RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa"

Transcrição

1 NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa Mestrado Integrado em Medicina - 6º ano Unidade Curricular: Estágio Profissionalizante Regente: Professor Doutor Fernando Miguel Teixeira Xavier RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Cristina Maria dos Santos Varela Pinto Aluna n.º Junho de 2015

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 OBJETIVOS 1 ESTÁGIOS PARCELARES 2 CIRURGIA 2 MEDICINA 3 SAÚDE MENTAL 3 MEDICINA GERAL E FAMILIAR 3 PEDIATRIA 4 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 4 ESTÁGIO CLÍNICO OPCIONAL: ENDOCRINOLOGIA 5 OUTROS TRABALHOS EFETUADOS 5 REFLEXÃO CRÍTICA 5 ANEXOS 9 Agradecimentos: Gostaria de agradecer a todos os Serviços envolvidos no decorrer deste ano letivo pelo à vontade e disponibilidade com que me receberam.

3 INTRODUÇÃO Na estrutura curricular do Mestrado Integrado em Medicina (MIM), o Estágio Profissionalizante do 6º ano surge como período de formação pré-graduada, em que o aluno deverá assumir responsabilidade progressiva, pretendendo-se, associado ao ensino clínico tutelado, o exercício programado e orientado em meio hospitalar, antes do início do exercício profissional da Medicina. Com este relatório pretendo que sejam reportadas as atividades desenvolvidas durante o ano. Inicialmente exponho os objetivos gerais que desejo alcançar no final do 6º ano. Na descrição do estágio, começo por apresentar a calendarização e de acordo com a ordem cronológica são relatadas as atividades de cada estágio. Posteriormente são apresentados outros trabalhos efetuados no decorrer do ano letivo. A dissertação final surge como uma reflexão crítica e avaliação das atividades desenvolvidas, enumerando os objetivos cumpridos em cada estágio. OBJETIVOS No início do ano, defini alguns objetivos gerais a atingir, dos quais destaco: aprofundar, atualizar e relacionar os conhecimentos, gestos e atitudes adquiridos, assim como adquirir e desenvolver novos conhecimentos indispensáveis à boa prática médica; prática na colheita de dados nas várias situações clínicas, na solicitação adequada de exames complementares de diagnóstico, no raciocínio elaborado e conducente à formulação de diagnósticos provisórios e definitivos; contacto com as patologias mais frequentes nas diferentes áreas clínicas e respetivos diagnóstico, terapêutica e prognóstico; avaliar e tratar o doente numa perspectiva biopsicossocial; treino na capacidade de comunicação com doentes, profissionais e familiares, assim como na capacidade de integração e de trabalho de equipa; e, desenvolver competências de autonomia na seleção de percursos de aprendizagem ao longo do exercício profissional da Medicina. 1

4 ESTÁGIOS PARCELARES Neste ano letivo, desde 15 de setembro de 2014 a 5 de junho de 2015, efetuei os estágios parcelares do plano de estudos do MIM na seguinte ordem: Cirurgia (8 semanas), Medicina Interna (8 semanas), Saúde Mental (4 semanas), Medicina Geral e Familiar (4 semanas), Pediatria (4 semanas), Ginecologia e Obstetrícia (4 semanas). E nas últimas 2 semanas, o estágio clínico opcional de Endocrinologia. Seguindo a ordem cronológica são descritas de seguida e de forma sucinta as atividades desenvolvidas em cada estágio. CIRURGIA O estágio de Cirurgia, sob a regência do Prof. Doutor Rui Maio, decorreu de 15 de setembro a 7 de novembro de Na primeira semana foram apresentadas no Hospital Beatriz Ângelo sessões teóricas e teórico-práticas. O estágio decorreu no Hospital da Luz com a seguinte rotação: 4 semanas no Serviço de Cirurgia Geral, 1 semana no Atendimento Médico Permanente (AMP) e 2 semanas no Serviço de Gastrenterologia. O estágio no Serviço de Cirurgia Geral, sob a orientação do Dr. Carlos Ferreira, permitiu a minha completa integração na atividade diária do tutor por diferentes áreas como Bloco Operatório, Pequena Cirurgia, Consulta Externa, Enfermaria, Reunião de Serviço, Reunião Multidisciplinar de Oncologia do Aparelho Digestivo, Sessões Clínicas e Formativas. O estágio nas diferentes valências do AMP foi organizado pela Dra. Cláudia Febra, tendo sido privilegiado o contacto com a patologia cirúrgica urgente. O estágio no Serviço de Gastrenterologia decorreu sob a orientação do Dr. David Serra e compreendeu a participação na área de exames endoscópicos. Na última semana de estágio, no âmbito do Mini-Congresso, apresentei com os colegas, Catarina Albuquerque, David Lopes e Sofia Couto, um caso clínico de "Coledocolitiase terminal obstrutiva". 2

