Bandeira de Portugal. Índice. Características

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bandeira de Portugal. Índice. Características"

Transcrição

1 Bandeira de Portugal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Bandeira de Portugal é um dos símbolos nacionais. O modelo da actual bandeira foi aprovado por decreto no. 141 da Assembleia Nacional Constituinte de 19 de Junho de 1911, após ser selecionado, entre várias propostas, por uma comissão cujos membros incluíam Columbano Bordalo Pinheiro, João Chagas e [1] Abel Botelho, sendo as suas dimensões e descrição mais pormenorizada, definidas pelo decreto de 30 de Junho de No entanto, já desde a proclamação da República Portuguesa, a 5 de Outubro de 1910 que eram usadas bandeiras provisórias semelhantes ao modelo que viria a ser [2][3][4] aprovado oficialmente. Índice 1 Características 2 O significado da Bandeira 3 Nomes da Bandeira de Portugal 4 Etiqueta e protocolo 4.1 Bandeira de Portugal quando hasteada com outras bandeiras 4.2 Bandeira a meia haste 4.3 Modo de içar e de arriar 4.4 Dias e locais onde deve ser hasteada 4.5 Modo de dobrar 5 Outras bandeiras oficiais de Portugal 5.1 Bandeiras militares 5.2 Bandeiras distintivas de entidades do Estado 6 História e evolução 7 Outras Leituras 8 Ver também 9 Referências 10 Ligações externas Características De acordo com o Decreto nº 150, de 30 de Junho de 1911, a Bandeira de Portugal é um rectângulo bipartido verticalmente em duas cores fundamentais, verde escuro e escarlate, ficando o verde para o lado da tralha (lado esquerdo, quando representada graficamente). Ao centro, e sobreposto à união [5] das duas cores, terá o escudo das Armas de Portugal, orlado de branco e assentando sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro. O comprimento da Bandeira de Portugal é uma vez e meia a altura da tralha [3] (proporções: 2:3). A divisória entre as duas cores fundamentais é feita de modo a que fiquem 2/5 do comprimento total ocupados pelo verde e os 3/5 restantes pelo vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da [6][7] tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior. [7] As cores, especialmente o verde, não eram tradicionais na Dimensões oficiais da Bandeira de Portugal

2 composição da bandeira e representou uma mudança radical de inspiração republicana que rompeu o vínculo que sempre estiveram estreitamente associados com as armas reais. Desde a insurreição republicana falhada em, 31 Janeiro, 1891 o vermelho e verde tinha sido associados como as cores do Partido Republicano Português e os seus movimentos associados, cuja proeminência política continuou crescendo até atingir um período de auge na sequência da revolução [8] republicana de 5 de Outubro de Nas décadas seguintes, essas cores eram popularmente propagadas como representando a esperança da nação (verde) e sangue (vermelho) daqueles que morreram em sua defesa, de forma [5] patriótica. As cores da bandeira não estão especificadas com exactidão em nenhum documento oficial. A tabela [9][10] seguinte indica as cores aproximadas. Concepção actual do escudo Português. Desde 1143, é exibido na bandeira nacional, com diferentes formatos e complexidade. Sistema Vermelho Verde Amarelo Azul Branco Preto PMS 485 CVC 349 CVC 803 CVC RGB CMYK O significado da Bandeira 288 CVC A bandeira tem um significado republicano e nacionalista. A comissão encarregada da sua criação explica a inclusão do verde por ser a cor da esperança e por estar ligada à revolta republicana de 31 [8] de Janeiro de Segundo a mesma comissão, o vermelho é a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue [11] e incita à vitória. Durante o Estado Novo, foi difundida a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e de que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela [12] independência da Nação. As cores da bandeira podem, contudo, ser interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto de cada um Black 6 CVC Web #FF0000 # #FFFF00 # #FFFFFF # No seu centro, acha-se o escudo de armas portuguesas (que se manteve tal como era na monarquia), sobreposto a uma esfera armilar, que veio substituir a coroa da velha bandeira monárquica e que representa o Império Colonial Português e as descobertas feitas por Portugal. Os cinco pontos brancos representados nos cinco escudos no centro da bandeira fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal. A história diz que antes da Batalha de Ourique (26 de Julho de 1139), D. Afonso Henriques rezava pela protecção dos portugueses quando [4] teve uma visão de Jesus na cruz. D. Afonso Henriques ganhou a batalha e, em sinal de gratidão, incorporou o estigma na bandeira de seu pai, que era uma cruz azul em campo branco.

