Relatório Semanal 28/12 a 30/12

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1 Relatório Semanal 28/12 a 30/12 Divulgado em: 03/01/2016 A semana foi marcada pela informação de que a Petrobrás comunicou o interesse de rescindir o contrato de locação do edifício Torre Almirante, propriedade dos fundos BRCR e ALMI. O fato relevante já foi comentando em nosso relatório extraordinário, assim, irei comentar sobre outras implicações desta desocupação no mundo dos FIIs, caso o cliente tenha perdido aquele relatório, é só solicitar que enviamos por . Além da desocupação do edifício Torre Almirante, a Petrobrás também irá desocupar o imóvel do fundo Edifício Castelo, localizado na Av. Nilo Peçanha, 151, Centro, Rio de Janeiro. Esse fundo também é gerido pelo BTG, mas tem apenas dois cotistas. Os dois edifícios ficam praticamente um do lado do outro, a uma distância de apenas 100m, assim, caso a rescisão se confirme, haverá um aumento da vacância em uma única região de forma exponencial. E quais fundos ficam próximo? O EDGA fica a 600m e o PRSV fica a 1,3km, ou seja, bem próximos. Essa desocupação da Petrobrás irá impactar diretamente nesses dois fundos que também estão com uma vacância bem grande, principalmente o segundo, que tem características bastante parecidas com os fundos ALMI e FCAS. Assim, apesar de estes dois fundos estarem com valores do metro quadrado bastante atraentes, não vejo motivo para adquirir essas cotas no momento, pois esta região do Rio de Janeiro ainda irá demorar muito, provavelmente alguns anos, para reduzir a vacância e melhorar o mercado de locação. Infelizmente o mercado do Rio de Janeiro é altamente dependente do setor de óleo e gás, assim, com a crise nas empresas do Grupo X e com a crise na Petrobrás, todo o mercado acaba sendo afetado. Assim, é bom ter algum cuidado ao se investir em fundos de lajes corporativas no Rio de Janeiro no atual momento econômico. Agora o cliente deve estar se perguntando, e XPCM? Afinal, com duas rescisões de contratos da Petrobrás, será que não é possível a rescisão com o fundo XPCM também, que tanto se tinha receio? Apesar de não ser possível garantir que a Petrobrás não irá rescindir o contrato com XPCM, não vejo interligação nas rescisões anunciadas e uma nova rescisão em XCPM. Neste edifício funciona uma unidade operacional da Petrobrás, interligada a plataforma de petróleo diretamente com cabos de fibras óticas, situação bem diferente dos imóveis que foram Rodrigo Costa Medeiros Analista de Valores Mobiliários CNPI 1597

2 rescindidos, em que funciona unidades administrativas da Petrobrás, onde a substituição de edifício é mais fácil, rápida e barata. 2 Além disso, como já ressaltamos em relatórios anteriores (transcrito ao final deste relatório), a multa por rescisão do fundo XPCM seria bastante alta, diferente dos dois contratos que a Petrobrás está rescindindo, que, em nosso entendimento, não há multa. Assim, não vejo possibilidade de rescisão do contrato de XPCM e, neste momento de desconfiança do mercado, vejo como uma excelente opção de compra o fundo XPCM. E quais outros riscos esta rescisão pode ocasionar? BRCR11 é o maior fundo imobiliário da bolsa, com uma participação no IFIX de 10,50%. Assim, ocorrendo uma grande queda no valor das cotas deste fundo, ocorrerá uma queda no IFIX, que infelizmente provocará um efeito cascata de queda em boa parte dos fundos imobiliários, principalmente aqueles que estão com a vacância elevada. Quais fundos podem ter quedas menores? melhor. Acredito que em um cenário desses, os fundos de agências bancárias tendem a resistir É nesse cenário que iniciamos o ano de 2016, no qual o cliente que tiver as informações corretas poderá aproveitar para fazer excelentes investimentos para o longo prazo. E o que mais nos espera neste início de 2016 que poderá afetar os fundos imobiliários? Inflação ainda em alta, possível alta da taxa de juros pelo Copom e a possibilidade de tributação dos Fundos Imobiliários. Iniciamos 2016 com uma notícia ruim na questão de inflação, o IGPM, índice mais usado para reajustar os contratos de locação, arrefeceu um pouco, no entanto, o IPC, aquele que o cliente observa no seu dia-a-dia de consumidor, continua elevado. Assim, provavelmente começaremos a ter reajustes menores nos aluguéis dos fundos imobiliários, mas o reajuste nos produtos que necessitamos consumir continuará alto, motivo pelo qual o cliente deve sempre estar atento a diversificação da sua carteira também com base nos índices que corrigem o aluguel. Além disso, com o IPC ainda em alta, é possível que o Copom opte, agora no dia 20 de janeiro de 2016, por subir novamente a taxa Selic, o que muitos acreditam que poderá impactar diretamente os valores das cotas dos fundos imobiliários. Acredito que uma alta de 0,25% já esteja precificada, uma vez que as LTNs mais longas já estão pagando mais de 16,50%, muito acima da própria taxa Selic, logo, uma alta na taxa de juros não deverá impactar muito o valor das cotas dos fundos imobiliários. Assim, a menos que o Copom decida por fazer uma alta mais consistente da taxa de juros, dificilmente a decisão do dia 20 de janeiro irá impactar o valor das cotas dos fundos imobiliários.

