Uso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais"

Transcrição

1 Uso de Imagens do Satélite MODIS para o estudo Desastres Naturais 5 Encontro com Usuários de Imagens de Satélites de Sensoriamento Remoto Manoel de Araújo Sousa Jr. manoel.sousa@crs.inpe.br

2 5 Encontro com Usuários de Imagens de Satélites de Sensoriamento Remoto

3 Geodesastres Sul O INPE implantou em janeiro de 2007 no Centro Regional Sul, o Núcleo de Aplicação e Pesquisa de Geotecnologias em Desastres Naturais e Eventos Extremos (Geodesastres- Sul). Área de atuação: região Sul de Brasil e países do Mercosul Colaboradores: universidades, órgãos públicos e privados Gerar dados de acesso livre e material educativo para a prevenção e mitigação de desastres naturais.

4 Geodesastres-Sul Desastres usando Sensoriamento Remoto Imagens Imagens de de Satélite Satélite Processamento de Imagens Avaliação de Riscos Fotos Fotos Aéreas Aéreas Alerta Dados Dados de de Campo Campo Integração dos Dados SIG SIG Monitoramento de Desastres Tomada de Decisões Séries Séries Históricas Históricas Avaliação de Dados

5 Eventos Naturais Clima Eventos naturais - secas, inundações, queimadas e furacões Presença do homem modificações no meio

6 Desastres Naturais Mudanças no clima Eventos naturais extremos Um evento natural passa a ser desastre quando provoca dano ao homem, caso contrário é apenas um evento natural.

7 Desastres Naturais AMEAÇA AMEAÇA NATURAL NATURAL (A) (A) Processos Processos ou ou fenômenos fenômenos naturais naturais com com suficiente suficiente intensidade, intensidade, num num determinado determinado espaço espaço e e tempo tempo específicos, específicos, para para causar causar danos danos VULNERABILIDADE VULNERABILIDADE (V) (V) Condições Condições resultantes resultantes de de fatores fatores físicos, físicos, socioeconômicos socioeconômicos e e ambientais ambientais que que aumentam aumentam a a susceptibilidade susceptibilidade da da comunidade comunidade aos aos impactos impactos de de ameaças ameaças NÃO NÃO CONTROLÁVEL CONTROLÁVEL OU OU PARCIALMENTE PARCIALMENTE CONTROLÁVEL CONTROLÁVEL CONTROLÁVEL CONTROLÁVEL RISCO RISCO (A, (A, V) V) Probabilidade Probabilidade de de perdas perdas físicas, físicas, socioeconômicas socioeconômicas e e ambientais ambientais como como resultado resultado combinado combinado da da ameaça ameaça e e a a vulnerabilidade vulnerabilidade Adaptado de Keipi et al., 2005

8 Crescimento do número de desastres naturais Histórico Países com maior perda humana e material Países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento são os mais afetados quando ocorre um desastre natural.

9 Crescimento do número de desastres naturais Causa principal: instabilidades atmosféricas Mundo: 60% Brasil: 80% Década /ano Década 70 90/ano Frequencia de desastres naturais (período ). Fonte: EM-DAT (2007).

10 O uso dos recursos naturais

11 Uso de Tecnologias Sensoriamento Remoto Tem uma grande aplicabilidade para o estudo e monitoramento de desastres naturais por permitir uma visão da área e por existir várias técnicas conhecidas de processamento e obtenção de informações sobre as imagens geradas. Prevenção A criação de modelos permite conhecer as conseqüências geradas por eventos extremos e a ajudar os órgãos competentes Mitigação O uso de informação proveniente de diferentes fontes permite diminuir as perdas. Definição de políticas públicas

12 Uso dos Produtos MODIS Produtos 36 bandas espectrais com resolução espacial de: Vantagens 250 metros para as bandas 1 e 2, 500 metros nas bandas 3 a 7, e 1 Km para as 29 bandas restantes. Alta resolução temporal permite acompanhar diariamente eventos, quase em tempo real. Média resolução espacial permite monitorar grandes áreas com poucas imagens (cada cena cobre uma faixa de 2330 km de largura).

13 Uso dos Produtos MODIS Vantagens Aplicações: terrestres; oceânicas; atmosféricas. Produtos gratuitos.

14 Aplicações MODIS Inundações Mapa global de 2006 atualizado com os maiores eventos de inundação ocorridos

15 Aplicações MODIS Inundações Mapa global de 2008 atualizado com os maiores eventos de inundação ocorridos

16 Aplicações MODIS Inundações

17 Monitoramento de Inundações Nordeste

18 Monitoramento de Inundações Imagem MODIS/AQUA- 9 de Setembro 2007

19 Monitoramento de Inundações Imagem MODIS/AQUA- 25 de Setembro 2007

20 Aplicações MODIS Queimadas Mapa de queimadas: 10/28/06-11/06/06 ( )

21 Aplicações MODIS Queimadas

22 Aplicações MODIS Vulcanismo Vulcão Chaiten (Chile)

23 Aplicações MODIS Vulcão Chaiten (Chile) 4 de junho de 2008

24 Aplicações MODIS Vulcanismo

25 Aplicações MODIS Satélite Ano Mês Dia Hora Min. Longitude Latitude A A A T T T T A T T T A A T A A A A A T A A A A A T

26 Análise Harmônica EVI/MODIS O Calculo é feito sobre os 23 mosaicos de cada ano São geradas imagens: Amplitude Fase ou posição Termo aditivo (imagem média) 15 φ 1 φ 2 / 2 13,8 cos [2π(2t) /365 4,74] C t π/2 π 3π/2 2π C 1 13,6 cos [2π 2t /365 1,25] J F M A M J J A S O N D

27 Análise Harmônica Cada termo designa o número de ciclos completados por uma onda num determinado intervalo 1 harmônico 2 harmônico 3 harmônico Mudanças na amplitude Mudanças na fase Mudanças na amplitude e na fase variação no tipo de uso e cobertura ou nas condições da vegetação variações no tempo de máximo vigor câmbios significativos da superfície terrestre

28 Análise Harmônica 2006 Imagem amplitude 1 harmônico 0,00 0,02 0,02 0,04 0,04 0,06 0,06 0,08 0,08 0,10 0,10 0,12 0,12 0,14 0,14 0,16 0,16 0,18 0,18 0,20 0,20 0,22 0,22 0,24 0,24 0,26 0,26 0,28 0,28 0,30 0,30 0,70

29 Análise Harmônica 2006 Imagem amplitude 2 harmônico 0,00 0,02 0,02 0,04 0,04 0,06 0,06 0,08 0,08 0,10 0,10 0,12 0,12 0,14 0,14 0,16 0,16 0,18 0,18 0,20 0,20 0,22 0,22 0,24 0,24 0,26 0,26 0,28 0,28 0,30 0,30 0,70

30 Análise Harmônica 2006 Imagem fase 1 harmônico Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

31 Análise Harmônica 2006 Imagem amplitude 1 harmônico Amplitude 0,85 0,75 0,65 0,55 0,45 0,35 0,25 0,15 0,05-0,05-0, Dias Julianos EVI Soma dos 6 primeiros harmônicos

32 Análise Harmônica 2006 Imagem amplitude 12 harmônico Ano 2006 Amplitude 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Dias Julianos EVI Soma dos 6 primeiros harmônicos

33 Análise Harmônica 2006 Imagem amplitude 13 2 harmônico Ano 2006 Amplitude 0,85 0,75 0,65 0,55 0,45 0,35 0,25 0,15 0,05-0,05-0, Dias Julianos EVI Soma dos 6 primeiros harmônicos

34 Aplicações MODIS Furacões Imagem MODIS do Litoral de Santa Catarina e Rio Grande do Sul do Evento Catarina (27/03/2004)

35 Aplicações MODIS Secas Seca severa ocorrida durante o verão 2004/2005. Comparação da imagem de anomalias da vegetação do MODIS com a media ocorrida de 2000 a 2004: as áreas afetadas pela seca aparecem em marrom, e as áreas em verde corresponde a aquelas regiões com a vegetação mais densa do que a média.

36 Estudo de Estiagem EVI/MODIS 7 anos de imagens (mosaicos 4 imagens) Calculo de anomalias de EVI por estação do ano 6 imagens por estação verão outono inverno primavera 2001 V01 O01 Io1 Po V02 O02 I02 P V07 O07 I07 P V08

37 Estiagem Verão 2007 e 2008 Anomalias -> média e o desvio padrão das imagens , ,5 2...

38 Estiagem Verão 2007 e 2008 Destaque estado Rio Grande do Sul , ,5 2...

39 Estiagem Verão 2007 e 2008 N(0,1) -> 68,26% das ocorrências entre ± 1 σ, 95,44% das ocorrências entre ± 2 σ e 99,72% quando ± 3 σ A média está em uma anomalia negativa igual a -0,6 Desvio Padrão

40 Dados MODIS x Precipitação desvio da normal (mm)janeiro de , , Dados coletados nas imagens MODIS e correspondente a cada 250m no terreno Dados coletados em 19 estações meteorológicas gicas-fepagro

41 Dados MODIS x Precipitação desvio da normal (mm) janeiro de , , Dados coletados nas imagens MODIS e correspondente a cada 250m no terreno Dados coletados em 19 estações meteorológicas gicas-fepagro

42

43

DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS

DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS DESASTRES NO MUNDO E NA REGIÃO SUL: ONTEM, HOJE E AMANHÃ E O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS Tania Maria Sausen GEODESASTRES-SUL / INPE-CRS tania@ltid.inpe.br geodesastres@crs.inpe.br CONCEITO DE DESASTRE De

Leia mais

11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú

11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú 2/15 Autores: Mario Grüne de Souza e Silva Prof. Geraldo Wilson Júnior 03/12/2012 I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú II. Objetivos III.Aplicação Metodológica 1.Tratamento

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci

Leia mais

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão

Leia mais

USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento

USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO. Geoprocessamento USO DO GEOPROCESSAMENTO NO MONITORAMENTO DO SETOR AGRÍCOLA PARA FINS TRIBUTÁRIOS NA SEFAZ-GO Geog.Ms. Maria G. da Silva Barbalho maria-gsb@sefaz.go.gov.br Conceito Disciplina do conhecimento que utiliza

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma

Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar

característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos

Leia mais

Monitoramento - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Reno

Monitoramento - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Reno O monitoramento de queimadas em imagens de satélites é útil para grandes áreas e regiões remotas sem meios intensivos de acompanhamento, como é o caso do Brasil. No monitoramento são utilizados todos os

Leia mais

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar

Leia mais

PTR 2388 Transporte e Meio Ambiente

PTR 2388 Transporte e Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Transportes PTR PTR 2388 Transporte e Meio Ambiente PTR 2388 Transporte e Meio Ambiente Sensoriamento Remoto e Aplicações em Impactos

Leia mais

Antônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO

Antônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Julho de 2014 Antônio Fonseca, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em julho de 2014, o SAD detectou 355 desmatamento ocorreu no Pará, seguido pelo quilômetros quadrados de desmatamento

Leia mais

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola

Leia mais

SERVIÇOS DE HIDROMETEOROLOGIA E EMERGENCIAIS APLICADOS A GESTÃO E REDUÇÃO DE DESASTRES NO BRASIL: O SISTEMA EUMETCAST

SERVIÇOS DE HIDROMETEOROLOGIA E EMERGENCIAIS APLICADOS A GESTÃO E REDUÇÃO DE DESASTRES NO BRASIL: O SISTEMA EUMETCAST SERVIÇOS DE HIDROMETEOROLOGIA E EMERGENCIAIS APLICADOS A GESTÃO E REDUÇÃO DE DESASTRES NO BRASIL: O SISTEMA EUMETCAST Humberto Alves Barbosa 1 1 Introdução Desastres ocasionados por extremos de tempo e

Leia mais

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.

Os mapas são a tradução da realidade numa superfície plana. Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar

Leia mais

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo:

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo: As imagens de satélite permitem o estudo do espaço geográfico e dos recursos naturais em diferentes escalas de trabalho e distintas áreas de abrangência: TANIA MARIA SAUSEN ATIVIDADE DE TREINAMENTO E DIFUSÃO

Leia mais

Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO

Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Agosto de 2011 Amazônia Legal Sanae Hayashi; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 240 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em agosto de

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²

AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,

Leia mais

Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS

Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Mírian Corrêa Dias Orientadora: Dra. Alessandra Rodrigues Gomes São José dos Campos, 03 a 06 de dezembro Informações

Leia mais

Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará

Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Janeiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia Terra em transe 2005

Leia mais

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada

Leia mais

SISMADEN Uma Plataforma de Desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento e Alerta a Desastres Naturais

SISMADEN Uma Plataforma de Desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento e Alerta a Desastres Naturais 6º EUsISSeR- Encontro com Usuários de Imagens de Satélites de Sensoriamento Remoto 25, 26 e 27 de outubro de 2010 SISMADEN Uma Plataforma de Desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento e Alerta a Desastres

Leia mais

Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO

Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Heron Martins, Antônio Fonseca; Carlos Souza Jr.; Márcio Sales & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O SAD detectou 184 quilômetros As florestas degradadas na Amazônia quadrados de desmatamento na Legal

Leia mais

Estatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Outubro de 2009. Resumo. Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon)

Estatísticas do Desmatamento. Amazônia Legal. Outubro de 2009. Resumo. Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Sanae Hayashi (Imazon) Resumo Em outubro de 009, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou 94 quilômetros quadrados de desmatamento na. Isso representa

Leia mais

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO GERÊNCIA DE GEOTECNOLOGIA - GeoSafras RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ 2007 Brasília 2007 INTRODUÇÃO

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido

Leia mais

Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado

Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Outubro de 2014 0 ARTURO EMILIANO MELCHIORI MAPAS E FIGURAS GEORREFERENCIADOS CONTENDO

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

Modelo de Formulário

Modelo de Formulário Formulário Pessoa Física ou Autônomo / Profissional Liberal 1. Identificação Pessoal CPF.. -- Nome Completo Sexo Masculino Feminino Data de Nascimento / / Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação

Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação III Reunião Técnica do CEMADEN Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação Ministério do Meio Ambiente 1 - Introdução: A SEDR/DCD - Institucionalidade => Político institucional. Diretrizes: (i) MINISTÉRIO

Leia mais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico

Leia mais

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota

Leia mais

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto

Leia mais

O QUE SÃO DESASTRES?

O QUE SÃO DESASTRES? Os três irmãos Tasuke O QUE SÃO DESASTRES? Este material foi confeccionado com a subvenção do Conselho de Órgãos Autônomos Locais para a Internacionalização Prevenção e desastres A prevenção é o ato de

Leia mais

Observação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental

Observação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental Observação da Terra no INPE: Fonte de Informação para Monitoramento Ambiental Leila Fonseca Chefe da Coordenação-Geral de Observação da Terra (OBT) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais leila.fonseca@inpe.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA SENSORIAMENTO REMOTO E SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS, AM BRASIL Antonio da Mata Pequeno Filho

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,

Leia mais

01. Caro(a) candidato(a):

01. Caro(a) candidato(a): Caro(a) candidato(a): A seguir, você encontra questões da área de Matemática e de Redação. Essas questões foram elaboradas com referência ao cotidiano. Por isso, versam sobre temas diversificados. Boa

Leia mais

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem

Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem RESUMO FRANCISCO F. N. MARCUZZO SGB / CPRM Ministério de Minas e Energia

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia 1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia

Leia mais

PROGNÓSTICO DE VERÃO

PROGNÓSTICO DE VERÃO 1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março

Leia mais

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações

Leia mais

Desastres Naturais: causas e relações com as mudanças climáticas

Desastres Naturais: causas e relações com as mudanças climáticas Desastres Naturais: causas e relações com as mudanças climáticas Luiz Augusto Toledo Machado Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Luiz.Machado@cptec.inpe.br

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES O Projeto de Cooperação Internacional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), BRA/10/G32 Terceira Comunicação Nacional do Brasil à

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De

Leia mais

Após 3 anos de atraso, Brasil lança satélite na China

Após 3 anos de atraso, Brasil lança satélite na China Após 3 anos de atraso, Brasil lança satélite na China Equipamento foi construído em parceria com país asiático e vai entrar em órbita no dia 9; projeto custou US$ 250 milhões Dia 9 de dezembro, 11h26 no

Leia mais

Características dos Sensores. Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Características dos Sensores. Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Características dos Sensores Aula 3 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa TAMANHO DO PIXEL Alta Resolução Média Resolução Cobertura Sinótica Meteorológicos

Leia mais

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande

Leia mais

Seminário Disciplina de Fotointepretação. Bruno Beust - João Paulo

Seminário Disciplina de Fotointepretação. Bruno Beust - João Paulo Seminário Disciplina de Fotointepretação Bruno Beust - João Paulo Prof. Dr. Getulio T. Batista 2 o Bimestre de 2004 Histórico Julho de 1988 um acordo de parceria envolvendo o INPE (Instituto Nacional de

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento

Leia mais

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

Sistema Ativo de Segurança Automotiva

Sistema Ativo de Segurança Automotiva Sistema Ativo de Segurança Automotiva Manual de Utilização Conteúdo HOME Página inicial 3 Última posição 3 Rastrear 5 Relatórios 6 Histórico de Posições 6 Localização 7 Faturamento 7 Monitoramento 9 Alerta

Leia mais

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formulário referente ao Fator de Qualidade

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formulário referente ao Fator de Qualidade GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Formulário referente ao Fator de Qualidade Reserva de Fauna Âmbito: Federal Estadual Municipal DADOS

Leia mais

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,

Leia mais

Municípios com maior quantidade de portarias reconhecendo desastres relacionados à chuva de 2003 a 2010

Municípios com maior quantidade de portarias reconhecendo desastres relacionados à chuva de 2003 a 2010 Municípios com maior quantidade de portarias reconhecendo desastres relacionados à chuva de 2003 a 2010 Ocorre no Brasil, todos os anos, uma repetição cíclica de desastres naturais, que se configuram em

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

FOTOGRAMETRIA DIGITAL. Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos

FOTOGRAMETRIA DIGITAL. Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos FOTOGRAMETRIA DIGITAL Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos O que é Fotogrametria? A Fotogrametria é, segundo a American Society for Photogrammetry and Remote

Leia mais

Módulo 4. Uso do GPS voltado para coleta de dados e a práticas educacionais.

Módulo 4. Uso do GPS voltado para coleta de dados e a práticas educacionais. UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Cartografia B Carga Horária: 60hs Teórica: 32hs Prática: 28hs Semestre: 2013.2 Professor: Antonio Marcos dos

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas

Leia mais

Modelo de Formulário

Modelo de Formulário Formulário Pessoa Jurídica: Organização / Empresa 1. Identificação da Organização CNPJ.. / - Razão Social Nome Fantasia Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP País Telefones ou Fax E-mail Página

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA II

HIDRÁULICA APLICADA II HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,

Leia mais

4 MATERIAL. O material utilizado para a realização deste estudo consiste de:

4 MATERIAL. O material utilizado para a realização deste estudo consiste de: O material utilizado para a realização deste estudo consiste de: 1) - Imagens de satélite Landsat MSS, TM e ETM+; 2) - Cartas produzidas pela Junta de Investigações do Ultramar (JIU, 1962-1963); mapa de

Leia mais

Municípios de Minas Gerais figuram no topo do ranking de desmatamento da Mata Atlântica nos últimos 15 anos

Municípios de Minas Gerais figuram no topo do ranking de desmatamento da Mata Atlântica nos últimos 15 anos Municípios de Minas Gerais figuram no topo do ranking de desmatamento da Mata Atlântica nos últimos 15 anos Fundação SOS Mata Atlântica lança nesta semana o hotsite Aqui Tem Mata, que mostra de forma interativa

Leia mais

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE DADOS DA CIDADE Data de fundação: 12 de dezembro de 1897 Área: 331 km 2 Latitude y Longitude 19 55'S, 43 56'W Minas Gerais BH INDICADORES DEMOGRÁFICOS População: 2.375.151

Leia mais

Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia

Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia Audiência Pública - Câmara dos Deputados Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Brasília, 7 de maio de 2013 Projetos do Programa Amazônia

Leia mais

SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE

SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ANATOLI STAROSTIN PAULO ROBERTO PELUFO FOSTER 1 ROSELI GUETHS GOMES 1 VLADAIR MORALES DE OLIVEIRA

Leia mais

Antônio Fonseca, Heron Martins, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO

Antônio Fonseca, Heron Martins, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Antônio Fonseca, Heron Martins, Carlos Souza Jr. & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Em maio de 2014, o SAD detectou 185 desmatamento ocorreu no Mato Grosso, quilômetros quadrados de desmatamento na

Leia mais

OBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de:

OBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: OBJETIVOS Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: 1. Explicar os conceitos de ameaça, vulnerabilidade, risco, risco aceitável, resiliência, evento adverso, desastre, emergência, incidente

Leia mais

Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil

Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil Final dos anos 90 - ações sistemáticas com enfoque em conhecer melhor as variáveis condicionantes que determinam a intensidade e a extensão do impacto

Leia mais

IMAGENS INPE. Manaus. São Luís 66 AGOSTO DE 2007 PESQUISA FAPESP 138

IMAGENS INPE. Manaus. São Luís 66 AGOSTO DE 2007 PESQUISA FAPESP 138 IMAGENS INPE Brasília Pequim Manaus São Luís Rio Paraná Porto Alegre 66 AGOSTO DE 2007 PESQUISA FAPESP 138 > TECNOLOGIA ESPAÇO Visão privilegiada Brasileiros e chineses preparam-se para lançar o terceiro

Leia mais

CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015

CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015 CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015 1 Sumário Quem Somos Produtos e Soluções Descrição do Produto Contato 2 Quem somos BRSIG é uma empresa de Gestão de Informações

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

Detecção Precisa de Relâmpagos, Perto e Longe

Detecção Precisa de Relâmpagos, Perto e Longe Detecção Precisa de Relâmpagos, Perto e Longe / A Rede de Detecção de Relâmpagos Total GLD360 da Vaisala detecta atividades meteorológicas no mundo inteiro A rede em que você pode confiar! A Rede de Detecção

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS

Leia mais

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos

Leia mais

SERVIÇO EDUCATIVO APRESENTAÇÃO

SERVIÇO EDUCATIVO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O Serviço Educativo foi concebido com a missão de ressignificar o Museu da CARRIS como lugar de vivência coletiva, diálogo e partilha de múltiplas vozes, como território de reflexão e experimentação

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita

Leia mais

ATSC - O melhor padrão para a TV DIGITAL do Brasil

ATSC - O melhor padrão para a TV DIGITAL do Brasil ATSC - O melhor padrão para a TV DIGITAL do Brasil Câmara dos Deputados Seminário Internacional TV Digital obstáculos e desafios para uma nova comunicação Sávio Pinheiro Brasília-DF 16 de Maio de 2006

Leia mais

Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.

Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade. GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti

Leia mais

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (outubro de 2014) SAD

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (outubro de 2014) SAD Resumo O SAD detectou 244 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em outubro de 2014. Isso representou um aumento de 467% em relação a outubro de 2013 quando o desmatamento somou 43 quilômetros

Leia mais

SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery

SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS. Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery SISTEMAS DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Prof. M.Sc. César Vinícius Mendes Nery Email: vinicius.nery@ifnmg.edu.br Skipe: vinicius_nery Objetivos Ao final da aula o aluno deve: Comparar os modelos

Leia mais

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4

Leia mais

Introdução à Astrofísica. O Sol. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. O Sol. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica O Sol Rogemar A. Riffel Dados gerais Raio: 6.96x10 8 m ~100 x R Terra Massa: 1,99 x 10 30 kg ~ 300000 x M Terra Temperatura superficial: 6000 K Distância média à Terra:149 597

Leia mais

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a

Leia mais

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DE ALAGOAS

RELATÓRIO MENSAL DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DE ALAGOAS Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas RELATÓRIO MENSAL DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DE ALAGOAS Diretoria de Meteorologia / Sala de Alerta Março/2016 Conteúdo

Leia mais

MONITORAMENTO INDEPENDENTE DA COBERTURA VEGETAL NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA VERACEL NO EXTREMO SUL DA BAHIA

MONITORAMENTO INDEPENDENTE DA COBERTURA VEGETAL NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA VERACEL NO EXTREMO SUL DA BAHIA MONITORAMENTO INDEPENDENTE DA COBERTURA VEGETAL NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA VERACEL NO EXTREMO SUL DA BAHIA Método de Trabalho Organização do banco de dados geográficos (Imagens, mapeamentos, base cartográfica)

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AOS PÓLOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

PROGRAMA DE APOIO AOS PÓLOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 O presente relatório refere-se as atividades de pesquisa desenvolvidas no período de abril de 2005 a abril de 2006. Neste período foi desenvolvido, entre outras atividades constantes

Leia mais

Geomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria

Geomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de

Leia mais