PLANO OPERATIVO ANUAL ESTADUAL

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1 PLANO OPERATIVO ANUAL ESTADUAL Unidade Técnica Estadual INSTITUTO DE TERRAS E REFORMA AGRÁRIA DE ALAGOAS - ITERAL Endereço/cidade/UF/CEP /telefone/home Page / / AVENIDA DA PAZ, CENTRO CEP TELS. (082) (FAX) Home page: Responsável/ CI/órgão/CPF/ cargo /função/endereço/cidade/uf Geraldo de Majella Fidelis de Moura Marques CPF Nº RG. Nº SSP/AL. DIRETOR PRESIDENTE ENDEREÇO: AVENIDA DA PAZ, CENTRO CEP Ano Período de abrangência: 2012 Janeiro a Dezembro de 2012

2 I - DESCRIÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento construído com a participação de representantes das instituições / entidades envolvidas na execução do Programa, através da oficia de trabalho realizada, traduz os sentimentos e aspirações manifestados por cada um dos participantes comprometidos a contribuir com o desenvolvimento da agricultura familiar no Estado de Alagoas. Nesse sentido, o Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas - ITERAL, através de sua Unidade Técnica Estadual - UTE, ator responsável pela coordenação na operacionalização do PNCF incorpora o desafio de apoiar o processo de inclusão social dos agricultores familiares, contribuindo, sobretudo na conquista de terra para o trabalho e produção de alimentos e na conseqüente melhoria das condições de vida da população rural mais carente. A execução do Programa de forma descentralizada ressalta a participação direta dos beneficiários nas tomadas de decisões e autonomia para exercer o ato de cidadania e escolha dos caminhos que desejam trilhar. A Unidade Técnica Estadual UTE, como instância coordenadora aglutinará as demais instituições e parcerias necessárias às implementações das ações para o alcance das metas. Um leque de informações para difusão e disseminação do programa, será o ponto de partida para o dinamismo e o sucesso na sua execução. As atribuições e responsabilidades são delineadas no bojo dos instrumentos operacionais do programa (manuais, resoluções, normativos, etc) e apropriadas por cada parceiro, desde a divulgação, difusão, formação, preparação dos beneficiários até a consolidação da conquista a terra. 2. JUSTIFICATIVAS A problemática da reforma agrária no País, tem se constituído em preocupação prioritária do Governo Federal, cujo foco se concentra com muito maior ímpeto no grande contingente de agricultores familiares pobres do meio rural, em destaque a região nordeste onde contempla o maior número de agricultores beneficiados. Em Alagoas as situações de pobreza e exclusão social especificamente na zona rural, são bastante expressivas, onde se concentram em números absolutos, o maior número de estabelecimentos dedicados à pequena agricultura, chegando a 53% dos agricultores familiares vivendo em condições de pobreza e um número acentuado de trabalhadores rurais desempregados e sem terras para produzir. No caso específico de Alagoas os problemas se multiplicam e resultam numa situação de pobreza crônica e intranqüilidade social no campo. Via de regra, a monocultura da cana de açúcar combinada a pecuária extensiva concentraram-se em terras de maior potencial produtivo, enquanto a grande maioria dos produtores rurais ficou reduzida a áreas de minifúndio de agricultura de subsistência, com baixa produtividade e desprovida de uma eficiente assistência técnica governamental. A demanda insatisfeita de acesso a terra e o desemprego no campo levam a um êxodo rural desordenado, que gera a proliferação de favelas na capital, Maceió, e outros grandes centros urbanos do interior do Estado, principalmente nas cidades pólos regionais. As invasões de terras e os conflitos agrários cada dia mais crescentes, extrapolam os esforços governamentais, que somados a burocracia e a lentidão judicial, equalizam os fatores de turbulência das políticas públicas para o setor. Em todo território alagoano, os agricultores dos Movimentos Sociais MST, MSLT, etc... e de outras entidades tem realizado protestos e invasões, pressionando os governantes nos três níveis, federal, estadual e municipal, para acelerarem o processo de reforma agrária. O governo federal, em parceria com o estadual e o municipal, desde os anos 70, através de programas de desenvolvimento rural e outras iniciativas, tem investido recursos consideráveis para tentar solucionar a questão da pobreza rural. Entretanto problemas da mais variada natureza e a falta de continuidade de projetos direcionados ao desenvolvimento do campo, não permitiram resultados significativos que mudassem as precárias condições sócio-econômicas das populações que vivem no meio rural. Nesse sentido, o conjunto de instituições / entidades da sociedade civil organizada em parceria com os poderes público federal e estadual, juntam-se na formulação deste Plano Operativo Anual - POA para propor ações, visando atender uma demanda insatisfeita de terra e trabalho, adotando um novo instrumento para proporcionar melhores perspectivas de mudanças para população de baixa renda do meio rural alagoano. O Governo de Alagoas, através do ITERAL/ UTE, adotará também, estratégias previamente discutidas, analisadas e planejadas com a participação das instituições parceiras no delineamento de caminhos para dinamizar a condução desta política auxiliar da reforma agrária, bem como coordenará sua execução no âmbito do PNCF e da Regularização e