5 MEDICINA O estágio de Medicina, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu de 10 de novembro de 2014 a 16 de janeiro de 2015 no Serviço de Medicina Interna IA do Hospital de Egas Moniz, sob a orientação da Dra. Teresa Romão. No decorrer do estágio acompanhei a tutora na sua atividade diária pelas diferentes vertentes profissionais e funcionais, tais como Enfermaria, Consulta Externa, Journal Club, Reunião Medicina I-II, Reunião de Notas de Alta, Sessões Clínicas e Formativas e Urgência. No final do estágio apresentei com a colega Sofia Couto um trabalho de revisão teórica intitulado "Abordagem do doente em coma". Durante o estágio foram apresentados na Faculdade seminários de casos clínicos das patologias mais frequentes ligadas à urgência e emergência. SAÚDE MENTAL O estágio de Saúde Mental, sob a regência do Prof. Doutor Miguel Xavier, decorreu de 26 de janeiro a 20 de fevereiro de 2015 na Unidade de Saúde Mental de Oeiras, sob a orientação do Prof. Doutor Joaquim Gago. No início do estágio decorreram na Faculdade seminários teórico-práticos orientados pelo regente em que foram apresentados e discutidos casos clínicos das patologias do foro psiquiátrico e da saúde mental mais frequentes na urgência. Durante o estágio acompanhei o tutor na sua atividade diária nas diferentes áreas abrangidas pelo Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental: Internamento, Consulta Comunitária, Grupo de Psicoeducação, Unidade de Dia, Reuniões de Serviço e Urgência. MEDICINA GERAL E FAMILIAR O estágio de Medicina Geral e Familiar, sob a regência da Prof. Doutora Isabel Santos, decorreu de 23 de fevereiro a 20 de março de 2015 na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Linda-a-Velha, sob a 3

6 orientação da Dra. Hermínia Nascimento. Durante o estágio acompanhei a tutora na sua atividade diária pelas diferentes vertentes profissionais e funcionais, tais como Saúde de Adultos, Saúde Materna e Planeamento Familiar, Saúde Infantil, Consulta de Diabetes mellitus, Consulta de Desabituação Tabágica e Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI). PEDIATRIA O estágio de Pediatria, sob a regência do Prof. Doutor Luís Manuel Varandas, decorreu de 23 de março a 24 de abril de 2015 na área de Pediatria Médica do Hospital de Dona Estefânia (HDE), sob a orientação do Dr. João Farela Neves. Durante o estágio acompanhei o tutor na sua atividade diária pelas diferentes vertentes profissionais e funcionais, tais como Enfermaria da Unidade de Infeciologia, Consulta Externa de Imunodeficiências Primárias, Unidade de Cuidados Intensivos, Sessões Clínicas e Formativas e Urgência. O estágio incluiu uma participação no Serviço de Imunoalergologia (HDE) e no Serviço de Cardiologia Pediátrica (Hospital de Santa Marta). Na última semana de estágio, no âmbito do Seminário, apresentei com os colegas, Agostinho Ladeira e Sofia Couto, um trabalho de revisão teórica intitulado "Vacina contra o vírus da Varicela-zoster". GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA O estágio de Ginecologia e Obstetrícia, sob a regência da Prof. Doutora Teresa Ventura, decorreu de 27 de abril a 22 de maio de 2015 no Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca. Este estágio compreendeu 2 semanas no Serviço de Ginecologia, sob a orientação da Dra. Teresa Diniz da Costa, em que participei nas diferentes vertentes profissionais e funcionais deste Serviço como Unidade de Colposcopia Histeroscopia e Laser, Bloco Operatório, Consulta Externa, Enfermaria e Urgência. Nas 2 últimas semanas no Serviço de 4

