A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS PARA ABERTURA DE UM EMPREENDIMENTO. Processos e Estratégias para tomada de decisão.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS PARA ABERTURA DE UM EMPREENDIMENTO. Processos e Estratégias para tomada de decisão."

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS PARA ABERTURA DE UM EMPREENDIMENTO. Processos e Estratégias para tomada de decisão. Autor: HELTON FORTI Instituição ANHANGUERA EDUCACIONAL Bauru-SP RESUMO As micros e pequenas empresas têm muita dificuldade de permanecerem no mercado por muitos anos, principalmente por não estarem preparadas tecnicamente para as concorrências e os riscos de falência. O objetivo desse estudo é preparar os micros- empresários para atuar no mercado competitivo, bem como prepará-los com as estratégias de tomada de decisão. Usando a revisão bibliográfica como estratégia de pesquisa, os estudos levantados para o Plano de Negócios, permitem que sejam feitas análises técnicas, onde a empresa possa conhecer seus riscos, bem como todas as vantagens e possibilidades de crescimento. Dessa forma, o estudo consegue atingir o objetivo principal que é demonstrar quais as vantagens e estratégias para gerir um negócio, para que o mesmo atinja um ótimo plano de marketing, um planejamento financeiro preciso e principalmente manter a qualidade dos produtos/serviços. Palavras-Chave: Plano de Negócios, Micros e pequenas empresas ABSTRACT The micro and small businesses have a hard time staying in the market for many years, mainly because they are not technically prepared for the competitions and the risk of bankruptcy. The aim of this study is to prepare micro-entrepreneurs to operate in a competitive market, as well as prepare them with the strategies of decision making. Using the literature review as a research strategy, the studies raised to the Business Plan, provide technical analysis to be made, where the company can meet its risks, as well as all the advantages and opportunities for growth. Thus, the study can reach the main goal is to demonstrate the advantages and strategies for managing a business, so that it reaches a great marketing plan, financial planning and especially need to maintain the quality of products / services. Keywords: Business Plan, Micro and small enterprises

2 Introdução Quando pensamos em abrir um negócio, não podemos apenas pensar em alugar um imóvel e vender as mercadorias ou prestar o serviço. Todo empreendimento deve ser planejado, é preciso fazer levantamentos, estudar o mercado e principalmente definir o capital a ser investido, para isso contamos com a ajuda essencial do Plano de Negócios. O Plano de Negócio é um documento que especifica, em linguagem escrita, um negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado, normalmente escrito pelo empreendedor, reunindo informações tabulares e escritas de como o negócio é ou deverá ser. O Plano de Negócios direciona o empreendedor nas tomadas de decisão, quanto deverá ser investido, qual o capital de giro, qual nicho de mercado, entre outras informações importantes para abertura de um negócio. Com essas informações o empreendedor corre menos riscos de falência prematura, ou até mesmo perda de dinheiro com investimentos sem fundamentos. Este trabalho pretende auxiliar o novo empreendedor ou até mesmo aquele empreendedor que quer melhorar o seu negócio, a pensar no futuro, avaliar seus riscos e oportunidades, e classificar suas idéias, contendo um material base que determina uma linha central de atuação da empresa. Objetivo O presente artigo tem como objetivo um aprofundamento sobre a importância de um Plano de Negócios (PN) para abertura de novos empreendimentos. Busca-se apontar as principais vantagens na utilização desta ferramenta na minimização dos riscos associados à abertura de novos empreendimentos. Justificativa Muitas empresas fecham as portas por não terem planejamento e conhecimento suficientes para gerir uma empresa. O PN implicará no conhecimento do negócio em questão, dos riscos e vantagens das empresas, bem como as ferramentas corretas na gestão de negócios, a fim de aumentarem o lucro e estarem preparadas para a competitividade. Através de um bom planejamento e das estratégias de negócios, as empresas estarão aptas a encarar a concorrência e enfrentar com segurança o mercado moderno e globalizado. Método de Pesquisa O presente artigo tem caráter exploratório, que segundo ALVES (2007, p. 54) torna mais explícito o problema e aprofunda as idéias sobre o objeto de estudo, além de permitir o levantamento bibliográfico, usando como estratégia de pesquisa a revisão bibliográfica. Conforme analisado por ALVES (2007, p. 55) é a pesquisa elaborada exclusivamente a partir de fontes já elaboradas Livros, artigos científicos, publicações periódicas. Contudo, a análise de Dias (2006, p.43) para este tipo de pesquisa é a busca para a solução de um problema com base em contribuições teóricas publicadas em documento. Alves (2007, p. 55) ainda explica, que o método tem como vantagem cobrir uma ampla gama de fenômenos que o pesquisador não poderia contemplar diretamente.

