TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: COLABORAÇÃO E CRIATIVIDADE EM SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: COLABORAÇÃO E CRIATIVIDADE EM SALA DE AULA"

Transcrição

1 TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: COLABORAÇÃO E CRIATIVIDADE EM SALA DE AULA DIGITAL TECNOLOGIES IN EDUCATION: COLLABORATION AND CREATIVITY AT SCHOOL Carine Geltrudes Webber Universidade de Caxias do Sul, Centro de Computação e Tecnologia da Informação, cgwebber@ucs.br Martha Barcelos Vieira Universidade de Caxias do Sul, Centro de Computação e Tecnologia da Informação, mbvieira@ucs.br Resumo Os recentes avanços das tecnologias aplicadas à educação trazem novas oportunidades e desafios para educadores e pesquisadores. A inserção do computador em atividades educativas implica no uso de novas linguagens, na aprendizagem de novos conceitos e no desenvolvimento de novas práticas pedagógicas e curriculares. Este artigo documenta experimentos que tiveram como objetivo explorar ferramentas de edição de vídeo e colaboração através das quais educadores podem desenvolver projetos educacionais bem sucedidos. A elaboração dos experimentos se baseou em estudos recentes sobre como o uso de softwares e diferentes mídias podem incentivar e desenvolver o pensamento reflexivo e crítico, a compreensão conceitual e as habilidades colaborativas em diversas áreas do conhecimento. Como resultado principal da oficina destaca-se um avanço na percepção dos benefícios que as tecnologias digitais, quando bem integradas a projetos de aprendizagem, podem trazer para a sala de aula. Palavras-chave: Tecnologias na Educação, Trabalho em grupo, Colaboração, Criatividade. Abstract Recent advances on the domain of Educational Technologies bring new opportunities and challenges to educators and researchers. The insertion of computers in educational activities implies on the use of new representations and languages, the learning of new concepts, and the development of new pedagogical practices and curricula. This paper documents a computer-based workshop having the goal of exploring particular software tools that could help educators to construct successful educational projects. The conception of the workshop was based on recent studies about how software tools and 166 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

2 especially new medias can improve and develop the reflexive and critical thought, abstract reasoning and collaborative skills in specific knowledge areas. As a main result, we consider that workshops have allowed learners to better perceive the benefits that digital technologies, in a well planned learning project, can bring to the classroom. Keywords: Educational Technology, Group work, Collaboration, Creativity. Introdução Diversos projetos educacionais têm buscado analisar os benefícios e impactos do uso das tecnologias de comunicação e informação na aprendizagem. Estudos mostram que alunos de países que têm acesso fácil às tecnologias são mais motivados e obtém melhores resultados em avaliações internacionais (SCHACTER, 1999; LAAT, 2006). Sabe-se, porém, que as tecnologias não constituem recursos que por si só garantem o sucesso dos processos de aprendizagem (MOURSUND e BIELEFELDT, 1999). O sucesso depende de diversos fatores que incluem a própria população de alunos, do nível de acesso dos alunos às tecnologias, e principalmente o perfil e formação do professor. Embora nem todas as áreas se beneficiem igualmente do uso das tecnologias, em algumas elas são fundamentais. Por exemplo, comportamentos e fenômenos podem ser observados e analisados através de ferramentas de simulação, onde parâmetros permitem que conceitos e leis sejam compreendidos e justificados. Problemas matemáticos e lógicos podem ser automaticamente analisados e corrigidos, permitindo que o aprendiz possa imediatamente identificar seu erro e corrigi-lo. Atividades colaborativas mediadas pelo computador podem ser realizadas sem que fatores como localização e tempo interfiram no sucesso da tarefa. O termo aprendizagem colaborativa é predominantemente utilizado para descrever uma configuração na qual alunos trabalham em grupos em um problema ou tarefa compartilhada, para a qual se espera que todos tenham igual contribuição e participação. Por esta razão, os participantes que possuem competências e habilidades similares ou complementárias, estabelecem objetivos compartilhados claros e trabalham juntos nas tarefas. Em cenários de colaboração, as tecnologias assumem papéis na comunicação, mediação e motivação dos participantes, contribuindo nos processos de interação e aprendizagem. A abordagem da aprendizagem colaborativa se fundamenta nas teorias que defendem que a aprendizagem é um processo social, pois as pessoas aprendem melhor com e a partir de outros. Neste caso, o professor assume o papel de acompanhar e mediar a aprendizagem, intervindo para apresentar novos problemas, validar ou invalidar hipóteses. Estudos sobre a aprendizagem colaborativa são fundamentados e influenciados pelos trabalhos de Vygotsky (1962; 1978). Segundo alguns autores, (GOLDSTEIN, 1999; RESNICK, 1991; SALOMON e PERKINS, 1998) observa-se em trabalhos em grupo que o pensamento do grupo tem forte influência sobre o pensamento dos indivíduos que o compõe. Tensões, conflitos e divergências que podem ocorrer em atividades colaborativas são comuns e promovem interações em que novos conceitos e significados são construídos. 167 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