3 Por fim, neste começo de 2016 ainda teremos que conviver com o fantasma da tributação. É verdade que até 31/12/2015 não foi aprovada nenhuma medida de tributação dos fundos para o ano de 2016, o que, em tese, pode conceder mais um ano de isenção aos fundos imobiliários, no mínimo. No entanto, como o assunto é complexo e nada deverá ocorrer no Congresso Nacional antes do Carnaval, deixarei para tratar com mais detalhamento sobre a tributação em um outro relatório. 3 Esse relatório ainda tem as seguintes informações: - relatórios mensais: BMLC, EDGA, PQDP, JRDM, HTMX, FLRP - informes mensais: WMRB - fatos relevantes: BBVJ, TRXL - rendimentos: AEFI, BBPO, CBOP, PQDP, BBFI, XPGA, SAAG, BBRC, BBVJ, HGCR - informações extras: TFOF, HGRE, XTED, XPCM Ao final ainda há duas tabelas de informações para o cliente, uma delas com os fundos imobiliários que tiveram alteração do valor patrimonial nesta semana (BBVJ) e com das divulgações anteriores; e outra com os rendimentos divulgados no último dia do ano pelos fundos imobiliários. Sugestões de compra para o mês, com base no relatório, FLRP, XPCM e fundos de agências bancárias, SAAG, BBRC e BBPO. Fundos para não adquirir no momento, com base no relatório, EDGA, PRSV, BRCR, BMLC e JRDM.

4 RELATÓRIOS 4 BMLC11b cotação: R$ 80,00 yeld 12m: 13,26% último yeld: 0,65% O fundo informou um pequeno atraso de aluguel no mês de novembro, o que deve ter ocasionada a redução do rendimento acima do normal. Cálculo que o rendimento, sem a inadimplência, fique em aproximadamente R$ 0,75. EDGA11b cotação: R$ 56,00 yeld 12m: 14,20% último yeld: 0,89% O fundo informou que o rendimento anterior foi impactado pela inadimplência de alguns locatários. O fundo ainda voltou a informar sobre a solicitação de reunião da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro para rescisão antecipada da locação e, caso confirmada a rescisão, a vacância alcançará o total de 26%. Conforme já adiantado no relatório do mês anterior, cálculo que o rendimento, sem a Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, fique em aproximadamente R$ 0,45. FEXC11b cotação: R$ 96,00 yeld 12m: 14,35% último yeld: 1,20% O fundo divulgou o relatório e pelo demonstrativo de resultado não houve a retenção de receita. O rendimento de R$ 1,16 foi o resultado do fundo. TRNT11b cotação: R$ 148,01 yeld 12m: 9,79% último yeld: 0,70% A vacância do fundo aumento de 22% para 24%, tendo em vista a saída do locatário, anunciada no relatório anterior. A Microsoft informou ao fundo que irá rescindir o contrato de locação do 28º, de forma antecipada, o que ocorrerá em 15/2/2016. Assim, a vacância deverá passar para aproximadamente 27% e o rendimento ficará abaixo de R$ 1,00. Importante destacar que este edifício fica ao lado do TBOF, que também tem uma vacância bem alta. PQDP11 cotação: R$ 1.435,00 yeld 12m: 4,65% último yeld: 0,71% O shopping teve um pequeno aumento em sua vacância, passando de 2% para 4%, mas nada preocupante ainda, principalmente se considerarmos que a área dos novos restaurantes