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Este capítulo tem como finalidade apresentar a estrutura do PN para abertura de novos empreendimentos, bem como as ferramentas para a tomada de decisão. Projeto do Negócio e Planejamento Estratégico Toda empresa deve ter um objetivo, o que ela pretende com a abertura, quais os pontos, quais pessoas e mercado ela pretende focar, porém muitas são totalmente inexperientes nesse quesito. Primeiramente uma empresa deve ter um projeto, ou seja, o que, quem, por que, quando, onde, como e quanto à empresa deseja alcançar seu objetivo. Com o planejamento estratégico (PE), ela definirá a forma de alcançar seu objetivo (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). O Projeto identificará as necessidades do empreendimento, ou melhor, levará a análise entre a proporção dos objetivos pessoais e ao pretendido no empreendimento. Com o projeto uma empresa tem eficácia, eficiência, qualidade e produtividade, pois nele tem-se definido as medidas, para que haja mínima possibilidade de erros e com grandes probabilidades de acertos nas tomadas de decisões (BERNARDI, 2009). O PE possibilita a identificação das oportunidades para se atingir resultados satisfatórios. São analisados pontos fracos e fortes do empreendimento, bem como da concorrência. No PE devem ser considerados o crescimento, a taxa de lucratividade, a rentabilidade, o risco e as características econômicas, de forma que a empresa esteja embasada nas formas de chegar ao sucesso como também ao insucesso, sendo este último o fechamento da empresa (BERNARDI, 2009). Toda empresa deve ter sua missão e visão, ou seja, quais são suas inspirações e crenças (visão) e qual a razão e seu propósito (missão), também não menos importante determinar os princípios e valores que a empresa pretende desenvolver no mercado. Com o PE a empresa consegue um conhecimento como um todo, ou seja, conhece os riscos de insucesso e as possibilidades de crescimento, pois está sujeita às mudanças que influenciam em seu funcionamento, por isso, devem ser feitas revisões, atualizações constantes em suas estratégias (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). Existem algumas análises que permitem identificar as forças e as fraquezas, as oportunidades e as ameaças no caminho que a empresa irá percorrer até seu objetivo, entre elas a análise SWOT. A matriz SWOT é mais utilizada em empresas privadas, pois avalia o ambiente de mercado em que a empresa atua. Os pontos fracos e fortes devem ser identificados, bem como analisadas as ameaças e oportunidades em seus ambientes internos e externos, para que a matriz SWOT seja obtida. Após todas as informações obtidas, a análise poderá ser feita para que os objetivos e problemas sejam equacionados. Segundo Biagio e Batocchio (2006, p. 87), Não basta que a análise SWOT seja feita apenas uma vez. A matriz deve ser revista em espaços regulares de tempo e essa freqüência depende da dinâmica de mercado onde os negócios da empresa estão inseridos (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006, p. 87). Por fim, um PE tem diferentes situações que podem ocorrer em diversas áreas, que por conseqüente acarreta em diferentes desempenhos de um empreendimento. Plano de Marketing O Plano de Marketing (PM) é um dos itens mais importantes para a abertura de uma empresa, pois define a forma que o produto será levado ao consumidor. Um PM bem planejado pode despertar o desejo de compra, bem como revelar a necessidade de adquirir determinado produto, para tanto, o mesmo deve conter os seguintes princípios: como o produto deve ser

