A IMPORTÂNCIA DA CULTURA E IDENTIDADE SURDA NA FORMAÇÃO BILÍNGUE NO ENSINO REGULAR
|
|
- Rachel Pinho Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A IMPORTÂNCIA DA CULTURA E IDENTIDADE SURDA NA FORMAÇÃO BILÍNGUE NO ENSINO REGULAR GT8 Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas). Maria Patrícia Vieira Martins Lima¹ John Lima da Conceição² RESUMO O presente artigo discute a importância da cultura e identidade surda na formação bilíngue no ensino regular, relacionada como recurso para uma educação plena e significativa. A pesquisa foi desenvolvida com base em fontes bibliográficas e sites especializados. Discorre sobre a necessidade de considerar a pessoa surda como sujeito diferente e cultural, possuidor de identidade própria, além de entender um pouco mais sobre a abordagem educacional na formação bilíngue no ambiente escolar e social. Além de discutir sobre o conhecimento cultural da comunidade surda, dando ênfase ao fortalecimento de sua identidade. É necessário reconhecer a LIBRAS- Língua Brasileira de sinais, como forma de expressão comunicativa e de representação linguística de transmissão de ideias e fatos. Portanto é nas comunidades que se discutem sobre o bem-estar de todos, a fim de que tais possam atuar politicamente, tendo em vista seus direitos linguísticos e cidadãos reconhecidos. Palavras-chave: Cultura e Identidade Surda. Formação Bilíngue. Ensino Regular. Libras. ABSTRACT This article discusses the importance of culture and deaf identity in bilingual education in regular schools, related as a resource for a full and meaningful education. The research was developed based on bibliographic sources and specialized sites. Discusses the need to address the deaf person as different cultural and subject own identity possessed, and understand a little more about the educational approach to bilingual education in the school and social environment. Besides discussing about the cultural knowledge of the deaf community, emphasizing the strengthening of their identity. It is necessary to recognize the pounds- Brazilian sign language as a means of communicative expression and linguistic representation of transmission of ideas and facts. Therefore it is in the communities that are discussed on the well-being of all, in order that these can act politically in view of their linguistic rights and recognized citizens. Keywords: Deaf Culture and Identity. Bilingual training. Regular education. Pounds. ¹ Graduanda em Letras/FSL. Especialista em Educação Especial com Ênfase em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais. Graduada em Pedagogia pela Faculdade São Luís de França. ² Graduando em Pedagogia pela Faculdade Pio Décimo. John.lima33@gmail.com.
2 2 1 INTRODUÇÃO Este artigo foi elaborado com o objetivo de discutir a Importância da Cultura e Identidade Surda na Formação Bilíngue no Ensino Regular, relacionada como recurso para uma educação plena e significativa. O estudo pauta-se da necessidade de considerar a pessoa surda como um sujeito diferente e cultural, possuidor de identidade própria. Além disso, entendermos sobre a abordagem educacional na formação bilíngue no ambiente escolar e social. A metodologia da pesquisa contemplou pressupostos constituídos através de fontes bibliográficas e sites especializados. Skliar (1998) citado por Souza (2014) defende que é possível aceitar o conceito de Cultura Surda, por meio de uma leitura multicultural, tendo em vista que tal possui sua própria historicidade em seus processos e produções. É através destas ações que se constrói a Identidade. A comunidade surda é um complexo de relações e interligações sociais, pois tais necessitam da língua de sinais e das experiências visuais para realizar uma comunicação satisfatória com as pessoas. Segundo Souza (2014) é importante notar que a educação dos alunos surdos, é relatada pela legislação que assegura uma educação que contemple os surdos em virtude da necessidade da língua. Assim, a Libras- Língua Brasileira de Sinais foi regulamentada pela Lei e oficializada em 24 de abril de 2002, relata em seu Art. 1 o como sendo reconhecida como meio legal de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, contendo estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. (BRASIL, 2002). É fato que a comunidade surda tem lutado diligentemente pela igualdade e respeito de sua cultura, especialmente aos diretos no campo linguísticos educacional, econômico e social. Já no Decreto nº de 22 de Dezembro de 2005, relata em seu Art. 5 o, a respeito da formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue. (BRASIL, 2005) Uma vez inserida na escola, a Libras oferece ao aluno surdo um melhor aprendizado, principalmente no que tange a compreensão ao ensino de língua portuguesa. É
3 3 muito importante que o professor busque uma formação contínua que viabilize novas abordagens metodológicas educacionais. De acordo com Souza (2014) surda é a pessoa que tem perda total ou parcial da audição. Percebe o mundo através das vivências visuais, além de utilizar a língua de sinais para comunicação, no entanto necessita da língua portuguesa como modalidade escrita no intuito de poder exercer diversas funções como cidadãos. Assim o aluno surdo tem todo o direito de ser assistido, por um professor bilíngue principalmente no ensino regular, a fim de acompanhar e atender suas necessidades educacionais como asseguradas em lei. Enfim, é preciso observar e respeitar a cultura e a identidade surda, sobretudo, reconhecendo o valor da sua forma de expressão comunicativa, a da língua de sinais como representação linguística. 2 CULTURA E IDENTIDADE SURDA Os povos surdos através dos movimentos sociais vêm contribuindo para que haja um novo olhar no processo histórico cultural, com conquistas como a inserção do currículo surdo, a valorização da Língua de Sinais e pedagogia surda nos espaços educacionais. De acordo com Salles (2005) é através da cultura que uma comunidade se constitui, integra e identifica as pessoas. Ou seja, a existência de uma cultura fortalece a identidade. Para Pereira (2011), assim como qualquer outra cultura, os membros das comunidades surdas compartilham valores, crenças, comportamentos e o mais importante, uma língua diferente. A cultura surda vem sendo um enigma para os sujeitos ouvintes da sociedade. É uma preocupação em que muitos ouvintes tentam entender os muitos caminhos que conduzem os povos surdos às suas relações culturais presentes, como também nas organizações de suas comunidades surdas. Segundo Strobel (2015), a cultura surda se refere a comportamentos, valores, regras e crenças, que permeiam e preenchem nas comunidades surdas. Dentre os elementos principais da cultura surda estão às experiências visuais e as linguísticas que são essenciais para os indivíduos surdos. Conforme Pereira (2011), os surdos constituem uma comunidade linguística minoritária cujos elementos são as línguas de sinais, em cultura própria visual-gestual. O
4 4 conhecimento cultural da comunidade surda envolve também a informações culturais, a partir de expressões artísticas como na literatura através de poesias, lendas, contos, piadas onde exploram a expressão facial e corporal, além da utilização da língua de sinais como principal componente de interação social. Portanto é nas comunidades onde tais apresentam suas próprias condutas linguísticas associadas a seus valores culturais. Segundo Skliar (1998) citado por Souza (2014) a cultura surda, assim como a de ouvinte é determinada por um grupo de pessoas localizado no tempo e no espaço, para refletir sobre o fato de que nessa comunidade surgem processos culturais específicos. O objetivo do movimento surdo é rever as forças subjacentes nos estereótipos encontrados nas diversas instituições sociais, bem como, interpretações de surdos ou ouvintes isolados não constantes da cultura surda; questionar a natureza ideológica de suas experiências, ajudar os surdos a descobrirem interconexões entre a comunidade cultural e o contexto social em geral; em suma, engajar-se na dialética do sujeito surdo. (SKLIAR, 2011.p.70) Os indivíduos surdos têm lutado pelo o respeito e pela a igualdade de seus direitos à vida, à cultura, à politica, juntamente com o apoio da comunidade ouvinte. A comunidade surda é uma forma para que mais pessoas surdas reflitam sob a importância desta caminhada política. Para Skliar (2011), a identidade é algo em questão, em construção que pode frequentemente ser transformado ou simplesmente estar em movimento empurrando assim o sujeito em diferentes posições. Ainda segundo Skliar a identidade surda possui múltiplas categorias, que podem ser definidas como: Flutuante Incompleta Transição Híbrida Estão presentes onde os surdos vivem, e se manifestam a partir da hegemonia dos ouvintes. Surdos que vivem uma ideologia ouvinista, na tentativa de uma reprodução da identidade dominante (ouvinte). A passagem do mundo ouvinte, com representação da identidade ouvinte para a identidade surda no contexto mais visual. São surdos que nasceram ouvintes e com o tempo se tornaram surdos. Estes terão presentes às duas línguas numa dependência dos sinais e do pensamento na língua oral.
5 5 Surda Fazem uso da experiência visual dentro de um espaço cultural diverso. A identidade política surda. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011 Portanto, entende-se que todos os surdos possuem entre outras como vimos acima, uma identidade surda, porém esta se apresenta de formas variadas e/ou conforme as representações. A preferência destes em se relacionar com seus semelhantes fortalece a identidade surda. Tendo em vista que, é no contato que se identificam, onde compartilham as experiências e dificuldades estas atreladas à comunicação enfrentada no dia a dia, seja em casa, na escola ou em locais sociais. Conforme Skliar (2011) é por meio de encontros surdo-surdo onde acontece o surgimento da Comunidade Surda, a partir daí surgem associações que se relacionam em diversos ambientes para interagirem principalmente no que tange a comunicação. É nas comunidades que discutem sobre o bem-estar de todos, a fim de que tais possam atuar politicamente, tendo em vista seus direitos linguísticos e cidadãos reconhecidos. Enfim, caracterizar a Cultura e Identidade Surda como multicultural é o passo para admitir que tal comunidade partilhe com a comunidade ouvinte em todos os sentidos, no que tange ao espaço físico ou geográfico, da alimentação, do vestuário, hábitos e costumes, sobretudo, em seus aspectos peculiares, inclusive na educação. 3 CULTURA SURDA NA EDUCAÇÃO Antes de se tratar da Cultura Surda na Educação e vice-versa, é importante ressaltar que a cultura de uma sociedade não se constrói a partir da escolarização dos conhecimentos, mas contribuem para as constituições de diferentes significados culturais. Segundo Skliar (2011) pensar no multiculturalismo na educação de indivíduos surdos ou ouvintes, a partir de uma visão crítica, seja uma alternativa para aqueles que pesquisam e atuam na educação surda. Desta forma, ser plenamente multicultural é ter a oportunidade nos dois mundos, surdo e ouvinte ser um veículo eficaz para as trocas sociais. É importante que os sujeitos aprendam a apropriar-se criticamente do conhecimento que existe, o qual muitas vezes, está além de suas experiências imediatas. Aprender a língua de sinais da comunidade surda na qual
6 6 esta inserida significa ter maior facilidade em aprender a língua oral-auditiva da comunidade ouvinte. A surdez é uma experiência visual, isso significa que todos os mecanismos da informação compreendem-se através do universo em torno do que se constroem por experiência visual. (Skliar, 2011) Língua de sinais São línguas que são utilizadas pelas comunidades surdas. As línguas de sinais apresentam as propriedades específicas das línguas naturais, sendo, portanto, reconhecidas enquanto línguas pela Linguística. As línguas de sinais são visuais-espaciais captando as experiências visuais das pessoas surdas. (QUADROS, 2005, p.8) Enfim segundo os autores é nesse sentido que se deve discutir criticamente a questão das diferentes abordagens didáticas dentro do contexto escolar relacionado ao ensino do aluno com surdez no ensino regular. Segundo Gesser (2009) a língua de sinais, tem sua gramática própria e se apresenta de forma estruturada em todos os níveis, como na língua oral: fonológico, morfológico, sintático e semântico. Conforme Pereira (2011) a língua de sinais é o principal elemento de interação social para a maioria das pessoas surdas é por este que se tem todo o acesso ao conhecimento do mundo em geral. Tal conhecimento inclui vários assuntos como notícias e acontecimentos do mundo, matérias de jornais, nomes de lideres surdos dentre outros. A pessoa surda possui maior dificuldade escolar, em relação aos ouvintes, isso porque falta a estes, a oportunidade de ter acesso a uma escola que reconheça as diferenças linguísticas, que promova o ensino de Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS. Conforme Quadros (2005) a LIBRAS é uma língua utilizada pelas comunidades surdas brasileiras. É uma língua visual-gestual articulada através das mãos, das expressões faciais e do corpo. Tais sinalizadores estabelecem referentes associados com uma localização no espaço. Conforme Gesser (2009) a Libras é uma língua que expressa movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidas pela visão, tornando-se uma modalidade oral-auditiva. Logo, a língua de sinais tem todas as características linguísticas como de qualquer língua natural. É preciso entender que o canal comunicativo é visual-gestual e que o surdo
7 7 utiliza deste para se comunicar isto porque a deficiência auditiva impede os surdos de elevarse à oralidade. Para Skliar (2011) a maior dificuldade para os surdos é encontrar profissionais da educação que estejam preparados para recebê-los em sala de aula e ainda capaz de rever continuamente suas práticas metodológicas. Enfim o aluno precisa compreender que sua cultura surda esta sendo incluso no meio educacional especificamente em sala de aula é preciso rever questões relevantes que permita atendê-lo com uma educação efetiva e significativa tornando assim seu aprendizado pleno. Logo, recomenda-se que a educação dos surdos seja efetivada em Libras, uma vez entendida como língua materna do surdo, dentro da escola ou em qualquer outro meio social. 3.1 Educação Bilíngue para Surdos Segundo Quadros (1997), o bilinguismo é uma proposta de ensino utilizada por escolas que propõem a tornar acessível a duas línguas no contexto escolar. Têm apontado para essa proposta como sendo mais adequada para o ensino de alunos surdos. Atualmente, tem-se tornado muito forte as reivindicações destes, por uma escola bilíngue, cuja proposta esta inclusa no Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (PNE), que garante a oferta de educação bilíngue, aos alunos surdos e deficientes auditivos de zero a dezessete anos, em escolas e classes inclusivas. (Souza, 2014) A proposta bilíngue surgiu baseada nas reivindicações dos próprios surdos pelo direito à sua língua e pelas pesquisas linguísticas sobre a língua de sinais. Na adoção do bilinguismo, deve-se optar pela apresentação simultânea das duas línguas: a Libras como a primeira-l1 e a Língua Portuguesa como a segunda- L2. O Decreto nº 5.626/05 declara-nos que: Regulamenta a Lei nº /2002, visando ao acesso à escola dos alunos surdos, dispõe sobre a inclusão de LIBRAS como disciplina curricular, a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/intérprete de Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular. (SOUZA, 2014, p.15)
8 8 Portanto, o aluno deve ter no ensino regular uma formação bilíngue como proposto em lei e adquirir como língua oficial a Libras-L1 e como e o Português-L2. Segundo Souza (2014) à proposta do bilinguismo no meio escolar permite que a pessoa surda tenha a oportunidade de aprender a Libras desde os anos iniciais, inserindo aos poucos vários conceitos a partir da Língua Portuguesa. Quadros (1997) a língua portuguesa não será a língua que acionará naturalmente o dispositivo da aquisição de linguagem, por conta da falta de audição. É importante entender que poderá aprender essa língua, porém nunca de forma natural e espontânea como é o caso de Libras. Segundo Salles (2005) o ensino de língua portuguesa, faz-se necessário como segunda língua, na utilização de materiais e métodos específicos no atendimento às necessidades educacionais do surdo. A língua de sinais, uma vez entendida como língua materna do surdo, será, dentro da escola, o meio de instrução por excelência. A instrução deve privilegiar a visão, por meio do ensino da língua portuguesa escrita, que, por se tratar de disciplina de segunda língua, [...]. (SALLES, 2005, p. 47) No que tange a escola, os profissionais envolvidos com o ensino de língua portuguesa para surdos, devem ser conscientes dessa realidade e ofertar ao aluno um ensino que o permita usufruir de forma qualitativa o direito de aprender. Segundo Skliar (2011) embora a escola seja um espaço de produção e reprodução de sujeitos, também é um espaço onde os surdos podem reproduzir outras representações sobre si. Ainda segundo Skliar é nas atividades diárias da escola que essa produção e reprodução acontecem ao sujeito, enfim é neste espaço que se constrói as tais representações. A escola precisa ser um espaço para que o aluno através de seus valores linguísticos desenvolva seu processo de aprendizagem, a troca de experiência com os professores, colegas e/ou em comunidade, tais relações promovem o sucesso do aluno. Logo segundo Souza (2014), torna-se urgente refletir sobre o aprendizado de língua portuguesa pelos surdos, além de desenvolvimento de estratégias de ensino, voltadas para uma contextualização mediante as visuais, a fim de garantir o promover uma educação com qualidade. Enfim, a comunidade surda almeja uma educação bilíngue, para tanto é necessário por parte dos professores uma formação continuada que saiba Libras, tenha conhecimento da cultura surda, e consequentemente, recursos didáticos e metodológicos de aprendizagem
9 9 adaptadas para maior compreensão e interesse do aluno na escola, provendo assim, a interação entre professor e aluno. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Entender que os surdos possuem sua própria historicidade é fazer conhecida sua cultura, proporcionando assim, o fortalecimento de sua identidade politicamente quanto cidadão. Vale lembrar que todo cidadão tem o direito a ser educado em sua própria língua, o acesso a Libras assegura as relações afetivas e sociais. Muito embora, mesmo com tantas barreiras sociais, políticas e culturais, isso não os impede em nada, a comunidade surda tem estado firme na luta por seus direitos, pelo contrário, tornam-se ainda mais fortes para ultrapassarem todos os obstáculos encontrados pelo caminho. No que tange a Libras, uma vez inserida na escola permite ao aluno aprender e desenvolver suas habilidades mediante o aprendizado. De modo que possa ser inserido diante do contexto escolar e social. Visto que, ao fazer uso de Libras-L1 o próprio terá maior facilidade para aprender outras línguas principalmente à língua portuguesa-l2. O não uso da língua de sinais atrapalha o adiantamento do aluno, no que diz respeito à aprendizagem por meio da L2. De fato, percebe-se a importância da atuação profissional, em virtude da possibilidade de compartilhar angústias e dificuldades vivenciadas no cotidiano pelo aluno. O aprendizado é o mais importante neste processo, tendo em vista que a libras é mais fácil do que o português devido a sua complexidade. Sendo assim, o aluno surdo tem todo o direito em sala de aula ao acesso de Libras como representação linguística, sendo o canal comunicativo visual-gestual. Cabe por parte dos profissionais entender melhor as necessidades culturais e educacionais destes. O papel do professor bilíngue é de instruir e facilitar ao máximo de forma contextualizado o aprendizado do aluno com surdez. Daí a importância de uma formação continuada, a fim de garantir seus direitos como previstos em lei.
10 10 5 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Senado Federal, Disponível em: >. Acesso em: 19 de abril de Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Senado Federal, Disponível em: >. Acesso em: 19 de abril de GESSER, Audrei. LIBRAS Que língua é essa: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 6. ed. São Paulo: Parábola Editorial, PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC, SEESP, 2005, p.8. SALLES, Heloisa Maria Moreira et al. Ensino de língua portuguesa para surdo: caminho para prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2005, p.47. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5.ed. Porto Alegre: Mediação, 2011, p. 70. SOUZA, Rita de Cácia Santos et al. Introdução aos estudos sobre educação dos surdos. Aracaju: Editora Criação, 2014, p.15. STROBEL, Karin. Revista virtual de cultura surda e diversidade. Disponível em:> Acesso em 12 Mai
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1
A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisLIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR
LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisA VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
A VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Elisabeth, FIGUEIREDO CUNHA, UFU 1 Atna, Gomes Silva PELET, UFU 2 Eleuza, SOUZA, UFU 3 Resumo: Este estudo apresenta o
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 431, DE 2011 (Do Sr. Neilton Mulim)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 431, DE 2011 (Do Sr. Neilton Mulim) Institui-se obrigatoriedade da inclusão de intérpretes de Libras em repartições públicas. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-2574/2000.
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisO INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER Resumo A partir do Decreto 5626/05 que regulamenta a LIBRAS, vem crescendo a presença
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisPROJETO DE VIVÊNCIA 2016.1
FACULDADE PIO DÉCIMO LICENCIATURA EM QUÍMICA ENSINO DE QUÍMICA ÁREA 4 PROF a MARIA ANTÔNIA ARIMATÉIA FREITAS QUESTÃO 01 Com base na projeção da população brasileira para o período 2010-2040 apresentada
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei
Tema 01: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL Imbricada em relações de poder, a educação dos surdos vem sendo pensada e definida, historicamente, por educadores ouvintes, embora possamos
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisTÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisEndereço Eletrônico: proic@unicentro.br ANEXO VIII DO REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, PROIC, DA UNICENTRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Endereço Eletrônico: proic@unicentro.br ANEXO
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisTitulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.
Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA
ENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA Merlânia Lino da Silva (1); Ana Cristina Silva Daxenberger (2) (1) Universidade Federal da Paraíba (CCA), merlaniaareiapb@gmail.com
Leia maisO LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA
O LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA Mariana Rodrigues Ferreira Fantinelli (G UENP, campus de Jac.) naninha_fantinelli@hotmail.com Sonia Maria Dechandt Brochado ( Orientadora UENP) O letramento do
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA C/H 68 (D0031/I) Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisA Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar
A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO
REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO Maria Solange de Sousa Lacerda Universidade Federal de Campina Grande soldepombal@hotmail.com Josilene Martins Urtiga Silva Universidade Federal
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisInclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto
Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia mais