7 Obstetrícia, sob a orientação do Dr. Diogo Bruno, participei nas diferentes áreas deste Serviço como Ecografia, Enfermaria, Consulta Externa e Urgência/Bloco de Partos. ESTÁGIO CLÍNICO OPCIONAL: ENDOCRINOLOGIA O estágio clínico opcional, sob a regência do Prof. Doutor José Delgado Alves, decorreu de 25 de maio a 5 de junho de 2015 no Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do Hospital de Egas Moniz, sob a orientação da Dra. Catarina Senra Moniz. Durante o estágio acompanhei a tutora na sua atividade diária por diferentes áreas, tais como Consulta Externa, Enfermaria, Citologias Aspirativas por Agulha Fina, Journal Club e Sessão Clínica. OUTROS TRABALHOS EFETUADOS Durante o estágio de Cirurgia assisti às seguintes sessões formativas: - 3ª Reunião Técnica do AMP - Adultos: Diagnóstico do abdómen agudo cirúrgico, Causas não cirúrgicas de dor abdominal e Pequena cirurgia - Quem? Quando? Como? (Hospital da Luz, 24 de setembro de 2014, Anexo I); - Reunião Nacional das Comissões de Ética - Comissões de Ética e Investigação Clínica em Portugal (Hospital Beatriz Ângelo, 17 de outubro de 2014, Anexo II). No estágio de Saúde Mental tive oportunidade de desenvolver com o colega Pedro Celeiro flyers de dois módulos de desenvolvimento de competências pessoais e relacionais da Unidade de Dia de Oeiras/Laveiras. Estes flyers pretendem transmitir de forma sucinta o conteúdo dos módulos a outros profissionais de saúde de forma a facilitar a referenciação dos doentes (Anexo III). REFLEXÃO CRÍTICA De uma forma geral considero o Estágio Profissionalizante muito bem organizado e bastante positivo para a minha formação pré-graduada. Em todos os estágios, tive oportunidade de trabalhar de forma integrada nas atividades dos Serviços onde fui 5

8 inserida, com uma equipa clínica motivada em ensinar. O ensino prático exercido permitiu um contacto muito próximo entre o tutor e os alunos uma vez que em mais de metade dos estágios a relação era de um tutor para um aluno. O ensino prático abrangeu todas as áreas inicialmente estipuladas nos objetivos de cada Unidade Curricular. A organização de cada estágio conseguiu oferecer uma perspectiva global das diferentes valências de cada especialidade. Das competências clínicas adquiridas em cada um dos estágios, destaco no estágio de Cirurgia a frequente participação no Bloco Operatório como 2º ajudante e ocasionalmente (pela primeira vez) como 1º ajudante, a consolidação dos conhecimentos adquiridos relativamente à linguagem/terminologia cirúrgicas e às principais patologias cirúrgicas e respetivas semiologia, diagnóstico e tratamento, assim como o treino nas normas de assepsia em atos cirúrgicos. Realço também a participação noutras especialidades médico-cirúrgicas referidas anteriormente. No estágio de Medicina realço a autossuficiência e autonomia progressivas no contacto com o doente de uma Enfermaria de Medicina Interna, permitindo aprofundar e relacionar os conhecimentos, gestos e atitudes adquiridos no MIM assim como o treino em trabalho de equipa pela dinâmica de trabalho integrado com outras especialidades e profissionais de saúde. Na Urgência participei pela primeira vez nas vertentes funcionais de Reanimação e Sala de Observação. No estágio de Saúde Mental destaco o trabalho multidisciplinar e a estreita articulação com a família dos doentes, tendo aperfeiçoado a minha capacidade de comunicação com doentes, profissionais e familiares. Realço também o treino na identificação de sintomas de perturbação psiquiátrica e a compreensão do doente como um todo, no seu contexto social, laboral e familiar. Pela primeira vez assisti a uma sessão de Grupo de Psicoeducação (Perturbação bipolar) e participei nas atividades de uma Unidade de Dia. 6

9 No estágio de Medicina Geral e Familiar tive autonomia na condução das consultas o que me permitiu treinar a execução de entrevistas clinicas e exame objetivo direcionado. Destaco a importância de identificação de situações passíveis de referenciação, do contacto com rastreios para a deteção da doença em fase precoce, da compreensão do doente no seu todo contextualizando família, cultura e educação, e de conhecer a epidemiologia e a população de cada UCSP para uma melhor caracterização dos problemas de saúde. Na UCCI participei pela primeira vez em visitas domiciliárias e na reunião de discussão de planos individuais de doentes num trabalho de equipa multidisciplinar. Considero 4 semanas tempo insuficiente para a participação ativa em todas as vertentes desta especialidade. No estágio de Pediatria desempenhei com algum grau de autonomia as diversas tarefas do dia-a-dia hospitalar de uma Enfermaria. Na Consulta Externa de Imunodeficiências Primárias contactei pela primeira vez com algumas patologias. Gostaria de realçar o enfoque dado à atualização de conhecimentos pelas constantes Sessões Clínicas assim como o trabalho de cooperação que se desenvolve neste hospital entre as diferentes subespecialidades pediátricas. Destaco também a participação noutras especialidades médicas já referidas. No estágio de Ginecologia e Obstetrícia destaco o contacto com as neoplasias ginecológicas mais frequentes e a sensibilização para a prevenção e diagnóstico precoce, o primeiro contacto com a área de Uroginecologia, e finalmente treino no exame ginecológico e na execução de colpocitologias. Na área de Obstetrícia destaco o contacto e a importância do diagnóstico pré-natal, o reconhecimento de sintomas e sinais de trabalho de parto e uma participação ativa na enfermaria de puérperas com treino no exame objetivo. No Bloco de Partos destaco o trabalho de equipa realizado com o Serviço de Anestesiologia e Enfermeiros Especialistas em Obstetrícia e a observação de diferentes tipos de parto distócico. 7

10 No estágio clínico opcional de Endocrinologia realço a prática na execução da palpação cervical e a consolidação dos conhecimentos adquiridos relativamente às principais patologias endocrinológicas. Neste Estágio Profissionalizante, os meus objetivos pessoais passavam predominantemente por adquirir autonomia, algo que penso ter conseguido, de forma mais evidente nos estágios de Medicina e Medicina Geral e Familiar. Gostaria de destacar as sessões teóricas onde foram abordados pela primeira vez no MIM temas abrangentes que se revelaram muito interessantes e de elevado valor para a futura atividade laboral como por exemplo Liderança e trabalho de equipa, Gestão do stress e prevenção do burnout e Decisões de fim de vida. Os Journal Club e Sessões Clínicas foram muito proveitosos para aprofundar e adquirir novos conhecimentos, assim como reconhecer a importância da constante atualização e formação ao longo do percurso profissional. Na vertente humanista, contactei com uma realidade de doentes com idades tão dispares assim como etnias e estratos socioeconómicos diferentes. Este contacto permitiu desenvolver a compreensão do que significa ser médico, da identidade e responsabilidade profissional, e dos valores e atitudes que os médicos devem cultivar. Concluo, referindo que a formação médica pré-graduada deste MIM cumpre a finalidade de dotar o futuro médico de conhecimentos, gestos e atitudes que serão a base da sua prática ao longo da sua carreira médica. Se nos primeiros três anos é concedida a base sólida de formação cientifica da arte da Medicina, nos últimos três esses conhecimentos são aplicados na prática clínica culminando num estudante médico dotado de um conjunto de valores, atitudes e aptidões para o exercício ética e cientificamente correto da Medicina e o "aperfeiçoamento ao longo da vida das suas próprias capacidades de modo a promover a saúde e o bem-estar das comunidades que servem" O Licenciado Médico em Portugal 8

11 ANEXOS 9

12 ANEXO I 3ª REUNIÃO TÉCNICA DO AMP - ADULTOS (PROGRAMA)

13 ANEXO II REUNIÃO NACIONAL DAS COMISSÕES DE ÉTICA (PROGRAMA E CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO)

14 Relatório Final de Estágio - Mestrado Integrado em Medicina

15 ANEXO III FLYERS DOS MÓDULOS DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E RELACIONAIS

16 Relatório Final de Estágio - Mestrado Integrado em Medicina

Maria Margarida Cruz Paixão Nº2009246. Introdução... 3. Pediatria... 3. Ginecologia e Obstetrícia... 4. Saúde Mental... 4

Maria Margarida Cruz Paixão Nº2009246. Introdução... 3. Pediatria... 3. Ginecologia e Obstetrícia... 4. Saúde Mental... 4 Maria Margarida Cruz Paixão Nº2009246 Índice Introdução... 3 Pediatria... 3 Ginecologia e Obstetrícia... 4 Saúde Mental... 4 Medicina Geral e Familiar... 5 Medicina Interna... 5 Cirurgia Geral... 6 Estágio

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

Estágio Opcional em Anestesia Fora do Bloco Operatório

Estágio Opcional em Anestesia Fora do Bloco Operatório Estágio Opcional em Anestesia Fora do Bloco Operatório Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra José Pedro Alves Ribeiro Coordenação Assistente Graduado do Centro Hospitalar