3 Além da aprendizagem esperada, atividades de colaboração contribuem para que soluções originais, conceitos e novas ideias possam emergir. Em se tratando de tarefas de colaboração, ferramentas de suporte a criatividade permitem novas formas de expressão e de criação. O conceito de criatividade está relacionado à descoberta ou invenção de uma ideia, padrão, método ou dispositivo que posteriormente ganhe reconhecimento na área. Atividades que incentivam a criatividade são fortemente vistas como parte de processos de inovação, tão importantes em nossos dias (SHNEIDERMAN, 2007). Experiências têm mostrado que o incentivo à criatividade precisa ocorrer em todos os momentos da formação educacional, para que cada indivíduo possa se valer do conhecimento e da capacidade criativa para repensar, projetar e desenvolver inovações. Ferramentas computacionais de suporte a criatividade ampliam a capacidade dos indivíduos para fazerem descobertas ou invenções, desde os estágios iniciais de coleta de informação, geração de hipóteses e produção inicial até os últimos estágios de refinamento, validação e disseminação. Pode-se inferir que alunos envolvidos em atividades que desenvolvam e incentivem habilidades criativas terão mais chances de um dia estarem envolvidos em equipes que contribuam com descobertas nas ciências, projetos inovadores de design, inovação nas engenharias e imaginação nas artes. Neste contexto, torna-se importante preparar os educadores para que sejam capazes de introduzir tecnologias de comunicação e informação em cenários educacionais que, além dos objetivos de aprendizagem, possam desenvolver habilidades como a criatividade e a colaboração. Este artigo apresenta um experimento realizado com professores das disciplinas de Ciências, Matemática, Geografia e Língua Portuguesa do ensino médio visando introduzir o uso de tecnologias de comunicação e informação em cenários educacionais. Na preparação deste experimento buscou-se explorar formatos de representação do conhecimento e mídias digitais, em cenários de colaboração e criação, além de investigar suas aplicabilidades e pertinências nesses cenários. Materiais e Métodos A fim de introduzir as tecnologias de apoio às atividades educacionais, planejou-se uma oficina de 12 horas de duração organizada em duas partes: concepção de vídeo e edição de textos, Blogs e Wikis. A oficina foi concebida e proposta para professores do Ensino Médio em laboratórios de informática equipados com câmeras de vídeo e equipamentos multimídia. Participaram da oficina 50 professores divididos em 2 turmas. Os softwares utilizados foram o Windows Movie Maker (editor de vídeo), BrOffice (editor e planilha eletrônica) e editores de Blog e Wikis. As atividades desenvolvidas foram de natureza prática, envolvendo a aprendizagem e o uso dos softwares em cenários didáticopedagógicos. A concepção da primeira parte da oficina esteve fundamentada em trabalhos sobre o uso de mídias na educação. Neste contexto, autores como Schuck e Kearney (2006) sustentam que o uso de projetos de vídeo digital contribui com a formação e organização do pensamento reflexivo e crítico, a compreensão conceitual, o raciocínio abstrato e a 168 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

