REVISTADA HABITAÇÃO SECOVI/SC. RiodoSul,a cidadedosucesso. Condomíniossustentáveis ganhamforçano mercado

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1 SECOVI SC Sede em Balneário Camboriú REVISTADA HABITAÇÃO SECOVI/SC DIRECIONADO ÀS EMPRESAS DE COMPRA, VENDA E LOCAÇÃO, INCORPORADORES, LOTEADORAS, SHOPPING CENTERS, SÍNDICOS E ADMINISTRADORES DE CONDOMÍNIOS ANO 05 EDIÇÃO 29 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA MARÇO/ABRIL 2015 IMPRESSO FECHADO PODE SER ABERTO PELA ECT Capa RiodoSul,a cidadedosucesso MercadoImobiliário Simpósioreúneespecialistas paradebatersobreo mercadoimobiliário MercadoCondominial Condomíniossustentáveis ganhamforçano mercado

2 Editorial Índice PalavradoPresidente 03 Base Territorial e Indicadores Econômicos 04 Mercado Imobiliário: Simpósio reúne especialistas para debater o mercado imobiliário 06 Pesquisa: Cenário do Mercado Imobiliário: Rio do Sul - Fevereiro/Março Mercado Condominial: Condomínios sustentáveis ganham força no mercado 10 Loteamento: Modernização das Leis Urbanísticas de Santa Catarina e do Brasil 12 Legislação: O Associado Pergunta e a Assessoria Jurídica do Secovi/SC Responde 14 Capa: Rio do Sul, a cidade do sucesso 18 Manutenção: Retrofit: Muito mais que uma reforma 20 Shopping: Ampliação do Itajaí Shopping recebe investimentos de cerca de R$80 milhões 22 Entrevista: Levi Dalfovo, profissional do ramo imobiliário em Rio do Sul 23 Participações 24 Geral 26 Agenda Caros leitores, É com satisfação que me dirijo novamente a vocês para apresentar mais uma edição da Revista da Habitação Secovi/SC, desejando que o conteúdo seja de leitura prazerosa e de utilidade. Em cada edição apresentamos um pouco de uma das cidades que fazem parte de nossa base de representatividade, e nesta edição destacamos a cidade de Rio do Sul que completou em abril 84 anos de história. É com orgulho que parabenizo minha cidade natal pelo seu crescimento e o constante desenvolvimento que o município vem apresentando nos últimos anos. Nossa editoria de entrevista homenageia também um profissional da cidade de Rio do Sul, o empresário Levi Dalfovo, que atua no ramo imobiliário há mais de vinte anos e que representa o Secovi/SC na região da AMAVI. Contamos também com a colaboração do empresário e corretor de imóveis, Ademir Roque Sander que escreveu um artigo sobre a modernização das leis urbanísticas de Santa Catarina e do Brasil, cujo tema é de extrema importância para o nosso setor. No setor condominial abordamos sobre um tema que tende a ser cada vez mais discutido em nossa sociedade face às crises ambientes que estamos vivenciando: os condomínios sustentáveis, onde mostramos um dos condomínios pioneiros em Balneário Camboriú, que está sendo construído com base na sustentabilidade e preservação dos recursos naturais. Desejo uma boa leitura. Sérgio Luiz dos Santos Presidente do Secovi/SC SECOVI/SC (47) Rua 3.160, nº 533 1º andar Centro Balneário Camboriú Santa Catarina Atendimento: De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e 13h às 19h. PRODUÇÃO A Revista da Habitação é uma publicação do Secovi/SC Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais de Santa Catarina. *O Secovi/SC não se responsabiliza pelo conteúdo de artigos e colunas assinadas, bem como das entrevistas especiais, matérias publicitárias e anúncios. Tiragem: exemplares Periodicidade: Bimestral Circulação: Santa Catarina e Região EXPEDIENTE Responsável Assessoria de Comunicação do Secovi/SC Redação Fernanda Medeiros (CONRERP 4ª Reg. nº 3516) - assessoria@secovi-sc.com.br Nathalia Pinho (MTB/RS JP) - assessoria2@secovi-sc.com.br Planejamento Gráfico e Diagramação Assessoria de Comunicação do Secovi/SC Anúncios: (47)

3 Editorial GARUVA TRÊS BARRAS ITAPOÁ MAFRA CANOINHAS CAMPO ALEGRE SÃO BENTO DO SUL PORTO UNIÃO DIONÍSIO CERQUEIRA IRINEÓPOLIS SÃO LOURENÇO D'OESTE ITAIÓPOLIS MAJOR VIEIRA BELA VISTA DO TOLDO JOINVILLE SCHROEDER GUARUJÁ DO SUL PAPANDUVA CAMPO ERÊ PRINCESA NOVO HORIZONTE GALVÃO SÃO BERNARDINO CORUPÁ ARAQUARI JARAGUÁ DO SUL GUARAMIRIM MONTE CASTELO BALNEÁRIO BARRA DO SUL MATOS COSTA SÃO JOSÉ DO CEDRO CORONEL MARTINS ANCHIETA SÃO DOMINGOS SANTA TEREZINHA DO PROGRESSO SALTINHO GUARACIABA IRATI PARAÍSO BARRA TIGRINHOS BONITA ROMELÂNDIA SÃO MIGUEL DA BOA VISTA SUL BRASIL BARRA VELHA JARDINÓPOLIS DESCANSO BELMONTE OURO VERDE ENTRE RIOS BOM JESUS DOUTOR PEDRINHO FAXINAL DOS GUEDES PINHALZINHO IRACEMINHA SANTA TEREZINHA ÁGUAS FRIAS LAJEADO GRANDE XANXERÊ VARGEÃO PONTE SERRADA SALTO VELOSO CORONEL FREITAS NOVA ITABERABA CORDILHEIRAXAXIM ALTA CUNHATAÍ VARGEM BONITA ÁGUA DOCE VITOR MEIRELES RIO DAS ANTAS ARROIO TRINTA SANTA CECÍLIA PALMITOS RIQUEZA CAIBI MONDAÍ SÃO CARLOS ÁGUAS DE CHAPECÓ CHAPECÓ GUATAMBU XAVANTINA ARVOREDO IOMERÊ CATANDUVAS NAVEGANTES BLUMENAUGASPAR GUABIRUBA BRUSQUE RIO DO OESTE MIRIM DOCE MONTE CARLO RIO DO SUL LONTRAS PORTO BELO BOTUVERÁ LAURENTINO LACERDÓPOLIS POUSO REDONDO ERVAL VELHO CURITIBANOS ITÁ BRUNÓPOLIS SÃO CRISTÓVÃO DO SUL CAPINZAL PRESIDENTE NEREU TROMBUDO AURORA CENTRAL BRAÇO DO AGRONÔMICA TROMBUDO OURO PERITIBA CAMBORIÚ ITAPEMA PONTE ALTA DO NORTE FREI ROGÉRIO IBIAM CONCÓRDIA PAIAL ITAJAÍ BALNEÁRIO CAMBORIÚ APIÚNA TAIÓ JOAÇABA HERVAL D'OESTE INDAIAL ASCURRA PRESIDENTE IBIRAMA GETÚLIO LUZERNA JABORÁ ILHOTA RODEIO DONA EMMA FRAIBURGO IBICARÉ ARABUTÃ PENHA JOSÉ BOITEUX WITMARSUM TANGARÁ SEÁRA CAXAMBU DO SUL TIMBÓ VIDEIRA PINHEIRO PRETO IPUMIRIM RIO DO CAMPO SALETE TREZE TÍLIAS IRANI LINDÓIA DO SUL PLANALTO ALEGRE PIÇARRAS BENEDITO NOVO LEBON REGIS NOVA ERECHIM SAUDADES TUNÁPOLIS IPORÃ DO OESTE LUIZ ALVES POMERODE CAÇADOR MACIEIRA PASSOS MAIA UNIÃO DO OESTE MAREMA SANTA HELENA SÃO JOÃO DO ITAPERIÚ MASSARANDUBA IPUAÇU SERRA ALTA MODELO FLOR DO SERTÃO TIMBÓ GRANDE CALMON FORMOSA DO SUL SANTIAGO DO SUL QUILOMBO MARAVILHA BANDEIRANTE ABELARDO LUZ VIDAL RAMOS PONTE ALTA AGROLÂNDIA ZORTÉA BOMBINHAS TIJUCAS NOVA TRENTO GOVERNADOR CELSO RAMOS CAMPOS NOVOS IPIRA PIRATUBA CANELINHA SÃO JOÃO BATISTA LEOBERTO LEAL ITUPORANGA MAJOR GERCINO ATALANTA VARGEM IMBUIA ANTÔNIO CARLOS BIGUAÇU PETROLÂNDIA OTACÍLIO COSTA Base Territorial ABDON BATISTA FLORIANÓPOLIS ANGELINA CHAPADÃO DO LAGEADO PALMEIRA CELSO RAMOS SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA SÃO JOSÉ CORREIA PINTO SÃO JOSÉ DO CERRITO ANITA GARIBALDI ALFREDO WAGNER BOCAINA DO SUL CERRO NEGRO CAMPO BELO DO SUL RANCHO ÁGUAS MORNAS QUEIMADO PALHOÇA STO. AMARO DA IMPERATRIZ BOM RETIRO LAGES Abdon Batista, Agrolândia, Agronômica, Água Doce, Águas Mornas, Alfredo Wagner, Anchieta, Angelina, Anita Garibaldi, Anitápolis, Antônio Carlos, Arroio Trinta, Atalanta, Aurora, Balneário Arroio do Silva, Balneário Camboriú, Balneário Gaivota, Balneário Piçarras, Bandeirante, Barra Velha, Bela Vista do Toldo, Bocaina do Sul, Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Bombinhas, Botuverá, Braço do Trombudo, Brunópolis, Brusque, Caçador, Calmon, Camboriú, Campo Belo do Sul, Campos Novos, Canelinha, Capão Alto, Capinzal, Catanduvas, Celso Ramos, Cerro Negro, Chapadão do Lageado, Correia Pinto, Curitibanos, Dona Emma, Doutor Pedrinho, Ermo, Erval Velho, Fraiburgo, Frei Rogério, Guabiruba, Herval D'Oeste, Ibiam, Ibicaré, Ibirama, Imbuia, Iomerê, Irineópolis, Itajaí, Itapema, Ituporanga, Joaçaba, José Boiteux, Lacerdópolis, Lages, Laurentino, Lebon Régis, Leoberto Leal, Lontras, Luiz Alves, Luzerna, Macieira, Major Gercino, Major Vieira, Massaranduba, Matos Costa, Mirim Doce, Monte Carlo, Monte Castelo, Navegantes, Nova Trento, Otacílio Costa, Ouro, Palmeira, Papanduva, Paraíso, Penha, Petrolândia, Pinheiro Preto, Ponte Alta, Ponte Alta do Norte, Porto Belo, Pouso Redondo, Presidente Getúlio, Presidente Nereu, Princesa, Quilombo, Rancho Queimado, Rio das Antas, Rio do Campo, Rio do Oeste, Rio do Sul, Rio Rufino, Salete, Salto Veloso, Santa Cecília, Santa Terezinha do Progresso, Santiago do Sul, São Bonifácio, São Carlos, São Cristóvão do Sul, São João Batista, São João do Itaperiú, São Joaquim, São José do Cedro, São José do Cerrito, São Pedro de Alcântara, Serra Alta, Sul Brasil, Taió, Tangará, Tijucas, Timbó Grande, Treviso, Treze Tílias, Trombudo Central, União do Oeste, Urubici, Urupema, Vargem, Vargem Bonita, Vidal Ramos, Videira, Vitor Meireles, Witmarsum e Zortéa. CAPÃO ALTO PAINEL ANITÁPOLIS RIO RUFINO PAULO LOPES SÃO BONIFÁCIO URUBICI URUPEMA SANTA ROSA DE LIMA GAROPABA RIO FORTUNA SÃO MARTINHO GRÃO PARÁ IMBITUBA BRAÇO DO NORTE ARMAZÉM SÃO JOAQUIM SÃO LUDGERO BOM JARDIM DA SERRA ORLEANS IMARUÍ GRAVATAL LAURO MÜLLER PEDRAS GRANDES TUBARÃO TREVISO CAPIVARI DE BAIXO LAGUNA URUSSANGA SIDERÓPOLIS COCAL DO SUL JAGUARUNA NOVA VENEZA CRICIÚMA IÇARA FORQUILHINHA TIMBÉ DO SUL MORRO GRANDE MELEIRO MARACAJÁ TURVO ARARANGUÁ JACINTO MACHADO ERMO BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA SOMBRIO SANTA ROSA DO SUL BALNEÁRIO GAIVOTA PRAIA GRANDE SÃO JOÃO DO SUL PASSO DE TORRES Indicadores Econômicos IGPM IGPM INPC Mês Ano 12M. Ano Mês IPCA IPCA Mês Ano 12M Março 1,32 0,98 1,51 R$1.433, Fevereiro 1,22 0,27 1,16 R$1.430, Janeiro 1,24 0,76 1,48 R$1.425,91 Mês INPC CUB/SC Ano 12M. 03