5 foi inaugurada e acrescentou 1.572m2 de ABL, ou 1,2%. Além disso, foram inauguradas as lojas da Kopenhagen, Case & Company e Sóbrancelhas. 5 Outro destaque do relatório foi o impressionante avanço das obras, no mês anterior o fundo tinha realizado R$ 57 milhões e agora já realizou R$ 66 milhões, restando o saldo a realizar de apenas R$ 16 milhões. Essas novas inaugurações, com esse adiantar das obras, deverá fazer com que os rendimentos maiores sejam uma recorrência durante o ano de JRDM11b cotação: R$ 61,50 yeld 12m: 14,53% último yeld: 1,24% O rendimento real ficou em R$ 0,56. Volto a destacar as ressalvas que faço a este fundo, agora transcrevendo o que o próprio gestor informa no relatório: Conforme informado no prospecto do fundo, ao término do período de garantia de renda mínima, a rentabilidade do investimento poderá ser adversamente impactada, uma vez que o Fundo tem a obrigação de reembolsar a BR Malls das despesas extraordinárias por ela incorridas nos Imóveis-Alvo durante o período por ela suportado em razão da rentabilidade mínima, sempre respeitada a proporção de 40% - que é a fração ideal do Shopping de propriedade do Fundo. A BR Malls já entregou ao Fundo relatório relativo a todas as despesas extraordinárias. Até a competência outubro de 2015, o valor passível de reembolso pelo Fundo já somava R$ ,02 (40% das despesas apontadas pela BR Malls como extraordinárias), que já está sob a análise do Fundo para eventual reembolso do que venha a caber. HTMX11b cotação: R$ 95,00 yeld 12m: 14,80% último yeld: 1,63% Segundo o relatório foi possível observar que o rendimento distribuído no mês passado foi distribuído da seguinte forma: R$ 0,4336 referente a receite hoteleira e R$ 1,0622 referente a alienação de 5 unidades hoteleiras. Além disso, foi paga a amortização de R$ 1,38. Interessante destacar que o gestor informou que o valor de venda das unidades foi de cerca de duas o valor de aquisição atualizado pelo IPCA, ou seja, se o valor de mercado do fundo já é muito inferior ao seu valor patrimonial, imagina se compararmos a duas vezes o valor dele atualizado pelo IPCA. Outro grande destaque do relatório é a notícia de que a rede Accor irá assumir a operação do hotel HJLF, localizado próximo da av. Faria Lima. O hotel será um Ibis Styles, com grande aceitação pelo público empresarial. O gestor informou que está com boas expectativas com esta troca, tendo em vista que este hotel tem muita representatividade em seu portfólio.

6 Vamos acompanhar atentos os relatórios e observar esta possível melhora, mas é importante destacar que antes de observarmos alguma melhora na receita, uma piora será inerente. 6 FLRP11b cotação: R$ 600,00 yeld 12m: 9,34% último yeld: 0,66% O único destaque do relatório é o grande aumento da receita de estacionamento do shopping, que foi de R$ 194 mil no mês de dezembro, sendo que em outubro (mês anterior) deste ano e em novembro do ano passado (2014) tinha sido de R$ 160mil. Isso demonstra o que venho destacando nos relatórios semanais sobre este fundo, que é o aumento do fluxo de pessoas no shopping, capaz de melhorar o rendimento do fundo. Como já relatei nos outros relatórios, o fluxo de pessoas deverá ser maior ainda nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, tendo em vista o grande número de turistas visitando a cidade de Florianópolis. Além disso, as previsões de tempo para a cidade são de tempos mais chuvosos, o que irá colaborar para os turistas que estejam nas praias se desloquem até os shoppings, para passear, comer, ir ao cinema, etc. Como o Floripa Shopping é o mais próximo das principais praias do Norte da Ilha de Florianópolis (Jurerê, Canasvieiras, Ingleses e Costão do Santinho), entendo que o shopping será muito beneficiado por este movimento. Assim, acredito que iremos observar uma melhora considerável nos próximos 3 (três) rendimentos, além do aluguel dobrado do mês de janeiro, motivo pelo qual indico a compra deste fundo, para o cotista se beneficiar desta melhora do rendimento. OUTROS RELATÓRIOS Também foram divulgados os relatórios de FAED11b, FCFL11b, CEOC11b, THRA11b, FAMB11b, BCFF11b, HCRI11b, NSLU11b, MAXR11b, WPLZ11b, XTED11, FVBI11b, no entanto nada de novo foi acrescido.