4 capacidade de trabalhar em grupo. O engajamento em projetos que contemplam tarefas criativas melhora a auto-estima dos alunos, o que tem efeito sobre a motivação escolar. Estes mesmos autores apresentam uma revisão sobre o uso de tarefas de construção de vídeo em áreas específicas do conhecimento tais como: história, ciências e línguas (KEARNEY e SCHUCK, 2006). Nas ciências em especial, os vídeos constituem ferramentas de observação e análise de fenômenos, sendo ainda consideradas ferramentas metacognitivas à medida que permitem que os autores do vídeo possam se auto-avaliar e criticar seu produto (WINNIE, 2010; COZENDEY, PESSANHA e SOUZA 2007). Para a segunda parte da oficina utilizou-se ferramentas para tarefas colaborativas, como a construção de Blogs. A aprendizagem colaborativa prepara o aluno para situações reais de colaboração (SHNEIDERMAN, 2007): a colaboração entre cientistas e especialistas em domínios acelera a construção e disseminação do conhecimento, a colaboração das artes e tecnologias supera os resultados que um único artista ou cientista poderia obter isoladamente, etc. A ligação entre as duas partes da oficina está na concepção de que grupos são em geral constituídos quando soluções criativas para problemas não convencionais são necessárias. Tal tarefa demanda diferentes tipos de conhecimento especializado e busca altos padrões de desempenho. Ferramentas, como editores de texto e vídeo, são facilitadores de processos criativos. De forma complementar, atividades em grupo permitem que diferenças individuais quanto a conhecimento, visão e perspectivas sejam a base para a colaboração na direção de soluções criativas e sustentáveis. Resultados e Discussão A oficina realizada tratou de temas e tecnologias complementares, com a finalidade de explorar meios de produção visual e textual. O objetivo da oficina foi utilizar diferentes tecnologias, expressar seus conhecimentos em vários formatos e desenvolver habilidades de criação e colaboração. A oficina foi dividida em duas partes, apresentadas nas seções seguintes. Primeira parte: criatividade Na primeira parte da oficina realizada os alunos foram apresentados ao software de edição de vídeo Windows Movie Maker (2009). Além de ser um software fácil de ser aprendido e utilizado, ele acompanha todo computador instalado com sistema operacional Windows. O software Movie Maker permite a construção de vídeos através de imagens, fotografias, outros vídeos, texto e áudio. Por ser um editor, ele permite que qualquer tema seja desenvolvido, registrado em formatos de vídeo variados e gravado em formato de mídias digitais. Além de editor de vídeos, ele é uma ferramenta classificada como de suporte a criatividade individual e em grupo (SHNEIDERMAN, 2007). O objetivo da atividade foi, em um primeiro momento, instrumentalizar os alunos com o uso de um software de edição de vídeo para permitir que eles pudessem explorar 169 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

5 seus recursos. Posteriormente, a oficina buscou situar os alunos na perspectiva do conhecimento representado de forma visual. Nela a tarefa do aluno não consiste mais em expressar o seu conhecimento na forma textual ou através de uma linguagem formal. Ele deve capturar, editar e gerar seu vídeo, aprendendo e demonstrando, segundo Winnie (2010), o valor de uma aprendizagem autêntica através das tecnologias digitais. Kearney e Schuck (2006) defendem, sob a ótica das propostas de aprendizagem ativa e experimental, o uso do vídeo digital em sala de aula. Em seus apontamentos os autores destacam o fato de que a mídia digital está muito mais próxima da realidade dos alunos fora da escola do que nos currículos escolares. Por isso, trazê-la para dentro da sala de aula ajuda a conectar aos problemas reais estudados, permitindo que eles façam uso de conhecimentos externos à escola sobre filmes e tevê. Essa interligação traz benefícios, pois torna os alunos expectadores uns dos outros em suas tarefas. De fato, esta forma de expressão, embora pouco explorada e conhecida por educadores e pesquisadores, pode permitir novas formas de aprendizagem e de geração de materiais educacionais. Isso ocorre especialmente nos dias de hoje com a popularização das câmeras digitais e dos repositórios digitais. No escopo desta oficina foi solicitado aos alunos que se reunissem em grupos temáticos de 2 ou 3 pessoas. Cada grupo deveria escolher um tema e trabalhar de forma coletiva no desenvolvimento do vídeo, privilegiando um tópico de conhecimento no tema escolhido. Os alunos foram orientados a descrever primeiramente o roteiro do vídeo e em seguida proceder com a elaboração e coleta de imagens, sons e materiais. Tanto o roteiro quanto o material desenvolvido e coletado deveriam contribuir para uma situação de aprendizagem pontual, levando em conta a experiência dos alunos no ensino e preceitos didático-pedagógicos. Em seguida, os alunos poderiam se ocupar da montagem do vídeo, inclusão de narrativas ou som, interatividade, luzes e cores. Ao término da tarefa, todos os alunos deveriam gerar o vídeo no formato de mídia digital (padrão Windows) e apresentar ao grupo expondo seus objetivos e justificando decisões tomadas. Diversos tópicos de conhecimento foram explorados pelos alunos em seus vídeos. A figura 1 ilustra imagens capturadas no vídeo desenvolvido pelas alunas Ana e Paula 1 tratando do tema da origem da escrita. No vídeo, as alunas retrataram a evolução do homem através da evolução da escrita. O vídeo proposto seguiu um modelo de documentário, contando uma história e apresentando diversas ilustrações. 1 Os nomes de alunos citados neste trabalho são fictícios. Figura 1: Imagens do vídeo de Ana e Paula 170 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

