Mergulho poético:a Espanha e o poeta JOÃO CABRAL DE MELO NETO ( )

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1 Mergulho poético:a Espanha e o poeta JOÃO CABRAL DE MELO NETO ( ) Fernanda Rodrigues Galve* Por muitas vezes, no meio da correria diária, somos surpreendidos com momentos de calmaria, verdadeiras ilhas no tempo. Ilhas necessárias para suportar a difícil tarefa de (re) organizar o nosso modo de vida. O poeta João Cabral soube muito bem buscar pontes que o ligariam a essas necessárias ilhas. O seu percurso histórico tornou sua obra poética possível ao criar trampolins de reflexões, encontros e crítica. Um verdadeiro mergulho poético que o impulsionou a ultrapassar ilhas no tempo, como espaço relevante de luta e uma rota necessária para a mudança da tradição imposta. Para João Cabral, desde o inicio de sua vida literária, demonstrou preocupar-se com a realização de uma obra poética com uma pesquisa ponderada e minuciosa da vida humana. Produz, assim, uma poesia que rompe palavras como pedras brutas, lapida e trabalha as paisagens observadas em seu roteiro e, concomitantemente, reduzindo-as para apresentar o essencial em sua escrita. Sua poesia quer ser como uma pedra que é lançada para incomodar o nosso olhar sobre a vida. Neste sentido, a cultura vista de uma maneira crítica através da obra poética possibilita em dois sentidos para designar um modo de vida -os significados comuns- e para designar as artes e o aprendizado dos processos especiais de descoberta e esforço criativos. (CEVASCO,2001:118) O homem, ao elaborar uma meta, um objetivo, confina-se entre muros e espaços até então inexistentes, confina-se em pequenas ilhas no tempo. Surge assim, um campo de fuga ou uma ponte para a construção cultural e crítica social, como espaço da transformação e reflexão. A ilha no tempo é a forma mais representativa desta objetivação do ser em sociedade e que une os homens, ao mesmo tempo em que os separa e os modificam. Assim, a palavra poética é histórica em dois sentidos complementares, inseparáveis e contraditórios: no sentido de constituir um produto social; e no sentido de ser uma condição prévia à existência da sociedade. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

2 Nessa perspectiva, o poeta João Cabral, para compor sua obra, busca todo argumento histórico e literário para a concepção de um verdadeiro jogo entre construir e interromper. Trata-se de uma representação do mundo e de si mesmo inquieta pautada no conhecimento pessoal e histórico do seu habitar no tempo. Em 1947, João Cabral embarcou em uma grande barcaça. Na proa se lê Vida. Um dia, foi num país: a sua história cigana que então pedia um porto onde ancorasse. Na Espanha habitou esta barcaça em busca de um porto. Este porto ainda instável inicia-se com sua primeira parada a cidade de Barcelona, de 1947 a 1950, como vice- cônsul. Foi um momento de mergulho na realidade espanhola. Logo descobriu, apesar de viver sob repressão, um rico meio intelectual, como informou a Manuel Bandeira em carta de 20 de julho de 1948: [...] Entrei em contacto, aqui, com um grupo de jovens escritores catalães que publicam duas revistas. Clandestinas, esclareço, porque o catalão, desde 1939, é perseguido aqui. A princípio não podiam nem falar; a partir do desembarque dos americanos na África, passaram a tolerar a língua oral; a partir de 1945, fim da guerra, passaram a permitir os livros em catalão, se em pequenas tiragens fora do comércio; e, finalmente, de um ano para cá, permitem os livros com restrições mas não as revistas e os jornais. Como eu ia dizendo, acima, conheço esses jovens catalães, ávidos de intercâmbio e de que se conheça, fora da península, sua ''cultura ameaçada. (SÜSSEKIND, 2001: 89); Este mergulho traz à tona, um contato de troca do poeta com artistas catalães. O poeta pernambucano observa a situação do catalão como ''idioma ameaçado''. Neste período, na Espanha de Franco, tudo é proibido. Quanto mais escrever. O que gerou uma poesia ''de conscientes mais do que de inspirados''. Para João Cabral esta atual posição a que foram levados os escritores catalães uma posição materialista diante da criação poética talvez contenha uma sugestão digna de ser considerada por parte de poetas de outros idiomas não ameaçados'' (SÜSSEKIND, 2001: ). Outro mergulho neste momento foi necessário, o poeta João Cabral, participou do grupo de artistas catalão de vanguarda Dau Al Set (Dado de sete faces). Um dos marujos deste grupo será o pintor Antoni Tápies, um dos maiores artistas que se opõe ao franquismo que se baseia nos conceitos da estética marxistas. Como o próprio artista plástico esclarece: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

3 (...) Naquele momento o que estava mais em moda e mais interesse despertava entre os pintores e escritores eram as tendências de esquerda, influenciada pelo comunismo russo. (...) Foi Cabral quem, pela primeira vez, alertou-me para o fato de que esse dogmatismo não era muito correto, que era possível preocupar-se com os problemas sociais sem cair no mau gosto do realismo socialista (...). O poeta dizia que cada artista deveria seguir seu próprio estilo, mas sempre incluindo algum tipo de indicação em suas obras que permitisse identificar uma preocupação e uma crítica sociais. (CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA, 1998:15) Além de Tápies, participaram diariamente no grupo Dau Al Set o poeta Joan Brossa, o escultor Emili Boadella, os pintores Modest Cuxiart, Pere Tort e Joan Pinç, o filósofo Arnau August Puig e o artista gráfico Enric Tormo. Estes rapazes vislumbram o mundo proibido da arte ao trocarem idéias sobre arte e política. Esse momento, na Espanha foi um dos períodos mais difíceis do regime ditatorial do General Francisco Franco e suas fronteiras estavam fechadas. Para os artistas, uma vez que a arte contemporânea era banida pelo regime franquista, a convivência com João Cabral significava a possibilidade de estarem em contato com novas idéias e de manterem-se informados sobre o que acontecia no mundo exterior. João Cabral afirma em uma entrevista: A Espanha foi o primeiro país estrangeiro onde eu vivi. De forma que eu não tinha cultura clássica nenhuma, porque aqui no Brasil, naquele tempo, ninguém tinha cultura clássica. Camões era um cidadão que nos obrigava a fazer análise lógica com os textos e aquilo nos dava enjôo de Camões para o resto da vida. E quando cheguei à Espanha, eu comecei a estudar sistematicamente a literatura espanhola. Foi uma coisa que me libertou dessa influência francesa que eu tinha através do Willy Lewin e ao mesmo tempo abriu horizontes para mim enormes. (PESTANA, 1990:53c) O período em que João Cabral ancorou sua barcaça em Barcelona ficou marcado pela consolidação do franquismo. O franquismo em 1950 surge em uma nova conjuntura exterior que o favoreceu, o final da Segunda Guerra Mundial e as relações entre os Estados Unidos e a União Soviética. O Anticomunismo se impulsionou no mundo ocidental e Franco entrou na luta contra a URSS. Esta aproximação entre os Estados Unidos e a Espanha permitiu a chegada de créditos, tão necessários para a empobrecida economia espanhola. Socialmente estes anos foram contraditórios. Por parte, adotaram medidas que beneficiaram os trabalhadores, como a introdução de seguros sociais. Por outro lado, o regime continuou Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

4 reprimindo qualquer reivindicação e negando a liberdade sindical e de igual forma negando a liberdade política e artística. A arte, neste momento, representava a liberdade tão necessária que simboliza a evocação de todo o poder criativo para enfrentar as forças da corrupção política e social causadora dessas contradições sociais. Através de encontros entre esses artistas, João Cabral conhece e sente-se fascinado, por Joan Brossa. Em sua prensa manual, o poeta imprime o primeiro livro de sonetos de Brossa, Sonets de Caruixa. Após muitos encontros, Cabral tira Brossa de um grande impasse provocado pelo fechamento do regime franquista. Joan Brossa se sentia poeticamente impotente até João Cabral apresentar a diferença entre a arte revolucionária, que aponta caminhos para o futuro, e a arte da revolta, que se limita a trabalhar as contradições do presente. Ambos discutiam poesia, como lembra o próprio Brossa: Cabral sempre me dizia que a poesia e a arte deveriam ter algum comprometimento, mas que isso não poderia ofuscar a personalidade do artista. Na época a moda era o realismo socialista. E ele não concordava com os preceitos desse realismo, na medida em que inibiam a força individual. Para Cabral, a força individual, aquilo que é do artista, não poderia ser oprimido por nenhuma ideologia. Sua idéia era que a poesia deveria indicar um caminho de crítica social, mas sem jamais se submeter a qualquer teoria. Era algo muito inteligente, algo que naquele momento, final dos anos 40, começo dos 50, não era discutido pelos artistas de Barcelona. Vivíamos muito limitados durante o franquismo e ele abriu novas perspectivas para nós com suas idéias. Cabral vivia a sua época e a gente não. (CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA, 1998: 16) Sabe-se que Brossa integrou o movimento de resistência à ditadura e a censura de Franco, na Espanha, chegando até a participar do Exército Popular da Catalunia e que teve grande influência das idéias anarquistas e socialistas do período da República Catalã (que antecedeu o franquismo). Exemplos desse espírito de resistência é o fato de que sempre escreveu em Catalão - língua que chegou a ser proibida durante a ditadura - vários de seus trabalhos da "linha mais política. Nessa ocasião, João Cabral conhece Joan Miró e freqüenta assiduamente seu ateliê e acompanha toda a sua produção desse fim dos anos 40. Na década de 1940, com a ajuda de João Cabral as telas de sua série Constelações chegaram às mãos de Pierre Matisse. Assim, Miró, tornara-se o primeiro pintor da vanguarda européia a expor em solo americano no pós- guerra. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

5 Em pouco tempo depois o poeta João Cabral escreve seu ensaio sobre Miró, Joan Miró, publicado pelas Edições de l Oc de Barcelona, e ilustrado com gravuras originais do pintor. O livro do poeta brasileiro trazia as informações de impressão do livro escritas em catalão, como forma de resistência de Miró à proibição do uso da língua durante o período de repressão franquista na Espanha. Em carta à seu primo Manuel Bandeira de 17 de fevereiro de 1948, comentou o encontro com o pintor Joan Miró, que lhe vinha despertando grande interesse: Atualmente, esse problema da possibilidade de expressão numa seleção me obceca. Ainda há pouco tempo, reconheci toda a pintura de Miró, ou melhor, seu mundo, num pequeno museu que ele tem em casa, e onde agrupa desde esculturas populares até pedras achadas ao acaso na praia, pedaços de ferro-velho com uma ferrugem especial etc. É impressionante como tudo aquilo é Miró.(SÜSSEKIND, 2001: 60) Sua poesia encontra-se em muitos momentos com artistas plásticos contemporâneos como Mondrian ou Juan Miró e tem afinidade com os cubistas em diálogo com o urbano essencialmente social das cidades onde ancorou como, Barcelona e Sevilha. O poeta João Cabral de Melo Neto contava que quando conheceu Joan Miró, no fim dos anos 40, o artista plástico espanhol o recebeu no segundo andar de um prédio de quatro andares na travessa do Comércio, em Barcelona. O apartamento era decorado com móveis austeros, ar pesado. Herança do pai. Depois de um tempo, o artista levou o então cônsul do Brasil em Barcelona para outro andar, seu ateliê, onde trabalhava decorado com móveis modernos e obras inacabadas. As cores vivas de Miró impressionaram João Cabral. Além do ensaio, o poeta escreveu poemas sobre Miró, como: sim contra o sim Miró sentia a mão direita demasiado sábia e que de saber tanto já não podia inventar nada. Quis então que desaprendesse o muito que aprendera, a fim de reencontrar a linha ainda fresca da esquerda. Pois que ela não pôde, ele pôs-se a desenhar com esta até que, se operando, no braço direito ele a enxerta. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

6 A esquerda (se não se é canhoto) é mão sem habilidade; reaprende a cada linha, cada instante, a recomeçar-se.( MELO NETO, 1986: 298) João Cabral apresenta-nos em seu ensaio e em seus poemas, um Miró dinâmico e desbravador. Para o poeta, Miró expressa em sua obra uma luta para devolver ao pintor uma liberdade de composição há muito tempo perdida. Não uma liberdade absoluta e sim, uma luta para libertar o pintor de um sistema determinado, de uma arquitetura que limita os movimentos da sua pintura. Um artista que a cada instante recomeça e cria uma nova dinâmica ao olhar a realidade que o cerca. A realidade espanhola influencia com grande intensidade sua obra. É quase impossível pensar o poeta longe das relações interculturais. Encontramos um diálogo constante entre culturas separadas pelo oceano e que são tão bem navegáveis pelo poeta. A Espanha deu-lhe um afastamento suficiente, não excessivo, para poder escrever sobre o Nordeste. O poeta mergulha nessa cultura para visualizar um estranhamento, um novo olhar brasileiro. Para João Cabral escrever e viver são a mesma coisa, o poeta é filho da história, da circunstância e do acontecimento. Outro bom exemplo na obra poética de João Cabral é o Poema duas paisagens, onde as paisagens nordestinas e espanholas, são banhadas por um mesmo sentido de falta e de profundidade deste modo, é possível vincular Catalunha e Pernambuco. Nesse sentido deve-se entender o discurso poético como habitar do tempo, da sociedade e da arte. A poesia na sociedade funciona como troca recíproca tanto para poetizar a vida social ou socializar a palavra poética. Mudança da sociedade em poema vivo e do poema em vida social e em imagem. Onde a representação do social passa, necessariamente, pelo imaginário individual para o coletivo. Não mais uma representação de conteúdos da realidade, mas uma imitação da forma daqueles conteúdos, por intensificar os próprios valores da invenção poética, que operavam aquelas representações. O conhecimento histórico, social, psicológico ou antropológico que não estão antes nem depois da leitura da obra em que são representados pela invenção, mas que constituem elementos indispensáveis de sua interação com o leitor. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

7 O que interessa ao poeta são sentir sua experiência e demonstrar sua preocupação mimética do mundo através da escrita que possibilita procedimentos transgressivos, violação da norma arquitetada. A poesia não quer apenas dizer, ela quer ser. O poeta é um ser consciente de seu papel transformador. Pois a poesia abala através da transgressão e demonstração do que esta ocorrendo na vida. É assim por dizer, um conjunto de grande tensão entre forma e nomeação social ou histórica da obra que se pode perceber o principio fundamental de imitação poética. Uma imitação antes da forma do que de significados da realidade, por onde esta é apanhada no seu próprio processo de formação, que envolvem as tensões básicas entre significados e significantes nos poemas de João Cabral nos anos 50. São múltiplas temáticas que os poemas de João Cabral nos apresentam. Entre as que chamam maior atenção são o erotismo, arquitetura, cidades brasileiras ou européias e os artistas plásticos. Tudo passa a compor a escala universal de um poeta que faz do escrever o ato de presentificação essencial. A sociedade nesses poemas representa a possibilidade da liberdade. Onde uma narração cuja letra conhecida destrói o estranhamento e a distância. Onde o questionamento social significa renovação e o poema nesse sentido cria as imagens que podem ser escutadas. Mesmo elas estando em profundidades distantes, mas nunca desconhecidas. Uma maré de vida ativa. Podemos observar no livro Quaderna ( ), baú secreto da experiência, sentido da vida, ontologia do ser social. Em afinidade à cuaderna via, é marcado como o recurso formal mais utilizado nos textos de raízes populares de João Cabral além do poema em tela, João Cabral vai praticar os princípios de Berceo no qual o poeta nos oferece uma espécie de fotografia da região nordestina, de seu povo e de seus costumes, apelando para imagens sensoriais. A arte é entendida aqui como a ética dos nossos afetos, paixões são feitas em imagens em discursos poéticos. (CHASIN,2004:47). Identificar o vivido pelo poeta artista e a sua transformação em drama e ou tragédia. Idéias que exprimem a universalidade - experiência histórica determinada onde todos os indivíduos se reconhecem historicamente (unidade sensível de essência e aparência). Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

8 Assim a mimeses, indivíduos que são universalizados, sentimento da sua própria humanidade e de possibilidade de ser na obra. A arte como objetivação do ser social, deve ser papel do estético universal. Poetas reproduzem o que já ocorreu, o que eles conhecem e ao imitar criam representações. A poesia não que dizer, ela quer ser a mutação do que esta ocorrendo através das sensações. A mutação é o fato, a linguagem que não apenas diga, mas que seja a vida. A análise histórica da obra poética só se realiza se inserida em um contexto social, histórico e cultural, fizemos a seleção do corpus levando em consideração o contexto sócio-histórico, a fatores externos e culturais e levantar as vozes que compõem a polifonia (a heterogeneidade) do texto, de modo a possibilitar a produção dos sentidos sensíveis. Há em João Cabral um não viver a deriva. O poeta habitou essa barcaça, metade barco, metade casa, onde agora na proa vê-se Arte. Conscientemente ou não, a favor ou contra as correntes que atravessam a sociedade, o poeta é determinado pela sua vida social. Sua poesia é polifônica. A função do poeta para ele é dar a ver (a cheirar, a tocar, a provar, de certa forma a ouvir: enfim, mergulhar significa sentir, viver. A poesia de João Cabral, no seu diálogo com escritores e pintores, representa maremotos de uma vida que vibra. Ao pensar sobre a vida nosso poeta- marujo segue a sugestão de um dos seus grandes amigos, o poeta Drummond, ao olhar as experiências e suas realizações dentro e fora de nós. Na vida há várias possibilidades para se desenvolver a mergulho poético. O essencial mesmo é viver e acreditar na força formidável da vida, que serve para os poetas como alimento e material de trabalho. Na obra de João Cabral, a experiência é um horizonte produtivo, específico e privilegiado na aventura da escrita, na arte e na história. O poeta é um universo e dentro deste mundo transforma palavras em imagens em paisagens. Sua poesia esta ligada ao visual acompanhado do discurso crítico de idéias e vivências. Suas reflexões que funcionam como uma tentativa de transmitir o quanto podemos aprender com a arte literária ou plástica e contemplá-las e compreender suas relações com nós mesmos. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

9 Diante disso, torna-se fundamental o mergulho diretamente no mundo das palavras poéticas. Nesse processo, a leitura histórico-poéticas tem possibilidades valiosas para a reciprocidade com o real. Portanto, se para João Cabral, a poesia se dirige à inteligência, através dos sentidos, ao longo de seu mergulho pelo espaço espanhol percebemos a maneira como aquela realidade foi sentida pelo poeta. Conversas com pessoas da cidade, descrição de paisagens, de monumentos, audição da música flamenca, cheiro das laranjeiras que adornam tudo isso foi dito em palavras pelo poeta nordestino. Enfim, o que podemos depreender desse mergulho é que sua poesia canta menos e conta mais. Ela narra e dramatiza no empenho didático de ''dar a ver'' o que é e o que há. Esta é uma poesia, como nos lembra João Cabral, aquela que vive lutando consigo mesma e contra si mesma. Morrendo e renascendo, apresentando ao seu leitor a experiência de um perpétuo recomeço, já que se refaz em cada imagem, se reorganiza em cada verso, na continuidade de uma mesma palavra restaurada. Bibliografia BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA: João Cabral de Melo Neto. São Paulo:Instituto Moreira Salles, nº 01, mar., CASTELO, José Emilio. España:sigloXX Anaya, CEVASCO, Maria Elisa, Questões de teoría: o materialismo cultural. In: Para ler Raymond Williams, São Paulo, Paz e Terra, CHASIN, Ibaney. O canto dos afetos: um dizer humanista, São Paulo: Perspectiva, MELO NETO, João Cabral de. Obra Completa. Editora Nova Aguilar, SÜSSEKIND, Flora. (org.). Correspondência de Cabral com Bandeira e Drummond. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Fundação Casa de Rui Barbosa, Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho

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