BINGO! CONHECI MEUS DIREITOS : UMA EXPERIÊNCIA DE EMPODERAMENTO SOCIAL NOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE PONTA GROSSA/PR

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1 BINGO! CONHECI MEUS DIREITOS : UMA EXPERIÊNCIA DE EMPODERAMENTO SOCIAL NOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE PONTA GROSSA/PR Maria Iolanda de Oliveira (UEPG) maria2672@uol.com.br Fabiana Vosgerau Trentini (UEPG) fabitrentini@ig.com.br Orientadora: Andressa Pacenko Malucelli (UEPG) andressapacenko@hotmail.com Palavras-chave: estatuto do idoso, pessoa idosa, empoderamento, direitos fundamentais. Resumo: As pesquisas demográficas demonstram que a população idosa (pessoas com 60 anos de idade ou mais) vem aumentando gradativamente nos últimos anos, o que merece destaque social através de discussões sobre políticas que envolvem os direitos do idoso. Preocupados com esta alteração social, os integrantes do Projeto de Extensão Núcleo de Assistência Social, Jurídica e de Estudos sobre a Pessoa Idosa no ano de 2014, desenvolveram no Município de Ponta Grossa/PR uma ação junto à população idosa dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), com o intuito de divulgar o Estatuto do Idoso de forma lúdica e atraente, visando proporcionar compreensão das questões que tangenciam sua vida. Para a realização das atividades foram confeccionadas duas cartelas ilustrativas de bingo, sendo através destas, abordados os direitos e alguns tipos de violência que comumente atingem a população idosa. Introdução: A velhice constitui hoje um dos temas de maior discussão social, haja vista o crescente número de pessoas nesta faixa etária 60 anos de idade ou mais, bem como as peculiaridades existentes para a promoção de seus direitos. O município de Ponta Grossa/PR é considerado uma cidade de grande porte e, mais de 10% de sua população é constituída por idosos, o que significa um número de aproximadamente pessoas (IPARDES, 2014). É preciso refletir sobre a necessidade da aceitação e interação dos idosos na sociedade, pois Uma sociedade que não tem velhos não se preocupa com eles. Mas, à medida que esta sociedade envelhece, passa a perceber que uma conduta precisa ser estipulada. (BRAGA, 2011, p. 46) Infelizmente, o envelhecimento possui conotação negativa para a grande maioria das pessoas. Associa-se a idade avançada à doenças, fragilidade, dificuldades de relacionamento, solidão, dependência, enfraquecimento e outros problemas que se acredita serem decorrentes exclusivamente da velhice. E tudo isto decorre em grande parte da concepção atual da sociedade, na qual a juventude, a produtividade e a beleza que a acompanham, são valores almejados por muitos. Segundo Mascaro (2004, p. 21): O mundo atual celebra os valores, o comportamento, a aparência e a moda dos jovens. Nunca se cuidou tanto do corpo e da aparência física como agora. Um corpo bonito, bronzeado, esbelto, ágil, saudável e principalmente jovem é exibido com prazer. Nega-se o envelhecimento, combatendo, encobrindo e recalcando seus sinais mediante inúmeras estratégias e disfarces.