4 MercadoImobiliário SIMPÓSIOREÚNEESPECIALISTASPARA DEBATERSOBREOMERCADOIMOBILIÁRIO O Secovi/SC realizou, entre os dias 7 e 9 de abril, a quinta edição do Simpósio Imobiliário. O evento reuniu cerca de 150 profissionais do mercado imobiliário no auditório da sede do sindicato, em Balneário Camboriú. Na abertura do evento, o presidente do Secovi/SC, Sérgio Luiz dos Santos, ressaltou a importância de incentivar os profissionais do mercado imobiliário a compreender o atual cenário do mercado para desenvolver novas estratégias. Nossa região possui um mercado imobiliário muito peculiar, por isso o Secovi/SC promove anualmente esse evento para discutir essa inovação nas técnicas de negócios, oferecendo uma oportunidade para que os profissionais reciclem seus conhecimentos, apontou Sérgio. O primeiro dia do Simpósio Imobiliário Secovi/SC trouxe em sua programação oficial a palestra Contrato de Locação: Utilizando os tipos de locações previstos na Lei do Inquilinato para atender às expectativas dos clientes, ministrada pelo palestrante Fernando Júnior, que é advogado especialista em gestão estratégica de negócios, corretor de imóveis, consultor imobiliário e editor do blog: O segundo dia foi marcado pela palestra Direito Imobiliário: Contrato de Compra e Venda de Imóveis, ministrada por Ricardo Murilo da Silva, advogado e especialista em Direito Imobiliário. Já no terceiro dia o palestrante Luidi Marquezini ministrou a palestra Marketing Imobiliário: Reflexões, estratégias e ações para a imobiliária fazer e acontecer. Luidi é administrador de empresas com ênfase em gestão de negócios. O V Simpósio Imobiliário contou com o apoio da empresa Vistoria Fácil, desenvolvedora de um aplicativo para tablet que promete ser a solução para os gastos adicionais desnecessários ocasionados por vistorias incompletas para locações anuais, temporada e estudantes. 04

5 MercadoImobiliário SimpósioImobiliárioSecovi/SC O Simpósio Imobiliário é um evento anual realizado pelo Secovi/SC com o objetivo de reunir profissionais do mercado imobiliário para tratar temas pertinentes ao setor. O simpósio está previsto no calendário anual de eventos do sindicato e sua realização acontece no primeiro semestre de cada ano. O evento tem duração de três dias, onde acontecem palestras distintas em cada dia, sobre um tema especifico da área. Para ministrar as palestras o Secovi/SC busca profissionais com experiência no mercado. GaleriadeImagens Público do evento; 2- Palestrante Fernando Júnior recebendo da diretora do Secovi/SC, Libera Wazlawick uma placa de homenagem do sindicato pela sua participação no evento; 3- Palestrante Fernando Júnior com alguns participantes do evento; 4- Presidente do Secovi/SC, Sérgio Luiz dos Santos com o palestrante Ricardo Murilo da Silva; 5- Palestrante Luidi Marquezine ministrando a palestra "Marketing Imobiliário: Reflexões, estratégias e ações para a imobiliária fazer acontecer"; 6, 7 e 8 - Alunos do Instituto Federal Catarinense (IFC). 05

6 Pesquisa CENÁRIODOMERCADOIMOBILIÁRIO: RIODOSUL-FEVEREIRO/MARÇO2015 O Secovi/SC apresenta, nesta edição da revista, a análise do valor médio do m² dos imóveis novos e usados ofertados no município de Rio do Sul. Foram analisadas as ofertas de venda entre os meses de fevereiro e março de Os dados utilizados neste estudo foram extraídos das ofertas disponíveis nos sites das imobiliárias do município e região, os quais foram analisados pelo departamento de pesquisa do sindicato e auditados pelo Instituto de Pesquisa Datacenso. Valormédiodom²poráreaútildos apartamentosnovoseusadosofertados paravenda De acordo com os resultados obtidos na pesquisa, o valor médio do m² por área útil dos apartamentos com três dormitórios é 15% maior que o valor ofertado pelo m² do apartamento com dois dormitórios , ,47 02 Dormitórios 03 Dormitórios Valormédiodom²poráreaútildascasas dealvenarianovaseusadasofertadas paravenda 2.107, ,86 Nota-se que o valor médio do m² por área útil do imóvel com três dormitórios é 3% mais caro que o valor ofertado para a casa de dois dormitórios. Porém, entre os imóveis pesquisados, destaca-se pelo maior valor ofertado, a casa de alvenaria com quatro dormitórios, sendo 7% mais caro que o valor do m² da casa com dois dormitórios ,20 02 Dormitórios 03 Dormitórios 04 Dormitórios Quantidadedeofertasportipodeimóvel 6% 4% 2% 10% Terreno Casa Alvenaria - 03 Dorm O gráfico ao lado apresenta o percentual dos tipos de imóveis ofertados para venda no mês de fevereiro em Rio do Sul. De acordo com o resultados, o tipo de imóvel que apresentou a maior quantidade ofertada foi terrenos (31%), seguido por casa de alvenaria com três dormitórios (21%) e apartamentos com dois dormitórios (10%). 7% 8% 11% 21% 31% Apartamento - 02 Dorm Apartamento - 03 Dorm Casa Alvenaria - 02 Dorm Casa Alvenaria - 04 Dorm Sala Comercial Casa Mista - 03 Dorm Outros 06

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8 MercadoCondominial CONDOMÍNIOSSUSTENTÁVEISGANHAM FORÇANOMERCADO Legenda: Imagem do projeto da edificação Imagem: Divulgação Com a crescente preocupação da população com os problemas ecológicos que estão cada vez mais evidentes, o ramo da construção civil está gradativamente investindo na construção de condomínios sustentáveis. Esse tipo de construção está se tornando um diferencial no mercado atraindo clientes que possuem forte consciência ecológica, já que condomínios sustentáveis tendem a reduzir consideravelmente os impactos ambientais. Em Balneário Camboriú, algumas construtoras já tomaram a iniciativa de elaborar projetos que se enquadram no conceito de sustentabilidade. A construtora J.Knabben, por exemplo, já possui um projeto pioneiro na cidade em andamento, com previsão de entrega para março de O proprietário da construtora, Jurandir Knabben explica que o projeto tem o objetivo de oferecer soluções para amenizar a crise energética e também o aquecimento solar, além da preservação do ambiente e melhoria da Legenda: Estágio atual da obra 08

9 VALORES DIFERENCIADOS DIFERENCIADOS PARA PARA ASSOCIADOS ASSOCIADOS MercadoCondominial qualidade de vida. O Condomínio Residencial Sol da Manhã está sendo edificado com uma estrutura que permitirá enquadrar o prédio como um edifício sustentável, pois irá proporcionar a economia de energia elétrica e de água, além de outras particularidades, explica o empresário. O condomínio que está em fase de construção irá oferecer o aproveitamento da água da chuva, aquecimento solar da água através de coletores solar com apoio elétrico e gás, iluminação solar das áreas comuns e privadas, vagas para carros híbridos, isolamento acústico e energia renovável. O edifício possuirá, além das caixas da água encanada, caixas de águas especiais para água da chuva, com grande capacidade de armazenamento, onde possuirá um filtro especifico que irá preparar a água também para ser utilizada para consumo, ou seja, além de utilizarmos a água da chuva para limpeza das áreas comuns, iremos tratar essa água para uso doméstico, reforça Knabben. O empresário explica ainda que a intenção é reduzir pela metade o gasto do condomínio com água. Estamos estudando também a possibilidade de implantar uma mini turbina que irá conseguir gerar energia com a água captada pela chuva, proporcionando mais economia para o condomínio além de diminuir ainda mais o impacto ambiental. A expectativa é que com a implantação desses sistemas que geram economia, a redução do valor da taxa condominial reduza cerca de 50%, comparado com outro condomínio do mesmo porte que não utilize de sistemas que promovem a sustentabilidade. O condomínio possuirá também o aquecimento da água de todo prédio que será feito por meio de um sistema italiano, que aquece a água até 50 graus, caso haja necessidade de aumentar essa temperatura o reforço poderá ser utilizado pelo sistema de gás. Segundo empresário, está em estudo outros complementos no projeto do condomínio que irá agregar ainda mais na sustentabilidade do prédio, como por exemplo, a reutilização da água do chuveiro, a instalação de películas na janela, que causa a isolação térmica, diminuindo o uso de ar-condicionado e o aquecimento de piscina com a luz solar. Ainda de acordo com Knabben, é importante o apoio dos órgãos públicos para incentivar a construção desse tipo de prédio, por isso encaminhou para o Conselho da Cidade de Balneário Camboriú um projeto que solicita ao poder público municipal o incentivo nas edificações de condomínios sustentáveis, por meio de descontos parciais, de acordo com o grau dos meios empregados na economia, nos impostos na construção de apartamentos certificados como Edifício Verde, que poderão ser por um período de até 10 anos, após habite-se. Começamos a pesquisar e perceber esses problemas com água e energia elétrica, sendo que muitos países da Europa utilizam a iluminação solar de forma abundante, mas nossa realidade aqui ainda é diferente, pois falta ainda o apoio do governo, explica. Percebe-se que a construção de edifícios corretamente ecológicos pode se tornar uma tendência, pois garante uma correta utilização dos recursos naturais, além da economia que gera para os moradores como um todo, por isso a importância da união da iniciativa pública e privada em incentivar e proporcionar a popularização de edificações que promovam a sustentabilidade e o respeito pelos recursos naturais que estão cada vez mais escassos. SaúdeAmbientalDuranteaConstrução O Empresário ainda explica que também possui preocupação durante a o processo de edificação da obra, pois de nada adianta entregar uma obra que tem como conceito a sustentabilidade se no processo da construção não se toma os cuidados necessários para diminuir o impacto ambiental. As lajes estão sendo feitas com base de uma chapa metálica, que possui baixo consumo de ferro, além disso, para colocação de tijolo estamos utilizando uma cola especial, que não gera resíduos, assim não possuímos desperdício de massa e não provocamos o acúmulo de entulhos, também recebemos o reboco já pronto, não produzindo o mesmo na obra, diminuindo ainda mais a produção de entulhos, resíduos e desperdício de material, reforça o empresário, que ainda explica que as tintas utilizadas são solúveis em água. Ainda no quintal da obra, são separados os materiais como ferro, lenha e papelão que recebem o destino correto, sendo que muitos deles podem ser reciclados. O SECOVI/SC APRESENTA SEU NOVO PARCEIRO: Personal Card Alimentação Cartão personalizado, único em sua categoria, que oferece praticidade, segurança e agilidade na gestão do benefício alimentação. Mais informações pelo telefone (47) ou através do secovi-sc@secovi-sc.com.br 09

10 Loteamento MODERNIZAÇÃODASLEISURBANÍSTICAS DESANTACATARINAEDOBRASIL Por Ademir Roque Sander A modernização e criação de novos padrões urbanísticos é tema de fundamental importância e prioridade para o mercado imobiliário bem como para os moradores das cidades catarinenses e brasileiras. A indústria imobiliária e os profissionais que atuam no mercado imobiliário são, muitas vezes e injustamente, considerados culpados pelo crescimento desordenado das cidades, quando, na verdade, apenas cumprem a legislação e as diretrizes das cidades. Cerca de 84% das pessoas moram nas cidades e ocupam apenas 4% do território nacional, porém, neste pequeno espaço em relação ao todo, estão os maiores conflitos sociais. Além da falta de moradia (mais de dez milhões de brasileiros sem casa própria), há aqueles que moram em más condições ou que, por falta de opções, perdem horas e horas de suas vidas no trânsito entre a sua residência e o seu trabalho, resultando enorme perda de tempo e energia, com o que o Brasil também perde. As legislações atuais não atendem à demanda atual específica das cidades. Algumas foram concebidas há mais de quarenta anos e não estavam preparadas para as aglomerações urbanas atuais, pois são ambientes, usos e equipamentos diferentes daqueles utilizados naquela época. Para se ter uma noção mais clara da problemática, basta considerar tão somente um detalhe específico que são os equipamentos eletrônicos e de comunicações, que simplesmente não existiam naquela época. Se estudarmos as legislações federais, estaduais e municipais, bem como portarias e resoluções específicas relacionadas regras urbanísticas de ocupação das cidades, veremos a necessidade de sua atualização. O trabalho não se limita a simples modificação das le- 10

