SISTEMA FINANCEIRO VISÃO GERAL

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1 SISTEMA FINANCEIRO VISÃO GERAL

2 Funções Essenciais dos Bancos 1. Captar e rentabilizar poupança e investimentos; 2. Financiar a produção e o consumo; 3. Viabilizar pagamentos e recebimentos.

3 Depósitos em Poupança POUPANÇA ANUAL (em Bilhões) Depósito (*) Fonte: Banco Central do Brasil e Abecip Obs 1: * dados estimados pela Abecip com base na pesquisa semanal junto aos associados Obs 2: ** dados parciais até abril

4 Operações de Crédito do Sistema Financeiro Operações de Crédito do Sistema Financeiro (Saldo por atividade econ. em Bilhões de Reais) jun Total do setor público Total do setor privado Total geral

5 Operações de Crédito do Setor Privado Operações de Crédito do Setor Privado (Saldo por atividade econ. em Bilhões de Reais) jun 587 Indústria Habitação Rural Comércio Pessoas físicas Outros serviços Total do setor privado

6 Sistema de Pagamentos Brasileiro

7 Problemas Junto aos Órgãos de Defesa dos Consumidores Bancos Comerciais Tarifa de abertura de crédito (TAC) Tarifa de emissão de carnês / boletos (TEC) Tarifa de cadastro e de renovação de cadastro (TC / TRC) Falta de clareza / transparência nos pacotes de tarifas Lançamentos a débito contestados / não reconhecidos Reclamações relativas a contratos bancários Cartões de Crédito Transações não reconhecidas Não estorno de valores relativos a operações contestadas / canceladas Falta de clareza quanto aos custos incidentes sobre parcelamentos Cobrança injustificada / contestada de tarifas (Ex.: tarifa de manutenção em cartões ofertados s/ anuidade)

8 Problemas Junto aos Órgãos de Defesa dos Consumidores Análise comparativa de reclamações com outros serviços habitualmente usufruídos: SINDEC Consumidores(MM) Reclamações em 2010 % Reclam/nr consumidores Serviços de Telefonia Móvel ,0107% Serviços de Telefonia Fixa ,0130% Serviços de Energia Elétrica ,0034% Serviços Bancários ,0041% Serviços de Cartão de Crédito ,0014% Fontes: ABECS, BACEN, SINDEC, ANATEL e IBGE

9 Indicadores de Atendimento Nos SACs,dentro do primeiro semestre de 2011, destacam-se os seguintes dados mensais: Média de 3,07 Milhões de atendimentos (1º sem 2011) Tempo de resposta médio de 2,33 DUs Fontes: Banco do Brasil, Bradesco, Citibank, HSBC, Itaú/Unibanco, Santander. Nas Ouvidorias, no primeiro semestre, foram atendimentos/mês. Fontes: Banco do Brasil, Bradesco, Citibank, HSBC, Itaú/Unibanco, Santander

10 Atendimento em Agências No quadro abaixo, vê-se a evolução observada entre Jan.2010 e Mai.2011, com sensível redução nessa média geral. 16 TMEA - Tempo Médio de Espera em Agências (Min) * Fontes: Bradesco, HSBC, Itaú Unibanco, Mercantil, Santander, Banco do Brasil * Feriado de Carnaval

11 Atendimento em Agências 11

12 Sistema Financeiro Cidadão 24 de agosto de 2011 Amaury Martins de Oliva Diretor Substituto do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria de Direito Econômico

13 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Tema atual e estratégico: Contexto Internacional: consumidor como sujeito de direitos vs. protagonista na economia. Contexto Nacional: melhoria na distribuição de renda, aumento de crédito, inclusão de 30 milhões de novos consumidores.

14 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Diagnóstico do setor financeiro: Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor SINDEC Problemas Mais Demandados Assuntos Financeiros a 2011 (1º. Semestre)

15 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC SINDEC Ranking Problema Total % 1º Cobrança indevida ,28% 2º Contrato (não cumprimento, alteração, transferência, irregularidade, rescisão, etc.) ,48% 3º Calculo de prestação em atraso ,09% 4º Calculo de prestação/taxa de juros ,98% 5º Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito ,80% 6º Antecipação de Financiamento ,20% 7º Crédito Consignado ,94% 8º Calculo de antecipação de prestação ,69% 9º Discordância quanto as avarias ,34% 10º Não entrega de quitação/retenção de documentos ,32% Demais Problemas ,87% Total ,00%

16 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Atuação SNDC: Atuação repressiva: fiscalização e aplicação de sanções; Atuacão preventiva: diálogo e incentivo à autorregulação; Educação financeira: oficinas e cursos, cartilhas, assistência ao superendividado.

17 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Atuação SNDC: articulação Bacen Troca de informações e fiscalização conjunta; Publicação de boletins temáticos (Consumo e Finanças), educação financeira; Contribuição para regulamentação de serviços: tarifas bancárias, cartão de crédito, correpondentes bancários.

18 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Atuação SNDC: articulação CVM Troca de informações: informacões relevantes aos acionistas; Publicação de boletins temáticos (Proteção ao Consumidor-Investidor), educação financeira;

19 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Atuação do Mercado: Autorregulacão Febraban (filas em bancos); Projeto Indicadores Públicos de Defesa do Consumidor: 3 eixos de ação (demandas, atendimento preliminar e acordos); Compromissos públicos ABECS (envio de cartão, informações nas faturas e extrato do contrato).

20 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPDC Desafios: Garantia do direito à informação e qualidade dos serviços; Aperfeiçoamento do SAC: acesso, qualidade e resolutividade; Responsabilidade na concessão de crédito; Informações pessoais de consumidores: cadastro positivo e proteção de dados pessoais.

21 Victor Leonardo de Araujo Técnico de Planejamento e Pesquisa Coordenação de Crescimento, Distribuição de Renda e Desenvolvimento Econômico Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômica Dimac Ipea Seminário: Sistema financeiro cidadão Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL

22 Expansão das operações de crédito a partir de 2004 Crédito total/pib * Fonte: BCB, elaboração própria

23 Expansão das operações de crédito a partir de 2004 Ainda não se traduziu em desconcentração das operações do eixo Centro-Sul Alguns indicadores de bancarização ainda são precários, notadamente nas regiões e nos estados mais pobres

24 Operações ainda concentradas no eixo Centro-Sul Participação percentual das regiões brasileiras nas operações de crédito - dez/ Nordeste Norte Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: BCB, elaboração própria

25 Operações ainda concentradas no eixo Centro-Sul Participação percentual das regiões brasileiras nas operações de crédito Nordeste Norte Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: BCB, elaboração própria

26 Operações ainda concentradas no eixo Centro-Sul Agências bancárias por região, jun/2011 4% 19% 14% 8% 55% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

27 A exclusão bancária ainda é maior no Norte e Nordeste São Paulo Rio Grande do Sul Santa Catarina Distrito Federal Paraná Rio de Janeiro Espírito Santo Mato Grosso do Sul Brasil Goiás Minas Gerais Mato Grosso Sergipe Rondônia Tocantins Acre Bahia Pernambuco Amapá Roraima Rio Grande do Norte Paraíba Amazonas Ceará Alagoas Pará Maranhão Piauí Agências por habitantes (jun/2011) Fonte: BCB, elaboração própria

28 A exclusão bancária ainda é maior no Norte e Nordeste DF RJ SP SC ES SE PR RS PE AL PB MG RN CE Brasil GO BA MA MS PI RO TO MT PA AC AP AM RR Agências por km2 (jun/2011) Fonte: BCB, elaboração própria

29 A exclusão bancária ainda é maior no Norte e Nordeste Distribuição das agências bancárias 4% 19% 14% 8% 55% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Nota: dados referentes a junho de Fonte: BCB, elaboração própria

30 A exclusão bancária ainda é maior no Norte e Nordeste Municípios com apenas uma agência bancária 21% 5% 33% 32% 9% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Nota: dados referentes a junho de Fonte: BCB, elaboração própria

31 A exclusão bancária ainda é maior no Norte e Nordeste Municípios desassitidos de dependências bancárias 4% 10% 7% 23% 56% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Nota: dados referentes a junho de Fonte: BCB, elaboração própria

32 Bancos públicos podem contribuir com a solução? Funções típicas do banco público: Financiamento de longo prazo Financiamento do setor rural Financiamento habitacional Ação anticíclica Desenvolvimento regional Bancarização

33 Bancos públicos podem contribuir com a solução? Agências/ habitantes - estados abaixo da média Piauí Maranhão Pará Alagoas Ceará Amazonas Paraíba Rio Grande do Roraima Amapá Pernambuco Bahia Acre Tocantins Rondônia Sergipe Mato Grosso Minas Gerais Goiás Brasil bancos públicos bancos privados Nota: dados referentes a junho de Fonte: BCB, elaboração própria