3 Outra explicação aponta ainda para o uso da bandeira em escudos; a cruz azul teria pintados (ou incorporados) pregos brancos para a segurar ou pinturas brancas, podendo já aludir às chagas de Cristo. Esta decoração nos escudos sofreria danos com as batalhas e com o tempo, deixando apenas o azul envolto com os pregos ou pinturas de branco, dando a ilusão dos actuais escudos azuis com as [5] (actualmente) 5 quinas em cada um. Há ainda a referência que, segundo a lenda, o número das quinas (5) e dos besantes (25) estão relacionados com os 30 dinheiros que Judas terá recebido pela [13] traição a Jesus Cristo. Tradicionalmente, os sete castelos representam as vitórias dos portugueses sobre os seus inimigos e [14] simbolizam também o Reino do Algarve. No entanto, a verdade é que os castelos foram introduzidos nas armas de Portugal pela subida ao trono de Afonso III de Portugal. Este rei português não podia usar as armas do irmão, D. Sancho II, sem diferença por não ser filho primogénito de D. Afonso II. Adoptou assim as armas de sua mãe que era castelhana, sendo que a bandeira de Castela, à data, era composta por um fundo vermelho e três filas e três colunas de castelos dourados. Há quem considere que, com a subida ao trono de D. Afonso III, e já na qualidade de rei, este deveria ter abandonado as suas armas pessoais e usado as do pai e do irmão. Nomes da Bandeira de Portugal A Bandeira de Portugal é, oficialmente, designada Bandeira Nacional. A bandeira é, também, muitas vezes designada como a Bandeira das Quinas. Esta designação refere-se aos cinco escudetes das Armas de Portugal (as cinco quinas) e tem vindo a ser aplicada a todos os modelos da Bandeira de Portugal, pelo menos desde o século XV. O modelo da Bandeira de Portugal, em vigor desde 1911, também é, ocasionalmente, referido como Bandeira Verde-Rubra. Etiqueta e protocolo Aqui pinta no branco escudo ufano, Que agora esta victoria certifica, Cinco escudos azues esclarecidos Em signal destes cinco Reis vencidos Luis de Camões As regras gerais para o uso da Bandeira de Portugal estão definidas pelo Decreto-Lei nº 150/87. Deve seguir-se, além disso, o que está estabelecido pela tradição e pelas regras protocolares internacionais.. Bandeira de Portugal quando hasteada com outras bandeiras Quando hasteada, conjuntamente com outras bandeiras, a Bandeira de Portugal deverá ter sempre precedência sobre todas as restantes. Esta precedência aplica-se a todas as bandeiras incluindo a Bandeira da União Europeia, bandeiras nacionais estrangeiras, bandeiras regionais, bandeiras municipais, bandeiras privadas e outras. Devem ser seguidas as seguintes regras genéricas: 1. A Bandeira de Portugal deverá ser sempre de dimensão superior ou igual à das outras bandeiras; 2. Se forem hasteadas 2 ou mais bandeiras no mesmo mastro, a Bandeira de Portugal ocupará o topo do mesmo; 3. Se existirem 2 mastros, a Bandeira de Portugal ocupará o da direita (de quem está de costas para o edifício ou recinto); 4. Se existirem 3 mastros, a Bandeira de Portugal ocupará o do centro; 5. Se existirem 4 ou mais mastros, a Bandeira de Portugal ocupará o mais à direita (de quem está [15]

4 de costas para o edifício ou recinto); 6. Se existirem mastros de diferentes alturas, a Bandeira [16] Nacional ocupará sempre o topo do mais alto. Bandeira a meia haste Em ocasiões de luto nacional ou local, as autoridades podem decretar que a Bandeira de Portugal seja hasteada a meia haste, segundo as seguintes regras: 1. Antes de ser colocada a meia haste, a Bandeira de Portugal é içada até ao topo da haste e, só depois, é descida até meio; 2. Depois de ter sido colocada a meia haste, para ser arriada, volta a ser içada até ao topo e, só então é descida; 3. Qualquer outra bandeira que seja hasteada conjuntamente com a Bandeira de Portugal também terá que ser colocada a meia haste se aquela o fôr. [16] Bandeira de Portugal hasteada no Castelo de São Jorge. Modo de içar e de arriar A Bandeira de Portugal deverá ser içada de forma viva e enérgica, mas deverá ser arriada de forma lenta e cerimoniosa. Quando sejam hasteadas várias bandeiras em conjunto, a Bandeira de Portugal deverá ser a primeira a ser içada e a última a ser arriada. Dias e locais onde deve ser hasteada A Bandeira de Portugal deverá ser hasteada todos os dias, no seguintes locais: 1. Sedes dos órgãos de Soberania Nacional. Deverá ser hasteada, pelo menos, aos domingos, feriados e em outros dias em que tal seja decretado pelas autoridades competentes, nos seguintes locais: 1. Instalações de outros órgãos das administrações públicas, central, regional e local; 2. Sedes de institutos e de empresas públicas; 3. Monumentos nacionais. Além daqueles, a Bandeira de Portugal pode ser hasteada em qualquer outro local - público ou privado - desde que sejam cumpridas as regras do protocolo e das precedências. Nos dias e locais onde a Bandeira de Portugal seja hasteada deve ser içada às 9h00 e arriada ao pôr do Sol. Opcionalmente, a Bandeira de Portugal pode permanecer hasteada durante a noite, se estiver [16] iluminada por holofotes. Modo de dobrar Bandeira de Portugal hasteada no Monumento aos Marinheiros Portugueses mortos na Grande Guerra, em Ponta Delgada.