3 Reestruturação de Projetos do ex-banco da Terra, no intuito de atender as expectativas dos agricultores, e agricultoras familiares e jovens trabalhadores potencialmente elegíveis do nosso Estado. 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE ATUAÇÃO O Programa atenderá prioritariamente áreas do Estado inseridas nos Territórios de Desenvolvimento Rural Sustentável (Territórios da Cidadania) abaixo: 1. Sertão (Alto e Médio) 2. Agreste 3. Mata Alagoana (inclui Litoral Norte) 4. Baixo São Francisco (em fase de homologação pelo MDA) A ação do ITERAL no monitoramento das atividades desenvolvidas no campo será realizada através de 5 (cinco) Núcleos Operacionais, criados pelo Instituto, localizados nos Municípios de Delmiro Gouveia, Santana do Ipanema, Arapiraca I (Agreste), Arapiraca II (Bacia Leiteira) e Maceió/União dos Palmares 4 OBJETIVOS DO POA 2012 Este Plano Operativo Anual POA, tem como objetivo central, servir de instrumento norteador para os diversos parceiros envolvidos na execução do PNCF em Alagoas. Como ferramenta de apoio, ele traduz as principais dificuldades e aglutinam as ações na busca dos resultados esperados, com a distribuição e aplicação correta dos recursos programados. Para sua execução, o comprometimento de todos os parceiros será vital, visando uma transformação, ainda que modesta, da malha fundiária e da nossa realidade rural. Objetiva-se também, com o surgimento de novas unidades produtivas, a geração de emprego e ocupação permanente para agricultores, agricultoras e jovens trabalhadores rurais, o crescimento da produção, oferta de produtos agropecuários e o conseqüente aquecimento do mercado local. O desenvolvimento de ações capacitadoras e educativas promoverá a formação de capital social, autonomia e bem estar às famílias beneficiadas, fatores fundamentais no processo de organização e gestão dos novos empreendimentos. 5. METAS De acordo com a programação estabelecida se espera completar as metas traçados no POA 2009/2010 até o final de 2012, conforme segue abaixo discriminado: Regiões Nº de Famílias Área a adquirir (ha) Sertão (Alto e Médio) Agreste Mata Alagoana (inclui Litoral) Baixo São Francisco TOTAL

4 6 - METODOLOGIA Utilizou-se como metodologia para a construção deste POA, a participação voluntária dos representantes das instituições/entidades na oficina de avaliação e elaboração do POA 2009 e revisadas em 2010 e Nessas oficinas foram debatidos temas relevantes e de interesse de todos os presentes, como a apresentação do balanço do período de execução do PNCF, novos sistemas operacionais, nova proposta e capacitação inicial, relatórios de contratações de aquisição de terra, demandas cadastradas no SQD/SAC, tramitação de propostas, recursos e definição de metas e parcerias. As ações foram prorrogadas até Dezembro de A participação efetiva dos presentes teve como ponto de partida a apresentação da Matriz do Planejamento, com abordagens das fases do programa, indicadores referenciais, identificação de problemas na execução de atividades, planejamento de ações e instituições responsáveis pelas ações. Foi também debatido, de forma coletiva, o quadro da capacidade operacional da UTE, com definição de metas e das possíveis parcerias. 7 ESTRATÉGIA DE AÇÃO, PARCERIAS E APOIOS Acompanhamento da Implantação: Este POA, será o instrumento norteador para as instituições parceiras desenvolverem suas atividades no contexto do Programa, em suas distintas fases de execução. Em cada fase ou etapa, haverá o envolvimento maior ou menor dos diferentes parceiros envolvidos, onde se indicam as formas de participação e responsabilidades. Na etapa inicial, Fase I de sua execução ocorre a difusão e divulgação do Programa, mobilização de agricultores, checagem de elegibilidade, levantamento, qualificação de demandas, capacitação inicial com a abordagem e esclarecimentos das regras e normas do PNCF aos interessados. Esta Fase estará a cargo da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Alagoas FETAG/AL, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais - STR s, Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável CMDRS a nível municipal. Todos os momentos dessa fase serão limitantes e fundamentais para o alcance das metas sem comprometer a qualidade dos projetos. Para tanto, o Programa, através da Unidade Técnica Estadual/UTE deverá apoiar a promoção das condições logísticas necessárias para a efetiva execução das atividades pelos parceiros indicados, que terão a responsabilidade no desenvolvimento das diversas ações que concorrerão para o alcance dos objetivos. A fase de elaboração das propostas tem início na formação, constituição e capacitação inicial dos potenciais beneficiários, na identificação e seleção dos imóveis e preparação de toda documentação. Para a realização dessas atividades, o Programa dispõe de recursos, para a remuneração dos trabalhos, cujas regras e critérios estão estabelecidos Manual de Operação do Programa, resoluções e normativos governamentais. Na Fase II, da negociação inicial do imóvel, elaboração da proposta de financiamento e a apresentação ao CMDRS são inteiramente de responsabilidade dos beneficiários, poderão colaborar a Rede de Apoio, constituída por empresas, sempre acompanhado pelos agentes de capacitação e assessoramento técnico por eles escolhidos. A análise e aprovação das propostas de financiamentos é realizada pela Unidade Técnica Estadual - UTE, coordenadora do processo, que será também a executora, procedendo às intervenções necessárias a tramitação das mesmas, obedecendo a um fluxograma. Nesta fase a UTE realiza a vistoria técnica do imóvel, emite parecer sobre sua viabilidade, checa o valor referencial do imóvel e faz a análise jurídica de toda documentação, como também desenvolve atividades de monitoramento, supervisão e controle na liberação de recursos e prestações de contas dos projetos. O Conselho Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar e Reforma Agrária - CEDAFRA, última instância deliberativa, terá a responsabilidade de analisar e aprovar os Planos Operativos Anuais POA s, propostas de financiamentos para aquisição de terras e investimentos básicos e demais ações pertinentes ao Programa. Os Bancos do Nordeste, do Brasil e Caixa Econômica, serão os agentes contratantes e repassadores de recursos para os beneficiários, que terão prazos, condições e formas para aplicação e prestação de contas dos mesmos.