11 Loteamento gislações. Vai muito além. É necessário criar ordenamento jurídico para temas de sustentabilidade, como mecanismos de economia de energia e água entre muitos outros. As entidades representativas aqui citadas intervêm repassando informações e orientações para quem atua neste nicho de mercado, para que as empresas e os corretores de imóveis ligados aos empreendimentos de parcelamento do solo e condomínios prestem melhores serviços aos consumidores catarinenses de forma eficaz e ordeira, porém, sem modificar as normas não será possível melhorar as cidades. Dentro desta ótica, nos manifestamos em defesa da modernização de toda a legislação urbanística brasileira. Destacamos o PL - Projeto de Lei nº 3057/2000 que trata da modernização da Lei Federal nº 6.766/79, que regra, há 36 anos, o parcelamento do solo no país, porém o PL está aguardando no congresso há mais de quinze anos para ser atualizado, com seu texto atual do próprio PL já obsoleto. Outra normativa aprovada e não transformada em lei pelos congressistas nem pelo próprio governo é a Resolução nº 074/2.009 do Conselho Nacional Das Cidades, órgão oficial de maior participação comunitária e popular. Essa normativa foi aprovada pelo conselho formado por 101 entidades como movimentos sociais de sem-teto, sem-terras, trabalhadores em geral, diversas ONGs, movimentos ambientais, órgãos públicos, representantes dos congressos municipais das cidades e dos estados, portanto, as indicações aprovadas são de fato representação que vem do seio da sociedade, pois a classe empresarial representa tão somente 10% de votos. O Conselho estudou exaustivamente as questões urbanas para sua modernização e solução dos conflitos das cidades e, em 2009, aprovou a resolução propondo modernizar a Lei 6.766/79 que, infelizmente, ficou na gaveta da burocracia de Brasília. Outro ponto a se considerar é o PL /2011 que tramita no Congresso Nacional e atualiza o Estatuto das Cidades Lei de 2001, criando regras gerais e determinando que cabe aos municípios e estados disciplinar a aplicabilidade das mesmas, como nos temas de condomínios fechados ou empreendimentos desta natureza, cuja atualização faz-se necessário. Enquanto não ocorre a modernização das leis federais, os municípios e os estados podem e devem, complementarmente, legislar sobre a ocupação de seu território, garantia esta baseada na Constituição Federal. A legislação municipal deve disciplinar estas regras de uso apoiada pelo artigo 30 da e a legislação estadual deve se apoiar no artigo nº 24, ambos da Constituição Federal. Pelos dois artigos da constituição, os estados e os municípios podem e devem regulamentar complementarmente as suas leis urbanísticas, a fim de agilizar, de forma planejada, a ocupação das áreas urbanas ou urbanizáveis nos seus territórios, dando segurança jurídica às famílias para ali residirem e adquirirem imóveis regulares. Os municípios têm autonomia de regulação do seu território, e, diga-se de passagem, de modo geral pouco utilizam. Poderão desembaraçar temas como: os diretos relacionados às regras de convivências, de urbanismo, de ocupação do seu território, zoneamentos, entre outras, todas relacionadas com o mercado imobiliário, e conclui-se que uma cidade bem administrada, com legislações claras nos aspectos acima descritos, certamente destacar-se-á em relação as demais, ajudando a manter um mercado imobiliário promissor e uma cidade boa de se morar e de se transitar, pois se planejada, a mobilidade funciona. A indiferença dos governantes e congressistas frente aos enormes conflitos jurídicos e sociais das cidades traz um prejuízo direto aos consumidores, pois encarece os preços dos imóveis, gera insegurança jurídica nas transações e instabilidade no planejamento de novos empreendimentos imobiliários. Isto tudo atrapalha, retarda os projetos, aumentando o custo da habitação no Brasil, e, claro, tudo é repassado, infelizmente, ao bolso dos consumidores. Quando pensamos em cidades, pensamos em prédios, avenidas, acessos, na parte física. Mas existe algo em comum entre todas elas: são feitas de pessoas, deveremos focar prioritariamente nelas, reorganizando as regras, ou seja, o marco regulatório de suas ocupações. Os catarinenses têm a oportunidade de melhorar sua legislação urbanística. Em 2014, os SECOVIS Estaduais, CRECI-SC e SINDIMOVEIS, através de proposta entregue ao Secretário de Estado de Planejamento Dr. Murilo Flores, apresentaram minuta de projeto de Lei de Responsabilidade Territorial Urbana no Estado de Santa Catarina, baseado na autonomia que o estado tem pela Constituição Federal do artigo 24. O texto apresentado, com mais de 80 artigos, visa contribuir para a construção de uma política estadual de responsabilidade na ocupação territorial urbana, no sentido de modernização urbanística sustentável. Ademir Roque Sander Corretor de Imóveis CRECI/SC nº2.527, CRECI/MT nº3.636 e CRECI/RS nº Contatos (49) (49) roque@exata-sc.com.br 11

12 O Legislação? associadopergunta 1)EmprocedimentoderetificaçãoextrajudicialdeimóvelnoRegistroImobiliário, a planta assinada pelos confrontantes deveterafirmareconhecida? O art. 369, do Código de Processo Civil, reputa como autêntico o documento, quando o tabelião reconhecer a firma do signatário, declarando que foi aposta em sua presença, e o art. 221, II da Lei de Registros Públicos, admiti somente o registro de escritos particulares autorizados em lei, assinados pelas partes e testemunhas, com as firmas reconhecidas. Tratando-se, pois, de um documento considerado como escrito particular, a planta (levantamento planimétrico) para ser admitida deverá ter as firmas dos confrontantes reconhecidas por autenticidade. 2) Nas operações imobiliárias que incidem o ganho de capital(lucro imobiliário),quaisasisençõesprevistas? eaassessoriajurídicadosecovi/sc RESPONDE Importante esclarecer que o lucro imobiliário é a diferença entre o valor que você pagou pelo seu imóvel e o valor que você está vendendo, sobre o qual incide a tributação de 15%. A Receita Federal não permite atualizar o valor do imóvel de acordo com o preço de mercado. O custo de aquisição do imóvel somente poderá ser alterado caso sejam efetuadas despesas com construção, ampliação ou reforma no referido imóvel. Cabe destacar, ainda, que estas despesas somente poderão ser incorporadas ao custo de imóvel se estiverem comprovadas com documentação hábil e idônea. O lucro pode ser isento ou ser diminuído pelos seguintes fatores definidos pela Receita Federal: - Na alienação igual ou inferior a R$ ,00, do único imóvel do contribuinte, desde que ele não tenha realizado outra nos últimos cinco (5) anos, independente de ser terreno, casa, apartamento, residencial, comercial, urbano ou rural; - Na venda de qualquer imóvel por até R$ 35 mil (considerado de pequeno valor); - Na venda de imóvel adquirido até o ano de 1969; - Redução proporcional nos imóveis adquiridos entre 1969 e 1988; - A partir de 16/6/2005, para os contribuintes que residem no Brasil, quando efetuada a venda de imóveis residenciais e o valor recebido for usado integralmente na compra de um ou mais imóveis residenciais, no prazo de 180 dias. PODEOCONDÔMINOABRIRUMANOVAPORTAEMCORREDOR LOCALIZADONAÁREACOMUMSEMAUTORIZAÇÃODOCONDOMÍNIO? Os condôminos devem usar das partes comuns conforme sua destinação e não podem impedir o uso idêntico pelos demais (art. 1335, inciso II, do Código Civil). Já o artigo 1336, inciso III, que trata dos deveres dos condôminos dispõe que o condômino não pode alterar a forma e cor da fachada, das partes e esquadrias externas. Ainda o art. 3º da Lei 4591/1964, traz o seguinte: o terreno em que se levantam a edificação ou o conjunto de edificações e suas instalações, bem como as fundações, paredes externas, o teto, as áreas internas de ventilação, e tudo o mais que sirva a qualquer dependência de uso comum dos proprietários ou titulares de direito à aquisição de unidades ou ocupantes, constituirão condomínio de todos, e serão insuscetíveis de divisão, ou de alienação destacada da respectiva unidade. Serão, também, insuscetíveis de utilização exclusiva por qualquer condômino. Está claro na legislação que o corredor e paredes externas da unidade se enquadram como área comum, sendo vedada qualquer alteração sem autorização do condomínio. As obras que impliquem em alterações em área comum dependem da aprovação da unanimidade dos condôminos, consoante determinação do artigo 10, 2º, Lei 4591/1964: Art. 10. É defeso a qualquer condômino: I - alterar a forma externa da fachada; IV- embaraçar o uso das partes comuns. 2º O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá fazer obra que modifique sua 12

13 Legislação fachada, se obtiver a aquiescência da unanimidade dos condôminos. Neste sentido, em recente julgado o Egrégio Tribunal de Justiça de Santa Catarina, assim se manifestou: DIREITO DE VIZINHANÇA. AÇÃO COMINATÓRIA. CONS- TRUÇÃO DE OBRA EM DESACORDO COM NORMA LEGAL (CC, ART ). ILEGITIMIDADE PASSIVA DO CONDOMÍ- NIO. TESE REFUTADA. ALTERAÇÃO DE PAREDE EXTER- NA DO EDIFÍCIO. ABERTURA DE JANELAS. AUSÊNCIA DE DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA PARA REFORMA EM FACHADA DO EDIFÍCIO. ÁREA COMUM. EXEGESE DO ART. 3º DA LEI N /64 C/C ART , INC. III E 2º, DO CC. REALIZAÇÃO DE OBRA NÃO AUTORIZADA. AU- SÊNCIA DE PROVA DA REALIZAÇÃO DE EMBARGO DE OBRA NOVA PELO PRÓPRIO CONDOMÍNIO (CPC, ART. 934, INC. II). INÉRCIA DESTE. LEGITIMIDADE PARA FIGU- RAR NO POLO PASSIVO DE DEMANDA COMINATÓRIA PROPOSTA POR VIZINHO PREJUDICADO. RECURSO CO- NHECIDO E DESPROVIDO. A abertura de janelas em paredes externas do condomínio implica em alteração de área comum, de modo que requer a aprovação dos demais condôminos em assembleia condominial, conforme dispõe o art do CC. A execução de obra que altera a fachada do prédio, sem aprovação em assembleia de condomínio, é obra irregular e deve ser denunciada pelo condomínio, a fim de impedir que o coproprietário continue obra com prejuízo ou alteração da coisa comum (CPC, art. 934, II c/c Lei n /64, art. 10, 1º), por conseguinte, o condomínio, representado pelo síndico, é parte legítima para figurar no polo passivo de demanda cominatória proposta por vizinho prejudicado, ante a inércia daquele em providenciar as medidas cabíveis para interromper as alterações fora dos parâmetros legais. (Apelação Cível n , de Balneário Camboriú, rel. Des. Sebastião César Evangelista, j ). (grifou-se). Lembrando que é obrigação do condomínio impedir a continuidade da obra que prejudique o uso de área comum, e caberá ao sindico como representante legal do condomínio denunciar a obra em juízo para requerer seu desfazimento ou sua interrupção, nos termos do 1º do art. 10 da Lei 4591/1964: 1º O transgressor ficará sujeito ao pagamento de multa prevista na convenção ou no regulamento do condomínio, além de ser compelido a desfazer a obra ou abster-se da prática do ato, cabendo, ao síndico, com autorização judicial, mandar desmanchá-ia, à custa do transgressor, se este não a desfizer no prazo que lhe for estipulado. Portanto, o condômino que pretende alterar parte localizada em área comum que impedirá o uso da coisa em forma idêntica pelos demais necessita de aprovação da unanimidade do condomínio, sob pena de multa e demais cominações legais. André Henrique Bräscher (OAB/SC ) Morgana Schoenau da Silva (OAB/SC ) Tire suas dúvidas enviando um para o setor jurídico do Secovi/SC - juridico@secovi-sc.com.br MP664/2014 DESDE1ºDEMARÇODE2015ESTÁEMVIGORNOVAREGRA PARACONCESSÃODOBENEFÍCIODEAUXÍLIODOENÇAOUACIDENTEDETRABALHO A obrigação do empregador em remunerar integralmente seus funcionários pelo período de 15 dias quando do afastamento por motivo de doença ou acidente de trabalho, agora com advento da Medida Provisória nº 664 de dezembro de 2014, de iniciativa do executivo federal, a remuneração será pelos primeiros 30 dias de afastamento. Transcorrido esse prazo, o empregado receberá os benefícios do INSS (auxilio doença ou acidente, art. 60, 3º, Lei 8213/91). A mudança ocorreu através de medida provisória e precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional dentro de 60 dias contados da sua publicação (prorrogável por igual período) para ser convertida em lei e alterar definitivamente a legislação existente. Por fim, segundo jurisprudência predominante, sobre os valores pagos pelo empregador ao empregado durante os primeiros 15 (agora 30) dias de afastamento do trabalho por motivo de doença ou de acidente, não incide contribuição previdenciária. 13

14 Capa RIODOSUL,ACIDADE DOSUCESSO Legenda: Cachoeira da Magia Fotos: Divulgação Localizada na região do Vale Europeu, 188 km da capital catarinense Florianópolis, com uma área de 258,401 km² e uma população de habitantes, a cidade de Rio do Sul se desenvolve gradativamente e completa 84 anos de emancipação política no dia 15 de abril de Rio do Sul é caracterizada por suas paisagens naturais e pelas tradições germânicas e italianas, que norteiam a cultura da cidade. Também é considerada dinâmica por possuir uma diversidade de atrações modernas como de uma grande cidade e ao mesmo tempo contar com opções alternativas, de conforto e descanso como um local pequeno e de pouca movimentação. Entre os atrativos de lazer da cidade está a visitação ao museu histórico, a própria arquitetura das pontes, igrejas e casas antigas, com construções em estilo das obras dos seus colonizadores. Já a atividade noturna da cidade tem destaque com bares, restaurantes e casas de shows que valorizam os artistas da região. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e Empreendedorismo de Rio do Sul, Marco Aurélio Rosar, a cidade tem crescido cada vez mais na realização de eventos culturais gratuitos. "A Fundação Cultural tem uma boa oferta de atrações como teatro, mostras de talento na música e na dança, além de exposições e apresentações culturais. A diversidade de eventos vem sendo um grande diferencial da cidade nos últimos anos, afirma Marco. O turismo rural é outro ponto significativo como atração em Rio do Sul. Com cachoeiras dos mais variados tamanhos e estilos, a natureza em si é um belo diferencial da cidade. Os roteiros turísticos se espalham por toda a área de interior da cidade. 14

15 Capa Economia Rio do Sul tem o comércio como sua principal fonte econômica, mas ele praticamente empatado com a indústria. O ramo industrial de maior destaque é o metalmecânico, seguido pela indústria alimentícia e têxtil. Os investimentos no turismo também aumentaram, abrangendo atividades que podem ser praticadas para os turistas de todos os gostos, desde os adeptos ao turismo de aventuras, ao turismo rural, o cicloturismo e o turismo de compras. Além disso, a cidade também possui um calendário fixo de eventos, como a Festa Nacional do Bolão, tradicionalmente conhecida como Kegelfest, que foi criada para valorizar a cultura germânica. Outros eventos também colaboram pra aquecer o setor, como a Feira da Habitação e da Construção Civil do Alto Vale do Itajaí (HABITAVI), Exposição de Máquinas e Equipamentos para a Cerâmica Vermelha (EXPOCERVER) e a Feira Multissetorial do Alto Vale do Itajaí (FERSUL), que neste ano será realizada entre os dias 12 e 15 de agosto, no Centro de Eventos Hermann Hinrich Purnhagen. ainda a orientação aos visitantes, informa Rosar. A segurança dos moradores e visitantes também é uma preocupação constante da prefeitura da cidade, que possui uma parceria muito forte entre a Guarda Municipal, Polícia Civil e Polícia Militar. A Polícia Militar e a Guarda Municipal ficam concentradas na atuação da área central e nos bairros mais isolados através de rondas para levar até a comunidade um trabalho mais focado na prevenção de crimes e delitos. Além disso, existem câmeras de monitoramento espalhadas pela cidade, que ajudam a monitorar a região central e a coibir delitos. Infraestrutura As entidades de classe estão estudando projetos para realizar melhorias na infraestrutura da cidade, visando atender melhor os turistas e os empresários que visitam as empresas diariamente em busca dos produtos em jeans, malha e moda em geral. Neste mês de abril, a prefeitura irá inaugurar o primeiro Centro de Informações Turísticas, um espaço onde será possível a visitação para conhecer os atrativos da cidade e para auxiliar na criação de roteiros em diversos locais da cidade. O Centro foi construído na Praça Ermembergo Pellizzetti, no centro da cidade. Nos próximos meses também será aberto o Centro de Atendimento ao Turista, localizado no Parque Municipal Harry Hobus, onde haverá Legenda: Bonecos da Kegelfest 15

16 Capa Legenda: Catedral de Rio do Sul MercadoImobiliário O Mercado Imobiliário de Rio do Sul está crescendo de forma regular e estável, acompanhando o crescimento do país, segundo as análises dos estudos desenvolvidos pelas instituições Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura, Agrônomia de Santa Catarina (CREA-SC) e Secretaria de Planejamento de Rio do Sul, em conjunto com as empresas do setor imobiliário. Para o secretário Marco Aurélio Rosar, apesar do crescimento lento, observa-se que a cidade evolui de forma notória quando comparado os índices de novas edificações dos últimos anos. Apesar de o mercado estar em expansão, com vendas de novos imóveis em bom desempenho e aluguel com desempenho positivo, observa-se um período mais difícil pela projeção nacional, ressalta Marco. Ainda de acordo com Rosar, apesar do crescimento moderado, ainda estão previstos novos lançamentos imobiliários, porém os projetos não foram entregues na Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente da prefeitura, o que torna difícil avaliar numericamente os indicadores para 2015/2016. Evolução de novas edificações Ano Nº de alvarás concedidos Metragem (m²) , , , , ,45 16

17

18 Manutenção RETROFIT:MUITOMAISQUEUMA REFORMA Legenda: Depois do retrofit Fotos: Arquivo pessoal Retrofit é um termo que está sendo muito falado nos últimos tempos. Para os leigos, porém, ele ainda gera algumas dúvidas. A prática é mais do que uma simples reforma e exige ações específicas, como modernização e readequação das instalações. A prática surgiu na Europa e já é utilizada há muito tempo na América do Norte, onde as legislações são mais rígidas para as reformas e o acervo arquitetônico é muito valorizado e merece ser mantido. No Brasil, a procura pelo retrofit aumentou nos últimos anos, mas muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o tema e os seus procedimentos corretos. A arquiteta e urbanista Waleska Standke explica que o objetivo principal do retrofit é a renovação e revitalização dos espaços, garantindo que os bons aspectos da construção sejam mantidos, adequando-os para as novas exigências, modernizando os sistemas e aumentando a vida Legenda: Depois do retrofit 18

19 Manutenção útil das edificações. O que precisamos deixar bem claro é que o retrofit não é somente um novo nome para o que já é conhecido, só pra deixar ele mais atraente ou mais caro. Ele vai além de uma restauração que apenas reforma para manter o aspecto original da criação e construção. E sim, o retrofit é um novo formato de executar uma reforma com a finalidade de modernizar, define Waleska. CasoseProcedimentosMaisComuns O retrofit pode contemplar desde a troca de revestimento de uma fachada, dos vidros ou das esquadrias, ou até mesmo a renovação de encanamentos, cabos e prumadas elétricas e hidráulicas. Em casos mais extremos, o retrofit pode modificar completamente a edificação, chegando inclusive a alterar o seu uso. Nas imagens da página ao lado, a arquiteta fez um projeto de um retrofit de fachada, onde uma residência foi modificada para uso comercial. Os tijolos da fachada tinham muito mofo e umidade. Além da alteração de uso, foi usado um revestimento cimentício sobre os antigos tijolos, que foram impermeabilizados com produto específico que isolou a umidade e eliminou o mofo. As janelas e portas também foram trocadas por outras com sistema mais moderno e que isolam mais o som da rua, explica. A arquiteta ainda ressalta que o contratante deve prestar atenção ao solicitar um projeto de retrofit, pois ele exige projetos bem definidos e uma análise prévia das condições existentes no local. A quantidade e tamanho das obras vão depender da necessidade de reforma e dos recursos financeiros disponíveis, conta Waleska. EtapasdoRetrofitnasEdificações Na maioria das vezes, o retrofit é feito com o imóvel em uso e, por causa de todas as interferências do dia a dia, ele exige um estudo mais rigoroso em relação à entrega de materiais e à retirada de entulho, necessitando uma supervisão ainda maior. Além disso, o espaço existente impede a instalação de um canteiro tradicional, reduzindo a produtividade e a quantidade de pessoas trabalhando ao mesmo tempo. A arquiteta alerta que o nível de imprevistos de um retrofit é maior do que em outros procedimentos mais comuns. Para começar um bom projeto e fazer com que os problemas sejam minimizados, é necessário realizar um levantamento das condições do imóvel. Dependendo do programa de necessidades e da finalidade de uso, definese o projeto. Posteriormente as aprovações, podem ser necessárias e esse tempo não pode ser estimado, como por exemplo, se houver algum acréscimo de área é preciso aprovar nos órgãos públicos. Já em caso de procedimentos em condomínio residenciais, todos os procedimentos precisam ser aprovados por praticamente 100% dos proprietários, explica. Após esse tempo iniciam-se as etapas comuns de obra: demolição, reforço de estrutura - que pode ser necessário quando o uso e as cargas sobre a estrutura aumentarem -, fechamentos de alvenaria, instalações elétrica e hidráulica, e por fim, os acabamentos: pisos, pinturas e revestimentos internos e externos, esquadrias e mobiliário. Legislação Para projetar e executar um retrofit, a legislação é a vigente para reformas e construções. Devem ser analisadas todas as necessidades da edificação, bem como também devem ser seguidas as normas técnicas da ABNT e as leis municipais. Os projetos devem ser aprovados nos órgãos públicos locais, como prefeituras, vigilância sanitária e de prevenção de incêndios. Em relação aos profissionais que estão habilitados para realizar retrofit, são os mesmos que estão capacitados para realizar reformas e construções. Se for executada uma alteração arquitetônica deve ser contratado um arquiteto; se for estrutural, um engenheiro; se for somente o mobiliário, um designer; se é urbano, um urbanista, completa Waleska. BenefíciosdoRetrofit aaumento da vida útil; arenovação e modernização do ambiente; avalorização do imóvel e da região onde ele está inserido; apreservação da história do imóvel e da cultura viva para as próximas gerações. Faça o seu evento no Auditório do SECOVI/SC Ambiente climatizado Tela projetada Data show Sistema de sonorização Isolamento acústico Dois ambientes Entre em contato e solicite mais informações! Rua 3.160, nº Centro Balneário Camboriú/SC secovi-sc@secovi-sc.com.br (47)

20 Shopping AMPLIAÇÃODOITAJAÍSHOPPINGRECEBE INVESTIMENTOSDECERCADER$80MILHÕES Legenda: Fachada do Itajaí Shopping Fotos: Divulgação Uma nova estrutura recém aberta ao público e com projeções escalonadas de novas operações para os próximos meses elevam para 450 mil pessoas o fluxo médio do novo Itajaí Shopping. Com a reforma, o crescimento chegou a 80% da área bruta para locação e uma expansão estrutural de 18 mil para 49 mil metros quadrados, onde foram investidos cerca de R$80 milhões. Nesta nova fase, o empreendimento administrado pelo Grupo Tacla Shopping possui agora diferenciais que agregam ainda mais valor ao município catarinense. A ampliação traz como reflexos a diferenciação de operações, como a primeira loja da Riachuelo na região, a instalação da Renner e a inauguração de unidades da Studio Z, Paquetá e Polishop. Os empreendedores do Grupo Tacla acreditam que o início das operações das lojas âncoras na cidade, com a vinda de três consolidadas redes de departamentos, fortalecem o mercado varejista de Itajaí. A Livraria Catarinense também chega para aumentar ainda mais a variedade de produtos oferecidos neste novo momento do empreendimento. Sendo Itajaí um município com muitos universitários, a livraria deve suprir as necessidades dos consumidores, que não precisarão mais se deslocar para outras regiões à procura de cultura e lazer. As lojas que já faziam parte do mix também se remodelaram. A Multisom, a Intimus, Hering Kids, Cacau Show, Beagle, Rag Doll e O Boticário fizeram reformas e ampliações, além de investimentos em novos layouts para melhor atender ao público. Com o crescimento do fluxo médio de pessoas, também houve o dimensionamento do estacionamento para comportar até 700 carros, gerando 2,8 mil vagas rotativas por dia. A fachada ganhou revitalização para seguir novo padrão arquitetônico. 20

21 Shopping Legenda: Andar térreo do Itajaí Shopping Ampliaçãodapraçadealimentação A estrutura ampliada do Itajaí Shopping também ganhará uma nova praça de alimentação. Sete novos estabelecimentos farão parte deste crescimento, entre eles uma grande rede de fast food (Burger King), o Camarão da Ilha, a Mais Pastel, Le Magu e Kioja, de comida oriental, Chiquinho Sorvetes. A reformulação do Itajaí Shopping trouxe ainda melhorias significativas nas alternativas de lazer, como quatro salas de projeção, sendo uma 3D Stadium, da Arcoplex Cinemas. Os detalhes ainda estão sendo finalizados, para uma estreia em grande estilo, ainda em data a ser definida. O piso L3, que além de contar com os cinemas, irá oferecer uma área de paisagismo diferenciada e também um mirante com vista para as cidades de Itajaí e Navegantes. Ficha Técnica Área Total: 49 mil m² Área Bruta Locável (ABL): 20 mil m² Pisos de Lojas: 03 Âncoras: 10 Vagas de Estacionamento: 700 Salas de Cinema: 04 Fluxo Médio de Pessoas/Mês:

22 Entrevista EntrevistacomLeviDalfovo,profissional doramoimobiliáriohá21anos,emrio dosul. SECOVI/SC: Qual sua formação? Quanto tempo atua no ramo imobiliário? Levi: Sou técnico em Contabilidade e Técnico em Transação Imobiliária. Atuo no ramo há 21 anos. SECOVI/SC: Como você avalia o mercado imobiliário da região? Levi: Nosso mercado teve uma grande expansão nos últimos anos, somos sede de uma Micro Região com aproximadamente habitantes e todos os municípios participantes da mesma convergem os seus investimentos para Rio do Sul. A cidade possui diversas faculdades e o nosso Hospital Regional é referência em diversas especialidades e principalmente em cirurgias cardíacas. As regionais da Celesc e Casan também são em Rio do Sul. SECOVI/SC: Quais são as características que os compradores buscam na hora de adquirir um imóvel na região? Levi: Nossa cidade oferece todos os tipos de imóveis e os compradores são muito diversificados. SECOVI/SC: Existe um perfil traçado do consumidor de hoje? Levi: São os casais jovens que procuram o seu primeiro imóvel, alguns investidores da região também compram unidades para locação e muitas vezes para seus filhos morarem porque estão trabalhando na cidade ou cursando alguma faculdade. SECOVI/SC: O perfil da população da região prefere vender ou alugar seus imóveis? Levi: Nossa região possui muitos investidores para imóveis, do tipo de dois e um quarto para locação e salas comerciais. SECOVI/SC: Qual é a melhor forma de se adquirir um imóvel hoje? Levi: As aquisições na planta, pois podem ser adquiridas com financiamentos direto com a construtora, bem como também os imóveis prontos, que podem ser financiados pelo sistema Habitacional e quase na sua totalidade são financiados pela Caixa Econômica Federal. SECOVI/SC: A região possui influência de investidores? Levi: O mercado de Rio do Sul atrai muitos investidores da região e com isto temos um bom reflexo em nossa economia. SECOVI/SC: O que faz um imóvel ficar mais valorizado? Levi: A valorização do imóvel depende muito da sua localização e do seu entorno. SECOVI/SC: Fique a vontade para acrescentar a informação que achar pertinente. Levi: Ficamos imensamente feliz em podermos participar desta matéria referente a nossa querida Rio do Sul, cidade onde nos estabelecemos e criamos a nossa família, sempre rodeados de pessoas gentis, boas e queridas. 22

23 Participações REUNIÃODACÂMARADE RELAÇÕESTRABALHISTAS ENCONTRONACIONALDOS EXECUTIVOSDOSSECOVIS O Secovi/SC, representado pela sua assessora jurídica, Morgana Shoenau, participou da reunião da Câmara de Relações Trabalhistas e assuntos legais da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio). O encontro aconteceu no dia 27 de março, no auditório da Federação, em Florianópolis. Entre os assuntos abordados na pauta da reunião destacam-se: as negociações coletivas e o piso mínimo regional 2015; medidas provisórias nº 664/2014 (auxílio doença), 665/2015 (seguro desemprego); novas súmulas vinculantes do STF horário do comércio e contribuição confederativa; nota técnica n 121/2014 da Secretaria da Inspeção do Trabalho do MTE descanso semanal remunerado; acordos de compensação de horas e programas de cotas para deficientes. Na reunião foi apresentado o piso regional estadual estabelecido para 2015, de acordo com as Negociações Coletivas e Piso Mínimo Regional: Reajuste para 2015 de 8,84% e Piso Regional (mínimo): R$ 908,00. O Secovi/SC participou, entre os dias 29 e 21 de março, do Encontro Nacional dos Executivos dos Secovis do Brasil, organizado pelo Secovi Bahia e Secovi Rio de Janeiro. O encontro foi realizado no Grande Hotel Sesc Itaparica, na Bahia. Estiveram presentes, representando o Secovi/SC, a gerente executiva, Patrícia Barreto; a assessora jurídica, Morgana Schoenau; e a assistente de pesquisa, Emanuela Furtado. 23

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