6 A figura 2 ilustra o vídeo das alunas Maria e Sandra sobre o tema das rochas. As alunas seguiram um modelo descritivo, destacando os processos de formação de rochas. Figura 2: Imagens do vídeo de Maria e Sandra Em um cenário experimental, os alunos Paulo e Joana elaboraram um vídeo sobre o conceito físico de Pressão (figura 3). Nele, conceitos intercalam experimentos fáceis de serem repetidos. Figura 3: Imagens do vídeo de Paulo e Joana Os mesmos alunos propuseram ainda um problema comparativo sobre a pressão exercida por um edifício de 100 toneladas e uma bailarina de 40 quilos (figura 4). Figura 4: Problema proposto no vídeo de Paulo e Joana O vídeo permite que o aluno reflita sobre a questão e, em seguida, apresenta a sua resposta (figura 5). Ao término do tempo estipulado, todos os alunos apresentaram seus vídeos, apontando em especial as principais dificuldades encontradas. A maior dificuldade do grupo de alunos foi abandonar a expressão exclusivamente textual e incorporar novas mídias (imagens, vídeos, som) na produção do material. De fato, a proficiência visual é uma habilidade de expressão que precisa ser compreendida e praticada para que possa ser utilizada adequadamente. Através desta oficina observou-se a importância de se desenvolver esta habilidade com educadores, para que eles possam conceber projetos educacionais onde as novas mídias impulsionem e produzam novas aprendizagens. 171 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

7 Figura 5: Resposta ao problema proposto por Paulo e Joana Segunda parte: colaboração Na segunda parte da oficina trabalhou-se a criação de Blogs e Wikis para o desenvolvimento de habilidades de colaboração. Um blog (ou weblog) é um registro publicado na Internet relativo a algum assunto e organizado cronologicamente (como um diário). Pode ainda permitir comentários dos leitores aos textos publicados (denominados posts). A grande vantagem da sua utilização é que autor do blog não necessita saber construir páginas para a Internet ou trabalhar com código de programação. Os blogs podem ser poderosas ferramentas de aprendizagem detentoras de grande importância no meio educacional, seja pela facilidade de criação ou pela constante atualização, permitindo a interação e o compartilhamento do conhecimento entre alunos e professores e proporcionando uma troca constante de experiências e de informações. O aluno passa a ser o protagonista de sua aprendizagem e, à medida que modifica o ambiente, constrói novos significados. No uso pedagógico os blogs podem ser utilizados como recursos pedagógicos de acesso à informação especializada e oriunda do professor (GOMES, 2005; SANTOS e CYPRIANO, 2010). Os blogs podem servir como um portfólio digital, um espaço de colaboração, de debate (role playing), e ainda espaço de integração entre professor-aluno e aluno-aluno. Sistematização do uso da ferramenta na oficina Os alunos receberam tarefas de construção, publicação e atualização de um blog. Os blogs desenvolvidos foram hospedados no site Blogger (2009). Foram sugeridas as seguintes aplicações do blog para o projeto da oficina: (a) Apresentação das várias etapas de um projeto educativo de um ou mais professores; (b) Reflexão em torno de temas educativos e conteúdos programáticos; 172 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

8 (c) Apresentação de projetos e trabalhos realizados por alunos (em grupo ou individualmente); (d) Criação de um jornal escolar online; (e) Apoio a uma disciplina. Os blogs podem ser criados e gerenciados por professores (individualmente ou em grupo), pelos alunos (individualmente, por grupos de trabalho ou por turmas) e até simultaneamente por professores e os seus alunos. Após a construção dos blogs, os alunos desenvolveram suas Wikis, publicando e atualizando seus conteúdos. As Wikis desenvolvidas foram hospedadas no repositório Wikispaces (2009). Uma wiki é uma aplicação web que permite que vários autores possam construir documentos ou editar um já existente, em conjunto e de forma cooperativa (COUTINHO e JUNIOR, 2007). As wikis assumem um papel importante na comunidade educativa, destituídos de qualquer fronteira geográfica e institucional, acrescentam interatividade no processo ensino-aprendizagem. Elas desenvolvem no usuário a capacidade de preparar atividades cooperativas e colaborativas, permitindo a construção de um projeto de autoria coletiva. De forma semelhante aos blogs, as wikis conduzem a aprendizagem colaborativa, integrando seus participantes e proporcionando crescimento coletivo. Blogs e wikis são diferentes nas suas concepções, porém quando integrados são complementares em sala de aula. Ao final da oficina traçou-se um paralelo destacando usos e benefícios na escolha entre blogs e wikis (Tabela 1), utilizando-se critérios de alguns autores (SANTOS e CYPRIANO, 2010; COUTINHO e JUNIOR, 2007). Tabela 1 - Formas de uso dos blogs e wikis Blogs O acesso é restrito a novos usuários. Apresenta ideias, conceitos e pensamentos de um único usuário ou de usuários autorizados para publicar no espaço criado. A escolha e a apresentação de temas são pessoais e subjetivas. As regras podem ser constantemente revistas. A autoria é pessoal, pois o tema ou a questão inicialmente tratada é definida pelo autor. Wikis O acesso é livre a novos usuários. Apresenta ideias, conceitos e histórias construídos por usuários com iguais direitos de edição. A escolha e a apresentação de temas são objetivas. As regras são rígidas. A autoria é coletiva e marcada pela anonimidade dos autores. Como recomendação final nesta etapa, os alunos foram estimulados a criar seus blogs e suas wikis, em suas áreas de conhecimento, nas escolas onde atuam. 173 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

9 Conclusões As novas tecnologias não conseguem por si só suscitar aprendizagens ou o desenvolvimento de habilidades. O corpo de educadores é inteiramente responsável pela criação de projetos educacionais que integrem tecnologias adequadas aos objetivos das aprendizagens. A formação dos educadores é, portanto, fundamental para garantir o sucesso da inserção das tecnologias na educação (UNESCO, 2010). Para contribuir com este objetivo, buscou-se através de uma oficina ilustrar situações de aprendizagem ativa, onde por meio de ferramentas de software os alunos (educadores na prática) pudessem desenvolver projetos educacionais em áreas específicas do conhecimento. Habilidades sociais, de reflexão crítica e compreensão conceitual são algumas características individuais que podem ser desenvolvidas enquanto alunos brincam e se motivam mutuamente. Como resultado principal da oficina destacase o avanço nas percepções dos educadores sobre os benefícios que as tecnologias, quando bem integradas a projetos de aprendizagem, podem trazer para a sala de aula. Embora a oficina tenha sido de curta duração, ficou evidente a todos os alunos participantes que o uso de tecnologias para produção visual facilita que novas visões sobre o conhecimento sejam exploradas, favorecendo e mesmo incentivando processos criativos. Outro ponto importante destacado foi o fato de que através das mídias digitais é possível de fato integrar conhecimentos estudados na escola com as tecnologias que crianças e adolescentes já estão se habituando a utilizar fora dela. Esta integração pode favorecer e atrair o engajamento e o comprometimento dos alunos com projetos de aprendizagem da mesma forma que vem acontecendo em países como Estados Unidos, Inglaterra e Portugal (WINNIE, 2010; Interactive Video Team, 2010; CRUZ e CARVALHO, 2007). Na segunda parte da oficina, a expressão textual foi enriquecida pelas tecnologias que permitem a realização de atividades de colaboração. Ficou claro aos alunos que as produções visuais e textuais são plenamente complementares, permitindo o desenvolvimento de múltiplas formas de expressão do conhecimento e o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades cognitivas (criatividade, fluência em mídias, memória) metacognitivas (pensamento convergente, pensamento divergente, auto-avaliação da aprendizagem, motivação e reflexão) e sociais (autonomia, colaboração, cooperação, estabelecimento de vínculos, interatividade). A Tabela 2 ilustra quais habilidades foram mobilizadas durante nossos experimentos e se tornaram fortemente aparentes. Uma fundamentação destas habilidades pode ser encontrada em Gatti (1997). Destacamos que esta lista não é definitiva nem exclui a possibilidade de que outras habilidades possam ser trabalhadas e aprimoradas no uso das mesmas ferramentas tecnológicas. A lista retrata apenas as habilidades que se destacaram durante a realização da oficina no uso de cada uma das ferramentas. 174 REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

10 Tabela 2 Habilidades desenvolvidas na oficina Habilidades percebidas Blog Vídeo Digital Wiki Autonomia x Colaboração x Cooperação x x Criatividade x Estabelecimento de vínculos x x Fluência em mídias digitais x Interatividade x x Memória x x x Motivação x x x Pensamento convergente x x x Pensamento divergente x x Processos de auto-avaliação x x x Reflexão x x x Para finalizar, entende-se que de fato as tecnologias podem apoiar os alunos nos processos de aprendizagem, seja expandindo a gama de questões que podem ser analisadas, os tipos de informação coletados, ou ainda permitindo que dados e informações possam ser visualizados. Para os educadores, os produtos de conhecimento elaborados pelos alunos, sejam vídeos ou blogs, constituem novas formas de expor e representar conhecimento, possibilitando o acompanhamento dos processos de aprendizagem em todas as suas dimensões (concepção, desenvolvimento e avaliação). Para os alunos, em particular, eles constituem prova material de sua evolução e aprendizagem, subsidiando ainda processos de auto-avaliação e construção de identidades. Referências Blogger. Disponível em Acesso em: 03 março COUTINHO, C. P., JUNIOR, J. B. B. Blog e Wiki: Os Futuros Professores e as Ferramentas da Web 2.0. Actas do IX Simpósio Internacional de Informática Educativa (SIIE07). Leiria: Escola Superior de Educação de Leiria, pp , COZENDEY, S. G.; PESSANHA, M. C. R.; SOUZA M. O. Uma Análise do Uso de Vídeos Educativos Mono-Conceituais como uma Ferramenta Auxiliar da Aprendizagem Significativa de Conceitos Básicos de Física em Escolas Públicas do Norte do Estado do Rio de Janeiro. Anais do VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Mortimer, E. F. (org), Florianópolis, Santa Catarina, ABRAPEC, REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

11 CRUZ, S.; CARVALHO, A. A. A. Produção de vídeo com o Movie Maker: um estudo sobre o envolvimento dos alunos de 9º ano na aprendizagem. In Marcelino, M. J. e Silva, M. J. (org) Simpósio Internacional de Informática Educativa, 9, Porto, Portugal, p , GATTI, B. A. Habilidades Cognitivas e Competências Sociais, Disponível em: Acesso em março de GOLDSTEIN, L. S. The relational zone: The role of caring relationships in the coconstruction of mind. American Educational Research Journal, 36(3), p , GOMES, M. J. Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Actas do VII Simpósio Internacional de Informática Educativa (SIIE05). Leiria: Escola Superior de Educação de Leiria, pp Interactive Video Team. Disponível em Acesso em 6 de outubro de KEARNEY, M. D.; SCHUCK, S. R. Spotlight on authentic learning: Student developed digital video projects. Australian Journal of Educational Technology, vol. 22, no. 2, pp , LAAT, M. Networked Learning. The Netherlands: Politieacademie, 2006, pp.111. MOURSUND, D., BIELEFELDT, T. Will New Teachers be Prepared to Teach in the Digital Age? A National Survey on Information Technology in Teacher Education. Milken Exchange on Education Technology, California, RESNICK, L. B. Shared Cognition: thinking as social practice. In L. B. Resnick & J. M. Levine & S. D. Teasley (Eds.), Perspectives on Socially Shared Cognition. Arlington VA: American Psychological Association. p.1-20, SALOMON, G., & PERKINS. D. N. Individual and Social Aspects of Learning. Review of Research in Education, 23, p.1-24, SANTOS, F. C.; CYPRIANO, C. P. Blogs e Wikis Duas formas de colaboração em redes sociais. Biblioteca on-line de Ciências da Comunicação, Disponível em Acesso em março de SCHACTER, J. The Impact of Education Technology on Student Achievement. Milken Exchange on Education Technology, California, SCHUCK, S., KEARNEY, M. Capturing learning through student-generated digital video, Australian Educational Computing, 21(1), p.15-20, REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

12 SHNEIDERMAN, B. Creativity Support Tools-Accelerating Discovery and Innovation, Communications of the ACM, December 2007/Vol. 50, No. 12, p.20-32, UNESCO, ICT in Education, ICT Portal for Teachers. Disponível em Acesso em 4 de agosto VYGOTSKY, L. S. Thought and Language. E. Hanfmann and G. Vakar, Trans. Cambridge, MA: MIT Press, VYGOTSKY, L. S. Mind in Society: the development of higher psychological processes. M. Cole, V. John-Steiner, S. Scribner and E. Souberman, Trans. Cambridge MA: Harvard University Press, Wikispaces. Disponível em Acesso em 3 de março Windows Movie Maker. Disponível em: windowsxp/moviemaker/default.mspx Acesso em 3 de março WINNIE, S. W. M. Meaning representation in video outcomes of inquiry project. Computers & Education, 55, p , REnCiMa, V. 1, N. 2, p , jul/dez 2010

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS

O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS Berta Bemhaja, Elizabeth Ashall, Inês Tavares, Sara Barroca, Zara Baltazar Escola Secundária, com 3º ciclo,

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

PROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL. Proposta de operacionalização. Formação dos professores na escola

PROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL. Proposta de operacionalização. Formação dos professores na escola Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Projeto Um Computador por Aluno PROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL Proposta de operacionalização Formação dos professores na escola Outubro, 2009 FORMAÇÃO

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática II Seminário dos Grupos de Pesquisa da UNISC Ficha de Inscrição do Grupo de Pesquisa Sistemas Computacionais de Apoio à Educação Santa Cruz

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Produção de um documentário amador por turmas de ensino médio e EJA, (ensino de jovens e adultos) com o uso do Windows Movie Maker

Produção de um documentário amador por turmas de ensino médio e EJA, (ensino de jovens e adultos) com o uso do Windows Movie Maker Produção de um documentário amador por turmas de ensino médio e EJA, (ensino de jovens e adultos) com o uso do Windows Movie Maker Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Portal de conteúdos Linha Direta

Portal de conteúdos Linha Direta Portal de conteúdos Linha Direta Tecnologias Educacionais PROMOVEM SÃO Ferramentas Recursos USADAS EM SALA DE AULA PARA APRENDIZADO SÃO: Facilitadoras Incentivadoras SERVEM Necessárias Pesquisa Facilitar

Leia mais

Módulo 4 Criando Exemplos para Aprendizagem

Módulo 4 Criando Exemplos para Aprendizagem Módulo 4 Criando Exemplos para Aprendizagem Este Caderno de Anotações é usado para o do Programa Intel Educar. No decorrer do curso você pode registrar seus pensamentos on-line ou em uma cópia impressa

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Inclusão Digital em Contextos Sociais

Inclusão Digital em Contextos Sociais Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS REFLEXÕES PEDAGÓGICAS A forma como trabalhamos, colaboramos e nos comunicamos está evoluindo à medida que as fronteiras entre os povos se tornam mais diluídas e a globalização aumenta. Essa tendência está

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

O uso de blogs no ensino de Matemática 2

O uso de blogs no ensino de Matemática 2 Claudinei Flavia Batista Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Brasil bs_flavia@hotmail.com Sirlândia Souza Santana sirlandiasantana@hotmail.com Resumo Este trabalho tem como principal objetivo

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Ciência Tecnologia - Inovação

Ciência Tecnologia - Inovação Ciência Tecnologia - Inovação Tecnologias da informação A Tecnologia da Informação assumiu nos últimos anos um papel imprescindível no contexto das Instituições de Ensino Superior. agilidade flexibilidade

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

O SEU OBJETIVO É GARANTIR A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E AMPLIAR O RECONHECIMENTO SOBRE A SUA INSTITUIÇÃO DE ENSINO?

O SEU OBJETIVO É GARANTIR A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E AMPLIAR O RECONHECIMENTO SOBRE A SUA INSTITUIÇÃO DE ENSINO? O SEU OBJETIVO É GARANTIR A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E AMPLIAR O RECONHECIMENTO SOBRE A SUA INSTITUIÇÃO DE ENSINO? ENTÃO, DÊ AGORA UM ZOOM NA SUA ESCOLA! Conheça o ZOOM Educação Tecnológica e ofereça uma

Leia mais

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO

PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Contexto da ação: Detalhamento das atividades:

Contexto da ação: Detalhamento das atividades: PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva

Leia mais

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Multimídia Prof.ª Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima Floresta - PE 2013 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /

Leia mais

contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos

contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Projeto: Educação e promoção da saúde no contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Supervisão Maria José Delgado Fagundes Ana Paula

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA IVINHEMA MS MAIO DE 2010 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 1 CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 04/2007 Mílada Tonarelli Gonçalves CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades Rodolfo Fortunato de Oliveira Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP rodolfo_fdeoliveira@hotmail.com

Leia mais

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

ÁREAS DO CONHECIMENTO

ÁREAS DO CONHECIMENTO SÉRIES INDICADAS Alunos da 1.ª à 4.ª série/do 1.º ao 5.º ano do Ensino Fundamental. ÁREAS DO CONHECIMENTO Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, Educação Artística e, se pensarmos em termos de formação

Leia mais

A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979

A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Apresentação Objetivos Equipe Metodologia Experiências Animadas Guia do Animador Iniciante Meu Primeiro Curta-metragem

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics:

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics: Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015 Big Data Analytics: Como melhorar a experiência do seu cliente Anderson Adriano de Freitas RESUMO

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da

Leia mais

IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA QUARESMA, Cíndia Rosa Toniazzo 1 Palavras-chave: Formação de Professores,

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?

Leia mais

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo

Ministério da Educação. Primavera 2014. Atualização do Redesenho do Currículo Ministério da Educação Primavera 2014 Atualização do Redesenho do Currículo Em 2010, o Ministério da Educação começou a transformar o sistema educacional de British Columbia, Canadá, Ensino Infantil Médio

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008)

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Centro de Formação Centro de Formação da Batalha Formando Selma

Leia mais

Departamento de Ciências da Educação

Departamento de Ciências da Educação Departamento de Ciências da Educação 2010/2011 1º ciclo em Ciências da Educação Tecnologia e Inovação na Educação 1º ano 2º Semestre 7,5 ECTS Docente: Mestre Fernando Correia fcorreia@uma.pt Coordenador:

Leia mais

Escola Municipal Andre Urani Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais / GENTE RJ 27/06/2013

Escola Municipal Andre Urani Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais / GENTE RJ 27/06/2013 Escola Municipal Andre Urani Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais / GENTE RJ 27/06/2013 Informações da instituição A Escola Municipal André Urani está situada na Rocinha e é a primeira

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Introdução à Comunicação Visual 40 horas Não tem Desenho I 40 horas Não

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO 1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR HORTA EM GARRAFA PET: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2013 2 ESCOLA ESTADUAL

Leia mais

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los

Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Os 3 erros mais comuns na adoção dos tablets na sala de aula - e como você pode evitá-los Visite mosyle.com e blog.mosyle.com 2015 Mosyle. Todos os direitos reservados. Nos últimos anos, as escolas passaram

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva

Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva O uso Wallwisher/Padlet no ensino de L2 e sua complexidade

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

JOGOS ONLINE NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS

JOGOS ONLINE NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS JOGOS ONLINE NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS Lucas Gabriel Seibert Universidade Luterana do Brasil lucasseibert@hotmail.com Roberto Luis Tavares Bittencourt Universidade Luterana do Brasil rbittencourt@pop.com.br

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano

Leia mais

Portal de conteúdos. Tecnologia a serviço da educação

Portal de conteúdos. Tecnologia a serviço da educação Portal de conteúdos Tecnologia a serviço da educação O trabalho do docente vai muito além do horário de aula. Estudantes possuem muitas atividades para pesquisar e não dispõem de fontes seguras. E se os

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais