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1 A INSERÇÃO PROFISSIONAL DE EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIAS E TRANSTORNOS GLOBAIS DE DESENVOLVIMENTO: EM DESTAQUE A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO MARANHÃO MARIA NILZA OLIVEIRA QUIXABA, SEDUC E UFMA 1 SUZANA MARQUES DA SILVA MENEZES, SUEESP/SEDUC 2 1 Introdução Neste artigo temos como objetivo realizar um ensaio teórico que problematize a pesquisa científica acerca da inserção profissional de educandos com deficiências e transtornos globais de desenvolvimento no âmbito da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão. Para tanto, menciona-se a grande problematica impeditiva de inserção no mundo do trabalho dos alunos em destaque. A formação profissional destes e as contribuições da Secretaria de Estado da Educação para minimizar os índices de desemprego dos alunos que apresentam comprometimentos, quer seja sensorial, fisico ou intelectual, visto que, a maioria destes alunos, encontram-se fora do mundo do trabalho, superando aqueles sem deficiência. E, quando inseridos, ocupam cargos que exigem pouca qualificação. Evidencia-se então, que um dos grandes desafios das políticas públicas na atualidade é o de implantar meios eficazes que favoreça sua inserção profissional, nessa perspectiva, reflete-se sobre o papel da Secretaria de Educação, como órgão gestor de políticas educacionais. Indaga-se inicialmente, como as ações da Secretaria de Estado da Educação, direcionadas para a formação profissional dos alunos com deficiência e transtornos globais, têm contribuído para sua inclusão no mundo do trabalho? Tal questionamento direciona as reflexões deste artigo, sendo, portanto, o fio condutor para a análise. Sabe-se que, nos últimos anos têm aumentando a procura de profissionais com deficiência pelas empresas. Assim, chegou-se à seguinte reflexão: se existe procura por parte das empresas, existe possibilidade de empregabilidade, então qual fator têm sido impeditivo para que a inclusão no trabalho e emprego aconteça? Diante desses questionamentos, ainda convém acrescentar: seria o perfil dos alunos/candidatos que fogem dos padrões considerados normais? Na verdade são muitas as inquietações, porém, consideraram-se essenciais as destacadas para iniciar-se a reflexão sobre o fenômeno em estudo. Apresentam-se, além disso, as dúvidas com relação à delimitação da pesquisa, mas como investigar é destacar outras redes de 1 Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão. Técnica da Supervisão de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação. E- mail: _nilza@bol.com.br 2 Supervisora da Supervisão de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação/SEDUC. E- mail: susueesp@yahoo.com.br. 338

2 significação, tem-se a possibilidade de esclarecimentos das dúvidas, como também de aumentá-las. No entanto, como toda pesquisa segundo Corazza (2007), nasce da insatisfação do já sabido, é com o exercício da busca da prática de pesquisa que se vão quebrando barreiras. Para facilitar o entendimento do objeto de estudo utiliza-se inicialmente as contribuições dos estudos de Carvalho (2003 p.43) com esclarecimentos sobre a importância do trabalho, a qual destaca que, O trabalho é inerente ao homem. Trabalhando ele constrói e reconstrói a natureza da qual faz parte, desse modo, transforma-se também, o trabalho faz parte da vida material e psíquica. Provê a subsistência, e oportuniza o reconhecimento social do sujeito no mundo, seu próprio reconhecimento como ser produtivo na sociedade. Por meio do trabalho, o homem altera tanto a natureza como a si próprio. Partindo dessa concepção de trabalho, pretende-se então, ampliar as discussões sobre a inclusão de pessoas com deficiência nos espaços formais de empregabilidade e as contribuições para sua inclusão no mundo do trabalho. Serão evidenciadas as contradições existentes entre a formação profissional e as exigências do mercado competitivo de trabalho, que exclui os sujeitos considerados improdutivos historicamente. Buscou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica para analisar textos científicos que discutem sobre a temática, bem como os documentos legais, possibilitando assim, a construção de uma reflexão critica a respeito do objeto em questão. O levantamento bibliográfico partirá das referências de autores e pesquisadores da área da educação especial, de educação profissional e inclusão no mundo do trabalho. Ter-se-ão a princípio as pesquisas de, JANNUZZI (1994), GLAT (1995), IMBERNÓN (2000), CARVALHO (2003), LEITE (2003), GOYOS E ARAÚJO (2006), SASSAKI (2006) e outros. 2. Método Para compreensão do estudo utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica. Procurou-se analisar textos científicos que discutem sobre a temática: a inserção profissional de educandos com deficiências e transtornos globais de desenvolvimento no mundo do trabalho, e as contribuições de instituições públicas educacionais responsáveis pela formação destes alunos, bem como os documentos legais, visando possibilitar a construção de uma reflexão critica a respeito da temática em questão. O estudo estruturou-se também, em pressupostos de uma pesquisa qualitativa, na medida em que se valoriza a discussão das idéias de uma forma dinâmica. 2 Resultado Possibilitar o acesso à educação para as pessoas com deficiência é fundamental para o processo de sua inclusão social, principalmente no que se refere à sua inclusão no mundo do trabalho, pois é por meio dela que vão se constituindo espaços de saberes específicos, fundamentais para a formação profissional e indispensáveis para o desempenho profissional com mais eficiência e eficácia. E para facilitar a compreensão de como foram se delineando os caminhos para a construção do objeto de estudo proposto neste trabalho, serão destacados alguns aspectos envolvendo as 339

3 relações de trabalho, educação e inclusão de pessoas com deficiência. Apresentam-se como resultados para a implantação da educação inclusiva a legislação vigente no Brasil que orienta as Políticas Públicas para a democratização de atendimento às pessoas com deficiência. No final do século XIX, as pessoas com deficiência passaram a ter visibilidade social, e, na atualidade, passaram a ocupar lugar de destaque na política, na educação e nas questões voltadas para sua autonomia por meio do trabalho. Nos últimos anos, a sociedade passou a se preocupar com a inclusão destas pessoas, surgindo, assim, interesse de pesquisadores, profissionais de diversas áreas, principalmente da saúde e educação e, recentemente, educação e trabalho. Inicia-se, portanto, a preocupação com a formação profissional e, consequentemente, com o combate à exclusão no mundo do trabalho (SASSAKI, 2006). Considerando esse contexto de atenção e preocupação com a educação profissional destinada a alunos com deficiência, cabe ressaltar que, o Brasil ao aprovar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, conhecida como LDB ou Lei Darci Ribeiro, estabelece dois níveis para a educação: a educação básica e a educação superior; duas modalidades: a educação de jovens e adultos e a educação especial; e uma modalidade complementar: a educação profissional. Nesse aspecto, a educação profissional na proposta da LDB/96 tem como objetivos não só formar técnicos de nível médio, bem como qualificar, requalificar, reprofissionalizar trabalhadores com qualquer escolaridade; promover a atualização tecnológica permanente e a habilitação nos níveis médio e superior. A educação profissional deve levar ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva (BRASIL, 2007). O art. 59 da referida lei reforça a atenção às pessoas com necessidades educacionais especiais, no âmbito da educação para o trabalho, quando enfatiza a importância da educação especial para o trabalho como possibilidade de integração destas pessoas na vida em sociedade. Dado o interesse em cumprir os dispositivos legais, os segmentos sociais têm ficado mais atentos a esse grupo de excluídos, que passou a ter mais visibilidade; as iniciativas voltadas para essas pessoas acentuaram-se mais nos tempos atuais, tornando-se mais frequentes na década de A título de ilustração vale lembrar que, a partir da década de 1990, com a Lei de Cotas nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a qual determina que as empresas com 100 ou mais funcionários deve reservar de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência, tal determinação tem dado maior visibilidade para o aumento significativo da procura destes profissionais pelas empresas. Assim, surge a necessidade de formação desses sujeitos para que possam ocupar as vagas que estão surgindo nas empresas, seja sob pressão ou necessidade. O fato é que as empresas estão abrindo novas possibilidades de empregabilidade a esse grupo de excluídos historicamente. Então, a profissionalização das pessoas com deficiência torna-se emergencial, e, nessa perspectiva, a educação profissional ganha centralidade nas discussões e ações no âmbito dos sistemas governamentais, não - governamentais e por parte da iniciativa privada (LEITE, 2003). Ressalta-se que, apesar da relevância de compreender-se como as ações governamentais têm contribuído para a minimização do cenário de exclusão, enfrentado pelos grupos sociais que compõem a sociedade moderna, em especial as pessoas com deficiência, no que se refere à sua formação para o trabalho e emprego, este trabalho se deterá apenas nas ações realizadas somente no âmbito estadual, mais especificamente nas ações da Secretaria de Estado da Educação SEDUC, por meio dos Centros Especializados de Educação Especial. As ações direcionadas aos alunos com deficiência no âmbito da estrutura organizacional da 340

4 Secretaria de Estado da Educação do Maranhão são coordenadas pela Supervisão de Educação Especial, subordinada hierarquicamente de forma direta à Superintendência de Modalidades e Diversidades Educacionais, e os Centros Especializados estão ligados diretamente à Supervisão de Educação Especial. Desse modo, as ações voltadas para a preparação, colocação e acompanhamento dos alunos com deficiências nas empresas é realizado por uma equipe de profissionais técnico - pedagógicos que compõem os núcleos de inclusão no trabalho (os NIT S) de cada Centro. São eles: Centro de Ensino de Educação Especial Helena Antipoff, Centro Pe. João Mohana, Centro de Ensino de Apoio Pedagógico Profª. Anna Maria Patello Saldanha/CAPdv e do Centro de Ensino de Apoio à Pessoa com Surdez Profª Maria da Gloria Costa Arcangeli/CAS (MARANHÃO, 2009). A impressão inicial que se têm, é que as ações da Secretaria de Estado da Educação são realizadas no âmbito dos Centros Especializados por meio dos Núcleos de Inclusão no Trabalho, e a qualificação fica a cargo de outros segmentos, pois os mesmos só executam atividades de preparação, colocação e acompanhamento, sendo assim, entende-se que a Secretaria de Estado da Educação por meio dos Núcleos de Inclusão no Trabalho só realiza ações iniciais para a inserção de educandos com deficiências e transtornos globais de desenvolvimento no mundo do trabalho, executando portando, etapas iniciais do processo de formação profissional, a etapa de qualificação depende da parceria de terceiros, o que pode ser vantagem ou desvantagem, dependendo das relações de aproximação entre outros setores sociais que oferecem os serviços para o atendimento dessa necessidade, como exemplo, citase o Sistema S (SESI, SENAC, SESC e outros). Quando ocorre a ruptura das relações entre esses segmentos os alunos ficam prejudicados. Percebe-se então, que ações realizadas pela Secretaria de Estado da Educação são significativas para o processo de inserção dos alunos com deficiências e transtornos globais, porém, se limitam apenas nas etapas inicias de inserção desses educandos no mundo do trabalho. Além desse fator que se configura um dos impeditivos de inclusão desses alunos, ainda configura-se as questões políticas gerenciais, que ora considera relevante a atenção a estas pessoas, ora não, como também, as empresas que ao solicitarem os alunos para preencherem suas vagas, optam na maioria das vezes por perfil de deficiência, ou seja, com pouco comprometimento de mobilidade, surdez leve e cegueira parcial, ou seja, além de todo contexto de exclusão, dentro desta categoria de excluídos ainda compõem os mais excluídos. Portanto, há uma emergencial necessidade de ressignificação das ações públicas no sentido de atender de forma mais eficaz os alunos independentes de limitações físicas, sensoriais ou intelectuais. 4. Discussão As dificuldades de empregabilidade das pessoas com deficiências e transtornos globais de desenvolvimento são constantes, entre elas destacam-se os projetos que estão destinados a qualificar essas pessoas, os quais na maioria das vezes não obtêm tanto êxito, em decorrência de estarem dissociados da realidade das possibilidades de empregabilidade. Tal temática têm se constituído necessária nas discussões de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, cujo foco principal direciona para a tentativa de apontar alternativas para 341

5 minimização das contradições que têm permeado a vida dessas pessoas ao longo da história da humanidade, apontando desafios constantes que remetem para perspectivas futuras (FREIRE, 1996). As contradições são diversas e com relação a sua inserção no mundo produtivo, não é diferente, ora as pessoas com deficiência eram vistas como pessoas exploradas, e ora eram vistas como pessoas sem qualificação (SASSAKI, 2006). Empregar pessoas com deficiências era tido como uma forma de exploração que deveria ser condenada por lei. Tais crenças eram resultantes não só da ideologia protecionista para com essas pessoas, mas também pelo fato de que a medicina, a tecnologia e as ciências sociais ainda não haviam descoberto as possibilidades laborativas dessas pessoas. As exigências mercadológicas vão se alterando conforme a dinâmica impulsionada pela globalização, e os cursos oferecidos para essas pessoas não têm seguido tais exigências, o que contribui também para seu processo de exclusão (JANNUZZI, 1994). Fato este que acarreta sérias conseqüências no ser humano, visto que a inserção no mundo produtivo representa possibilidade de auto-realização, bem estar físico, mental, social, lazer e outros. Para Vash o trabalho é um veículo para a aquisição de recompensas externas socialmente veneradas, tais como dinheiro, prestígio e poder, bem como de recompensas internas associadas com a auto-estima, pertinência e auto-realização (1988, apud GOYOS & ARAÚJO, 2006, p.18). Assim sendo, na medida em que participam produtivamente na comunidade, aumentam as possibilidades e condições para o exercício dos seus direitos inatos de humanidade. Nesse sentido, o trabalho contribui para a confiança, auto-estima e para determinar o status social do ser humano. Ocupa papel de fundamental importância para o indivíduo, pois proporciona crescimento, aprendizagem, aquisição de conceitos, mudanças de atitudes, aprimoramento profissional e remuneração. Compreende-se que, o espaço escolar seja o ambiente ideal para o desenvolvimento de posturas positivas, onde as diferenças precisam ser reconhecidas e valorizadas, Imbernón (2000) acrescenta que, reconhecer as diferenças é aceitar e respeitar as singularidades culturais e devem ser preservadas na constituição pedagógica do sujeito. Cada pessoa apresenta características especificas, porém é o grupo social que estabelece e valoriza o que é considerado normal e anormal (FERREIRA & GUIMARÃES, 2003). Desse modo, reforça a importância social do espaço escolar para construção de representações positivas, dos sujeitos sociais, e as pessoas com deficiências devem ser consideradas neste espaço, o seu treinamento, suas qualidades pessoais e sua vontade de trabalhar. Vale lembrar o alerta de István Mészáros (2005) de que não basta apenas ter acesso à escola, a exclusão acontece dentro dela também, quando as condições necessárias para o desenvolvimento das habilidades dos sujeitos, são negadas. Com a globalização as exigências se acentuaram, requerendo um perfil de qualificação diferenciada, e as escolas precisam se ajustar às condições exigidas pela atualidade. Assim, o processo e o significado do ato de trabalhar e do estar empregado não é diferente daqueles que ocorrem para as pessoas em geral. A pessoa com deficiência, porém, na maioria das vezes, precisa romper mitos para conseguir obter o seu trabalho e permanecer nele precisando mostrar sempre que é capaz a todo o momento. Existe um mito social que o vê como ser improdutivo e um familiar que o vê o tempo todo como um bebê, e por isto, dependente, necessitando sempre de cuidados especiais e estando sem condições de exercer um trabalho que represente realização ou satisfação do 342

6 desejo. Ponto básico para se analisar a questão da deficiência é que o rótulo de deficiente é outorgado a um individuo, não apenas em função de suas características orgânicas, mas, sobretudo do papel social que ele representa (GLAT, 1995). Desse modo, o que a sociedade oferece às pessoas com deficiência é sua colocação numa atividade elementar específica reproduzindo, desta forma, suas impossibilidades, dificuldades e barreiras. Historicamente, a educação especial tem dado privilégio, em sua práxis pedagógica, ao trabalho manual em detrimento do trabalho intelectual, ao submeter o indivíduo chamado deficiente às formas mecânicas de produção, visando exclusivamente, a aquisição de competências manuais para a execução de tarefas simplificadas. Reduzindo este indivíduo ao fazer, tão somente deixam de ser mobilizados mecanismos de apropriação da riqueza do mundo social, cultural e do desenvolvimento da competência política, principalmente quando se refere ao aluno com deficiência intelectual. Separando o trabalho manual do trabalho intelectual, ao deficiente restou o fazer decretando-se assim a morte do aparelho mental, em benefício de uma determinada organização e divisão de trabalho. A pessoa com deficiência, freqüentemente sabe de sua capacidade e que a deficiência pode colocar limitações que impedem a realização de determinadas atividades, isto não implica deixar de fazer todas as atividades. A importância de espaços para o desenvolvimento de atividades laborativas que contribuam para o afloramento de seu potencial produtivo por meio de suas habilidades torna-se fundamental, para que possa contribuir para o processo de formação profissional e na seqüência ser inserido no mundo do trabalho. Diante da necessidade de fomento de ações que contribuam para inclusão de educandos com deficiência e transtornos globais de desenvolvimento no mundo do trabalho, e que ofereçam uma formação Profissional de qualidade, que possivelmente contribuirão para Colocação no Trabalho, também é de responsabilidade das instituições educacionais e, para tanto, as Secretarias de Estado da Educação, Assistência Social, Trabalho e Emprego, Saúde e outros, devem se articular para realizarem ações conjuntas para combater a exclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho. As realizações de ações articuladas intersetorialmente contribuem para maior efetivação das políticas voltadas para a inclusão dos educandos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no entanto, não se constitui suficiente para atender a demanda de pessoas com tais limitações que precisam estar inseridas no mundo produtivo (PASTORE 2000). Entende-se então, que para a minimização das contradições existentes envolvendo a profissionalização das pessoas com deficiência e a sua inclusão no mundo do trabalho, a sociedade precisa compreender a importância do reconhecimento do potencial produtivo dessas pessoas e conseguinte corrigir as falsas impressões construídas ao longo do tempo, para que possa possibilitar perspectiva mais igualitária a todos, independentemente de limitações. Impressões estas que contribuem significativamente para dificultar o processo de inclusão destes alunos no mundo do trabalho. Iniciativas exitosas podem diminuir estas dificuldades de empregabilidade, principalmente, quando realizadas por instituições de ensino público. As quais possibilitam maior acessibilidade de formação a todos. 343

7 5. Conclusões Entende-se então, que as contradições envolvendo a inclusão de alunos com deficiência e transtornos globais de desenvolvimento no mundo do trabalho são diversos, e é em face das ações a eles direcionadas, limitações físicas, intelectuais, visuais e auditivas, que se escolheu o objeto de investigação. Quando se trata de formação profissional, observou-se com a construção do presente artigo que, a atenção aos alunos com deficiência no que diz respeito à sua formação profissional, realizada pelos Núcleos de Trabalhos dos Centros é bastante expressiva, porém não existe clareza quanto à questão da qualificação. Possivelmente, com estudos mais aprofundados, serão obtidos maiores esclarecimentos. Cumpre saber também se os alunos atendidos recebem formação básica para o trabalho na totalidade das suas necessidades profissionais. Acredita-se inicialmente que as ações de inclusão realizadas pelos Centros têm contribuído para desconstruir o estereótipo de sujeitos improdutivos fabricado pela sociedade capitalista. Assim, a pesquisa tem a pretensão de contribuir para o debate sobre a inclusão no trabalho de alunos com deficiência e transtornos globais de desenvolvimento e a formação profissional no âmbito da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão, como também, estimular a reflexão sobre os conceitos e preconceitos que ainda perduram como impeditivos de reconhecimento do potencial produtivo dessas pessoas. Convém salientar que se entende a relevância das ações executadas pela SEDUC por meio dos Centros Especializados e o papel que ocupa na vida dos alunos e familiares beneficiados com os atendimentos desenvolvidos por ela. Em razão disso, é que se considera, sobretudo, a preocupação com os rumos da formação profissional direcionada a esses alunos. Referências BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão de Pessoas com Deficiencia no Mercado de Trabalho. Brasilia: TEM,SIT,DEFIT, CARVALHO, R. E. Temas em Educação. Rio de Janeiro:WVA, CORAZZA, Sandra Maria. LABIRINTOS DA PESQUISA, DIANTE DOS FERROLHOS In: COSTA, Marisa Vorraber (org.). Caminhos Investigativos. In: novos olhares na pesquisa em educação. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, FERREIRA, M. E. C.; GUIMARÃES, M. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP & A, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, São Paulo; Paz e Terra, Coleção Leitura,

8 GLAT, R. A Integração Social dos portadores de Deficiências: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras, GOYOS, C. e ARAÚJO, E. (Orgs.). Inclusão Social: formação do deficiente mental para o trabalho. São Carlos: RiMa, LEITE, M. de P. Trabalho e Sociedade em Transformação: mudanças produtivas e atores sociais. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, IMBERNÓN, F. A Educação no Século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, JANNUZZI, G.S.M. Escola e Trabalho do Considerado Deficiente. Anais II Seminário sobre Educação Especial, Profissionalização e Deficiência. UNICAMP, MARANHÃO. SEDUC Secretaria de Estado da Educação. Release educação profissional. Disponível em: < Acesso em: MÉSZÁROS, István. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Bomtempo, PASTORE J. Oportunidades de trabalho para Portadores de Deficiência. São Paulo: LTr, SASSAKI, Romeu Kazumi. Construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de Janeiro: WVA,

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