Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias. CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias. CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes"

Transcrição

1 Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes Brasília, DF - 23/out/2015

2 Objetivo Apresentar a metodologia de análise dos estudos de Procedimentos de Manifestação de Interesse PMI para Concessão de Rodovias; Difundir o conhecimento, de modo a gerar um aprimoramento contínuo.

3 O que é o PMI? O PMI, recentemente regulado por meio do Decreto nº 8.428, de 02/04/15, é o processo por meio do qual a Administração Pública Federal convoca a iniciativa privada a apresentar estudos, projetos, levantamentos e investigações, com a finalidade de estruturar projetos geralmente de grande porte, com alto investimento e longo prazo de maturação, usualmente configuradas por meio de concessões e parcerias público-privadas (PPP).

4 Funcionamento e escopo do PMI Comprovado o atendimento aos requisitos técnicos exigidos, os interessados são autorizados pelo Poder Público a apresentar os estudos, conforme o escopo contido no Termo de Referência específico. Este escopo de serviços varia caso a caso, mas especialmente no caso de rodovias, abrange estudos de demanda de uso da infraestrutura pública, engenharia, operação, alternativas técnicas e meio ambiente, além de apresentar modelagem econômico-financeira para o negócio.

5 Funcionamento e escopo do PMI Importante frisar que a apresentação dos estudos não impõe ao Poder Público a obrigação de realização da licitação, tampouco as autorizações concedidas implicam preferências ou desvantagens aos autorizados, inclusive ao vencedor, no eventual processo licitatório. Procedimento repetido em outros setores, a exemplo de Ferrovias, Aeroportos e Portos.

6 Experiência EBP - PMI Rodovias

7 7 Experiência - PMI Rodovias Hidrovia do Tapajós BR-163/230/MT/PA km de estradas em 7 estados R$ 19,6 bilhões de investimentos: duplicação das pistas, terceira pista, faixas adicionais, sinalização, etc. BR-364/060/MT/GO BR-364/GO/MG BR-101/RJ Ponte Rio-Niterói BR-476/153/282/480/PR/SC Já realizado Leilões em 2015

8 Novos Desafios - PMI Rodovias Hidrovia do Amazonas Hidrovia do Madeira BR-101/232/PE km de estradas em 11 estados BR-364/RO/MT BR-101/BA Porto de Suape Porto de Salvador/Aratu R$ 31,2 bilhões de investimentos: duplicação das pistas, terceira pista, faixas adicionais, etc. Integração com a malha federal já concedida BR-262/MS BR-267/MS BR-470/282/SC BR-262/381/MG/ES BR-101/493/465/RJ/SP Porto de Santos BR-280/SC Porto de Itajaí/Navegantes BR-101/SC BR-101/116/290/386/RS Porto de Rio Grande 8

9 Novos Desafios - PMI Rodovias Autorizados em 29/07/2015; previsão de entrega dos estudos em 25/01/2016 Rodovia Número de Propostas Número de Autorizações BR-101/BA BR-101/SC BR-262/MS BR-267/MS BR-280/SC BR-364/RO/MT BR-101/232/PE BR-262/381/MG/ES BR-282/470/SC BR-101/465/493/RJ/SP BR-101/116/290/386/RS Total

10 A Metodologia de Avaliação Observação de práticas usuais utilizadas nos estudos de viabilidade de rodovias (p.ex.: padrões de premissas, métodos construtivos empregados, metodologias de cálculo, respeito às normas infralegais etc). Após análise, indicar, se for o caso, erros, omissões, incompletudes a serem endereçadas e ajustes gerais.

11 A Metodologia de Avaliação Especificação da análise Macro Micro Definição de Pesos Matriz AHP Consensual Avaliação dos Estudos Julgamento Padrão - Notas Justificativas NOTA FINAL

12 Metodologia de Avaliação Detalhamento Especificação da análise Macro Micro Definição de Pesos Matriz AHP Consensual Avaliação dos Estudos Julgamento Padrão - Notas Justificativas Estudos de Tráfego Estudos de Engenharia o Cadastro Geral da Rodovia o Estudos Ambientais o Fase de Trabalhos Iniciais o Programa de Recuperação o Programa de Manutenção Periódica e Conservação o Programa de Investimento (Melhorias e Ampliação de Capacidade) Modelo Operacional Estudos Econômico-Financeiros

13 Metodologia de Avaliação Definição de Pesos Especificação da análise Macro Micro Definição de Pesos Matriz AHP Consensual Avaliação dos Estudos Julgamento Padrão - Notas Justificativas

14 Metodologia de Avaliação Definição de Pesos

15 Atividades preliminares Definição de Pesos da Matriz AHP

16 Metodologia de Avaliação Exemplo de Definição de Pesos FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE ESTUDOS - ESTUDOS AMBIENTAIS Critérios Peso Nota Justificativa A. Nível de detalhamento do levantamento e estimativa de custos dos passivos ambientais 20,00% - 1. Metodologia 7,00% - 2. Fichas individuais dos Passivos Ambientais levantados 6,00% - 3. Estimativa de custos de recuperação dos passivos ambientais 7,00% - B. Informações para o Licenciamento Ambiental 80,00% - 1. Ligação com linha vermelha (RJ) 40,00% Identificação das normas e procedimentos para licenciamento ambiental (federal, estadual e municipal) 12,00% Levantamento das informações para iniciar o processo de licenciamento 1.3. Nível de detalhamento do levantamento de áreas legalmente protegidas Identificação de áreas legalmente protegidas 20,00% - 8,00% - 4,00% Mapeamento de áreas legalmente protegidas 4,00% - 2. Mergulhão (Niterói) 40,00% Identificação das normas e procedimentos para licenciamento ambiental (federal, estadual e municipal) 12,00% Levantamento das informações para iniciar o processo de licenciamento 20,00% Nível de detalhamento do levantamento de áreas legalmente protegidas Identificação de áreas legalmente protegidas 8,00% - 4,00% Mapeamento de áreas legalmente protegidas 4,00% - Nota Final 100% -

17 Metodologia de Avaliação Forma de Julgamento dos Itens Especificação da análise Macro Micro Definição de Pesos Matriz AHP Consensual Avaliação dos Estudos Julgamento Padrão - Notas Justificativas Enfoque Técnico e Metodológico Escalas 0 - Item não abordado, erro grosseiro, inconsistência grave, não atendimento do TR, apresentação incompleta ou falta de clareza que impossibilita o entendimento. 1 - Item abordado satisfatoriamente que minimamente atende o TR e que não recaia nos casos anteriores. Apresenta elementos mínimos, mas não completos. Verbas/conjuntos não detalhados. 2 - Item com riqueza de detalhes e informações além do que é pedido no TR, abordagem técnica e/ou metodológica inovadora ou criativa.

18 Metodologia de Avaliação Exemplo de Ficha Resultado Final

19 Notas (0, 1 ou 2) Nota Máxima Nota Normalizada Metodologia de Avaliação Forma de Julgamento dos Itens CHECK LIST Variável Conteúdo a ser Avaliado Verba de fiscalização Fórmula de cálculo correta e inserção correta nas demonstrações financeiras. Verba de segurança no trânsito Fórmula de cálculo correta e inserção correta nas demonstrações financeiras. Recursos para desenvolvimento tecnológico Fórmula de cálculo correta e inserção correta nas demonstrações financeiras. FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE ESTUDOS - BR-476/153/282/480/PR/SC Critérios Peso Justificativa 1. MODELO ECONÔMICO-FINANCEIRO Verba de fiscalização 3,6% 0 1 0, % Cálculo considerou 1,5% do VPL da Receita Total, descontada à TIR do Projeto. Mas dividiu o valor obtido por 30, no lugar de calcular a anuidade Verba de segurança no trânsito 3,6% 1 1 0, Cálculo: 170 R$/km-mês *461,80 km * 12 meses Recursos para desenvolvimento tecnológico 3,6% 0 1 0, Cálculo considerou 0,25% do VPL da Receita Total, descontada à TIR do Projeto. Mas dividiu o valor obtido por 30, no lugar de calcular a anuidade.

20 Metodologia de Avaliação Exemplo de Ficha

21 Metodologia de Avaliação Exemplo de Ficha

22 Metodologia de Avaliação Exemplo de Consolidação da Nota Final

23 Caso Prático Ponte RJ/Niterói Enfoque Finalístico Enfoque Potencial benefício aos usuários Escalas 1 - Solução adequada/inovadora/criativa que tenda a proporcionar fortes benefícios aos usuários e moradores das regiões afetadas pelo dispositivo de melhoramento. 2 - Solução adequada que minimamente atenda aos objetivos propostos quanto aos aspectos fluidez, acessibilidade e segurança viária. 3 - Solução incompleta ou que deixe dúvida quanto a sua adequação ou compatibilidade com os princípios da fluidez, acessibilidade e segurança viária. 4 - Solução flagrantemente inadequada, incompatível ou que não gera benefício tangível aos usuários. Qualidade do Dispositivo de Melhoramento Enfoque "Benefício ao Usuário" Enfoque 0 ET 0,5 Técnico e 0,5 < ET 1,5 F D B Metodológico 1,5 < ET 2,0 E C A

24 Enfoque Finalístico Relação Custo vs Benefício das Melhorias Classificação CAPEX do dispositivo (C DP ) 5 C DP > R$ R$ < C DP R$ R$ < C DP R$ R$ < C DP R$ C DP R$ CAPEX Matriz CAPEX do Dispositivo vs Qualidade 5 F5 E5 D5 C5 B5 A5 4 F4 E4 D4 C4 B4 A4 3 F3 E3 D3 C3 B3 A3 2 F2 E2 D2 C2 B2 A2 1 F1 E1 D1 C1 B1 A1 F E D C B A Qualidade do Dispositivo

25 Enfoque Finalístico Notas Adicionais 0,10 F5 F4 F3 F2 F1 E5 E4 E3 E2 D5 D4 D3 C5 C4 B5 0,18 0,2 E1 D2 C3 B4 A5 0,28 0,3 D1 C2 B3 A4 0,44 0,45 C1 B2 A3 0,68 0,7 B1 A2 1,00 1 A1

26 Atividades preliminares Definição da Governança Técnica

27 Suporte Consultores Definição de 6 produtos básicos No Produto 1, consta a discussão sobre a metodologia de análise a ser empregada. Exemplo da discussão: Modelo AHP (Analytic Hierarchy Process); ou Modelo Desdobramento da função qualidade (Quality Function Deployment QFD). Após ampla discussão, se adotou o modelo AHP, com ponderações da Matriz discutida em conjunto EPL e Consultores PNUD.

28 Suporte Consultores Nos Produtos 2 a 5, se retratam as análises individuais, inclusive comparativas (quando se aplicava) dos métodos AHP e QFD. A mudança de método não alteraria o resultado. As Fichas de Avaliação dos Estudos FAEs, foram evoluindo em cada análise. Nos produtos também constaram sugestões ao processo de PMI, muitas delas já incorporadas nessa nova fase de PMIs de Rodovias (PIL 2).

29 Suporte Consultores O Produto 6, por sua vez, consolida as discussões transcorridas, e apresenta uma Ficha FAE já consolidada e amadurecida. Esta Ficha FAE de cada disciplina, com o restante do Manual, servirão para análises futuras de PMIs de rodovias, dentro de cada disciplina. Lembrar que a FAE mostra a aderência do material entregue ao Termo de Referência dos Estudos obtidos pelo Chamamento Público.

30

31 Construção de Manual de Avaliação

32

33 As FAEs emitidas pelos Consultores PNUD foram objeto de apreciação dos técnicos espelho da EPL, antes da aceitação. Após fechamento da planilha resumo, havia uma posterior checagem junto a equipe técnica do MT/ANTT, a fim de verificar eventuais erros materiais de lançamento e/ou vinculação de fórmulas Excel (cross checking).

34 Fase Pós-Seleção do Estudo Após definição do Estudo melhor classificado, torna-se necessária uma fase de Ajuste dos Estudos, da qual a EPL está participando ativamente. As indicações de melhorias já constaram nas FAEs. Os ajustes são efetivados pelas empresas selecionadas PMIstas.

35 Equipe técnica verifica se ajustes foram feitos a contento, dentro de cada disciplina. A depender do resultado, e de interesse administrativo de simulação de novos cenários, tornam-se necessários novos ajustes, feitos pelas PMIstas, e novamente analisados pela equipe técnica da EPL, em conjunto com a Comissão de Seleção.

36 Obrigado!

Decreto n.º 8.428, de 2 de abril de 2015 Procedimento de Manifestação de Interesse PMI

Decreto n.º 8.428, de 2 de abril de 2015 Procedimento de Manifestação de Interesse PMI , Orçamento e Gestão Decreto n.º 8.428, de 2 de abril de 2015 Procedimento de Manifestação de Interesse PMI Abril/2015 O que é PMI? PMI Procedimento de Manifestação de Interesse Chamamento público para

Leia mais

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018 Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Investimentos

Leia mais

Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística

Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística ESTUDOS E PESQUISAS Nº 636 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Maurício Muniz, Ian Guerriero e Renato Rosenberg * Fórum Nacional (Sessão

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS terça-feira, 10 de novembro de 2015 Objetivo Apresentar os alguns dos tipos de relacionamento estabelecidos entre a

Leia mais

CONCESSÕES DE RODOVIAS

CONCESSÕES DE RODOVIAS RODOVIAS CONCESSÕES DE RODOVIAS 1995-2002 Tarifa média ponderada R$ 10,4 1.316 km concedidos em 6 rodovias 2003-2010 Tarifa média ponderada R$ 3,8 3.305 km concedidos em 8 rodovias 2011-2014 Tarifa média

Leia mais

Maurício Muniz Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Casa Civil

Maurício Muniz Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Casa Civil SEMINÁRIO INTERNACIONAL: DESTRAVANDO OS INVESTIMENTOS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA EM 2016: A VISÃO DA ENGENHARIA Maurício Muniz Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento Casa

Leia mais

3 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 08 de Julho de 2009

3 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 08 de Julho de 2009 3 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC 08 de Julho de 2009 Fases e principais atividades dos estudos Estudo de tráfego Estudo de engenharia Estudo jurídicoregulatório

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Roteiro para Análise de Fluxo de Caixa para Outorga de Concessões

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Roteiro para Análise de Fluxo de Caixa para Outorga de Concessões ANEXO 8 ROTEIRO DE ANÁLISE DE FLUXO DE CAIXA PARA OUTOGA DE CONCESSÕES Índice Geral 1. OBJETIVO... 4 2. ANÁLISE PRELIMINAR DAS PLANILHAS... 5 2.1. Análise das fórmulas e vínculos das planilhas... 6 3.

Leia mais

A atuação da EBP no desenvolvimento da infraestrutura

A atuação da EBP no desenvolvimento da infraestrutura A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI

EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI PROCEDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO/MT PMI Nº 001/2015, PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS

Leia mais

Aspectos Relevantes da Assessoria Técnica Prestada ao Projeto do Aeroporto Internacional de Pouso Alegre Francisco Humberto Vignoli

Aspectos Relevantes da Assessoria Técnica Prestada ao Projeto do Aeroporto Internacional de Pouso Alegre Francisco Humberto Vignoli Aspectos Relevantes da Assessoria Técnica Prestada ao Projeto do Aeroporto Internacional de Pouso Alegre Francisco Humberto Vignoli Coordenador de Projetos Data: 21 de outubro de 2015 AGENTES ENVOLVIDOS

Leia mais

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011 A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes

O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes Adailton Cardoso Dias Diretor de Pesquisa e Planejamento Brasília 06 de Outubro de 2015 Infraestrutura Federal Rodovias* % km Pavimentadas 53,8

Leia mais

BNDES Pró-estruturação de Projetos

BNDES Pró-estruturação de Projetos BNDES Pró-estruturação de Projetos Guia para Consultorias Junho de 2016 Agenda 1 2 3 O papel dos bancos de desenvolvimento na preparação de projetos de infraestrutura Estudo IFC/BNDES sobre Estruturação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Programa de Investimento em Logística

Programa de Investimento em Logística Programa de Investimento em Logística HÉLIO MAURO FRANÇA Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna

Leia mais

A Experiência do BNDES na Estruturação de Projetos

A Experiência do BNDES na Estruturação de Projetos A Experiência do BNDES na Estruturação de Projetos 1 Roteiro 1. Importância da Estruturação de um Projeto Identificação do Projeto Elaboração dos Estudos Procedimento Licitatório Execução 2. Como selecionar

Leia mais

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e

Leia mais

O papel das parcerias público-privadas

O papel das parcerias público-privadas Smart Cities Fórum Brasil Mecanismos para implementar os projetos de cidades inteligentes no Brasil O papel das parcerias público-privadas privadas (PPPs PPPs) Bruno Pereira 23 de setembro de 2014 12h-13h

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

1. Antecedentes. 2. Objetivo. 3. Escopo dos Trabalhos

1. Antecedentes. 2. Objetivo. 3. Escopo dos Trabalhos CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DE REVISÃO E REDESENHO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Termo de Referência Outubro 2012

Leia mais

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES Objetivos $ Aumentar a competitividade da economia Escoar com eficiência a produção

Leia mais

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação

Leia mais

1º CICLO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. Planejamento Estratégico 2014-2017

1º CICLO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. Planejamento Estratégico 2014-2017 1º CICLO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Planejamento Estratégico 2014-2017 OUTUBRO/2014 Chamamento Editais de Chamamento Público para empresas interessadas em elaborar os estudos para concessão de novos trechos

Leia mais

PPP. Registro de passivos e Limites

PPP. Registro de passivos e Limites PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação

Leia mais

Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs)

Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Organização: Unidade de Parcerias Público-Privadas - Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) Vitória, 26.11.2010 Objetivos do Curso Apresentar

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO

CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL BOM RETIRO PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA CADASTRAMENTO E APROVAÇÃO DE ANÁLISE O Prefeito de Paulínia anunciou no último dia 11 de Novembro de 2015, a construção

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil. RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS Concorrência nº 024/2010

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil. RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS Concorrência nº 024/2010 RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS Concorrência nº 024/2010 1. OBJETO Contratação de Empresa de Engenharia Consultiva para Execução de Serviços Técnicos Profissionais Especializados de Apoio

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 143/2013 CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 143/2013 CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/05/2013-17:42:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Projeto Básico Aspectos Jurídicos

Projeto Básico Aspectos Jurídicos Projeto Básico Aspectos Jurídicos 1 PROJETO BÁSICO - Generalidades Elemento mais importante da execução da obra pública. Finalidade: caracterização detalhada da obra ou serviço, possibilitando a avaliação

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS

PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS SENADO FEDERAL COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS Edinho Araújo Ministro-chefe da Secretaria de 1 Programa de Investimentos em Logística Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. LOGIT Engenharia Consultiva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. LOGIT Engenharia Consultiva INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO LOGIT Engenharia Consultiva São Paulo SP, 14 de novembro de 2013 Samuel Carvalho Lima Holanda FOLHA DE APROVAÇÃO

Leia mais

MBA PPPs e Concessões Programa do Curso

MBA PPPs e Concessões Programa do Curso MBA PPPs e Concessões Programa do Curso (Versão preliminar - para consulta pública) MÓDULO BÁSICO (108 horas) O objetivo do Módulo Básico é criar uma base de conhecimento comum para todos os participantes

Leia mais

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - SCI FOLHA DE VERIFICAÇÃO - DALC COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA Processo: TRT/SOF nº Volumes: Exercício: Subelemento:

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

XIV SINAOP CUIABÁ 2011

XIV SINAOP CUIABÁ 2011 XIV SINAOP CUIABÁ 2011 O RDC Regime Diferenciado de Contratações e outras mudanças recentes na legislação e nas normas LUIS WAGNER MAZZARO ALMEIDA SANTOS LUIZ SÉRGIO MADEIRO DA COSTA SECEX- RJ / TCU IMPORTÂNCIA

Leia mais

Análise e Acompanhamento de Projetos. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.

Análise e Acompanhamento de Projetos. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com. ASPECTOS AMBIENTAIS PRODETUR/NE-II Análise e Acompanhamento de Projetos ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS Projetos Investimentos e Obras de Infra-Estrutura Resíduos Sólidos, Conserv./Recup. Ambiental,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44 Demonstrações Combinadas Índice OBJETIVO E ALCANCE 1 DEFINIÇÕES, FORMA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS Item 2 12 Demonstrações

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política

Leia mais

Processo nº 50608.000045/2014-27

Processo nº 50608.000045/2014-27 Processo nº 50608.000045/2014-27 EXAME DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO JURÍDICA, FISCAL, ECONÔMICO FINANCEIRA EDITAL Nº 0438/2014-08. Objeto: Seleção de empresa especializada para Execução de serviços técnicos

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS RISCOS FISCAIS

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS RISCOS FISCAIS SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA Subsecretaria de Política Fiscal Órgão da SEFAZ PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS RISCOS FISCAIS Breves reflexões sobre o tema. George Santoro BREVE HISTÓRICO: DO ESTADO BUROCRÁTICO

Leia mais

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP AVISO Com base nos Art. 30 e 31 da Lei Complementar Municipal n 16, de 04 de junho de 1992, o Município do Rio de Janeiro torna público seu interesse

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Avaliação de Desempenho da Contratada para Prestação de Serviços de Engenharia (Estudos e Projetos)

Avaliação de Desempenho da Contratada para Prestação de Serviços de Engenharia (Estudos e Projetos) OBJETIVO Estabelecer procedimento para avaliação de desempenho de contratada para a área de estudos e projetos de engenharia, a fim de identificar o perfil de desempenho técnico, administrativo e organizacional

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL DIPRE Diretoria de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos GEPRE Gerência de Prospecção de Novos Empreendimentos

Leia mais

Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I. Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR

Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I. Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR PCR PRODETUR/NE I Apresentação: PRODETUR/NE I sem linha

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

GesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros

GesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 1 Nome do Projeto ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 2 Chefe do Projeto Maria Ângela Cavalcanti Oliveira 3 Gestor do Projeto Sonia

Leia mais

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA 1) Reunião Prévia (Responsável: Secretaria Demandante) Solicitação de Contratação,

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Infraestrutura Brasil Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico

Infraestrutura Brasil Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico Infraestrutura Brasil Ministério da Fazenda Secretaria de Acompanhamento Econômico % PIB 3,0,5,0 1,5 Gráfico 11 - O investimento em infraestrutura/pib tem tem crescido 00 Fonte: SEAE/MF US$ bilhões Sumário

Leia mais

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Business One, em apenas uma etapa usando um assistente guiado.

Leia mais

A visão do Controle sobre contratos de Fábricas de Software

A visão do Controle sobre contratos de Fábricas de Software A visão do Controle sobre contratos de Fábricas de Software Igor de Mesquita Barbosa Yuri Morais Bezerra Assessoria de TI CGU/SFC/DC sfcdcati@cgu.gov.br 1 Agenda 1. Projeto de Avaliação de Contratos de

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando as abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administração, julgue os itens a seguir. 51 No contexto organizacional, eficácia é a razão dos resultados obtidos pela transformação dos

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Atuação do BNDES na Estruturação e Financiamento de concessões/ppps. Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2015

Atuação do BNDES na Estruturação e Financiamento de concessões/ppps. Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2015 Atuação do BNDES na Estruturação e Financiamento de concessões/ppps Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2015 Roteiro 1. Área de Estruturação de Projeto do BNDES - AEP 2. Financiamento de PPPs pela Área Social

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

EDITAL Nº 001/2014 SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

EDITAL Nº 001/2014 SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DE 13, 14 E 15 DE SETEMBRO DE 2014 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 001/2014 SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 DA FINALIDADE

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO OU PROJETO BÁSICO AMBIENTAL PBA I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO O Plano ou Projeto Básico Ambiental - PBA é o detalhamento de todas as medidas mitigadoras

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR. 3.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR. 3.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR 1 Projeto Básico da Contratação de Serviços: 1.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada para prestação de serviços, por empreitada por preço

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,

Leia mais

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL DIPRE Diretoria de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos GEPRE Gerência de Prospecção de Novos Empreendimentos

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial

CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas

Leia mais

PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central

PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, cuja gestão está sob a responsabilidade

Leia mais

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem:

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem: Descrição de Serviços Serviços Business Transformation and Plan O SAP Business Transformation and Plan é um serviço de consultoria e prototipagem para promover a inovação e transformação da Licenciada

Leia mais

1ª PARTE: NORMAS GERAIS

1ª PARTE: NORMAS GERAIS REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 (TRIÊNIO: 2004-2006) PROGRAMAS ACADÊMICOS Deliberação do CTC Reunião de 6 e 7 de março de 2007 As atividades de realização da Avaliação Trienal 2007 (Triênio: 2004-2006)

Leia mais

GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA

GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA 2013 Metodologia DONABEDIAN Avedis Donabedian entendia cuidado de saúde de forma sistêmica e desenvolveu um quadro conceitual para o entendimento da avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 057/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 057/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 057/2011 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e

Leia mais

Medidas de Combate às Perdas de Água

Medidas de Combate às Perdas de Água Medidas de Combate às Perdas de Água 2 As perdas de água em sistemas de abastecimento podem ser classificadas em físicas e não físicas. A classificação pelo tipo de perda facilita a identificação da medida

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS 1. EDITAL: Edital de Concorrência Pública N o 022/2010 Contratação de empresa de consultoria para realização de serviços de apoio técnico ao gerenciamento

Leia mais

ANTT Panorama, desafios e projetos

ANTT Panorama, desafios e projetos ANTT Panorama, desafios e projetos Competências legais Em que atua a ANTT? Exploração da infraestrutura ferroviária Transporte ferroviário de cargas e passageiros Transporte rodoviário interestadual e

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Prefácio Com a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas

Leia mais

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 O impacto da Lei nº 11638/07 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 Palestrantes: Antônio Carlos Palácios Tadeu Cendón

Leia mais