7 INFORMES MENSAIS 7 WMRB11 cotação: R$ 320,00 yeld 12m: 10,55% último yeld: 0,48% Este fundo de papel teve uma variação positiva em seu valor patrimonial, passando de R$ 454,50 para R$ 457,86, o que demonstra a sustentabilidade o valor patrimonial do fundo e a possibilidade de uma distribuição bastante alta nos meses de março e abril, juntamente com a amortização que também deve ser paga em abril.

8 FATOS RELEVANTES 8 BBVJ11 cotação: R$ 52,29 yeld 12m: 8,13% último yeld: 1,62% O fundo BBVJ11 anunciou a reavaliação anual de seu patrimônio, que gerou uma redução do PL de 29%, consequentemente, teremos uma redução da taxa de administração do fundo, uma vez que é 1% sobre o PL. Essa redução da taxa de administração será de R$ 0,028, assim, a partir de março o fundo deverá começar a distribuir um rendimento de R$ 0,30. Como em fevereiro há o reajuste de um dos contratos, o rendimento deve passar para aproximadamente R$ 0,32. TRXL11 cotação: R$ 63,04 yeld 12m: 21,71% último yeld: 0,95% Convocada assembleia geral para deliberar sobre a destituição e substituição da TRX, tanto da função como gestora, como da função de consultora imobiliária. A convocação de assembleia foi feita pelos cotistas que detém mais de 5% das cotas, o que demonstra como o mercado de Fundos Imobiliários está cada vez mais amadurecido, uma tendência que deveremos observar no ano de É interessante aos cotistas a leitura da convocação, no seguinte LINK, na qual é possível observarmos que, caso aprovada a destituição e substituição proposta, poderá haver uma economia de taxas de 40%, o equivalente a R$ 0,015 por cota, aproximadamente. Sugiro a leitura por todos os investidores de Fundos Imobiliários da carta do representante de cotistas que convocou a assembleia do TRXL11, disponível AQUI. Essa carta demonstra o amadurecimento do mercado dos fundos imobiliários e a importância do ativismo dos cotistas, pois, quanto mais ativismo tiver, mais os administradores, gestores e consultores irão se preocupar com os cotistas.

9 RENDIMENTOS EM DESTAQUE 9 AEFI11 cotação: R$ 101,35 yeld 12m: 11,78% último yeld: 1,09% Conforme já previsto, o reajuste com base na inflação elevou o rendimento de AEFI11 de R$ 1,00 para R$ 1,10. BBPO11 cotação: R$ 96,98 yeld 12m: 10,22% último yeld: 0,99% O fundo distribuiu um rendimento de R$ 0,9633, sendo que R$ 0,878 é oriundo dos rendimentos dos imóveis e R$ 0,085 é oriundo da receita de investimentos financeiros que passaram a ser distribuídos este mês, tendo em vista a obrigação de distribuir 95% da receita. São fatos como este que nos ressaltam a importância de estar sempre atentos nos acontecimentos dos fundos para fazermos bons negócios. Vejamos o que foi dito no último relatório do DesmistificandoFII: Quanto ao fundo BBPO, destaco a possibilidade de comprar cotas do fundo a valores historicamente baixas e o fato que o próximo rendimento poderá surpreender, pois o fundo tem que distribuir os lucros gerados pelos investimentos financeiros, o que não vinha fazendo. Além disso, ressalto o fato do nosso relatório extraordinário indicando compra do fundo em R$ 91,00, com os boatos de tributação dos fundos imobiliários. Quanto ao aumento do rendimento recorrente de BBPO11, acredito que este não ocorrerá. O fundo deverá fazer os ajustes das receitas financeiras sempre nos finais dos semestres, descontando os valores gastos com obras de melhoria deste valor. Caso não haja obras, cálculo que o aumento do rendimento seja na ordem de aproximadamente R$ 0,45/0,50 por cota e a cada semestre. CBOP11 cotação: R$ 636,98 yeld 12m: 12,86% último yeld: 1,13% Distribuiu um excelente rendimento de R$ 7,20, mas é bom lembrar que este não é o rendimento recorrente do fundo. Estou prevendo que o fundo deva distribuir um rendimento neste ano de 2016 de R$ 6,20. PQDP11 R$ 10,20. Tem conseguido manter um rendimento consideravelmente alto, desta vez distribuiu