34 Bancos públicos podem contribuir com a solução? Agências/ habitantes - estados acima da média Brasil Mato Grosso do Sul Espírito Santo Rio de Janeiro Paraná Distrito Federal Santa Catarina Rio Grande do Sul São Paulo bancos públicos bancos privados

35 Bancos públicos podem contribuir com a solução? 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Agências/1.000 km2 - estados abaixo da média RR AM AP AC PA MT TO RO PI MS MA BA GO Brasil bancos públicos bancos privados Nota: dados referentes a junho de Fonte: BCB, elaboração própria

36 Bancos públicos podem contribuir com a solução? Agências/1.000 km2 - estados acima da média bancos públicos bancos privados

37 Bancos públicos podem contribuir com a solução? Municípios com apenas uma agência bancária 417; 29% 1013; 71% bancos públicos bancos privados Nota: dados referentes a junho de Fonte: BCB, elaboração própria

38 Desafios e reflexões Como garantir acesso ao sistema bancário às economias mais pobres? Bancos públicos esforço pode ser maior? Bancos privados como induzi-los a cumprir este papel?

39 Seminário Sistema Financeiro Cidadão Comissão de Defesa do Consumidor Câmara dos Deputados Comissão de Finanças e Tributação Câmara dos Deputados

40 Sistema Financeiro Cidadão O Ministério Público abrange: I - O Ministério Público da União compreende: a) o Ministério Público Federal; b) o Ministério Público do Trabalho; c) o Ministério Público Militar; d) o Ministério Público do DF e Territórios II - os Ministérios Públicos dos Estados.

41 Sistema Financeiro Cidadão O Ministério Público Federal possui Câmaras de Coordenação e Revisão (CCR) que são órgãos setoriais cuja função é coordenar, integrar e revisar o exercício funcional dos membros da instituição procuradores e subprocuradores da República. Elas são organizadas por função ou por matéria.

42 Sistema Financeiro Cidadão A 3ª Câmaras de Coordenação e Revisão (CCR) do Ministério Público Federal trata da matéria relativa ao Consumidor e à Ordem Econômica

43 Sistema Financeiro Cidadão A Ordem Econômica abrange a Defesa do consumo e da Concorrência, a regulação da atividade econômica concedida ou delegada e as políticas públicas, tanto assistenciais quanto promotoras, para o desenvolvimento urbano, industrial, agrícola e fundiário.

44 Sistema Financeiro Cidadão Grupo de Trabalho do Sistema Financeiro Nacional da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal Dr. Ângelo Costa Dr. Claudio Gheventer Drª Cristina Marelim Vianna Dr. Igor Nery Figueiredo Drª Valquíria Oliveira Quixadá Nunes

45 Sistema Financeiro Cidadão O Grupo do Sistema Financeiro Nacional da 3ª CCR (GT SFN) foi formado em 2007 e com o apoio do Procurador-Geral da República e do coordenador da 3ª Câmara. As ações do GT-SFN são voltadas à proteção do consumidor em matérias ligadas ao Sistema Financeiro Nacional, a fim de que as distorções existentes sejam corrigidas no âmbito extrajudicial.

46 Sistema Financeiro Cidadão Principais órgãos de trabalho com o GT-SFN Conselho Monetário Nacional - CMN - Presidente do Banco Central do Brasil, - Ministro da Fazenda e - Ministro do Planejamento. Banco Central do Brasil Bacen - Diretoria de Normas - Diretoria de Fiscalização - Diretoria de Política Monetária

47 Sistema Financeiro Cidadão Principais órgãos de trabalho com o GT-SFN(cont.) - Caixa Econômica Federal CEF - Secretaria de Previdência Complementar - Superintendência de Seguros Privados (Susep) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

48 Sistema Financeiro Cidadão Principais órgãos que trabalham com o GT-SFN ligados ao Sistema de Proteção ao Consumidor: - Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do MJ Dpdc - Procons

49 Sistema Financeiro Cidadão Principais entidades da sociedade civil que trabalham com o GT-SFN ligados ao Sistema de Proteção ao Consumidor: - Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor - Brasilcon - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - Idec - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - Proteste

50 Sistema Financeiro Cidadão Outros membros do MP que trabalham com o GT-SFN: - MP's Estaduais - Colegas Promotores Naturais de casos concretos tratados pelo Grupo