2 Segundo Kist e Bulla (2014, p.167) o envelhecer está relacionado às condições que englobam o sujeito, envolve aspectos como a classe social e a situação socioeconômica, o gênero, a formação, a procedência, a bagagem cultural, as relações familiares, a aposentadoria, a viuvez, as separações, as mudanças físicas e biológicas vivenciadas (...). O fato de envelhecer está relacionado, também, com as experiências subjetivas, com as mudanças experimentadas, com os estilos de vida, com as formas com que a sociedade classifica e valoriza esses sujeitos. Vale lembrar que o artigo 8º do Estatuto do Idoso Lei nº /03 estabelece que o envelhecimento é um direito personalíssimo e a sua proteção um direito social. Estima-se que em 2050 a população de pessoas com 60 anos de idade ou mais atingirá o percentual de 22% no Brasil. Esta perspectiva revela a necessidade de mudar a cultura brasileira de não valorização da pessoa idosa. A velhice não é algo distante, mas um processo que se inicia desde o nascimento. Para enfrentar esta nova realidade, é indispensável um repensar do papel do idoso na sociedade, e o (des) respeito aos seus direitos fundamentais. Percebe-se, por conseguinte, a necessidade de um entrelaçamento e reformulações das politicas públicas para proporcionar dignidade e garantia de direitos aos idosos. Neste sentido, Braga (2001, p.47) afirma que a pessoa idosa necessita reconstruir sua identidade cidadã e essa [...] depende, sobremaneira, de como a sociedade absorverá os avanços trazidos pelo aumento da longevidade. Diante desta nova realidade, Marshall (1967) destaca a referência do elemento social que garanta desde um bem-estar econômico, à participação, segurança e demais direitos assegurados, visando uma melhor qualidade de vida à pessoa idosa. Diante de tal contexto, em 2011 foi criado e estruturado o Núcleo de Assistência Social, Jurídica e de Estudos sobre a Pessoa Idosa NASJEPI, Projeto de Extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR, com o objetivo de realizar estudos sobre a temática do envelhecimento e seus aspectos, bem como divulgar o Estatuto do Idoso às mais diversas esferas populacionais, para não somente despertar as pessoas para a necessidade do respeito às pessoas idosas, mas também para empoderar as próprias pessoas idosas para exercerem sua cidadania. Objetivos: Com base nos dados do município de Ponta Grossa, o Projeto de Extensão NASJEPI formulou uma ação denominada: Bingo! Conheci meus direitos, para ser desenvolvida junto aos seis Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) de Ponta Grossa/PR, quais sejam: CRAS Mariana, CRAS Santa Luzia, CRAS Cará Cará, CRAS Jardim Carvalho, CRAS Paraíso e CRAS Sabará. Tal ação visou a divulgação do Estatuto do Idoso à pessoa idosa, com intuito de esclarecer esta população sobre os direitos que lhes são garantidos, quais os mecanismos de efetivação e as formas de violências mais comumente praticadas contra os idosos. É importante registrar que apenas empoderando a pessoa idosa, ou seja, fazendo-a conhecer os direitos e garantias que lhes são assegurados, ela torna-se apta a lutar por sua cidadania, exigindo respeito e dignidade. Metodologia:

3 Para a elaboração deste trabalho foi utilizado o método dialético, uma vez que trabalha-se com a realidade social, numa perspectiva crítica, observando as dificuldades das pessoas idosas e propondo o repensar do papel do idoso na sociedade, bem como o despertar desta e da própria pessoa idosa para o reconhecimento de seus direitos. Como técnica de pesquisa foi utilizada a documental indireta, através da consulta de bibliografia específica sobre a temática, bem como direta, por meio de ações diretas junto a comunidade de idosos dos Centros de Referência em Assistência Social de Ponta Grossa/PR. Resultados: A ação foi realizada em seis encontros, junto aos seis Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) de Ponta Grossa/PR, num período de aplicação de duas horas e meia em cada encontro. O agendamento dos encontros foi realizado via e/ou telefone. Por ocasião dos encontros, foram realizadas palestras com os grupos de convivência de idosos nos CRAS, as quais contemplaram os direitos fundamentais da pessoa idosa previstos no Estatuto, bem como formas de violência praticadas contra os idosos. Após a explanação oral, para fixação do conteúdo abordado procedia-se a atividade do bingo. Para tal mister, foram confeccionados dois modelos de cartelas,representados nas Figuras 01 e 02 abaixo. Figura 01: Primeiro modelo da Cartela do Bingo Figura 02: Segundo modelo da Cartela do Bingo

4 Na realização do bingo, sorteavam-se números, e cada número sorteado correspondia a uma figura constante em uma das cartelas. Assim, a cada sorteio explanava-se novamente sobre o direito ou forma de violência ilustrado e correspondente ao número sorteado. Com o preenchimento completo da cartela, os idosos ganhavam prêmios (estojos, réguas e chaveiros fornecidos pela Pró- Reitoria de Extensão da UEPG, bem como bombons fornecidos pelo próprio CRAS), e, ao término das atividades, o próprio CRAS onde aconteceu a ação oferecia um lanche. As ações atingiram um número satisfatório de idosos, senão veja-se: 1) CRAS Mariana: Compareceram para realização das atividades um público de 21 pessoas, composto por 15 (quinze) mulheres idosas, 5 (cinco) mulheres e 1 (um) homem adultos. 2) CRAS Santa Luzia: Compareceram para realização das atividades um público de 14 pessoas, composto por mulheres entre 50 (cinquenta) e 65 (sessenta e cinco) anos. 3) CRAS Cará-Cará: Compareceram para realização das atividades um público de 18mulheres, sendo 3 (três) delas idosas. 4) CRAS Jardim Carvalho: Compareceram para realização das atividades um público de 21 pessoas, composto por 16 (dezesseis) mulheres idosas, 5 (cinco) homens idosos. 5) CRAS Jardim Paraíso: Compareceram para realização das atividades um público de 16 pessoas, composto por 11 (onze) mulheres idosas, 1 (um) homem idoso, 3 (três) mulheres adultas e 1 (uma) criança. 6) CRAS Sabará: Compareceram para realização das atividades um público de mulheres entre 50 e 80 anos. As palestras abordaram os direitos fundamentais a vida, a liberdade, ao respeito e a dignidade, a saúde, a educação, a cultura, ao esporte e lazer,a profissionalização e ao trabalho, a habitação, a previdência social e ao transporte. Explanou-se também sobre o tema da violência financeira, com alguns esclarecimentos acerca dos empréstimos consignados aos aposentados e pensionistas. Discussão: Durante o desenvolvimento dos trabalhos, situações delicadas foram observadas. Alguns idosos não sabiam ler e escrever, e em razão disto não quiserem participar da dinâmica do bingo. Outros idosos, ao seu turno, emocionaram-se bastante quando o tema violência foi tratado, por vivenciarem situações análogas em suas famílias. A partir das atividades realizadas e dos relatos dos idosos participantes, percebeu-se que as palestras foram impactantes e que muitos não tinham conhecimento algum a respeito dos direitos apresentados. A metodologia aplicada permitiu que os idosos mantivessem concentração e participassem das atividades propostas. Considerações finais: Considerando a lamentável realidade de violência vivenciada por inúmeros idosos, bem como a carência ou ineficácia de políticas públicas voltadas a esta população, e ainda, a falta de conhecimento sobre os direitos e garantias

5 fundamentais preconizados no Estatuto do Idoso, é imperioso adotar-se medidas de esclarecimento. Portanto, uma forma de respeitar as pessoas idosas é fazer com que as pessoas conheçam o conteúdo do Estatuto do Idoso. E, fazendo com que os próprios idosos conheçam seus direitos, é uma forma de empoderá-los para que possam exercer sua cidadania. Todavia, simplesmente divulgar o conteúdo de uma lei, não significa que este foi compreendido pelos seus destinatários. A maneira de explanação deve ser adequada à população que se visa esclarecer. Diante disto, conclui-se que o trabalho desenvolvido junto aos CRAS de Ponta Grossa/PR atingiu os fins propostos, em que pese tenham sido observadas as situações delicadas descritas nas considerações finais, as quais certamente serão consideradas para as propostas de ações futuras. Referências: BRAGA, P.M.V. Curso de direito do idoso. São Paulo: Atlas, IPARDES Instituto Paranaense de Desenvolvimento Disponível em:< Acesso em 22 mai KIST, R. B. B.; BULLA, L. C. A participação em espaços coletivos e a autonomia dos idosos. In Temporalis Revista da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Brasília (DF), ano 14, n.28, p , jun/dez MASCARO, S. A. O que é velhice? (2004). 2º reimpr. da 1º ed. de São Paulo: Brasiliense. Coleção primeiros passos. MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, PINHEIRO, N. M. Estatuto do Idoso Comentado. Campinas: Servanda Editora, 2012.

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