Leia mais

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) NÚMERO: 006/2015 DATA: 08/04/2015 ASSUNTO: Gestão Integrada da Obesidade Requisitos para Centros de Tratamento Cirúrgico de Obesidade PALAVRAS-CHAVE: Tratamento Cirúrgico de Obesidade, Obesidade PARA:

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Formação de Professores Tema: Educação Especial 16 17 Edição Instituto de Educação da

Leia mais

Relatório Final de Estágio

Relatório Final de Estágio Relatório Final de Estágio setembro de 2014 a junho de 2015 6º Ano do Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa Universidade NOVA de Lisboa Ospedale San Gerardo di Monza Ospedale

Leia mais

Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda

Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 1 Índice Remissivo Capa de apresentação... 1 Índice remissivo... 2 Dados biográficos...

Leia mais

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 INDICE Competências a Desenvolver 5 Área de Especialização Músculo-Esquelética 5 Área de Especialização Saúde Pública 6 Condições

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae an Europass-Curriculum Vitae In pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada(s) Orvalho, Inês Tabau Rua Vicente Pindela, nº 36 1º esquerdo 3030-030 Coimbra Telefone(s) +351 239716762 Telemóvel: +351

Leia mais

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Primavera 2015

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Primavera 2015 Apresentação Formação Médica Contínua ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Primavera 2015 Peniche - Consolação 6 a 9 de Maio de 2015 Local: Hotel Atlântico Golf **** Praia da Consolação 2525-150 Atouguia da Baleia

Leia mais

1º CURSO PÓS GRADUADO PARA FISIOTERAPEUTAS

1º CURSO PÓS GRADUADO PARA FISIOTERAPEUTAS 1º CURSO PÓS GRADUADO PARA FISIOTERAPEUTAS Disseção e Técnicas Cirúrgicas Joelho, Ombro e Coluna Vertebral 17 e 18 de Fevereiro de 2015 Coordenadores Professor Doutor João Goyri O Neill Dr. Gonçalo Neto

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Artigo 1 o.- A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) através da Faculdade de Medicina e do Hospital de Clínicas, manterá

Leia mais

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 58/2015 de 6 de Maio de 2015

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 58/2015 de 6 de Maio de 2015 S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 58/2015 de 6 de Maio de 2015 A redução de listas de espera cirúrgicas, de consultas e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica para tempos de espera clinicamente

Leia mais

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Curso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA

Curso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA Curso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA (2013-2015) 1. FINALIDADE O Curso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIA PARA TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA, RENO-PANCREÁTICA, RENAL E CÓRNEA

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIA PARA TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA, RENO-PANCREÁTICA, RENAL E CÓRNEA Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIA PARA TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA, RENO-PANCREÁTICA, RENAL E CÓRNEA

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Cuidar do Idoso com demência

Cuidar do Idoso com demência Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA. Paula Moniz

Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA. Paula Moniz Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA Paula Moniz VISÃO O Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, EPER pretende ser uma instituição

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48%

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48% ARPIFF, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011 47.661 30,11% 48.629 30,73% 28886 18,25% 2776 1,75% 13258 8,38% População residente 158.269 hab. População jovem 27% População

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais O formador deve orientar toda a sua atividade didática no sentido de promover o sucesso educativo do formando através de planificações contextualizadas,

Leia mais

Clarificação Técnica

Clarificação Técnica Clarificação Técnica Face à confusão entre Cuidados de Saúde Primários do Trabalho e cuidados diferenciados de Medicina do Trabalho A Portaria n.º 112/2014, de 23 de maio, regula a prestação de Cuidados

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM Unidade de São Rafael PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PARA A ADESÃO AO REGIME MEDICAMENTOSO 2011 Autores: Mariana Bordalo Rodrigues (Enfermeira chefe Unidade de

Leia mais

PROGRAMA CIENTÍFICO. 25 e 26 fevereiro 2016. Centro de Congressos de Lisboa. Homenagem Nacional: Prof. Doutor A. Pacheco Palha

PROGRAMA CIENTÍFICO. 25 e 26 fevereiro 2016. Centro de Congressos de Lisboa. Homenagem Nacional: Prof. Doutor A. Pacheco Palha Presidente Prof. Doutor A. Pacheco Palha Secretários Gerais Dr. José Canas da Silva e Dr. Rui Cernadas Homenagem Nacional: Prof. Doutor A. Pacheco Palha 25 e 26 fevereiro 2016 Centro de Congressos de Lisboa

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Curso de Treinadores de Ginástica de GRAU I. Todas as disciplinas Formação Geral (41h) e Formação Específica (59h)

Federação de Ginástica de Portugal Curso de Treinadores de Ginástica de GRAU I. Todas as disciplinas Formação Geral (41h) e Formação Específica (59h) Federação de Ginástica de Portugal Curso de Treinadores de Ginástica de GRAU I Todas as disciplinas Formação Geral (41h) e Formação Específica (59h) Regulamento de Participação 1. Componente Geral Organizada

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

Reunião com Maria João da SPP

Reunião com Maria João da SPP Reunião com Maria João da SPP Fui a Lisboa dia 26 de Novembro de 2007 Nomeação de médicos para contactos com imprensa: Norte: José Luís Centro: Helena Sul: Leonor Reunião com Maria João da SPP Curso da

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

ESTÁGIOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL AMI/NBup 11ª Edição 2016

ESTÁGIOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL AMI/NBup 11ª Edição 2016 ESTÁGIOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL AMI/NBup 11ª Edição 2016 QUERES FAZER PARTE DESTA MISSÃO? Se queres chegar mais longe em experiência e vivência Pelo décimo primeiro ano consecutivo abrimos a possibilidade

Leia mais

Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back

Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back CONTEXTO: Falta de Competências Específicas no acesso à carreira Os níveis de escolaridade

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado Manual de Estágio Supervisionado 1. 1. O que é o estágio supervisionado? É um período de estudos práticos (pré-profissional), exigidos dos estudantes do Ensino Superior. Um período que associa aprendizado

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

O Poder das Exposições no século XXI

O Poder das Exposições no século XXI O Poder das Exposições no século XXI Identificar, descobrir e agarrar a mudança do ponto de vista dos jovens profissionais Identificar, Descobrir e agarrar a Mudança do Ponto de Vista dos Jovens Profissionais

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR Primavera 2013

ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR Primavera 2013 FORMAÇÃO MÉDICA CONTÍNUA Primavera 2013 Peniche - Consolação 15 a 18 de Maio de 2013 LOCAL Hotel Atlântico Golf **** Praia da Consolação 2525-150 Atouguia da Baleia - Peniche Telf. 262757700; Fax 762750717

Leia mais

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015)

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: Observatório Permanente de Análise e Acompanhamento da Inserção Profissional dos Diplomados da ESTeSL - OPAIP.

DESPACHO. ASSUNTO: Observatório Permanente de Análise e Acompanhamento da Inserção Profissional dos Diplomados da ESTeSL - OPAIP. DESPACHO N.º 13/2015 Data: 2015/04/20 Para conhecimento de: Pessoal Docente, discente e não Docente ASSUNTO: Observatório Permanente de Análise e Acompanhamento da Inserção Profissional dos Diplomados

Leia mais

NOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto.

NOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. NOTAS CURRICULARES João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. Formação académica: 2007 - Programa de Alta Direção de Instituições

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no

Leia mais

Preparação para a cirurgia da criança, jovem / família, enquanto Programa de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem

Preparação para a cirurgia da criança, jovem / família, enquanto Programa de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Preparação para a cirurgia da criança, jovem / família, enquanto Programa de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Luísa Bandola Sandra Faleiro Arminda Monteiro Âmbito: Consulta realizada

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 197 11 de outubro de 2013 6085

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 197 11 de outubro de 2013 6085 Diário da República, 1.ª série N.º 197 11 de outubro de 2013 6085 de 25 de maio de 2006, assinado em Moscovo, em 1 de fevereiro de 2007, o qual foi aprovado pelo Decreto do Governo n.º 24/2007, publicado

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA)

Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) O e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) visa especialmente a integração dos estudantes, dá resposta às necessidades de aprendizagem no sentido de incrementar o sucesso escolar,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador

Leia mais

A Voz dos Hospitais Programa Científico

A Voz dos Hospitais Programa Científico 182ª Reunião SPG 7 de novembro de 2015 Universidade do Algarve Campus de Gambelas A Voz dos Hospitais Programa Científico Caros Colegas, A 182ª Reunião da SPG realiza-se no dia 7 de Novembro de 2015 na

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Artigo 1.º Criação. Artigo 2.º Âmbito de aplicação. Artigo 3.º Objetivos do curso. Artigo 4º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos

Artigo 1.º Criação. Artigo 2.º Âmbito de aplicação. Artigo 3.º Objetivos do curso. Artigo 4º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação

Leia mais