10 BBFI11b cotação: R$ 2.199,99 yeld 12m: 12,17% último yeld: 0,86% O fundo teve uma queda no rendimento para R$ 18,85. É necessário aguardar o relatório e os próximos rendimentos para verificar se ocorreu algo com o fundo. Pode ser que o fundo tenha intensificado alguma obra no imóvel de Brasília, mas acredito que possa ter algum outro motivo. 10 XPGA11 cotação: R$ 84,00 yeld 12m: 12,13% último yeld: 1,25% O fundo distribuiu R$ 1,05, ainda é necessário aguardar o relatório mensal do gestor, no entanto acredito que este rendimento não seja mantido nos próximos meses, pois o fundo ainda não tinha receita para isso, devendo retornar para o valor de R$ 0,85. SAAG11 cotação: R$ 85,80 yeld 12m: 10,11% último yeld: 0,89% Conforme informamos no relatório de 18/12/2015, o próximo rendimento deveria vir no valor de R$ 0,75 e no seguinte R$ 0,76. O fundo aumento o rendimento para R$ 0,76 já neste pagamento que será feito em janeiro. BBRC11 cotação: R$ 87,90 yeld 12m: 5,99% último yeld: 2,84% Conforme prevíamos no relatório de 30/10/2015, a distribuição para o último mês do ano seria de quase R$ 3,00. O fundo confirmou a nossa previsão e irá distribuir R$ 2,50. Conforme anunciado pela gestora, o valor pago equivale a R$ 0,50 do resultado do fundo e de R$ 2,00 resultante da negociação do fundo com a Cushman, descontadas diversas despesas com obras, honorários advocatícios, entre outros, bem como a retenção de 5% para formação do fundo de reserva. Importante ressaltar que no relatório de 18/12/2015 sugeri a compra deste fundo a R$ 83,00, pois considero um dos melhores fundos de agências do mercado. A última cotação é de R$ 87,90. Considero que toda vez que este fundo estiver abaixo de R$ 85,00, a opção de compra é excelente. BBVJ11 cotação: R$ 52,29 yeld 12m: 8,13% último yeld: 1,62% O fundo distribuiu um valor acima do normal no total de R$ 0,847, no entanto, esta distribuição maior refere-se a ganhos não recorrentes do fundo de: R$ 0,34, referente aos valores de locação antecipado no mês de dezembro; e R$ 0,23 a título do recebimento da receita de cessão dos espaços de condomínio (estacionamento, business center e heliponto) ao condomínio geral.

11 O fundo informou que o valor referente ao adiantamento de locação, pago no mês de dezembro, refere-se ao mês de janeiro de 2016, consequentemente, não farão parte do pagamento a ser feito no próximo mês. 11 Essa renda extra é o equivalente aos aluguéis que vencem no dia 1º, logo, o fundo deverá contar no mês de janeiro apenas com os aluguéis que vencem no dia 12 e no dia 15, que é o equivalente à metade das despesas. Assim, a próxima distribuição deverá ser de R$ 0,00. Como no próximo mês a receita do fundo não é suficiente para pagar as despesas, o fundo poderá optar por complementar a receita com o fundo de reserva, ou usar a receita do mês seguinte para cobrir essas despesas. Caso opte pela primeira opção, o pagamento em março já deverá vir no valor de R$ 0,32, no entanto, caso opte pela segunda opção, então o pagamento de março deverá ser de aproximadamente R$ 0,21, para só então em abril pagar R$ 0,32 (conforme explicado acima). HGCR11 cotação: R$ 925,00 yeld 12m: 12,74% último yeld: 1,35% O fundo distribuiu R$ 12,50, 25% acima dos R$ 10,00 que vinha distribuindo. Esses valores são receitas anteriores não distribuídas. Em princípio o fundo não tem como manter esse rendimento de R$ 12,50 por mês, mas apenas um pouco mais de R$ 10,00.

12 OUTROS INFORMAÇÕES 12 TFOF11 Esta semana mais um fundo entrou no mercado, um fundo de fundos da Credit Suisse, com o código TFOF11. O fundo tem um valor patrimonial de R$ 1.076,33 e 20% do PL está aplicado em CEOC. O fundo já iniciou com uma distribuição de R$ 13,70 no mês. Será feita uma segunda emissão de cotas no valor de R$ 1.032, 13, ou seja, no valor patrimonial. Tendo CXRI11 a valores bem mais baixos, composto por excelentes fundos, não me parece interessante participar desta segunda emissão. HGRE11 cotação: R$ 1.138,00 yeld 12m: 14,70% último yeld: 0,98% A empresa Contax suspendeu o pagamento dos dividendos tendo em vista a modificação substancial da situação financeira da Companhia e o que isso tem a ver com HGRE? A Contax é locatária de 9% deste fundo, se a empresa passa por dificuldades financeiras a ponto de suspender o pagamento de dividendos, isso pode ocasionar uma necessidade em renegociação do aluguel da empresa. Por enquanto não há nada concreto, mas é um ponto a ser levado em consideração ao adquirir este fundo. XTED11 e XPCM11 Relatório de 11/12/2015 Como o objetivo do relatório do DesmistificandoFII é apresentar ao cliente a maior quantidade de informações possível para a sua tomada de decisão, apresento um comparativo entre XTED e XPCM, uma vez que quase toda a receita do primeiro passará a advir da locatária Petrobrás. Muitos investidores alegam não gostar de XPCM pelos seguintes motivos: 1) com a crise no setor de Petróleo a Petrobras desocuparia o imóvel que fica em Macaé; e/ou 2) como 79% do contrato é típico, será possível a revisão do valor do aluguel a partir de agosto de Pois bem, vamos ver se essa precificação tem lógica mesmo, comparando os dois fundos: XTED XPCM Localização do imóvel Macaé Macaé Idade do imóvel 8 anos Quase 3 anos Vencimento do contrato 6/2017 8/2023 Rescisão com multa reduzida ou sem multa 6/2017 sem multa 8/2016 com multa reduzida*

13 Valor a ser pago no caso de R$ 0,00 R$ 45 milhões desocupação do imóvel com base na linha anterior. (valores estimados) Valor do aluguel por m2 de R$ 99,00 R$ 96,00** ABL (dados obtidos do laudo de avaliação) * O contrato em XPCM tem uma parte típica, equivalente a 79% do aluguel, e que pode ser rescindido com o pagamento de uma multa de 3 meses do valor do aluguel. Os outros 21% do aluguel são referentes as benfeitorias feitas no imóvel e, portanto, a rescisão do contrato exige que todo o remanescente, até 2023 seja pago. 13 ** Considerado o valor do aluguel, ou seja, os 79%, uma vez que a outra parte se refere a indenização das benfeitorias. Analisando o quadro comparativo, você acha que se a Petrobrás tivesse que desocupar algum imóvel em Macaé, ela optaria por desocupar qual deles? E se a Petrobrás decidisse propor uma ação judicial para reduzir o aluguel em XPCM, em agosto de 2016, comparando com o aluguel que ela paga em XTED, você acha que ela conseguiria facilmente reduzir este aluguel? Assim, se você não tem comprado XPCM nesse valor, que paga 1,20% a.m., porque tem receio de a Petrobrás desocupar o imóvel, ou conseguir uma super redução no valor do aluguel, então XTED é uma posição de altíssimo risco, pois se a Petrobrás decidir sair da região, acredito que saíra primeiro de XTED e o rendimento do fundo passaria a ser de R$ 0,00. Considero uma boa opção a compra de XPCM11, por considerar que o risco de vacância do imóvel em XPCM ou de redução do valor do aluguel ser muito baixo ainda.

14 REAVALIAÇÃO ANUAL DE PATRIMÔNIO 14 Mais alguns fundos divulgaram novas reavaliações anuais de seu patrimônio, conforme segue em verde. Ao final, em azul, compilei em uma tabela todas as divulgações que já ocorreram. Fundo Valor anterior Valor atual Redução/Aumento BBVJ11 R$ 113,83 R$ 80,12-29,61% Fundo Valor anterior Valor atual Redução/Aumento MBRF R$ 1.669,68 R$ 1.291,89-23% ONEF R$ 1.055,85 R$ 946,36-11% FFIC R$ 1,908 R$ 1,809-5,2% SDIL R$ 102,61 R$ 94,70-7,7% FVPQ R$ 211,30 R$ 180,82-14,4% BMII R$ 592,96 R$ 535,37-10,76% CTXT R$ 3,53 R$ 3,33-6% HGRE11 R$ 1.605,81 R$ 1.506,24-6,20% CBOP11 R$ 834,07 R$ 753,99-9,60% DRIT11b R$ 138,23 R$ 129,49-6,75% AGCX11 R$ 1.104,25 R$ 1.067,64-3,30% SAAG11 R$ 97,15 R$ 93,98-3,30% SHPH11 R$ 614,06 R$ 610,88-0,60% HGBS R$ 2.078,33 R$ 2.109,15 +1,60% HGLG R$ 1.072,90 R$ 1.056,80-1,50% ABCP R$ 10,62 R$ 10,40-2,10%

15 RENDIMENTOS DO MÊS 15 Código Cotação Data Pagamento Rendimento R$ Rendimento % ABCP11 R$ 9,50 08/01/2016 R$ 0,07 0,73% AEFI11 R$ 101,35 15/01/2016 R$ 1,10 1,09% AGCX11 R$ 980,00 15/01/2016 R$ 8,40 0,86% ALMI11B R$ 14/01/2016 R$ 25,85 1,52% 1.700,00 BBFI11B R$ 15/01/2016 R$ 18,85 0,86% 2.199,99 BBPO11 R$ 96,98 15/01/2016 R$ 0,96 0,99% BBRC11 R$ 87,90 15/01/2016 R$ 2,50 2,84% BBVJ11 R$ 52,29 11/01/2016 R$ 0,85 1,62% BCFF11B R$ 57,50 11/01/2016 R$ 0,60 1,04% BNFS11 R$ 88,44 15/01/2016 R$ 0,62 0,70% BPFF11 R$ 67,10 08/01/2016 R$ 0,70 1,04% CBOP11 R$ 636,98 15/01/2016 R$ 7,20 1,13% CTXT11 R$ 3,86 11/01/2016 R$ 0,03 0,87% CXCE11B R$ 15/01/2016 R$ 16,51 0,94% 1.759,99 CXTL11 R$ 490,00 15/01/2016 R$ 5,01 1,02% EDFO11B R$ 205,00 08/01/2016 R$ 1,84 0,90% EURO11 R$ 160,00 19/01/2016 R$ 1,45 0,91% FAMB11B R$ 14/01/2016 R$ 27,98 0,74% 3.800,00 FIGS11 R$ 63,49 15/01/2016 R$ 0,83 1,31% FIIB11 R$ 260,00 08/01/2016 R$ 2,29 0,88% FIIP11B R$ 140,99 15/01/2016 R$ 1,19 0,84% FIXX11 R$ 69,40 15/01/2016 R$ 0,83 1,20% FMOF11 R$ 100,00 19/01/2016 R$ 0,86 0,86% FPAB11 R$ 309,98 15/01/2016 R$ 2,65 0,85% FVBI11B R$ 76,98 08/01/2016 R$ 0,51 0,66% GVFF11 R$ 730,00 15/01/2016 R$ 7,80 1,07% HGBS11 R$ 15/01/2016 R$ 13,80 0,99% 1.394,00 HGCR11 R$ 925,00 15/01/2016 R$ 12,50 1,35% HGJH11 R$ 999,99 15/01/2016 R$ 8,10 0,81% HGLG11 R$ 995,91 15/01/2016 R$ 8,70 0,87% HGRE11 R$ 15/01/2016 R$ 11,10 0,98% 1.138,00 HTMX11B R$ 95,00 08/01/2016 R$ 1,55 1,63% JSRE11 R$ 90,50 22/01/2016 R$ 1,05 1,16% KNCR11 R$ 108,85 14/01/2016 R$ 1,21 1,11% KNRI11 R$ 108,35 15/01/2016 R$ 0,92 0,85% MFII11 R$ 101,78 15/01/2016 R$ 1,12 1,10%

16 MXRF11 R$ 84,50 15/01/2016 R$ 1,15 1,36% NSLU11B R$ 175,00 08/01/2016 R$ 1,70 0,97% PQDP11 R$ 20/01/2016 R$ 10,20 0,71% 1.435,00 RBCB11 R$ 570,00 11/01/2016 R$ 4,00 0,70% RBDS11 R$ 700,00 12/01/2016 R$ 3,08 0,44% RBGS11 R$ 40,30 15/01/2016 R$ 0,99 2,45% RBRD11 R$ 59,60 15/01/2016 R$ 0,45 0,76% RBVO11 R$ 74,00 11/01/2016 R$ 0,40 0,54% RDES11 R$ 70,50 15/01/2016 R$ 0,37 0,52% RNDP11 R$ 917,99 15/01/2016 R$ 11,08 1,21% RNGO11 R$ 75,00 15/01/2016 R$ 0,76 1,01% SAAG11 R$ 85,80 15/01/2016 R$ 0,76 0,89% SDIL11 R$ 70,95 15/01/2016 R$ 0,71 1,00% SPTW11 R$ 61,30 08/01/2016 R$ 0,81 1,33% VLOL11 R$ 59,19 15/01/2016 R$ 0,41 0,70% VRTA11 R$ 105,50 15/01/2016 R$ 1,33 1,26% WMRB11B R$ 320,00 15/01/2016 R$ 1,52 0,48% XPCM11 R$ 72,60 15/01/2016 R$ 0,88 1,21% XPGA11 R$ 84,00 15/01/2016 R$ 1,05 1,25% XTED11 R$ 39,95 15/01/2016 R$ 0,85 2,12% 16

17 DISCLAIMER 17 Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento dos autores. Os relatórios foram elaborados por Analista de Valores Mobiliários autônomo, de forma independente e sem nenhuma vinculação a instituição financeira. O autor não recebe nenhuma remuneração, ou quaisquer outros benefícios, dos administradores, gestores, ou pessoas ligadas aos Fundos de Investimentos Imobiliários analisados. Os relatórios respeitam todas as disposições previstas na Instrução Normativa 483/2010 da CVM. As recomendações do relatório de análise refletem única e exclusivamente as opiniões pessoais do Analista. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas administradoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, a análise das ações judiciais na qual o fundo está envolvido, entre outras notícias públicas. A análise do ativo não se baseia em informações privilegiadas. Este material tem caráter meramente informativo. As informações constantes deste material podem auxiliar o investidor em suas decisões de investimento, porém o investidor será responsável, de forma exclusiva, pela verificação da conveniência e oportunidade da movimentação de sua carteira de investimentos e pela tomada de decisão quanto à efetivação de operações de compra e/ou venda de títulos e/ou valores mobiliários. Este material apresenta informações para diversos perfis de investimento e o investidor deverá verificar e atentar para as informações próprias ao seu perfil de investimento, uma vez que as informações constantes deste material não são adequadas para todos os investidores. Quaisquer projeções de risco ou retorno potenciais são meramente ilustrativas e não são e não devem ser interpretadas pelo investidor como previsão de eventos futuros e/ou garantia de resultados. Além disso, não garantimos a exatidão das informações aqui contidas e recomendamos ao investidor que não utilize este relatório com única fonte para embasar suas decisões de investimento. Os investimentos realizados pelo investidor para sua carteira estão sujeitos a diversos riscos inerentes aos mercados e aos ativos integrantes da carteira, incluindo, sem limitação, risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez, risco cambial, risco de concentração, risco de perda do capital investido e de disponibilização de recursos adicionais, entre outros.

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