51 Sistema Financeiro Cidadão Representantes de entidades da sociedade civil que trabalham com o GT-SFN: - Federação Nacional dos Bancos Febraban - Associação Brasileira de Cartões de Crédito - Abecs

52 Sistema Financeiro Cidadão Congresso Nacional Principais Comissões que trabalham com o GT-SFN - Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados

53 Sistema Financeiro Cidadão Sistema Financeiro "o conjunto de instituições financeiras não interdependentes e afins, cujas funções são de captar e intermediar os recursos financeiros da economia de forma coordenada e em estrutura organizada"

54 Sistema Financeiro Cidadão Normatização Bancária A regulamentação bancária pode ser definida como o estabelecimento de regras, incluindo atos do legislativo (congresso ou parlamento), e instrumentos ou regras emanadas de autoridades delegadas. Em nível nacional, tais autoridades delegadas estão no governo, através do ministério das finanças ou tesouro, o Banco Central e outras agências reguladoras de bancos. Ela também pode envolver regras emanadas de organizações autoreguladas ou clubes privados, como associação dos bancos cooperativos, a exemplo do Comitê de Basiléia.

55 Sistema Financeiro Cidadão Supervisão Bancária A supervisão bancária, em sentido amplo, pode ser definida como um processo com quatro estágios ou fases: autorização, fiscalização, punição e administração de crises, que compreende o papel do Banco Central de doador de última instância, esquemas de seguro de depósito e procedimentos de insolvência bancária.

56 Sistema Financeiro Cidadão Sistema Financeiro Cidadão O conjunto de instituições financeiras ou não, interdependentes e afins, com diferentes funções: captação e intermediação dos recursos financeiros da economia; regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional; além da tutela do consumidor financeiro; e atuação coordenada e integrada.

57 Sistema Financeiro Cidadão O Conselho Monetário Nacional, como principal órgão regulamentador do Sistema Financeiro no Brasil, possui o dever de impor restrições na prestação de serviços e fornecimento de produtos, que tutelem a proteção ao direito dos consumidores, nos termos do art. 170 da Constituição.

58 Sistema Financeiro Cidadão Ter um SFN sólido e eficiente é apenas uma das várias necessidades da sociedade. Assim, a completude desta solidez somente será atingida com o cumprimento do princípio basilar da defesa do consumidor previsto no artigo 170 da Constituição Federal.

59 Sistema Financeiro Cidadão O Banco Central do Brasil tem a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as normas legais e regulamentares que disciplinam o funcionamento do Sistema Financeiro Nacional, exercendo a fiscalização das instituições financeiras e aplicando-lhes as penalidades cabíveis, nos casos de descumprimento dessas normas, a teor do disposto nos arts. 9 e 10 da Lei nº 4.595/64.

60 Sistema Financeiro Cidadão Para um Sistema Financeiro Nacional Cidadão, a regulação e a supervisão devem estar voltadas para os instrumentos que permitam o acesso responsável ao crédito, tanto pelo credor quanto pelo devedor, com a criação de mecanismos de respeito e defesa dos direitos do consumidor.

61 Sistema Financeiro Cidadão Trabalhos extrajudiciais do GT-SFN na tutela do consumidor do SFN: - Padronização de Tarifas Bancárias - Extinção da Tarifa de Renovação de Cadastro - Normatização na Indústria de Cartões de Crédito - - Novas normas do Correspondente bancário

62 Sistema Financeiro Cidadão Prioridades dos Trabalhos do GT-SFN 2011/2012 na Tutela do Consumidor do SFN: - Transparência de Informações ao consumidor do SFN - Fomento da Educação Financeira - Fomento da Concorrência Bancária - Acompanhamento da execução das normas na Indústria de Cartões de Crédito - Acompanhamento da execução das normas do Correspondente bancário

63 Sistema Financeiro Cidadão Prioridades dos Trabalhos do GT-SFN 2011/2012 na Tutela do Consumidor do SFN: - Acompanhamento e apoio ao PL de Proteção de Dados do Dpdc - Efetuar estudos sobre a ilegalidade da Lei do Cadastro Positivo - Acompanhamento da execução das normas do Correspondente bancário - Acompanhamento e apoio ao PL de fortalecimento dos Procons do Dpdc

64 Sistema Financeiro Cidadão Fomento da Concorrência Bancária A falta de competitividade eleva as taxas de juros e tarifas cobradas, gerando um lucro excessivo às instituições financeiras, em detrimento da socialização do crédito, principalmente para o consumidor de baixa renda, além de prejudicar o investimento na indústria e no comércio.,

65 Sistema Financeiro Cidadão Transparência das Informações de Dívidas e Superendividamento Envidar esforços junto ao Banco Central para a edição de norma que determine aos Bancos e instituições que atuam no SFN a padronização das informações fornecidas a seus clientes bancários nos diversos canais de comunicação existentes, e também dos dados constantes nos demonstrativos de cálculos de dívidas, de modo a expressá-los com maior clareza e transparência, e também evitar-se o superendividamento.

66 Sistema Financeiro Cidadão Na supervisão das normas, o Banco Central do Brasil deve exigir maior transparência dos agentes que atuam no Sistema Financeiro Nacional, garantindo o fornecimento de informações precisas sobre o desempenho, com divulgação não só dos dados contábeis, mas de adequação dos serviços ao Código do Consumidor, para propiciar uma maior liberdade do consumidor na escolha das operações que lhe sejam mais vantajosas.

67 Sistema Financeiro Cidadão Educação Financeira Enef Acompanhar os estudos sobre Educação Financeira do COREMEC, órgão presidido pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), que possui um grupo de trabalho (Bacen, CVM, SPC, Susep) para desenvolver uma proposição de Estratégia Nacional de Educação Financeira Enef

68 Sistema Financeiro Cidadão Capacitação dos Procons Participar da capacitação dos Procons na Defesa dos Direitos do Consumidor em parceria com o Departamento de Proteção ao Consumidor DPDC vinculado ao Ministério da Justiça.

69 Sistema Financeiro Cidadão Correspondentes no País (Resolução CMN nº 3.954/11) Acompanhamento do Cumprimento das normas relacionadas aos correspondentes bancários, em especial: - Disponibilização de relação atualizada dos contratados, por telefone e internet, além de informações acerca de produtos e serviços prestados; - Plano de Controle de Qualidade que leve em conta as demandas e reclamações de clientes e usuários;

70 Sistema Financeiro Cidadão Cartões de Crédito (Resolução CMN nº 3.919/10) O Ministério Público Federal (GT-SFN) acompanhará o cumprimento das resoluções pelas instituições, em parceria com o Departamento de Proteção ao Direito do Consumidor - DPDC, e com a participação da fiscalização do Banco Central, mediante convênio, para garantir os direitos do consumidor nacional de cartões de crédito.

71 Sistema Financeiro Cidadão Cartões de Crédito O Ministério Público Federal (GT-SFN) envidará esforços junto aos membros do Conselho Monetário Nacional para a sujeição dos Cartões de Loja à Resoluçao dos Cartões de Credito. A ausência de regulamentação das tarifas cobradas do consumidor nos Cartões de Loja estimula a falta de transparência e competitividade entre os emissores em relação às taxas de juros e tarifas.

72 Sistema Financeiro Cidadão Supervisão no SFN Os avanços percebidos, quanto às novas regras de cartões de crédito do Conselho Monetário Nacional, todavia, não terão efetividade caso não haja uma atuação firme da autoridade fiscalizadora.

73 Sistema Financeiro Cidadão Supervisão no SFN A fiscalização exercida pela autoridade monetária deve continuar coibindo práticas abusivas e contrárias ao Código do Consumidor com a exigência da correção de atos ilegais e devolução das tarifas cobradas indevidamente. Não pode a parte hipossuficiente da relação absorver ônus indevidos advindos do ímpeto arrecadador dos conglomerados financeiros.

74 Sistema Financeiro Cidadão Acompanhamento dos debates de Lei Especial sobre superendividamento Participação nas audiências públicas promovidas pelo Departamento de Proteção ao Consumidor DPDC vinculado ao Ministério da Justiça, sobre a criação de Lei Especial sobre o superendividamento dos consumidores.

75 Sistema Financeiro Cidadão Apoio ao Anteprojeto de Lei sobre Proteção de Dados Pessoais do DPDC Envidar esforços junto ao Congresso Nacional para a aprovação do anteprojeto de lei que estabeleça a necessária Proteção de Dados aos consumidores do Sistema Financeiro Nacional (proposta do Departamento de Proteção ao Consumidor DPDC vinculado ao Ministério da Justiça). Obs.: esta ação será feita em conjunto com o GT de Tecnologia da Informação da 3ª CCR

76 Sistema Financeiro Cidadão Apoio ao Anteprojeto de Lei para Fortalecimento dos Procons de iniciativa do DPDC Envidar esforços junto ao Congresso Nacional para a aprovação de Projeto de Lei para fortalecimento da estrutura dos Procons de iniciativa do Departamento de Proteção ao Consumidor DPDC vinculado ao Ministério da Justiça.

77 Sistema Financeiro Cidadão GT do Sistema Financeiro Nacional Obrigada pela atenção.

78 Sistema Financeiro Cidadão Referências - LASTRA, Rosa Maria. Banco Central e regulamentação bancária. Tradução Dan Markus Kraft. Belo Horizonte: Del Rey, MARQUES, Newton Ferreira da Silva. Estrutura e funções do Sistema Financeiro do Brasil. Brasília: Thesaurus, 2003

79 Sistema Financeiro Cidadão Marcel Barros Secretário Geral da Contraf-CUT

80 O Sistema Financeiro que temos Características: Altamente concentrado, nos últimos 6 anos os 5 maiores bancos ampliaram sua participação nos ativos de 59% para 82%, no total de crédito de 59% para 80% e no patrimônio do setor de 52% para 70%. Possui altas taxas de juros aos clientes, devido a alta taxa básica (selic) e grande spread.

81 O Sistema Financeiro que temos Características: Problema com destinação do crédito: No Brasil parte considerável do crédito é utilizada em atividades especulativas ao invés de ser direcionado prioritariamente ao crescimento econômico, geração de emprego e renda. A participação do crédito na economia está em 46% do PIB um patamar ainda baixo em comparação com outros paises e da necessidade do país. Grande parte dos ativos está aplicado em títulos do tesouro (bolsa banqueiro)

82 O Sistema Financeiro que temos Características: A maioria dos ativos do banco não são destinados ao crédito OPERAÇÕES DE CRÉDITO / ATIVO TOTAL Dezembro Banco do Brasil 37,61% 39,64% Caixa Econômica Federal 33,84% 41,10% Bradesco 31,10% 31,04% Itaú Unibanco 36,48% 36,39% Santander 27,87% 29,67% HSBC 33,03% 32,55% Total 33,86% 35,57%

83 O Sistema Financeiro que temos Características: Recursos captados em regiões mais pobres são transferidas para regiões mais ricas do país, intensificando as desigualdades regionais. Relação depósitos/operações de crédito

84 O Sistema Financeiro que temos Estudo divulgado pelo IPEA em meados de 2009 mostra a diferença de juros praticados no Brasil e em outro países

85 O Sistema Financeiro que temos Características: Grande aumento da receita de prestação de serviços nos últimos anos ao mesmo tempo em que aumenta o auto-atendimento. em R$ bilhões

86 O Sistema Financeiro que temos Características: Bancos pagam toda folha de pagamento apenas com a receita de prestação de serviços ,4% 185,7% 136,2% 144,0% 87,0% 121,9% 100,3% 105,3% 99,2% 84,7% 106,1% 99,9% Banco do Brasil Caixa Econômica Bradesco Itaú Santander HSBC Bank

87 O Sistema Financeiro que queremos Regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal Artigo 192 O Sistema Financeiro Nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram.

88 Sistema Financeiro Nacional Principais Propostas da CONTRAF-CUT para regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal: Discutir papel do BC Destinação do crédito por áreas determinadas segundo as necessidades de desenvolvimento econômico nacional ou regional Ampliação do Conselho Monetário Nacional Exigência com relação a manutenção dos empregos a partir de qualquer incentivo ou socorro financeiro por parte do governo Formulação de mecanismos de incentivo para o desenvolvimento das microfinanças aprofundar o debate da importância do cooperativismo e a atuação dos correspondentes bancários no país Realização da Conferência Nacional do Sistema Financeiro

89 Muito Obrigado!!! Marcel Barros Secretário Geral da CONTRAF-CUT

90 Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Comissão de Finanças e Tributação Propostas para um Sistema Financeiro Cidadão Anselmo Pereira Araujo Netto Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor Brasília, 24 de agosto de 2011

91 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 2

92 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 3

93 Missão do Banco Central Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente Objetivo Estratégico : Promover a eficiência do Sistema Financeiro Nacional e a inclusão financeira da população 4

94 Inclusão Financeira eficiência do SFN eficácia da política monetária oferta: desenvolvimento da indústria financeira demanda: acesso à economia formal/ melhoria da qualidade de vida da população mais poupança e investimento 5

95 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 6

96 PIB per Capita 20 R$ 19, R$ milhares * *Projeções do Banco Central do Brasil (Relatório de Inflação março 2011) Fonte: IBGE 7

97 Taxa de Desemprego abr 11 6,0 % jan 03 jan 04 jan 05 jan 06 jan 07 % (dessazonalizado) jan 08 jan 09 jan 10 jan 11 Fonte: IBGE 8

98 Taxa Real de Juros % ao ano mai 11 6,9% 0 jan 02 jan 03 jan 04 jan 05 jan 06 jan 07 jan 08 jan 09 jan 10 jan 11 Swap DI pré-fixado 360 dias e expectativa para o IPCA nos próximos 12 meses (Focus) Fontes: BM&FBovespa / BCB 9

99 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 10

100 Crédito / PIB ,4 46,4 46, ,5 % PIB ,8 26,0 24,6 25,7 28,3 30,9 35, * *abr 11 Fonte: BCB 11

101 180 Comparativo Internacional: Crédito / PIB , , ,9 % PIB ,6 40,2 90,0 37,7 61,2 86,4 70,3 95,4 39,8 66,1 96,2 22,9 20 4,1 16,4 0 Brasil Área do Euro Alemanha Argentina Espanha EUA França Holanda Itália Crédito Total Crédito Imobiliário Data-base: abr/11 Fonte: BCB, FED, BEA, BCE, Eurostat, BCRA, Indec 12

102 R$ bilhões Crédito Livre Pessoa Física: Evolução crédito pessoal 218, veículos 151, * Cheque Especial Crédito Pessoal Veículos Cartão de crédito Demais modalidades *abr 11 Fonte: BCB 13

103 Crédito: Provisões e Inadimplência 5,0 2,25 4,5 2,15 2,05 % 4,0 3,5 1,95 1,85 razão 1,75 3,0 1,65 2,5 1,55 jan 04 jul 04 jan 05 jul 05 jan 06 jul 06 jan 07 jul 07 jan 08 jul 08 jan 09 jul 09 jan 10 jul 10 jan 11 Inadimplência (esq.) Provisões/Inadimp. (dir.) Fonte: BCB 14

104 Contas de depósitos à vista Quantidade de clientes titulares Milhões Crescimento de 14,5% entre jun/10 e dez/ Dez-2007 Jun-2008 Dez-2008 Jun-2009 Dez-2009 Jun-2010 Dez-2010 Fonte: BCB 15

105 Cartões Quantidade de cartões em circulação (dezembro) Milhões 250 Aumento de 2,1% entre 2009 e Aumento de 15,2% entre 2009 e Cartões de Crédito Cartões de Débito Fonte: BCB 16

106 Rede de atendimento do SFN Pontos de Atendimento Dez/2010 Reg./ Brasil Bancos Cooperativas de crédito Agência PAB PAA PAE Sede PAC SCMEPP Total Dependências Sede PAM Sede Financeiras Agên cia Pontos de corresp. NO NE CO SE SU Brasil Fonte: BCB 17

107 Correspondentes no País Evolução número de pontos de correspondentes Região/Brasil NO NE CO SE SU Brasil Fonte: BCB 18

108 Cooperativas Pontos de atendimento de 2005 a Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: BCB 19

109 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 20

110 Medidas Macroprudenciais Recentes Aumento do requerimento de capital para operações de crédito a pessoas físicas com prazo mais extenso e valor de entrada menor. O Fator de Ponderação de Risco (FPR) passou de 100% para 150%. Operação Veículos (financiamento e leasing) Crédito consignado Crédito pessoal Prazo e valor da entrada entre 24 e 36 meses e valor da entrada inferior a 20% entre 36 e 48 meses e valor da entrada inferior a 30% entre 48 e 60 meses e valor da entrada inferior a 40% mais de 60 meses mais de 36 meses mais de 24 meses Requerimento de Capital 16,5% Outros empréstimos pessoais 11%* *Não foi alterado 21

111 Medidas Macroprudenciais Recentes Pagamento mínimo para fatura de cartão de crédito 15% (Junho de 2011) 20% (Dezembro de 2011) Combate ao superendividamento 22

112 Concessão de Crédito: Veículos jan 09 mar 09 mai 09 jul 09 R$ bilhões set 09 nov 09 jan 10 mar 10 mai 10 jul 10 set 10 nov 10 jan 11 mar 11 Fonte: BCB 23

113 Concessão de Crédito: Crédito Pessoal jan 09 mar 09 mai 09 jul 09 R$ bilhões set 09 nov 09 jan 10 mar 10 mai 10 jul 10 set 10 nov 10 jan 11 mar 11 Fonte: BCB 24

114 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 25

115 Portabilidade Portabilidade do cadastro: obrigatoriedade do fornecimento a terceiros, pelas IF, quando formalmente autorizados por seus clientes, das informações cadastrais a ele referentes (Resolução 2.835/2001) Portabilidade do crédito: permite a transferência do saldo devedor de um contrato de crédito ou de arrendamento mercantil de uma IF ou sociedade de arrendamento mercantil para outra instituição da espécie, por iniciativa do devedor e sem ônus (Resolução 3.401/2006) Portabilidade do salário: os salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares, depositados na IF escolhida pelo empregador, podem ser direcionados para outra IF escolhida pelo empregado, sem custos (Resolução 3.402/2006) 26

116 Ouvidoria e SAC Obrigatoriedade de instituição de canal de última instância para registro de reclamações de clientes e usuários (Resolução 3.477/2007, substituída pela Resolução 3.849/2010) Ouvidoria como instrumento de supervisão Elaboração obrigatória de relatórios semestrais Decreto 6.523/2008: normas gerais sobre o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) por telefone, tratando das demandas dos consumidores (informação, dúvida, reclamação e suspensão ou cancelamento de contrato ou serviço) 27

117 Suitability Exigência de práticas para a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC (Resolução 3.694/2009) exigência quanto à adequação dos produtos e serviços ofertados ou recomendados às necessidades, interesses e objetivos dos clientes 28

118 Custo Efetivo Total - CET Custo Efetivo Total (CET): taxa que incorpora todos os custos da operação - juros, tarifas, IOF, seguros, etc (Resolução 3.517/2007) Estende a obrigatoriedade de informação do CET a operações envolvendo microempresas e empresas de pequeno porte (Resolução 3.909/2010) 29

119 Tarifas: Nova Regulamentação Resolução 3.919/2010: Vedação de cobrança de tarifas para um conjunto de serviços definido na regulamentação Padronização da denominação e da sigla das tarifas passíveis de cobrança, definindo detalhadamente o fator gerador da cobrança => aplicável às operações de crédito Possibilidade de maior comparabilidade pelo público e redução de assimetrias de informações Fomento à concorrência Cartão de crédito: Básico e diferenciado Cinco tarifas - anuidade; 2ª via; retiradas em espécie; pagamento de contas e avaliação emergencial de crédito 30

120 Tarifas: Nova Regulamentação 100,00 Índice da Evolução dos Preços Médios das Tarifas* Valor médio deflacionado pelo IPCA - Consolidado todas as IFs *Incluídas as tarifas dos serviços prioritários, conforme a tabela I anexa à Resolução nº 3.919, de ,00 80,00 70,00 60,00 50,00 55,69 54,66 50,86 50,76 47,47 47,63 40, = 100 Fonte: BCB 31

121 Correspondentes no País Importância do Modelo (Resolução 3.954/2011) Inclusão financeira Distribuição e capilaridade do crédito Estímulo à concorrência Prestação de serviços bancários básicos Instituição financeira (licenciada, supervisionada) assume toda a responsabilidade pelos serviços Principal atividade do correspondente deve ser comercial não relacionada a serviços financeiros Certificação (originação do crédito, crédito seguro e sustentável) 32

122 Agenda Missão do Banco Central do Brasil Visão Geral da Economia Brasileira Inclusão Financeira - Fatos Medidas Macroprudenciais Recentes Medidas de Transparência e Aumento da Concorrência Considerações finais 33

123 Considerações Finais 3ª Câmara de Coordenação e Controle do Ministério Público Federal Reuniões trimestrais para discussão de assuntos atinentes ao relacionamento instituição financeira e cliente Ministério da Justiça - Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) Acordo de cooperação técnica com reuniões periódicas Boletins conjuntos sobre assuntos financeiros Estratégia Nacional de Educação Financeira COREMEC Deliberação Coremec nº 3, de

124 Obrigado! Anselmo Pereira Araújo Netto Consultor Denor - Departamento de Normas do Sistema Financeiro denor@bcb.gov.br 35

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