4 utilizado, para que o mesmo se torne conhecido; como o produto desperta a necessidade no consumidor; como o produto será lembrado pelo consumidor; como o produto será divulgado; e como o produto será vendido (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). A empresa também deve definir os objetivos de marketing, ou seja, os objetivos estratégicos e suas metas para o futuro. Também é muito importante analisar como a empresa irá escolher, criar e fornecer valor no produto, obviamente segmentando um mercado, definindo qual tipo de cliente será focado, qual a promoção e a propaganda ideal para o produto, deixá-lo atrativo, identificar pontos positivos e fortes a fim de proporcionar satisfação na hora da aquisição. O ponto de distribuição desse produto é muito importante, de forma a analisar qual a região o produto é mais adquirido, almejado e procurado (BERNARDI, 2009). Todas essas estratégias, citadas anteriormente, são estratégias para que a empresa, baseada em estudos e pesquisas de mercado, corra menos riscos em sua abertura e que reaja ao mercado competitivo com mais segurança. Hoje em dia, uma empresa sem estrutura, sem conhecimento e sem gestor líder dificilmente consegue permanecer no mercado por muitos anos. Uma pesquisa feita pelo SEBRAE, 2012, revela que 35% das empresas fracassam no primeiro ano de operação e 71% não conseguem chegar a cinco anos de vida. Em comum, essas empresas apresentam sinais de que foram deficientes principalmente em duas questões fundamentais: estruturação do negócio ou planejamento prévio e administração. Portanto, conhecer o melhor possível o ramo do negócio que se escolheu é fundamental. Ainda falando sobre PM, Biagio e Batocchio (2005, p. 138) afirmam: Se a empresa não puder atingir seus clientes, não conseguirá permanecer por muito tempo no negócio. Muitos já fracassaram pela deficiência em sua estratégia de marketing, apesar de terem boas condições de sucesso (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006, p. 138). Contudo, uma empresa para ter sucesso precisa ter um projeto, um planejamento, um ótimo plano de marketing e controle em suas finanças, sendo este último o assunto do próximo capítulo. Plano Financeiro A empresa deve se preocupar com a viabilidade do negócio, com a capacidade de liquidez e como o capital será formado para o empreendimento. O Plano Financeiro (PF) ajuda a empresa demonstrar projeções bem preparadas e fundamentadas, a fim de transmitir uma imagem de estabilidade e de ganhos, sendo assim tornando o negócio atraente (BERNARDI, 2009). O PF deve conter um balanço patrimonial, demonstração de resultados, plano de investimentos, fluxo de caixa e planilha de custos. Balanço Patrimonial O balanço patrimonial é dividido em três partes: ativo, passivo e patrimônio líquido. O ativo são todos os bens e os direitos da empresa, já o passivo e o patrimônio liquido são as

5 obrigações da empresa, representando os saldos da empresa, através dos ciclos das operações, recebimentos e pagamentos (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). O balanço patrimonial é demonstrado em duas colunas, sendo que de um lado esquerdo estão relacionados os ativos e do lado direito estão relacionados os passivos e os patrimônios líquidos. Abaixo, quadro explicativo. ATIVO PASSIVO. Circulante. Circulante Deve constar tudo que a empresa possui e que podem ser transformados em dinheiro: saldo de caixa, saldos em conta corrente nos bancos, duplicatas a receber, aplicações financeiras de curto prazo e estoques.. Realizável a longo prazo. Exigível a longo prazo Deve conter bens e diretos que não podem ser transformados em dinheiro: aplicações financeiras de longo prazo, ações de outras empresas, etc.. Permanente. Patrimônio liquido Deve demonstrar bens e direitos que não são vendidos e que tenham vida útil: imóveis, máquinas e equipamentos, veículos. Deve constar as obrigações que serão liquidadas durante o exercício fiscal: salários, impostos, duplicatas a pagar aos fornecedores, etc. Deve conter as obrigações que serão liquidadas com prazo superior a um ano: financiamento a longo prazo. Deve demonstrar os investimentos, lucros e prejuízos acumulados durante o tempo de operação da empresa. Quadro 1. Fonte: BIAGIO; BATOCCHIO, Demonstrativo de Resultados O demonstrativo de resultados é o resumo das receitas, despesas e lucro ou prejuízo num determinado período. Em caso de empresas novas o demonstrativo de resultados deve ser projetado para um prazo de cinco anos, já para empresas existentes históricos de três anos e projeções de três anos futuros (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). O demonstrativo de resultados deve conter a receita bruta de venda e as deduções.

6 Abaixo, quadro explicativo para novas empresas. Discriminação Receita bruta de vendas 2. (-) Deduções 3. Receita líquida de vendas 4. (-) Custo dos produtos vendidos 5. Margem de contribuição 6. (-) Despesas operacionais 6.1. Despesas administrativas 6.2. Despesas de marketing 6.3. Despesas gerais 6.4. Depreciação acumulada 7. Resultado operacional 8. Receitas financeiras 9. (-) Juros de financiamento 10. Resultados antes do IR 11. (-) IR alíquota - 15% 12. Lucro líquido Quadro 2. Fonte: BIAGIO; BATOCCHIO, Plano de Investimentos O plano de investimento parte de uma necessidade de recursos materiais e humanos necessários ao funcionamento do empreendimento e também como objetivo conhecer os custos e condições de compra para que os mesmos (custos) possam ser estimados corretamente. Quanto uma empresa gasta ou se iniciar? Não há uma regra, um valor fixo ou até mesmo valor planejado, sempre haverá imprevistos e necessidades de gastos inesperadamente. Normalmente não se investe numa empresa somente em seu início, costuma-se desembolsar também durante o andamento. Para tanto, é necessário um cronograma físico-financeiro junto com o plano de investimento, de forma a projetar os futuros gastos de investimentos (BERNARDI, 2009). Há necessidade de se programar os investimentos pré-operacionais, os investimentos fixos - que entram como patrimônio da empresa, o capital de giro suporte de vendas a prazo e com a capacitação profissional treinamentos.

7 Fluxo de Caixa Fluxo financeiro nada mais é que um controle financeiro de curto prazo, onde são administradas as entradas e saídas, demonstrando se a empresa terá ou não dinheiro para pagar as contas. A pessoa encarregada de gerenciar o fluxo de caixa deve ser bem preparada e ágil para as tomadas de decisões, pois é possível, com antecedência, observar as oscilações do caixa. Por exemplo, detectar que dia o caixa ficará negativo e tomar a melhor decisão para prevenir juros exorbitantes (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). O fluxo de caixa como pode observar, é de extrema importância para que uma empresa não entre no negativo e consequentemente feche. Muito pelo contrário, com um bom controle a empresa só cresce, podendo gerar lucros de investimentos de verba não utilizada em determinado período. Planilha de Custos O custo de um produto deve ser bem elaborado, não podendo deixar nenhuma observação para trás, senão o preço final não terá o retorno esperado. Muitas empresas falem por não saber formar o preço correto, consequência de um custo mal calculado. Os custos e despesas de uma empresa devem ser detectados para que sejam repassados ao preço final do produto. Existem os custos fixo e variável, sendo o primeiro que não depende da quantidade produzida/vendida e o segundo que depende da quantidade produzida/vendida. Os impostos e contribuições também devem estar embutidos no custo do produto. Para a elaboração da planilha de custos, devem ser considerados todos os gastos e despesas da empresa, para determinar a margem que será embutida no preço do produto (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). Gestão da Qualidade A qualidade é conhecida por proporcionar valor aos produtos, no entanto, esse valor é definido de diferentes formas e por diferentes grupos ou camadas da sociedade e a percepção das pessoas é diferente em relação aos mesmos produtos ou serviços, em função de suas necessidades, experiências e expectativas; a qualidade pode ser entendida como o grau de satisfação dos requisitos do produto, consistindo na condição necessária para garantir o sucesso de uma operação de manufatura, sendo, dessa forma, a base para a competitividade entre as empresas. Por qualidade, entende-se a capacidade do produto ou serviço de cumprir o objetivo ao qual se destina (PALADINI, 2006). A empresa é avaliada por sua qualidade, que é a preocupação dada à produtividade, eficiência e até mesmo pela sobrevivência no mercado. Gerenciar prevenção de problemas faz parte do plano da qualidade, como também a forma de inspeção e os testes de recebimentos de matéria-prima e testes nos produtos finais antes da entrega. O produto deve se garantido e testado de todas as formas antes de ser entregue ao cliente final. No caso de empresas grandes e o sistema de qualidade adotado tiver certificações, estas deverão ser impressas nos produtos, de forma a dar mais credibilidade e confiança aos consumidores. Exemplos: ISO9001, ISO14001, etc (BIAGIO; BATOCCHIO, 2006). A certificação da qualidade, além de aumentar a satisfação e a confiança dos clientes, reduz custos internos, aumenta a produtividade, melhora a imagem e os processos e possibilita fácil acesso a novos mercados. Uma organização que se propõe a programar uma política de gestão, voltada para a Qualidade, tem consciência de que a sua trajetória deve ser reavaliada, sendo que a empresa precisa pôr em prática atividades que visam estabelecer e

8 manter um ambiente, no qual as pessoas, trabalhando em equipe, consigam um desempenho eficaz, na busca das metas e missões da organização (PALADINI, 2006). Ferramentas para a Qualidade As ferramentas apóiam e auxiliam na tomada de decisões, onde serão solucionados problemas e situações serão resolvidas. As ferramentas foram desenvolvidas, a fim de fornecer aos participantes do processo, fácil entendimento e aplicação, pois são simples e ao mesmo tempo fortes, e auxiliam diretamente na resolução e no controle de problemas de qualidade. Sendo elas 7 ferramentas: Diagrama de processo; Análise de Pareto; Diagrama de Ishikawa; Diagrama de correlação; Histograma; Cartas de controle de processo; Folhas de verificações (CORREA; CORREA, 2008). Segundo Correa; Correa (2008), os objetivos das ferramentas podem ser representados da seguinte forma: a) Diagrama de Processo: o objetivo é a listagem de todas as fases do processo, de forma simples e de rápida visualização e entendimento, são utilizados símbolos padronizados e universalmente aceitos para cada fase de um processo. A forma de apresentação como fluxograma, é normalmente utilizada, para a apresentação de serviço. b) Análise de Pareto: o objetivo é classificar em ordem decrescente, os problemas que produzem os maiores efeitos e atacar esses problemas inicialmente. Desta forma, a capacidade de solução disponível será direcionada exatamente para onde os resultados sejam maximizados. c) Diagrama de Ishikawa: o objetivo é apoiar o processo de identificação das possíveis causa-raízes de um problema, identificados após uma Análise de Pareto. Os problemas classificados entre os mais importantes na análise de Pareto serão objetos de análise através de diagramas de causa e efeito ou diagramas de espinha de peixe, como também, são chamados devido à sua forma. Figura 1 Diagrama de causa e efeito para o problema. Fonte: Correa e Correa p. 217.

9 d) Diagrama de Correlação: o objetivo é explorar possíveis relações entre os problemas e o tempo ou entre os problemas e as possíveis causas. O uso dos diagramas como ferramenta utiliza racionalmente os dados existentes e os transforma em informações úteis ao direcionamento das análises de problemas pelo pessoal da linha de frente. e) Histograma: é uma forma gráfica de apresentação dos dados obtidos em uma observação, de forma a simplificar a comparação de suas frequências de ocorrência. A amplitude dos intervalos de classe de um histograma é obtida dividindo-se a amplitude dos dados pela quantidade de intervalos de classe que se deseja. f) Cartas de Controles de Processo: o objetivo é manter o controle de um processo, através do acompanhamento do comportamento de uma ou várias medidas importantes. Geralmente, as cartas de controle de processos possuem as informações e os aspectos. g) Folhas de Verificação: o objetivo é garantir que o ganho obtido pela aplicação das seis anteriores não seja perdido ou esquecido, depois que os problemas já resolvidos deixarem de ocupar as atenções da operação. As folhas de verificação devem conter, de forma simples, objetiva e clara, o procedimento correto a ser seguido e as verificações, que deverão ser feitas no processo para evitar a re-ocorrência dos problemas. Podem ser representadas por um aviso afixado ao lado do posto de trabalho. Um exemplo bastante conhecido de folha de verificação é o chamado check list, que os pilotos seguem antes de decolar a aeronave. A qualidade pode ser definida como uma questão de vida ou morte. Sua empresa só sobreviverá se for a melhor no seu negócio, sendo que as ferramentas da qualidade foram desenvolvidas para auxiliar a qualidade no processo. Considerações Finais Este artigo apresenta um processo para elaborar o plano de negócios, com bases teóricas e técnicas que auxiliam na abertura de uma empresa, bem como nos melhoramentos de empresas que já atuam no mercado. O processo ajuda até mesmo uma pessoa sem formação acadêmica a elaborar um plano de negócio, colaborando positivamente, pois a maioria dos empreendedores que inicia um negócio conhece tecnicamente o produto objeto da empresa ou conhece os caminhos para a comercialização dos produtos, contudo não estão embasados com as informações técnicas de gerenciamento. O maior benefício que o plano de negócio apresenta, é o que é preciso ter e o que é preciso controlar, porque muitas empresas passam a ter o conhecimento da importância de uma atividade que não executava e passa a executar somente após conhecer e elaborar seu plano de negócio.

10 Referências BIAGIO, L. A.; BATOCCHIO, A. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. 1. Ed.São Paulo: Manole, BERNARDI, L. A. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processo e Estruturação. 1 ª ed.são Paulo: Atlas, PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade - Teoria e Praticas. 2 ª ed. São Paulo: Atlas, CORREA, L. H.; CORREA A. C. Administração de Produção e Operações Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, DIAS, Maria Cristina T. R. Monografia passo a passo. 5ª ed. Campinas: Alínea, ALVES, Magda. Como Escrever Teses e Monografias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, (DATA: )

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2 APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve

Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve 6 PLANO DE NEGÓCIOS (PN): UMA VISÃO GERAL. O QUE É E PARA QUE SERVE Objetivo específico - Ao concluir este módulo, você vai ser capaz de

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Roteiro do Plano de Negócio

Roteiro do Plano de Negócio Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio CONTABILIDADE E FINANÇAS ACI ATIVIDADE CURRICULAR INTERDISCIPLINAR Competências a serem trabalhadas... Planejamento

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!

Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é

Leia mais

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.

Unidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo. Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente.

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente. Aula 17 1 2 Inclui os processos e atividades necessários para determinação das políticas de qualidade, objetivos e responsabilidades, de maneira que o projeto satisfaça suas necessidades; Atua no acompanhamento

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos

5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos 5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;

Leia mais

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto

Leia mais

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO: Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto

Leia mais

EM PONTOS: vale a pena planejar

EM PONTOS: vale a pena planejar NO NEGÓCIO TEXTO DE MARCELO CASAGRANDE 5 EM PONTOS: vale a pena planejar A Gestão&Negócios reuniu cinco importantes motivos pelos quais o planejamento financeiro é fundamental para uma empresa. Saber o

Leia mais

Análise Econômica. Nívea Cordeiro

Análise Econômica. Nívea Cordeiro Análise Econômica Nívea Cordeiro 1 2011 Análise Econômica Permite levantar o montante que será gasto no empreendimento e se este dará lucro ou prejuízo. A análise econômica trabalha por competência, permitindo

Leia mais

CONTROLES FINANCEIROS

CONTROLES FINANCEIROS 40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO

PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO SEGATTO, Priscila 1 ; MARETH, Taciana 2 Palavras-Chave: Fluxo de caixa. Controles financeiros. Administração Financeira. 1. Introdução

Leia mais

Consultoria e Gerenciadora

Consultoria e Gerenciadora Consultoria e Gerenciadora Revolutia Consultoria e Gerenciadora Distribuição livre desde que mantida fonte e originalidade Sumário Por onde começar? Problemas e Soluções Dicas dos Campeões 2 3 O que impede

Leia mais

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker Gilvânia Banker Manter as contas em dia é um grande desafio para quase todos os empreendedores. O fluxo de caixa de uma empresa, de acordo com o consultor contábil Charles Tessmann, é praticamente o coração

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

Sistemas de Informação Gerencial

Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Autor: Francisco Cavalcante UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25. Circular para: CAVALCANTE ASSOCIADOS

Autor: Francisco Cavalcante UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25. Circular para: CAVALCANTE ASSOCIADOS UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25 INDICADOR DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA E O EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization) Indicador de cobertura e análise de cenários EBITDA

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO Caro empreendedor, para que você possa elaborar com facilidade seu plano de negócio, utilize o manual da Etapa 2 seguindo as orientações passo a passo que estão contidas

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Janeiro 2011

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Janeiro 2011 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Janeiro 2011 A CONTRATAÇÃO DE EQUIPE DE VENDAS IN HOUSE Eco, MBA Real Estate, Mestre em Eng. Civil, Alfredo Eduardo Abibi Filho No mercado

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais