A IMPORTÂNCIA DAS INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO NAS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE
|
|
- Márcia Vilaverde Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A IMPORTÂNCIA DAS INTERVENÇÕES DO ENFERMEIRO NAS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE THE IMPORTANCE OF NURSING INTERVENTIONS IN COMPLICATIONS DURING THE DIALYSIS SESSION Ana Cláudia da Silva Araújo Annaclaudia20@hotmail.com Especialista em Nefrologia Prof. Eniel do Espírito Santo enielsanto@gmail.com Doutor em Educação, Professor Universitário e Gestor Educacional RESUMO O procedimento hemodialitico tem complicações potenciais e o enfermeiro deve estar apto a intervir em tais complicações. A atuação destes profissionais diante das possíveis complicações compreende um processo de monitorização, detecção de anormalidades e uma rápida e eficiente intervenção, tornando essas ações vitais para a garantia de um processo seguro e eficiente para o paciente. Considerando este contexto, este artigo tem como objetivo descrever as complicações mais freqüentes relacionadas à hemodiálise e as intervenções do enfermeiro a elas relacionadas. Os resultados demonstraram que as complicações que ocorrem com maior freqüência são: hipotensão, cãibras musculares, náuseas e vômitos, dor torácica e lombar, prurido, febre e calafrios, edema agudo de pulmão e síndrome do desequilíbrio da diálise. A educação dos pacientes e seus familiares, assim como a educação permanente da equipe de enfermagem, são fatores que podem minimizar os índices de intercorrências e aumentar a qualidade de vida de pacientes em terapia hemodialitica. Palavras-chave: Enfermagem, Nefrologia, Hemodiálise. 44
2 ABSTRACT The hemodialysis procedure has potential complications and the nurse should be able to intervene in such complications. The activities of these professionals on the possible complications include a process of monitoring, detection of abnormalities and a rapid and efficient intervention, making these actions vital to ensuring a safe and efficient process for the patient. Considering this context, this paper aims to describe the most frequent complications related to dialysis and nursing interventions related to them. The results showed that the complications that occur most frequently are: hypotension, muscle cramps, nausea and vomiting, chest pain and low back, itching, fever and chills, acute pulmonary edema and dialysis disequilibrium syndrome. The education of patients and their families, as well as continuing education for nursing staff, are factors that can minimize the rate of complications and improve quality of life of patients on hemodialysis. Key-words: Nursing, Nephrology, Dialysis. 45
3 INTRODUÇÃO O enfermeiro é um profissional que desempenha um papel fundamental no processo como um todo do paciente que precisa do tratamento de hemodiálise para uma melhora da qualidade de vida. Diante disso, acredita-se que não bastam apenas medidas de orientação para o controle da doença renal, é preciso, também, confirmar e acompanhar o diagnóstico da doença renal crônica, desenvolver estratégias que auxiliam o paciente durante as sessões de hemodiálise a fim de um bom resultado, além de um acompanhamento adequado aos pacientes nefropatas. A atuação do Ministério da Saúde na atenção aos pacientes com problemas renais se estende à área de prevenção e promoção da saúde, evitando complicações ou mesmo a necessidade de diálise. Foi criado, no fim de 2011, um grupo de trabalho para estruturar a linha de cuidado e implementar a Rede de Atenção Integral à Saúde Renal. Esse grupo reúne representantes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, dos Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde, além de representantes das gestões estaduais e municipais. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012). Tendo a hemodiálise como uma das formas de tratamento é necessário uma instrução prévia aos pacientes, pois lidar com uma deficiência que representa um risco à vida é uma mudança mais que radical na vida desses. Portanto, é essencial que o paciente nefropata seja motivado por profissionais capacitados para aceitar novos hábitos diários e que se conscientize sobre a grave doença que o acomete, bem como a necessidade de aderir ao tratamento. Diante deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo identificar e relatar a importância das intervenções do enfermeiro diante das complicações mais freqüentes durante a hemodiálise. Diante do exposto resta uma pergunta a ser analisada pelos profissionais e comunidade, em geral: qual a importância das intervenções do enfermeiro nas intercorrências durante a sessão de hemodiálise? A Monitorização dos sinais vitais, programação da ultrafiltração conforme a prescrição, administração de medicamentos e volume, educação em saúde, alterações no sistema de diálise são 46
4 algumas das ações que competem à enfermagem. Lembrando que o profissional não deve se deter somente a parte pratica, é necessário aliar a pratica a teoria. Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico descritivo-exploratório. A pesquisa bibliográfica tem como finalidade colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto. Dessa forma a mesma não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras (LAKATOS; MARCONI, 2003). O PROCESSO DE HEMODIALISE A incidência de pacientes que realizam tratamento hemodialítico no Brasil vem crescendo assustadoramente com o passar dos anos. Varias são as causas do acometimento renal, e algumas das doenças renais curam sem deixar seqüelas. No entanto, algumas outras determinam o comprometimento da função renal e evoluem de maneira rápida ou lenta para a insuficiência renal crônica. A doença renal crônica consiste em lesão renal e perda progressiva e irreversível da função dos rins. Defini-se hemodiálise como um processo de filtragem e depuração de substâncias indesejáveis do sangue como a creatina e a uréia através de uma membrana semipermeável denominada dialisador. Em sua fase mais avançada, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente (JUNIOR, 2004). Estudos científicos indicam que portadores de hipertensão arterial, de diabetes mellitus, ou história familiar para doença renal crônica têm maior probabilidade de desenvolverem doença renal crônica (JUNIOR, 2004). A hemodiálise é o processo de filtragem e depuração do sangue, sua finalidade é a substituição das funções dos rins não funcionantes e são realizada em pacientes portadores de doença renal crônica ou aguda, As complicações que podem surgir durante a sessão de hemodiálise são: hipotensão arterial, cãibras musculares, náuseas e vômitos, dor torácica e lombar, 47
5 prurido, febre e calafrios, edema agudo de pulmão, síndrome do desequilíbrio, entre outras (FERMI, 2010). As complicações que ocorrem durante a sessão de hemodiálise podem ser eventuais, mas algumas são extremamente graves, podendo ser fatais. Atualmente a hemodiálise busca a reversão não somente dos sintomas urêmicos, mas também a redução das complicações que são inerentes ao próprio procedimento e a diminuição do risco de mortalidade. Por este motivo os profissionais de enfermagem devem estar sempre atualizados para promover um tratamento com segurança e qualidade ao paciente renal crônico. A ENFERMAGEM NA HEMODIÁLISE De acordo com a Portaria nº 154 de 15 de junho de 2004 a qual estabelece o regulamento técnico para o funcionamento dos Serviços de Terapia Renal Substitutiva e as normas para cadastramento desses estabelecimentos junto ao Sistema Único de Saúde, é regulamentado que na unidade de Hemodiálise deve haver um médico nefrologista para cada 35 pacientes com título de especialidade registrado no Conselho Federal de Medicina, um enfermeiro para cada 35 pacientes devendo possuir treinamento em diálise reconhecido pela Sociedade Brasileira de Enfermagem em Nefrologia, um técnico ou auxiliar de enfermagem para cada 4 pacientes por turno de hemodiálise (BRASIL, 2004). A enfermagem tem importância muito grande na observação contínua dos pacientes durante a sessão, podendo ajudar a salvar vidas e evitar as complicações ao fazer o diagnóstico precoce de tais intercorrências. È de suma importância o paciente ter extrema confiança nos profissionais. A equipe de enfermagem precisa ser prestativa, atenciosa e que estão sempre alerta para intervir quando necessário (MEDSI, 2003). Geralmente, a freqüência das complicações é muito grande. Atualmente a hemodiálise busca a reversão não somente dos sintomas urêmicos, mas também a 48
6 redução das complicações que são inerentes ao próprio procedimento e a diminuição do risco de mortalidade. Por este motivo os profissionais de enfermagem devem estar sempre atualizados para promover um tratamento com qualidade e maior segurança ao paciente renal crônico. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE HEMODIALISE Como o enfermeiro é o profissional que assiste mais de perto o paciente nas sessões de hemodiálise, ele deve estar apto/treinado para prontamente intervir e assim evitar outras potenciais complicações. Os cuidados de enfermagem envolvem a sistematização desde a entrada do paciente à saída deste da sessão de hemodiálise. Deve-se recepcionar o paciente ao chegar à unidade de diálise, sempre observando seu aspecto geral e realizando uma avaliação pré-hemodiálise, que envolve encaminhamento do paciente à balança para registrar o peso, encaminhar o paciente à máquina, verificar sinais vitais, auxiliares e/ou técnicos devem comunicar qualquer alteração para o enfermeiro responsável, conversar com o paciente sobre qualquer sintoma que ele tenha sentido desde a última diálise, etc. e se não houver restrição iniciar a sessão de diálise. Na avaliação pós-hemodiálise deve-se cuidar para sinais de sangramento no local da punção venosa, checar sinais vitais, verificar o peso, não permitir que o paciente sintomático deixe a unidade sem atendimento médico, etc. Além disso, o sucesso na realização da terapia dialítica está relacionado com a disponibilidade de uma equipe de enfermagem capacitada para este tratamento, logo, o processo de educação permanente é fundamental para o domínio da equipe. Por tanto, diante às diferentes intercorrências discutidas neste estudo é essencial para o sucesso da terapia, profissionais capacitados dispostos a trabalhar em articulação com a equipe multiprofissional, com os pacientes e seus familiares, objetivando minimizar os índices de intercorrências e a qualidade de vida dos pacientes em terapia hemodialítico. 49
7 PRINCIPAIS INTERCORRENCIAS Hipotensão Arterial A ocorrência da hipotensão é a complicação mais freqüente e comum durante a hemodiálise, sendo um reflexo primário da grande quantidade de líquidos que é removida do volume plasmático durante uma sessão rotineira de diálise. A água acumulada no intervalo interdialítico é retirada diretamente pelo mecanismo de ultrafiltração (FERMI, 2010). Os sinais e sintomas mais comuns são tonturas e sensação de desfalecimento, dor precordial, sudorese, confusão mental e taquicardia. As principais causas para o aparecimento da hipotensão arterial durante a sessão são: ganho excessivo de peso, hiponatremia, ultrafiltração excessiva, uso de anti-hipertensivos durante a diálise. A intervenção/tratamento precisa ser iniciada imediatamente. O paciente deve ser colocado em posição de Trendelemburg, deve ser administrados bolus de 100 ml de SF a 0,9% ou mais se necessário, a velocidade de ultrafiltração deve ser reduzida para o mais próximo possível de zero, Oxigenação adequada e o controle ideal do peso seco (FERMI, 2010). Corrigindo o episodio hipotensivo deve-se avaliar com cautela a freqüência e intensidade da ocorrência para que se possa vim a evitar novas crises. Intervenções de enfermagem como o monitoramento rigoroso dos sinais vitais e observação de sintomas podem ajudar a diminuir drasticamente a ocorrência e a intensividade de episódios hipotensivos nesses pacientes (RIELLA, 2003). Cãibras Musculares As cãibras musculares ocorrem, na maioria das vezes concomitantemente com a hipotensão arterial, sendo que pode vim a persistir mesmo após o restabelecimento do equilíbrio da pressão arterial. As principais causas para o aparecimento da cãibra são: hipotensão arterial, solução com baixo sódio e 50
8 paciente abaixo do peso seco. A administração de solução de glicose (25% ou 50%) ou soro fisiológico é muito eficaz no tratamento agudo das cãibras musculares, podendo também ser utilizado gluconato de cálcio. A prevenção dos episódios hipotensivos eliminaria a maior parte dos episódios de cãibras. A elevação do nível de sódio do banho da diálise também pode ajudar a evitar os episódios de cãibras musculares durante e após o tratamento (HUDAK, 1994). Náuseas e Vômitos Náuseas e vômitos são complicações comuns e rotineiras de diálise, sendo sua etiologia multifatorial. A grande maioria dos episódios em pacientes estáveis provavelmente esteja co-relacionadas à hipotensão, mas também podem ser uma manifestação precoce da síndrome do desequilíbrio (CALIXTO RC, LORENÇON M, Et. al, 2008). Deve-se tratar primeiramente a hipotensão, caso presente. Caso as náuseas e vômitos persistirem pode-se administrar um antiemético. É de extrema importância evitar a hipotensão durante a diálise. Em alguns pacientes, a redução da velocidade de fluxo sangüíneo em 30% durante a primeira hora de diálise pode ser benéfica. No entanto, o tempo de tratamento deve ser prolongado proporcionalmente (DAUGIRDAS, 2003). Dor torácica e dor lombar A dor torácica, freqüentemente associada à dor lombar. Sua causa é de etiologia desconhecida, mas pode estar relacionada à ativação do complemento (uma função que envolve a estrutura da Imunoglobulina e que ativa as respostas humorais). Não existe tratamento específico nem estratégia de prevenção, a não ser o uso de analgésicos via parenteral ou via oral (FERMI, 2010). 51
9 Prurido O prurido, vulgarmente chamado de coceira é o sintoma de pele mais importante nos pacientes urêmicos. O prurido, além de ser uma complicação durante a sessão de hemodiálise, também é a manifestação mais comum nos pacientes. Tem sido atribuído ao efeito tóxico da uremia na pele. As toxinas urêmicas circulantes são responsáveis pelo prurido, que pode desaparecer como o inicio do tratamento de hemodiálise. Vale ressaltar que nem sempre a hemodiálise alivia, podendo, inclusive, piorá-lo. Em alguns pacientes a sensação é tão intensa que causa escoriações na pele, crostas hemorrágicas, pústulas e formação de nódulos. Essas lesões ocorrem na face, nas costas, no tronco e nas extremidades (RIELLA, 2003; FERMI, 2010). Alguns tratamentos são eficazes como aplicações de ultravioleta, emolientes tópicos à base de cânfora, uso de quelantes de fosfato, quando o produto cálciofósforo for elevado e dieta para controle do fósforo, o uso de anti-histamínicos por via oral ou endovenosa e a paratireoidectomia está indicada para os pacientes com osteodistrofia e hiperparatireoidismo grave (CALIXTO, 2003). Febre e Calafrios O renal crônico torna-se um é imunodeprimido, ou seja, tem uma sensibilidade para adquirir infecção aumentada. Geralmente, as infecções bacterianas nos pacientes portadores de doenças renais parecem progredir de maneira muito mais rápida e a cura de maneira bastante lenta. Estudos apontam que o local de acesso, sobretudo em pacientes com cateter venoso central é a principal fonte de 50% a 80% das bacteremias. As bacteremias podem causar osteomielite, meningite e endocardite (BARROS, 1999; FERMI, 2010; DAUGIRDAS, 2003; et. al). Os procedimentos adotados nos pacientes que apresentarem febre no período dialítico são: verificação da temperatura do paciente e o apontado pela 52
10 maquina de hemodiálise, realizar coleta de amostra para hemocultura. Tratamento é realizado com administração de antitérmicos e antibióticos. Vale ressaltar que, algumas clinicas tem como rotina, no caso do paciente apresentar febre, a coleta de amostra da água da hemodiálise para cultura (DAUGIRDAS, 2003). Edema agudo de pulmão È considerada uma das complicações mais freqüente e comum que acomete o paciente durante o tratamento. O transtorno tem como causa na maioria das vezes a sobrecarga de líquido por transgressão na dieta e na crise hipertensiva. O enfermeiro deve ficar atento aos sinais e sintomas apresentados pelo paciente. São eles: respiração ruidosa, cianose, sudorese intensa, taquicardia, estase jugular, dispnéia intensa e tosse continuam com escarro espumoso róseo e/ou branco. O tratamento deve ser realizado em tempo hábil. Posiciona-se o paciente com o tórax elevado e membros inferiores para baixo, administração de oxigênio e inicia-se o processo de diálise imediatamente, sendo que, se deve desprezar totalmente o priming e dando inicio a ultrafiltração isolada (bypass na solução de hemodiálise). È de vital importância a verificação dos sinais vitais constantemente. (FERMI, 2010; BARROS, 2006). Síndrome do desequilíbrio da diálise È um conjunto de sintomas sistêmicos e neurológicos que pode vim a ocorrer durante o tratamento de diálise. Caracteriza-se por confusão mental, cefaléia, vômitos, tremores, náuseas, agitação, delírio, contrações musculares ou crises convulsivas generalizadas. Geralmente observa-se ao final da diálise ou no período pós-diálise imediato. Não é bem conhecida sua causa, mas acredita-se que esteja relacionada à rápida remoção da uréia do sangue. O tratamento consiste na administração profilática de medicamento anticonvulsivante no início da diálise a todo paciente com níveis excessivamente altos de uréia no sangue. Para evitar a 53
11 ocorrência da síndrome, as primeiras sessões de hemodiálise do paciente são programadas com menos tempo e vai aumentando gradualmente. Também é adotada a medida preventiva do uso do fluxo de sangue de, no Maximo, 300 ml/min. e um capilar com área de superfície menor. O tratamento, por ser difícil o diagnóstico da síndrome, devido à sintomatologia ser idêntica as outras possíveis complicações é assintomático. Se o desequilíbrio for leve (náuseas, vômitos e cefaléia) deve ser administradas soluções hipertônicas e até mesmo a interrupção da diálise. Se o equilíbrio for grave (obnubilação ou coma) a diálise deve ser interrompida imediatamente e o paciente ventilado com oxigênio (FERMI, 2010; BARROS, 2006). Considerações finais As principais complicações que ocorrem durante a hemodiálise envolvem as alterações hemodinâmicas decorrentes do processo de circulação extracorpórea e a remoção de um grande volume de líquidos em um espaço de tempo muito curto. A atuação do enfermeiro diante desta complicação, desde a monitorização do paciente, a detecção de anormalidades e a rápida intervenção é essencial para a garantia de um procedimento seguro e eficiente para o paciente. Como o enfermeiro é o profissional que assiste mais de perto o paciente nas sessões de hemodiálise, ele deve estar apto a prontamente intervir e assim evitar outras potenciais complicações. Os cuidados de enfermagem envolvem a sistematização desde a entrada do paciente à saída deste da sessão de hemodiálise. Deve-se recepcionar o paciente ao chegar à unidade de diálise, sempre observando seu aspecto geral e realizando uma avaliação pré-hemodiálise, que envolve encaminhamento do paciente à balança para registrar o peso, encaminhar o paciente à máquina, verificar sinais vitais, auxiliares e/ou técnicos devem comunicar qualquer alteração para o enfermeiro responsável, conversar com o paciente sobre qualquer sintoma que ele tenha sentido desde a última diálise, etc. e se não houver restrição iniciar a sessão de diálise. 54
12 Na avaliação pós-hemodiálise deve-se cuidar para sinais de sangramento no local da punção venosa, checar sinais vitais, verificar o peso, não permitir que o paciente sintomático deixe a unidade sem atendimento médico, etc. Além disso, o sucesso na realização da terapia dialítica está relacionado com a disponibilidade de uma equipe de enfermagem capacitada para este tratamento, logo, o processo de educação permanente é fundamental para o domínio da equipe. Por tanto, diante às diferentes intercorrências discutidas neste estudo é essencial para o sucesso da terapia, profissionais capacitados dispostos a trabalhar em articulação com a equipe multiprofissional, com os pacientes e seus familiares, objetivando minimizar os índices de intercorrências e a qualidade de vida dos pacientes em terapia hemodialítico. Pode ser observado neste estudo que a ocorrência de complicações apresentadas pelos pacientes com insuficiência renal crônica durante as sessões de hemodiálise foi freqüente; assim, recomenda-se que a constante avaliação dessas complicações deva estar inserida em qualquer programa de controle da qualidade do tratamento por hemodiálise. Há uma enorme necessidade de realização de mais pesquisas sobre as complicações que ocorrem durante a hemodiálise. Um potencial benefício será obtido com a finalidade de identificar um perfil de diagnósticos de enfermagem para tais complicações, assim como também para definir quais sejam as intervenções específicas de acordo com uma terminologia padronizada de enfermagem. Como observado, a ocorrência de complicações apresentadas pelos pacientes renais crônicos durante as sessões de hemodiálise é freqüente. Assim, a constante avaliação dessas complicações deve estar inserida em qualquer programa de controle da qualidade do tratamento. Deve também orientar o paciente sobre as possíveis complicações e como elas ocorrem, para que este esteja alerto a qualquer alteração física durante a hemodiálise. Diante de tudo que foi exposto neste trabalho, demonstra-se a necessidade de realização de novos estudos em busca de compreender as variáveis que surgiram durante a sua realização, contribuindo assim para o enriquecimento dos materiais 55
13 disponíveis para estudo, e que terá como resultado final uma assistência de enfermagem técnica, de qualidade e segura para o paciente durante a sessão de hemodiálise. Há uma carência muito grande de trabalhos escritos por profissionais da enfermagem/enfermeiro, o que pode estar relacionado ao pouco número de pesquisas realizadas pela enfermagem nesta área. 56
14 REFERENCIAS BARROS E, Manfro RC, Thomé FS, Gonçalves LFS. Nefrologia, Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 2ª. ed. Porto Alegre (RS): Artmed; BARROS, E. et al. Nefrologia: Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 3º ed. Porto Alegre: Artmed, CASTRO MCM. Atualização em diálise: Complicações Agudas em Hemodiálise. J Bras Nefrol CALIXTO RC, Lorençon M, Corrêa MSMF, Cruz AP, Martins LC, Barretti P, et al. Intercorrências Dialíticas em Hemodiálise. J Bras Nefro DAUGIRDAS JT. Manual de Diálise. 3ª. Ed. Rio de Janeiro (RJ): Medsi, DAUGIRDAS John T., Blake Peter G., Todd S. Manual de Diálise. Guanabara Koogan; FAVA, S. M. C. L. et al. Complicações mais Frequentes Relacionadas aos Pacientes em Tratamento Dialítico. Minas Gerais: Rev Min Enf, FERMI MRV. Manual de Diálise para Enfermagem. Rio de Janeiro (RJ): Medsi; FERMI MRV. Manual de Diálise para Enfermagem. 2ª Ed. Guanabara Koogan; FILTER, J.; Palmeira, M.; Nichele, S. Ganho de Peso Interdialítico e as Complicações Transdiálise Monografia (Especialização) UFRGS, Porto Alegre, HUDK CM, Gallo BM. Cuidados Intensivos de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; JUNIOR, João Egidio Romão. Doença Renal Crônica: Definição, Epidemiologia e Classificação. JBN; 26 (3 - Supl 1):p1-3.USP, São Paulo LAKARTOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, LIMA, E. X.; Santos, I.; Souza, E. R. M. Tecnologia e o Cuidar de Enfermagem em Terapias Renais Substitutivas. São Paulo: Atheneu, Ministério da Saúde (BR). Hemodiálise: Mais Dinheiro para Ampliar o Serviço. Brasília (DF); [acesso 2012 Mar], Disponível em: PRESTES, Francine Cassol et al. Prazer-sofrimento dos Trabalhadores de Enfermagem de um Serviço de Hemodiálise. Rev. Gaúcha Enferm. (Online), Março,
15 RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9º ed. Rio de Janeiro: Guanabara 58
Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisTRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS
câncer. 3 Atualmente, fatores como envelhecimento populacional, intenso processo de TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS João Evangelista da Costa - UFRN. hevan33@oi.com.br
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisPARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014
PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo
Leia maisBula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPLANO DE ENSINO HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX SAB 07:10-08:00 08:00 08:50 08:50 09:40 09:40 10:40 10:40-11:30 11:30 12:20
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE OLINDA - FUNESO UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO UNESF CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino APRESENTAÇÕES BenicarAnlo é apresentado em embalagens com 7 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila e anlodipino (como
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisPARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014
PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisA UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE.
1 A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE. Atualmente, no Brasil, a maioria das instituições de saúde já conta com computadores nos seus mais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
Úlcera de Pressão Também conhecida como escara ou úlcera de decúbito. É definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (subcutâneo, músculo,
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada
1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maisCONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRANDÃO, Drausio Portela 1 ; SCHNEIDER, Camila 1 ; ROSA, Leandro Cesar Salbego 1 ; KRUG, Marília de Rosso 2. Palavras-Chaves: Saúde.
Leia maisCOMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO
COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO Adelita Iatskiu (UNICENTRO), Amanda Constantini (UNICENTRO), Carolina G. de Sá (UNICENTRO), Caroline M. Roth ((UNICENTRO), Cíntia C. S. Martignago (UNICENTRO),
Leia maisMagnésia Bisurada carbonato de magnésio carbonato básico de bismuto carbonato de cálcio bicarbonato de sódio
Magnésia Bisurada carbonato de magnésio carbonato básico de bismuto carbonato de cálcio bicarbonato de sódio IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Magnésia Bisurada Nome genérico: carbonato de magnésio,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013.
PROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013. Regulamenta a concessão de insumos e monitoramento da Glicemia Capilar aos portadores de Diabetes Mellitus (DM) Art. 1.º Fica aprovada concessão de insumos
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisTylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml
Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisDependência Química. Informação é grande aliada dos amigos e familiares.
Dependência Química Informação é grande aliada dos amigos e familiares. O QUE É DROGA-DEPENDÊNCIA? Droga-dependência é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza pelo uso impulsivo e descontrolado de
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisA Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira
A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira José Renato S. Santiago Junior Cenário Atual As empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisProntuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0
Prontuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0 Novembro 2014 Versão do documento: 4.0 Índice Título do documento 1. Objetivos... 4 2. Introdução... 4 3. Aleta Identificação...
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO Vivian Machado Fidêncio, Acadêmica do 5º ano do curso de Farmácia Fabiane Yuri Yamacita Docente do curso de Farmácia Introdução O modelo de prática profissional entendida
Leia maisDefine e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Resolução SS - 123, de 27-9-2001 (D.O.E nº 184 de 28 de setembro de 2001 ) Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas O Secretário Saúde,
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisCalcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio
Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB
Leia maisPERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO
PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Janaíne Chiara Oliveira Moraes Universidade Federal da Paraíba;
Leia maisNORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA
NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos
Leia maisTYNEO. (paracetamol)
TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1
Leia mais