5 A assistência técnica de modo geral, será o fator essencial e fundamental na consolidação dessas novas unidades produtivas, com inovação e transmissão de novas tecnologias, conhecimentos e informações adequadas a cada universo de beneficiários. A organização dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e identificação de parcerias serão ações necessárias a serem empreendidas pela FETAG, através de seus afiliados municipais. Poderá contar com a colaboração da UTE e demais parceiros do Programa nos municípios, objetivando uma maior transparência e controle social do Programa, a nível municipal. A Unidade Técnica Estadual contará com o apoio da assistência técnica governamental, através dos Escritórios Regionais da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário/SEAGRI, que terão técnicos capacitados para atender e apoiar as iniciativas dos agricultores beneficiários do PNCF, assim como, de parte das empresas e técnicos credenciados acima referidos da Rede de Apoio, como prestadores de serviços técnicos, contratados diretamente pelas associações representativas dos agricultores familiares. O ITERAL indicará a SEAGRI as demandas de assistência técnica pública Execução dos SIC s/sib s: Os serviços técnicos contratados (Assistência e Assessoramento Técnico) serão acompanhados e fiscalizados diretamente pela UTE e FETAG/AL, podendo outros parceiros desenvolver estas ações, desde que previamente autorizados. A formação da Rede de Apoio e adoção do Plano de Capacitação serão suportes para o alcance dos objetivos definidos, onde contemplarão meios essenciais para técnicos e beneficiários se firmarem no contexto operacional do Programa e no sucesso das unidades produtivas. A aplicação de recursos e prestação de contas dos recursos destinados a infraestrutura dos assentamentos serão temas prioritários na mobilização, capacitação e no monitoramento dos projetos. A UTE como principal articuladora do processo, com o apoio do Ministério de Desenvolvimento Agrário MDA, através de sua Unidade Técnica Nacional UTN, buscará as ferramentas necessárias para adotar e inserir no contexto estadual, a promoção de projetos inovadores voltados à formação de capital social, mobilizando, educando e preparando jovens agricultores para o mercado de trabalho no meio rural e estimulando a leitura de livros e publicações nos assentamentos. Destacam-se entre essas iniciativas, os Projetos Consórcio da Juventude e Arcas das Letras, onde serão formalizadas as parcerias no âmbito municipal, com a participação do MDA, CONTAG, FETAG/AL, instituições governamentais e ONG s com âmbito de atuação local Assistência Técnica e Extensão Rural: Será o ponto referencial do atendimento as expectativas do Programa a assistência técnica às famílias beneficiárias do mesmo.. Ela se iniciará na integração das políticas públicas federais e estaduais, aproveitando as oportunidades e iniciativas dirigidos ao meio rural, como o PRONAF, Territórios da Cidadania, Luz para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos e outros. A disseminação de informações atualizadas e em tempo real, serão fundamentais para os agricultores, notadamente com o foco de desenvolvimento voltado a realidade da agricultura familiar e na agilidade de buscar recursos e tecnologias alternativas para a consolidação organizacional da produção e da consequente comercialização dos produtos. A identificação de parcerias e formação de uma Rede de Apoio, com a participação de ONG s, Empresas e técnicos com experiência no setor, será de extrema importância para o atendimento as famílias, o alcance das metas e a execução correta, e em tempo hábil dos Subprojetos produtivos e de Infraestrutura nos assentamentos. Essa Rede de Apoio aliada a assistência técnica governamental se constituirá no pilar de sustentação dos assentamentos, com a prestação de serviços técnicos, capacitação, transferência de informações e de novas tecnologias, alem do assessoramento na elaboração e execução de projetos. O modelo de prestação de serviços técnicos terá de ser trabalhado, de modo a ofertar uma atividade mixta, ou seja, assistência técnica governamental e privada, dando oportunidade de escolha pelo agricultor familiar. A Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário, nesse sentido será um parceiro importantíssimo, tanto no que se refere ao apoio aos agricultores, quanto na co-responsabilidade de fortalecimento da formação da Rede de Apoio e de uma assistência técnica privada mais eficiente.

6 7.4 - Acesso ao PRONAF-A: O PRONAF A é ferramenta fundamental que viabiliza o investimento inicial do PNCF com a compra da terra e da instalação das famílias em suas unidades produtivas, e que, portanto precisa ser implementado com muita agilidade. Nessa direção, serão empreendidos esforços conjuntos entre todos os parceiros, notadamente envolvendo os Agentes Financeiros, os prestadores de serviços e a UTE, dentro de uma concepção de futuro e bem planejada com a realização de um programa de capacitação voltado a uma estrutura capaz de atender os anseios dos trabalhadores rurais, no caso específico os agricultores e agricultoras familiares. Nesta fase, buscar-se-á a todo o momento a consolidação do assentamento como unidade produtiva sustentável, doutrinando com orientações precisas e oportunas, o equilíbrio financeiro e a conscientização do beneficiário para o adimplemento de seus compromissos. 7.5 Renegociação de dívidas, regularização e individualização de beneficiários do PNCF A UTE em ação conjunta com a FETAG, Agentes Financeiros e Rede de Apoio de ATER, com base em um mapa de inadimplência já levantado pela efetuará e reuniões locais e regionais de mobilização nos municípios de Arapiraca, Batalha, Estrela de Alagoas, Viçosa, Delmiro Gouveia, Piranhas, Ouro Branco, Santana do Ipanema, Pão de Açucar, Chá Preta, Penedo, Joaquim Gomes, União dos Palmares e Colonia Leopoldina com a finalidade de acelerar o processo de adesão dos agricultores beneficiários do Programa, a individualização e renegociação de suas dívidas sob o amparo leis e resoluções editadas no âmbito do crédito rural e fundiário, em especial a Resolução n 4029 de 22 Novembro de 2011 e com vigência até 31 de Dezembro de Gênero, Etnia e Juventude: Nas questões relacionadas a esses grupos serão realizadas atividades, visando à identificação e o envolvimento de entidades parcerias para alavancar ações que venham a dinamizar e efetivamente levar os benefícios do Programa a esses setores da sociedade rural. Existe uma parceria entre a FETAG e a UTE em organizar um grupo pioneiro de jovens que se beneficiariam de um Projeto do Crédito Fundiário, a ser concretizado durante a vigência do presente POA. 8 CAPACIDADE OPERACIONAL DO ESTADO Na oficina de avaliação e elaboração do POA 2012 foi discutido de forma grupal e participativa, os recursos humanos e materiais existentes da UTEAL, bem como sua capacidade operacional para a execução visado a do POA proposto RECUROS FINANCEIROS PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE UMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA Contrato direto entre beneficiários com Agentes Financeiros SAT - Subprojeto Aquisição de Terra ,00 SIC/SIB - Subprojeto Invest. Com/Básico ,00 Total , Cronograma de Execução As atividades da execução deste POA serão realizadas no período de Janeiro a Dezembro de 2012.

7 ] 10 - FORMAS DE ACOMPANHAMENTO/SUPERVISÃO As atividades de acompanhamento/supervisão dos projetos serão realizadas prioritariamente pela equipe da UTE, localizada na Sede em Maceió e os Núcleos Operacionais Regionais instalados em municípios do Interior. Esta atribuição também será exercida. pelos movimentos sociais representados pela FETAG-AL e pela Unidade Técnica Nacional (UTN) do PNCF, a nível nacional. No que concerne a UTE, a supervisão será realizada de duas formas, sendo a primeira no trabalho de rotina da equipe técnica, a nível de escritório, com análises dos documentos relacionados a subprojetos, liberações de recursos, prestações de contas de SIC/SIB, emissão de DAP s, substituição de beneficiários e outros. Uma segunda forma de cumprir estas ações será exercida através de visitas in loco aos assentamentos para verificação sobre os trabalhos desenvolvidos pelos beneficiários e prestadores de serviços de ATER na execução dos SIC/SIB s. As visitas de supervisão estão programadas em número de duas ao ano, a cada área unidade produtiva contratada,. Vale ressaltar que existe uma carência para os trabalhos de acompanhamento e supervisão não só de recursos humanos existentes como pela pequena Rede de Apoio que atua em nosso Estado RESULTADOS ESPERADOS Em Alagoas as situações de pobreza e exclusão social, especificamente na zona rural, são bastante expressivas. Dados oficiais indicam a existência de um grande número de beneficiários potenciais enquadrados dentro dos requisitos do PNCF. A estrutura da malha fundiária alagoana mostra uma alta concentração de terras, especialmente pela monocultura da cana de açúcar. Assim sendo existe alta ocorrência de minifúndios agricultores sem terra que usam glebas como meeiros. Esta situação concorre para um grande número de agricultores (as) familiares desempregados em situação de pobreza e sem nenhuma perspectiva de trabalho permanente devido a tendência de alta mecanização do setor canavieiro que libera mão de obra assalariada. O Censo Agropecuário do IBGE de 2006 apontam a existência de mais de 90 de pequenos e médios agricultores considerados familiares. Imbuídos desse espírito UTE/PNCF/AL e Parceiros continuarão envidando esforços na obtenção dos resultados esperados que seguem abaixo: A nível operacional a. UTE reestruturada e equipada; b. Instituições parceiras integradas, articuladas e com comprometimento na execução do PNCF; c. Realizações das capacitações necessárias para todos os atores; d. Provisão de recursos para custeio das atividades programadas; e. Agilidade possível dos processos de análises e liberações dos recursos de SAT/SIC/SIB, f. Descentralização das atividades de execução e acompanhamento; g. Participação de todos os agentes financeiros na contratação de propostas e projetos; h. Sistemas operacionais implantados e funcionando a contento; i. Rede de Apoio mais atuante; j. Técnicos da UTE incentivados e trabalhando com satisfação, e k. Instituições representativas de gênero, etnia e jovens identificadas e envolvidas na execução do PNCF.

8 A nível local a).melhorias das condições sociais e econômicas dos agricultores (as) beneficiados (as); b).geração de ocupação permanente para os agricultores, agricultoras e jovens rurais; c).ampliação de transações comerciais a nível municipal; d).aumento da renda per capta dos municípios beneficiados pelo PNCF; e) Diminuição da migração rural para as grandes centros urbanos. f) Dotar seus habitantes de uma consciência ecológica de convivência harmoniosa com a natureza; e, g) Promover o acesso a leitura e educação as crianças, jovens e adultos. Os resultados esperados e enumerados poderão ser aferidos por indicadores como: I. Bom desempenho da UTE na contratação e instalação das famílias nos assentamentos, II. Melhor acesso dos beneficiários aos recursos do PRONAF-A e A/C, III. Melhor assistência técnica aos beneficiários, IV. Maior participação de instituições/entidades envolvidas nas atividades do PNCF, V. Melhor nível de renda e bem estar das famílias beneficiadas, VI. Maior participação dos grupos de beneficiário do PNCF; VII. Incremento do grau de informação dos beneficiários e dos principais agentes envolvidos, e, VIII. Maior comprometimento dos parceiros para o êxito do PNCF, no Estado.

9 1- METAS E RESULTADOS ESPERADOS Região de Atuação Nº de Famílias a beneficiar Área a Adquirir (ha) Total Sertão (Alto e Médio) Agreste Mata Alagoana (Inclui Litoral Norte) Baixo São Francisco Total

10 3 - RECURSOS FINANCEIROS NECESSÁRIOS PARA O PNCF Descrição do Recurso MDA Origem dos Recursos (R$) Contrapartida Terceiros TOTAL Aquisição de Terra - SAT (a) , ,00 Investimentos Comunitários SIC/SIB (b) , , ,00 Subtotal 1 - SAT+ SIC/SIB (a+b) , , ,00 Subtotal 2 - PRONAF , ,00 TOTAL GERAL , , ,00

11 ANEXOS

12 1 -- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 2011 Atividades Meses Total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Confecção de Material de divulgação (cartilha, X X X X 500 folders, cartaz, camisas e outros) Produção e edição de vídeo X X X X 01 Oficina Estadual / Marco regulatório PNCF/ Rede de X X X 02 Apoio Reuniões Locais e Regionais / Renegociação e X X X X 14 individualização de dívidas de beneficiários PNCF Oficina pratica de capacitação de técnicos / X X 02 Organização de Rede de Apoio sobre SIMON SREDE Coleta e cadastro dos projetos financiados pelo X X X X X X X X X X 500 PNCF no SIMON Acompanhamento, análise de documentos e X X X X X X X X X X X X 300 viabilidade de propostas para o SAT Vistoria e análise técnica de imóveis para X X X X X X X X X X X X 300 negociação do SAT Acompanhamento e monitoramento de X X X X X X X X X X X X 600 implementação físico/financeira de SIC/SIB Participação em eventos nacionais do Credito X X X X 04 Fundiário / Agricultura Familiar Contratação de propostas SAT/SIB/SIC x x x x x x x 300

13 Famílias a serem beneficiadas X X X X 300 Área adquirida X X X X Realização de Seminários de capacitação 14 Realização de oficinas de capacitação de ATER X X 03 Realização de Seminário para representantes de X 01 Sindicatos, poder publico local e multiplicadores Encontros de intercâmbios entre unidades produtivas X X X 06 do PNCF Visitas técnicas para fazer diagnóstico de projetos X X X X X X X X X X 30 financiados pelo PNCF Acompanhamento e monitoramento das atividades de regularização e revitalização X X X X X X X X X X 30

14 Recursos Humanos Profissionais e Pessoal de Apoio EQUIPE TÉCNICA E DE APOIO COORDENACAO DA UTE 1 Diretor Engº Agrônomo. 1. Consultor Jurídico Advogado 1 Monitor de atividades do Programa - Economista 1 Secretária Ag. Administrativo. UNIDADE OPERACIONAL 1 Coordenador - Eng. Agrícola 1 Secretária SETOR DE PROJETOS E VISTORIA 2 Engenheiros Agrônomos SETOR DE PROJETOS PRONAF SETOR DE ANALISE E APROVAÇÃO DAS PROPOSTAS 2 Analistas Ag. Administrativo SETOR DE MONITORAMENTO TÉCNICO 1 Supervisor

15 Recursos Humanos Profissionais e Pessoal de Apoio r SETOR DE MONITORAMENTO FINANCEIRO 1. Monitor - Economista 1. Monitor - Contador SETOR DE CARTOGRAFIA 1 Eng. Cartográfico 1 Técnico Agrimensor SETOR DE REGULARIZACAO E CONFLITO 1 Advogado 2 Policiais

16 NÚCLEOS DE MONITORAMENTO E ASSESSORAMENTO TÉCNICO NÚCLEO DE DELMIRO GOUVEIA 2 Técnicos Agrícolas 1 Ag. Administrativo NUCLEO DE SANTANA DO IPANEMA 2 Técnicos Agrícolas NUCLEO DE ARAPIRACA 2 Técnicos Agrícolas NUCLEO DE PALMEIRA DOS INDIOS 1 Técnico Agrícola NUCLEO MACEIÓ E UNIAO DOS PALMARES 2 Técnicos Agrícolas 4 Consultores 1 Ag. Administrativo

17 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÓVEIS Microcomputadores 16 Maquina fotocopiadora 01 Notebook 04 Impressora Laser 03 Nobreak 16 Aparelho GPS de Navegação 02 Máquina Fotográfica 03 Projetor Multimídia 02 Veículo utilitário 05 Veículo Camionete Cabine dupla 01 Mobiliário em geral 58

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19 Territórios da Cidadania no Estado de Alagoas

20 4 - ÁREAS DE ATUAÇÃO TERRITÓRIOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEIS 1 ALTO SERTÃO 1) ÁGUA BRANCA 2) CANAPI 3) DELMIRO GOUVEIA 4) INHAPI 5) MATA GRANDE 6) OLHO D ÁGUA DO CASADO 7) PARICONHA 8) PIRANHAS 2 - MÉDIO SERTÃO 1) CARNEIROS 2) DOIS RIACHOS 3) MARAVILHA 4) OLIVENÇA 5) OURO BRANCO 6) POÇO DAS TRINCHEIRAS 7) SANTANA DO IPANEMA 8) SÃO JOSÉ DA TAPERA 9) SENADOR RUI PALMEIRA 3 BACIA LEITEIRA 1) BATALHA 2) BELO MONTE 3) CACIMBINHAS 4) JACARÉ DOS HOMENS 5) JARAMATAIA 6) MAJOR IZIDORO 7) MINADOR DO NEGRÃO 8) MONTEIRÓPOLIS 9) OLHO D ÁGUA DAS FLORES 10) PALESTINA 11) PÃO DE AÇUCAR 4 AGRESTE 1) ARAPIRACA 2) CAMPO GRANDE 3) COITÉ DO NÓIA 4) CRAÍBAS 5) ESTRELA DE ALAGOAS 6) FEIRA GRANDE 7) GIRAU DO PONCIANO 8) IGACI 9) JUNQUEIRO

21 10) LAGA DA CANOA 11) LIMOEIRO DE ANADIA 12) OLHO D ÁGUA GRANDE 13) PALMEIRA DOS ÍNDIOS 14) SÃO SEBASTIÃO 15) TAQUARANA 16) TRAIPU 5 LITORAL NORTE (CORAIS) 1) BARRA DE SANTO ANTONIO 2) CAMPESTRE 3) COLONIA LEOPOLDINA 4) JACUÍPE 5) JAPARATINGA 6) JOAQUIM GOMES 7) JUNDIÁ 8) MARAGOGI 9) MATRIZ DE CAMARAGIBE 10) PORTO CALVO 11) PORTO DE PEDRAS 12) PASSO DE CAMARAGIBE 13) SÃO LUIS DO QUITUNDE 14) SÃO MIGUEL DOS MILAGRES 6 MATA ALAGOANA 1) ATALAIA 2) BRANQUINHA 3) CAJUEIRO 4) CAPELA 5) CHÂ PRETA 6) IBATEGUARA 7) MAR VERMELHO 8) MURICI 9) PAULO JACINTO 10) PINDOBA 11) QUEBRANGULO 12) PILAR 13) SANTANA DO MUNDAU 14) SÃO JOSÉ DA LAJE 15) UNIÃO DOS PALMARES 16) VIÇOSA 7 - TERRITÓRIO DO BAIXO SÃO FRANCISCO 1) CORURIPE 2) FELIZ DESERTO 3) IGREJA NOVA 4) PENEDO 5) PIAÇABUÇU 6) PORTO REAL DO COLÉGIO 7) SÃO BRÁS Obs. Território em fase de homologação

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