5 Quando for dobrada, especialmente em cerimónias, a Bandeira de Portugal, deverá sê-lo de modo a que, no final resulte um rectângulo com a largura e comprimento do Escudo Nacional. A dobragem deverá ser feita por, normalmente, quatro pessoas, seguindo os seguintes passos: Passo Descrição Exemplo Início Coloca-se a bandeira na horizontal, segura pelas bordas da tralha e do batente. Primeiro Dobra-se o terço superior para trás Segundo Dobra-se o terço inferior para trás Terceiro Dobra-se o lado do batente (encarnado) para trás Quarto Finaliza-se, dobrando-se o lado da tralha (verde) para trás Outras bandeiras oficiais de Portugal A Bandeira de Portugal é, essencialmente, a Bandeira Nacional de uso geral. Existem, no entanto, variantes da Bandeira de Portugal para uso específico de certos órgãos e autoridades do Estado Português. Estas últimas são, essencialmente, as bandeiras de uso militar e as bandeiras distintivas de magistrados e órgãos do Estado. Bandeiras militares O Decreto nº 150, de 30 de Junho de 1911, que definiu as características da Bandeira Nacional, definiu também as características das bandeiras das unidades militares (também conhecidas como bandeiras regimentais e, actualmente, designadas estandartes nacionais), do Jaque Nacional e da Flâmula Nacional. O Estandarte Nacional é a versão para desfile da Bandeira de Portugal. Existe um exemplar por cada por cada uma das unidades militares ou militarizadas que a ele têm direito, sendo transportado em paradas ou em outras cerimónias. O Estandarte Nacional num desfile modelo padrão foi estabelecido em 1911 e consiste numa militar. bandeira talhada em seda, com as dimensões de 1,20 m x 1,30 m. As Armas Nacionais são rodeadas por duas vergônteadas douradas, cruzadas em baixo, e presas por um lanço branco com a inscrição "Esta é a [6] Ditosa Pátria Minha Amada". Apesar do um modelo padrão definido, os diferentes ramos das Forças Armadas e outros corpos militarizados ou civis, usam estandartes nacionais de diversos modelos diferentes, quer em termos de dimensões, quer em termos de ordenação. Por exemplo, os actuais estandartes nacionais do Exército

6 medem apenas 0,90 m x 0,90 m. Já os estandartes nacionais da Marinha, seguem o modelo padrão em termos de dimensões, mas no seu ordenamento é acrescentada uma cruz de Cristo, bordada no cantão superior junto à tralha. O Jaque Nacional é hasteado na proa dos navios de guerra da Marinha Portuguesa e significa que o [17] navio está em estado de armamento. É quadrado, com o campo encarnado rodeado de uma orla [6] verde, tendo ao centro as Armas de Portugal. A Flâmula de Portugal é a bandeira hasteada no mastro principal das embarcações, sob comando de oficiais, ao serviço da Marinha ou de outras instituições do Estado Português. A flâmula é uma [6] bandeira longa e triangular, verde e vermelha. Estandarte Nacional (modelo padrão) Jaque Nacional Flâmula Nacional Bandeiras distintivas de entidades do Estado [18] Vários altos magistrados e órgãos do Estado Português, usam uma variante da Bandeira de [18] Portugal, como distintivo pessoal ou colectivo. Estas bandeiras são hasteadas em edifícios, automóveis, aeronaves, embarcações ou outros locais onde se encontram os altos magistrados ou os [19] representantes dos respectivos órgãos.

7 Bandeira do Presidente da República Portuguesa Bandeira da Assembleia da República Portuguesa Bandeira do primeiroministro Bandeira de ministro do Governo da República Portuguesa

8 Bandeira de governador civil de distrito História e evolução Outras Leituras COELHO, Trindade. Manual político do cidadão portuguêz (em Português). 2ª ed. ed. Porto: Emprésa Litteraria e Typographica, PINHEIRO, Columbano Bordalo. Bandeira Nacional: Modelo approvado pelo Governo Provisorio da Republica Portuguesa (em Português). 1ª ed. ed. Lisbon: Imprensa Nacional. Ver também Vexilologia portuguesa Lista de bandeiras de Portugal Brasão de armas de Portugal Referências 1. Proposta de uma nova bandeira nacional ( ). Portugal. Flags of the World. Página visitada em Decreto da Assembleia Nacional Constituinte de 19 de Junho de 1911, Presidência da República Portuguesa 3. ab Decreto que aprova a Bandeira Nacional (em português). Símbolos Nacionais. Portal do Governo. Página visitada em ab 4. A Bandeira Nacional (em português). Símbolos. Ministério da Defesa Nacional. Página visitada em abc 5. Teixeira, Nuno Severiano (1991). Do azul-branco ao verde-rubro: a simbólica da bandeira nacional. (em português). A Memória da Nação. Página visitada em abcd Decreto nº 150, de 30 de Junho de 1911, Presidência da República Portuguesa ab 7. Bandeira nacional da República Portuguesa - desenho (em português). Símbolos da República. Presidente da República, Jorge Sampaio ( ). Página visitada em ab 8. Bandeiras de Portugal (em português). Acção Monárquica Tradicionalista. Página visitada em Bandeira nacional da República Portuguesa - desenho. Presidente da República, Jorge Ligações externas Página Oficial da Presidência da República Portuguesa (Português) Museu da Presidência da República (Português) Ministério da Defesa de Portugal Secção sobre a Bandeira Nacional.

9 Propostas de 1910 para a bandeira da República Portuguesa. (em inglês) de Portugal - Secção sobre a evolução da Bandeira Nacional. António Martins: História da Bandeira de Portugal Flags of the World - Portugal (em inglês) Obtida de " Categorias: Bandeiras nacionais Bandeiras de Portugal Esta página foi modificada pela última vez à(s) 02h51min de 28 de maio de Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.

ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO

ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO Bandeira Nacional ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO 5 D. Afonso Henriques (1143-1185) Segundo a tradição, durante as primeiras lutas pela Independência de Portugal, D. Afonso Henriques teria usado um escudo branco

Leia mais

Missão Administrativa da(o) Secretária(o) de Justiça A Bandeira Nacional e os tribunais de 1.ª instância CFFJ - 2012

Missão Administrativa da(o) Secretária(o) de Justiça A Bandeira Nacional e os tribunais de 1.ª instância CFFJ - 2012 Missão Administrativa da(o) Secretária(o) de Justiça A Bandeira Nacional e os tribunais de 1.ª instância CFFJ - 2012 Direção-Geral da Administração da Justiça A Bandeira Nacional e os tribunais de 1ª instância

Leia mais

CIVISMO. Vamos primeiro conhecer a lei que nos mostra a forma correta de usarmos a nossa bandeira.

CIVISMO. Vamos primeiro conhecer a lei que nos mostra a forma correta de usarmos a nossa bandeira. CIVISMO Civismo é a dedicação pelo interesse público, é o patriotismo que cada cidadão deve ter no seu dia a dia, para isso devemos conhecer bem os nossos símbolos nacionais. Vamos primeiro conhecer a

Leia mais

Decreto-Lei nº 104/2005, de 29 de Junho

Decreto-Lei nº 104/2005, de 29 de Junho Decreto-Lei nº 104/2005, de 29 de Junho No âmbito do plano numismático para 2005, é autorizada a cunhagem de cinco moedas de colecção dedicadas a diversas temáticas. Dando seguimento a uma série dedicada

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

Tributo aos Combatentes Africanos

Tributo aos Combatentes Africanos Tributo aos Combatentes Africanos Foto Google Zona Leste Sector L 3 ( a zona a sul do Rio Corubal foi abandonada em 6 de Fevereiro de 1969, durante a Operação Mabecos Bravios) Após terminado o 2º ciclo

Leia mais

A Bandeira do Brasil

A Bandeira do Brasil A Bandeira do Brasil A bandeira nacional brasileira Imagem: portalnoroestesp.com.br A atual bandeira nacional foi adotada em 19 de novembro de 1889, apenas 4 dias após a proclamação da República. Suas

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA REGULAMENTO 2011 As provas Semifinal e Final nacionais do Concurso Nacional de Leitura Ler+ obedecem este ano a um novo formato: Quem quer ser Milionário Especial Ler+, cujas provas serão realizadas em

Leia mais

Bandeira de Portugal Significado, cores e história da bandeira portuguesa

Bandeira de Portugal Significado, cores e história da bandeira portuguesa UNIDADE: Viagem a Portugal / Portugal SITUAÇÃO DE USO Seleção de roteiro turístico. EXPETATIVAS DE APRENDIZAGEM - Selecionar informações; - Formular questões; - Utilizar o verbo representar ; - Produzir

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Símbolos Nacionais (www.planalto.gov.br)

Símbolos Nacionais (www.planalto.gov.br) Símbolos Nacionais (www.planalto.gov.br) Os símbolos e hinos são manifestações gráficas e musicais, de importante valor histórico, criadas para transmitir o sentimento de união nacional e mostrar a soberania

Leia mais

Facturação Guia do Utilizador

Facturação Guia do Utilizador Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:

Leia mais

INSTRUÇÕES DE REGATA

INSTRUÇÕES DE REGATA Clube Náutico das Lajes do Pico INSTRUÇÕES DE REGATA 3ª PCR - Lajes do Pico, 26 e 27 de Novembro de 2011 A Federação Portuguesa de Vela estabelece estas Instruções de Regata para a 3ª Prova do Campeonato

Leia mais

História das bandeiras de Portugal

História das bandeiras de Portugal 1 de 7 História das bandeiras de Portugal Desde o tempo de D. Henrique. pai de D. Afonso Henríques que hove bandeiras que simbolizaram o reino. Depois da implantação da República a bandeira tomou um significado

Leia mais

LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003

LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre as Normas do Cerimonial Público e Ordem de Precedência no Município de Bonito-MS., e dá outras providências. Autor: Luemir do Couto Coelho O Prefeito Municipal

Leia mais

26-09-12-230 fundações avaliadas, das quais bastantes vão ver reduzidos os apoios financeiros

26-09-12-230 fundações avaliadas, das quais bastantes vão ver reduzidos os apoios financeiros Apoios 26-09-12-230 fundações avaliadas, das quais bastantes vão ver reduzidos os apoios financeiros Foi aprovada a proposta final com as decisões relativas ao processo de censo às fundações, de extinção,

Leia mais

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser.

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para epressar o nosso espírito e modo de ser. O logótipo é parte integrante de uma série de elementos gráficos que criam uma imagem e aspecto consistentes

Leia mais

Decreto-Lei nº 130/2004, de 3 de Junho

Decreto-Lei nº 130/2004, de 3 de Junho Decreto-Lei nº 130/2004, de 3 de Junho No âmbito do plano numismático para o ano 2004 são cunhadas quatro moedas de colecção dedicadas às seguintes temáticas: o património mundial classificado pela UNESCO

Leia mais

Fase 03 do Projeto de Comunicação Visual BANDEIRAS IFES CAMPUS VITORIA

Fase 03 do Projeto de Comunicação Visual BANDEIRAS IFES CAMPUS VITORIA Fase 03 do Projeto de Comunicação Visual BANDEIRAS IFES CAMPUS VITORIA Coordenadoria de Comunicação Social IFES-Campus de Vitória CCS INSTITUTO FEDERAL ESPÍRITO SANTO Campus Vitória Ministério da Educação

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) GABARITO NÍVEL 1 (Cada questão vale 1 ponto sendo que cada

Leia mais

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO JOGO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO JOGO Instruções O K2 é a segunda maior montanha do mundo (depois do Monte Evereste) com uma altura de 8.611 metros acima do nível do mar. Também é considerada uma das mais difíceis. O K2 nunca foi conquistado

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 58/X. Exposição de Motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 58/X. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 58/X Exposição de Motivos Portugal é parte da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, assinada em 10 de Dezembro de 1982, e do Acordo Relativo à Aplicação da Parte XI da

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS

HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS Izabelly Marya Lucena da Silva Universidade Federal de Pernambuco izabellymarya@ig.com.br Gésica Peixoto Campos Universidade Federal de Pernambuco gesica.pcampo@bol.com.br

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 350 DE 1999. Dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais.

PROJETO DE LEI Nº 350 DE 1999. Dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais. PROJETO DE LEI Nº 350 DE 1999 Dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais. O CONCRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DA Disposição Preliminar Art. 1º São símbolos Nacionais: I - a Bandeira

Leia mais

Início Rápido para o Templo

Início Rápido para o Templo Início Rápido para o Templo O FamilySearch.org facilita realizar as ordenanças do templo por seus antepassados. Todo o processo tem apenas alguns passos simples: 1. Descobrir antepassados que precisam

Leia mais

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

Criar as tabelas para um banco de dados

Criar as tabelas para um banco de dados Treinamento Criar as tabelas para um banco de dados ANTES DE COMEÇAR O primeiro curso desta série, "Criar as tabelas de um novo banco de dados", forneceu uma lista de tabelas e campos para uso no banco

Leia mais

Regulamento do Ninho de Empresas

Regulamento do Ninho de Empresas Regulamento do Ninho de Empresas Aprovado em Assembleia Geral, a 30 de Março de 2012. Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define as condições para a utilização do serviço de ninho de empresas da

Leia mais

CONVENÇÃO COMPLEMENTAR À CONVENÇÃO DE PARIS DE 29 DE JULHO DE 1960 SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL NO DOMÍNIO DA ENERGIA NUCLEAR.

CONVENÇÃO COMPLEMENTAR À CONVENÇÃO DE PARIS DE 29 DE JULHO DE 1960 SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL NO DOMÍNIO DA ENERGIA NUCLEAR. Decreto do Governo n.º 24/84 Convenção de 31 de Janeiro de 1963 Complementar da Convenção de Paris de 29 de Julho de 1960 sobre Responsabilidade Civil no Domínio da Energia Nuclear O Governo decreta, nos

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL 8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O

Leia mais

Arquimedes e Controle de Obra

Arquimedes e Controle de Obra 1 1. Arquimedes Servidor. Trabalho em modo multi-utilizador (Novo módulo) 1.1. Servidor de bases de dados do Arquimedes 1.1.1. Bases de dados remotas e locais 1.1.2. Configuração da acessibilidade às bases

Leia mais

Normatização Desenho Técnico. Prof. Solivan Altoé

Normatização Desenho Técnico. Prof. Solivan Altoé Normatização Desenho Técnico CALIGRAFIA TÉCNICA NBR 8402 Assim como o resto do desenho técnico, as letras e algarismos também seguem uma forma definida por norma. Até pouco tempo atrás as letras eram desenhadas

Leia mais

20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI

20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI 20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI No dia 18 de setembro de 1865, ocorre a rendição do Paraguai, depois do cerco de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. É um bom momento para lembrarmos daquele que

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto n.º 43/89 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Alemanha sobre as relações no sector cinematográfico Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º

Leia mais

DICAinformativa. Quem pode considerar-se REFUGIADO?

DICAinformativa. Quem pode considerar-se REFUGIADO? DICAinformativa Quem pode considerar-se REFUGIADO? De acordo com a Convenção de Genebra (1951) e com a lei portuguesa, um refugiado é uma pessoa que é testemunhalmente ou comprovadamente perseguida em

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BANDEIRA NACIONAL

EVOLUÇÃO DA BANDEIRA NACIONAL EVOLUÇÃO DA BANDEIRA NACIONAL D. Afonso Henriques (1143-1185) Segundo a tradição, durante as primeiras lutas pela Independência de Portugal, D. Afonso Henriques teria usado um escudo branco com uma cruz

Leia mais

Gráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta

Gráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:

Leia mais

Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO

Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Nome: N.º Turma / /201

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Nome: N.º Turma / /201 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA 172388 Escola Básica Integrada da Boa Água EB1 n.º2 da Quinta do Conde EB1/JI do Pinhal do General JI do Pinhal do General Departamento

Leia mais

Catálogo de Puzzles Geométricos

Catálogo de Puzzles Geométricos Universidade dos Açores Pólo de Ponta Delgada Unidade Curricular: Aplicações da Matemática Licenciatura em Educação Básica 2013/2014 Catálogo de Puzzles Geométricos Docente: Professor Doutor Ricardo Teixeira

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

Formador: Carlos Maia

Formador: Carlos Maia Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,

Leia mais

ORIENTAÇÃO. Para a orientação recorremos a certas referências. A mais utilizada é a dos pontos cardeais: Norte Sul Este Oeste

ORIENTAÇÃO. Para a orientação recorremos a certas referências. A mais utilizada é a dos pontos cardeais: Norte Sul Este Oeste 1 ORIENTAÇÃO A orientação é o processo que permite determinar a nossa posição na superfície terrestre e a direcção a tomar para atingirmos um local para onde nos queiramos dirigir. Para a orientação recorremos

Leia mais

Manual de Identidade Visual e Aplicação da marca do Governo do Estado de Mato Grosso

Manual de Identidade Visual e Aplicação da marca do Governo do Estado de Mato Grosso Manual de Identidade Visual e Aplicação da marca do Governo do Estado de Mato Grosso Manual de Identidade Visual e Aplicação da Logomarca do Governo do Estado de Mato Grosso Este manual foi desenvolvido

Leia mais

Decreto n.º 28/88 de 6 de Setembro Protocolo à Convenção Relativa ao Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada

Decreto n.º 28/88 de 6 de Setembro Protocolo à Convenção Relativa ao Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada Decreto n.º 28/88 de 6 de Setembro Protocolo à Convenção Relativa ao Contrato de Transporte Internacional de Mercadorias por Estrada Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o

Leia mais

A colocação de bandeiras em reuniões internacionais

A colocação de bandeiras em reuniões internacionais IV Congresso Internacional de Protocolo Palma de Maiorca 2001 1 A colocação de bandeiras em reuniões internacionais Por Isabel Amaral I. Introdução Não é muitas vezes fácil a relação que temos com o nosso

Leia mais

REGULAMENTO DE IMAGEM

REGULAMENTO DE IMAGEM REGULAMENTO DE IMAGEM 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. O presente regulamento estabelece normas de execução no que respeita à utilização da identidade corporativa da Federação de Motociclismo de Portugal (FMP) e aplica-se

Leia mais

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER 919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em

Leia mais

1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.)

1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.) 1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.) O PNE 2001/2010 é um documento mais extenso, com 98 páginas e com 7 artigos em relação

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA BANDEIRA ACREANA

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA BANDEIRA ACREANA LEI N. 1.170, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1995 Regulamenta e define a forma e apresentação da Bandeira do Estado do Acre, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa

Leia mais

UM MITO, UM REI, UMA BANDEIRA A BATALHA DE OURIQUE E O SÍMBOLO DA IDENTIDADE NACIONAL. Verónica Gomes Universidade de Aveiro

UM MITO, UM REI, UMA BANDEIRA A BATALHA DE OURIQUE E O SÍMBOLO DA IDENTIDADE NACIONAL. Verónica Gomes Universidade de Aveiro UM MITO, UM REI, UMA BANDEIRA A BATALHA DE OURIQUE E O SÍMBOLO DA IDENTIDADE NACIONAL Verónica Gomes Universidade de Aveiro PALAVRAS CHAVE Batalha de Ourique, Milagre de Ourique, D. Afonso Henriques, Mito,

Leia mais

HERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS

HERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS HERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS No âmbito da heráldica das instituições autárquicas do concelho de Grândola, há que referir os brasões e símbolos do Município e das freguesias de Azinheira de Barros

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição

Leia mais

Lei n.º 22/97 de 27 de Junho

Lei n.º 22/97 de 27 de Junho Lei n.º 22/97 de 27 de Junho (Alterada pelas Leis n. os 93-A/97, de 22 de Agosto, 29/98, de 26 de Junho e 98/2001, de 25 de Agosto) Classificação e licença de armas de defesa... 2 Armas de caça, precisão

Leia mais

Balizamento. Baliza Haste de ferro,cimento ou outros materiais que orientam os navegantes durante o dia

Balizamento. Baliza Haste de ferro,cimento ou outros materiais que orientam os navegantes durante o dia Balizamento São situações normalmente indicadas por balizamento os perigos naturais, limites laterais dos canais, zonas de acidentes marítimos importantes e novos perigos. São sinais de balizamento: sinais

Leia mais

Caderno 2: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos. (não é permitido o uso de calculadora)

Caderno 2: 60 minutos. Tolerância: 20 minutos. (não é permitido o uso de calculadora) Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Prova 62/2.ª Fase/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação Assinatura do Aluno CC

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UAPPG Edital de pré-seleção para o programa do Colégio Doutoral Tordesillas do Grupo Tordesillas

UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UAPPG Edital de pré-seleção para o programa do Colégio Doutoral Tordesillas do Grupo Tordesillas UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UAPPG Edital de pré-seleção para o programa do Colégio Doutoral Tordesillas do Grupo Tordesillas O Magnífico Reitor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE MENSAGERIA EXPRESSA DOS CORREIOS

MANUAL DO SISTEMA DE MENSAGERIA EXPRESSA DOS CORREIOS VIG: XX.XX.XXXX 1 MANUAL DO SISTEMA DE MENSAGERIA 1 ACESSO 1.1 Digitar na barra de endereço: https://apps.correios.com.br/simex e realizar o login com o nome de usuário e senha enviados. 2 PREPARAR POSTAGEM

Leia mais

CADASTRO DE OBRAS E PROJETOS DE ENGENHARIA

CADASTRO DE OBRAS E PROJETOS DE ENGENHARIA CADASTRO DE OBRAS E PROJETOS DE ENGENHARIA SET 2014 2 INTRODUÇÃO Este manual objetiva orientar os servidores no processo do cadastro de projetos no Sistema Channel para viabilizar o acompanhamento físico-financeiro

Leia mais

Período pré-colonial

Período pré-colonial CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena

Leia mais

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Resolução nº 68, de 31 de maio de 1995. R E S O L V E

Resolução nº 68, de 31 de maio de 1995. R E S O L V E Resolução nº 68, de 31 de maio de 1995. O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, no uso de suas atribuições legais. R E S O L V E Aprovar, no âmbito do Poder Judiciário Estadual, as Normas

Leia mais

A) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados.

A) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados. Canguru Matemático sem fronteiras 2008 Destinatários: alunos dos 10º e 11º anos de Escolaridade Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente

Leia mais

Formulários FOLHA DE ROSTO

Formulários FOLHA DE ROSTO Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 14 PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PERMUTAÇÕES

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 14 PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PERMUTAÇÕES MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 14 PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO E PERMUTAÇÕES A D C B D B C A B D A C C B A D Como pode cair no enem (ENEM) A escrita Braile para cegos é um sistema de símbolos no qual cada caractere

Leia mais

8º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos

8º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos 8º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos Distribuição dos jogos por ciclo 1º 2º 3º Sec Semáforo x Gatos & Cães x x Ouri x x x Hex x x x Rastros x x Avanço x Semáforo Autor: Alan Parr 8 peças verdes,

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

INTERVENÇÃO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DA DEFESA NACIONAL PAULO BRAGA LINO COMEMORAÇÕES DO DIA DO COMBATENTE, EM FRANÇA

INTERVENÇÃO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DA DEFESA NACIONAL PAULO BRAGA LINO COMEMORAÇÕES DO DIA DO COMBATENTE, EM FRANÇA INTERVENÇÃO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DA DEFESA NACIONAL PAULO BRAGA LINO COMEMORAÇÕES DO DIA DO COMBATENTE, EM FRANÇA Richebourg/La Couture, 13 de abril de 2012 Monsieur le Préfet du Pas-de-Calais

Leia mais

Manual de candidatura por via electrónica

Manual de candidatura por via electrónica 2 Concursos de Pessoal Docente regulados pelo Decreto Legislativo Regional n.º /2009/M de de Junho. Ano Escolar 2009/2010 Manual de candidatura por via electrónica É essencial que leia este manual antes

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Minhas senhoras e meus senhores.

Minhas senhoras e meus senhores. Minhas senhoras e meus senhores. Apresentamos hoje a Campanha Especial de Segurança Rodoviária que visa, durante o mês de Dezembro e os primeiros dias de Janeiro, valorizar a prevenção e reforçar a segurança

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE. Decreto do Governo 5/2011 --------------------------------------------------------------------------------

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE. Decreto do Governo 5/2011 -------------------------------------------------------------------------------- REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE Decreto do Governo 5/2011 -------------------------------------------------------------------------------- REGULAMENTO DO HASTEAR DA BANDEIRA NACIONAL EM DIAS SOLENES

Leia mais

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE

Leia mais

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13 APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Campeonato Nacional Access 2016

Campeonato Nacional Access 2016 Campeonato Nacional Access 2016 INSTRUÇÕES DE REGATA A autoridade organizadora constituída pelo Marina Yate Club de Albufeira e pela Associação Portuguesa da Classe Access, anuncia a realização da 1ª Prova

Leia mais

Os sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental

Os sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental A MANIPULAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE PELO GOVERNO, O AUMENTO TODOS OS ANOS DA IDADE DE REFORMA E DE APOSENTAÇÃO, E O DUPLO CORTE NA PENSÕES ANTECIPADAS Neste estudo vamos esclarecer cinco questões

Leia mais

PARA REUNIÃO DE AL-ANON E ALATEEN EM INSTITUIÇÕES

PARA REUNIÃO DE AL-ANON E ALATEEN EM INSTITUIÇÕES Guia do Al-Anon G-9 PARA REUNIÃO DE AL-ANON E ALATEEN EM INSTITUIÇÕES O que são reuniões em Instituições? São reuniões que se realizam em hospitais, instituições penais e correcionais, juizados, clínicas

Leia mais

Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh

Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh . Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh. 1- Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem

Leia mais

ESTADO DE PERNAMBUCO POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL

ESTADO DE PERNAMBUCO POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL ESTADO DE PERNAMBUCO POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL SEXTA-FEIRA - RECIFE, - SUNOR Nº G 1.0.00.018 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais