ECOLOGIA E ATIVIDADE LAGOSTEIRA NO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL

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1 ECOLOGIA E ATIVIDADE LAGOSTEIRA NO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL Carlos Henrique dos Anjos dos Santos 1, Jullyermes Araújo Lourenço 2, Henrique José Mascarenhas dos Santos Costa 3, Raimundo Anderson Lobão de Souza 3, Marco Antonio Igarashi 4 Resumo O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão e descrever os aspectos da atividade lagosteira no Estado do Ceará, com enfoque principal para: áreas de pesca, métodos de captura, manejo, avaliação econômica da industria e a conservação deste recurso no seu ambiente natural. Duas espécies de lagostas merecem destaque, por serem predominantemente capturadas no Estado: a Panulirus argus (lagosta vermelha) e a P. laevicauda (lagosta verde ou cabo-verde). As duas espécies têm alto valor comercial no mercado local e internacional, no entanto a maior demanda para exportação cabe a lagosta P. argus, por ser a espécie que apresenta maior participação nas capturas. No entanto, algumas áreas de pesca apresentam esgotamento nos seus estoques, o que vem inviabilizado a manutenção da atividade. Foram elaboradas recomendações e discussões sobre o tema no trabalho. Palavras chaves: lagosta espinhosa, pesca, Nordeste do Brasil. Introdução As lagostas espinhosas são crustáceos que pertencem a família Palinuridae, Decapoda (BRUSCA, 1980). A lagosta é um valioso crustáceo, atingindo cotações elevadas e sofrendo intensa pressão pela frota lagosteira. Os Palinuridae constam de 47 espécies (HOLTHUIS; GEORGE apud LIPCIUS; EGGLESTON, 2000), as quais aproximadamente 33 espécies sustentam a pesca comercial (WILLIAMS apud LIPCIUS; EGGLESTON, 2000). As lagostas do gênero Panulirus são encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais. Os principais países produtores de lagostas são: Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Cuba, Brasil, México e Estados Unidos. A maior parte da produção é proveniente do Caribe, Sudoeste da região Atlântica e Oeste do Oceano Índico. Devido ao alto consumo e alta cotação no mercado internacional, a pesca indiscriminada vem ocasionando uma diminuição gradativa nos estoques naturais de lagostas, sendo que a cada ano a situação se agrava cada vez mais. Esta situação fez com que vários cientistas se preocupassem com a preservação deste crustáceo. O Estado do Ceará é o maior produtor e exportador de lagostas do Brasil, devido às condições naturais que favorecem o seu desenvolvimento dentro de um habitat favorável. A temperatura da água, as formações de rochas e corais, a presença de algas e a ocorrência de alimentação adequada nestes locais promovem o desenvolvimento da lagosta na região. Devido ao seu grande valor comercial como alimento e ser considerado um produto nobre nos países de primeiro mundo, fizeram com que os pescadores e empresários atuassem 1 Bolsista da CAPES e Mestrando em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - UFC. karlhenry@latinmail.com 2 Bolsista do CNPq e Mestrando em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - UFC. jullyermeslourenco@yahoo.com.br 3 Colaboradores do Centro de Tecnologia em Aqüicultura CTA/UFC. 4 Professor Ph.D do Departamento de Engenharia de Pesca da UFC e Coordenador do Centro de Tecnologia em Aqüicultura - CTA/UFC. 1

2 na atividade de forma desordenada. No entanto, a lagosta tornou-se um produto de grande importância para a economia do Estado do Ceará, a partir da metade do século passado, em meados nos anos 50, a atividade começou a se destacar no ano de 1955, com a primeira participação da lagosta como pauta de exportação no Estado do Ceará. Desse modo, a lagosta tornou-se um produto mais atrativo para os pescadores, principalmente devido a sua comercialização. O presente estudo apresenta a pesca da lagosta no Estado do Ceará, assim como, as áreas de pesca no litoral, características das espécies, métodos de captura, transporte, comercialização e também a metodologia de preservação deste crustáceo. Especificamente algumas informações biológicas e ecológicas serão de importância para os responsáveis pela administração da pesca, biólogos, ambientalistas, estudantes, pesquisadores e outras entidades ligadas direta ou indiretamente ao setor. Produção Brasileira A região Nordeste brasileira é a principal produtora deste crustáceo, cuja produção majoritária cabe ao Estado do Ceará, responsável por 55% da captura nacional, dependendo do ano. No ano de 2003 a captura de lagosta ficou em torno das 2.486,8 toneladas (Figura 1), com o preço médio da lagosta no mercado internacional de US$ 25,6/kg. 10 Toneladasx1000/ano Fonte: IBAMA/ESTATPESCA Figura 1. Produção de lagosta desembarcada no Estado do Ceará no período de 1991 a Os valores das exportações de lagostas no Brasil durante o período de 2000 e 2004 são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Exportações brasileiras lagosta valores em US$. Ano Valor Exportado (US$) Fonte: SECEX Elaboração: FIEC/Centro Internacional de Negócios. As exportações de cauda de lagostas representam mais de 90% do total da produção, porém a lagosta tem entrado no mercado internacional nas formas inteira-cozida e viva. Em relação às exportações desse crustáceo, o Estado do Ceará é o principal pólo de beneficiamento e de exportação do produto. A lagosta já foi o grande ícone da economia 2

3 cearense, mas atualmente encontra-se em declínio, embora ainda apresente importância nas exportações do Estado, estando entre os seis principais itens exportados. Ocorrência de Lagostas no Brasil No Brasil, as lagostas preferem locais de formação rochosa com uma vegetação composta por algas macrofitas, abundância de moluscos e anelídeos que servem de alimento. Além disso, as lagostas preferem locais onde não existam correntezas excessivas e nem locais com fundo de lama. De acordo com Neiva (1964), embora a captura possa ser realizada entre 20 a 40 metros de profundidade, as lagostas podem ser encontradas em regiões mais profundas, desde que existam fundos apropriados. Segundo o mesmo autor, a literatura especializada registra a presença de lagostas a cerca de 400 metros de profundidade. No Nordeste brasileiro, ocorrem duas espécies economicamente importantes: a lagosta vermelha (P. argus) (Figura 2) e a lagosta cabo-verde (P. laevicauda) (Figura 5). A lagosta P. argus é o crustáceo decápodo de maior valor comercial para o Nordeste brasileiro. As pescarias estão sendo efetuadas cada vez mais distantes das áreas de principal ocorrência dessa espécie, se estendendo até os limites da distribuição das populações, como ao Norte do Maranhão e ao Sul do Espírito Santo. Praticamente toda a produção de lagosta é exportada em forma de caudas congeladas, eventualmente processando-as inteiras cozidas ou, mais recentemente, despachando-as vivas para os mercados mais exigentes, como os mercados europeus e japoneses (CAMPOS, 1995). Segundo o mesmo autor, a espécie pode atingir até 45 cm de comprimento total, sendo sua área de ocorrência a costa Leste dos EUA, a Carolina do Norte até a Flórida, Golfo do México, Antilhas, região das Bermudas e a costa das Américas Central e do Sul indo até o Estado de São Paulo. Segundo o mesmo autor, apesar de ser uma espécie de águas rasas podem ser encontradas em até 91 m de profundidade. Figura 2. Lagosta Panulirus argus adulta. 3

4 Figura 3. Distribuição da lagosta Panulirus argus (adaptado de WILLIAMS, 1988). A P. laevicauda pode atingir 37 cm de comprimento total, sendo sua ocorrência verificada desde a região das Bermudas, ambos os lados da porção Sul da Flórida (EUA), Yucatán, Antilhas, Costa Norte da América do Sul, Brasil até São Paulo. Em ambos os lados da porção Sul, esse crustáceo apresenta carapaça verde escura ou verde azulada, espinhos localizados por trás do sulco cervical, de coloração marrom-arroxeados e os da parte lateral mais claro (CAMPOS, 1995). 1988). Figura 4. Distribuição da lagosta Panulirus laevicauda (adaptado de WILLIAMS, Figura 5. Lagosta Panulirus laevicauda (adaptado de MOE, 1991). Características biológicas As lagostas possuem o hábito de permanecer durante o período diurno na entrada de uma loca ou abrigo (podendo ser a cavidade de uma rocha ou sob corais, emaranhados de 4

5 algas, esponjas, desde que seja, um local protegido), ficando somente as antenas (compridas e cobertas por espinhos agudos) estendidas para o lado exterior e movendo-se de um lado para o outro, recebendo estímulos sensoriais, que as ajudam na localização dos alimentos. O abrigo é um importante elemento na vida da lagosta, podendo ser encontrado em áreas ricas em plantas, vida animal e onde o oxigênio é continuamente reposto pelas as macroalgas ali existentes. Geralmente, ao escurecer, a lagosta sai à procura de alimentos, locomovendo-se com seus 5 pares de pereiópodos, caminhando aleatoriamente, mas, predominantemente para a frente. Locomove-se para trás, quando em fuga, dobrando rapidamente o abdômen com a nadadeira caudal aberta em leque, ao mesmo tempo as patas e antenas ficam direcionadas para frente, formando uma massa compacta e alongada, para agilizar o movimento. A lagosta se alimenta de uma grande variedade de organismos, tendo preferência por moluscos, anelídeos, crustáceos e também peixes. No primeiro estágio de desenvolvimento das lagostas, apresentam larvas pequenas e praticamente transparentes, sendo estas arrastadas pelas correntes marinhas, estando por tanto, sujeitas a predação por uma grande variedade de peixes e outros organismos que se alimentam do plâncton. Estas larvas quando atingem o estágio de puerulus, apresentam características distintas de uma lagosta adulta, sendo que ainda são transparentes e começam a procurar locais protegidos, onde irão assentar nas macrofitas e em fendas. Estes indivíduos nesta fase podem ser devorados por atuns, garoupas, pargos e outros peixes do fundo. As lagostas maiores podem ser atacadas pelos polvos, cações e meros. Ciclo de Vida A reprodução da lagosta P. argus e P. laevicauda podem ocorrer durante todo o ano (Figura 6). Como meio de proteção, os adultos podem ser encontrados em conglomerados de algas calcáreas, cascalhos, rochas e, quando atingida a maturação, a reprodução irá ocorrer na maioria das vezes, em locais profundos e afastados da costa. Na cópula, o macho deposita o espermatóforo no esterno da fêmea. Figura 6. Ciclo de vida da lagosta Panulirus argus (adaptado de IZQUIERDO et al. apud IGARASHI, 1996). Os óvulos passam através do par de aberturas, um na base de cada terceiro par de pereiópodos. Com a liberação do material reprodutivo, irá ocorrer a fecundação externamente. Durante o seu período de reprodução, as fêmeas maturas podem carregar em média ovos nas cerdas do endopodito do pleópodo, como é relatado para a P. argus com 75 mm de comprimento de cefalotórax (SQUIRES; RIVEROS, 1978). A seguir, após algumas semanas de incubação, nascerão as larvas denominadas de filosomas, que no caso da 5

6 P. argus apresentam hábitos de vida planctônica e oceânica. Dependendo da espécie, o período larval pode ser aproximadamente um ano. Lewis (1951), baseado em amostragens de plâncton, descreveu 11 estágios para P. argus. Ao chegar ao estágio de puerulus, verificou-se em vários estudos, que os indivíduos começam a nadar ativamente em direção ao litoral, procurando locais rasos, recifes, etc, no caso da P. argus. O estágio de puerulus é a fase intermediária entre o filosoma e o juvenil, podendo variar dependendo da espécie e apresenta uma duração de aproximadamente 2 a 4 semanas. Os pueruli preferem assentar em habitats de arquitetura complexa, tal como as algas vermelhas Laurencia (P. argus) (HERRKIND; BUTLER apud PHILLIPS et al., 1994). Os juvenis permanecem na costa e após um determinado período migram para locais mais profundos, adquirindo hábitos semelhantes aos do adulto. Crescimento A lagosta é coberta pelo exoesqueleto e para crescer como todos os crustáceos, de tempos em tempos, desprende o exoesqueleto velho e é revestida com um novo, maior que o precedente. Este fenômeno é denominado ecdise ou muda. O número de mudas depende principalmente da idade, da alimentação (tanto quantitativa quanto qualitativa) e da temperatura da água. De maneira geral, as lagostas jovens e as bem alimentadas apresentam maior número de mudas. A velocidade do crescimento depende da freqüência de mudas realizadas. Segundo Neiva (1964), com resultado do estudo comparativo de medidas tomadas em mais de lagostas comuns, verificou-se que um indivíduo com 15 cm de comprimento total leva um ano para atingir 19 cm, 2 anos para atingir 22 cm e 3 anos para atingir 24 cm, daí em diante o crescimento varia de 2 a 3 cm por ano. De acordo com o mesmo autor, não foi possível estudar o crescimento das lagostas de comprimento inferior a 15 cm ou superior a 30 cm. Migração Com base nos experimentos de marcação, Paiva e Fonteles (1968) supõem que os deslocamentos mais regulares das lagostas estejam relacionados com os ciclos de reprodução que, quando terminados, efetuam-se ao longo da Costa do Ceará (Figura 7), à procura de locais de alimentação. Figura 7. Mapa da Costa do Estado do Ceará (adaptado de PAIVA, 1970). Segundo Neiva (1964), existe razoável regularidade estacional nas migrações associadas com os hábitos reprodutivos da espécie, com isso a cópula costuma ser realizada em águas próximas da costa, após a qual as lagostas se afastam e se dirigem a águas mais 6

7 profundas, onde os ovos terminam seu desenvolvimento embrionário. As lagostas só retornam às águas rasas cerca de seis meses após a cópula. Demografia Segundo Neiva (1964), parece haver um número aproximadamente igual de machos e fêmeas de lagostas, embora dificilmente os aparelhos de pesca capturem número igual de indivíduos dos dois sexos. Em geral, as diferenças de captura não são significativas. No que se refere à mortalidade e sobrevivência, cada fêmea produz em média cerca de larvas, sendo que a mortalidade durante o desenvolvimento larval e pós-larval pode atingir em torno de 90-95%. No estágio adulto também é alta a taxa de mortalidade, sendo que apenas poucos indivíduos (certamente menos de 0,1 %) conseguem atingir a maturidade sexual. Pesca da Lagosta De acordo com a portaria do IBAMA nº. 137-N, de 12 de novembro de 1994, a temporada de pesca da lagosta em todo mar territorial brasileiro e na Zona Econômica Exclusiva brasileira é proibida no período de 1º de janeiro a 30 de abril. Portanto, são 8 meses de pesca em que qualquer embarcação licenciada, desde que usando métodos de pesca permitidos, tem livre acesso à captura. Segundo Matsuura (1987), a pesca da lagosta teve seu início em 1955 de forma artesanal com a utilização de covos e embarcações tipo jangada (Figura 8) ou barco à vela e algum tempo depois, na década de 60, começou a pesca semi-industrial com a utilização de barcos motorizados (Figura 9). Figura 8. Detalhe da Jangada utilizada na pesca da lagosta. 7

8 Figura 9. Barco motorizado utilizado na pesca da lagosta. De acordo com Silva (1998), a frota artesanal (embarcações movidas a remo e a vela) cresceu de 36,7 em 1991 para 49,1 % em A lancha de madeira média (embarcação motorizada, com casco de madeira medindo entre 8 e 12 m de comprimento) (Figura 10) é o tipo de embarcação mais comum no litoral cearense, correspondendo a cerca de 40 % da frota lagosteira em todo período. Figura 10. Embarcações lagosteiras do Porto do Mucuripe, Fortaleza, Ceará. As modalidades de captura de lagostas existentes são: Pesca de rede (caçoeira) (Figura 11); Covo (manzuá); Compressor (mergulho). Figura 11. Detalhe da caçoeira, petrecho de pesca utilizado na pesca da lagosta. A captura por mergulho é considerada ilegal e conhecida como pesca com compressor. Muitas vezes, os mergulhadores utilizam lanternas e luvas para capturar as lagostas à noite. A respiração é realizada com auxílio de um compressor conectado a uma mangueira do motor para o mergulhador. Há pescarias que levam três dias e duas noites incluindo a viagem para chegar a determinado local. Outras embarcações estão preparadas para passar mais de um mês no mar. Há pequenas embarcações que realizam suas pescarias em apenas um dia. 8

9 Manzuá A captura de lagostas no Nordeste brasileiro pode ser feita com o auxílio de um instrumento permitido por lei: o manzuá (Figura 12 e 13). Figura 12. Detalhe da confecção da estrutura do manzuá. Figura 13. Manzuás, aparelhos de pesca utilizado na pesca da lagosta. Segundo Oliveira (1987), os manzuás são lançados ao mar formando espinhéis compostos de 20 a 30 unidades, permanecendo submersos por 24 horas, após esse período são despescados (retirados), novamente iscados e devolvidos ao local de pesca. As sobras do processamento do pargo e da piramutaba têm constituído as iscas mais utilizadas nas pescarias de lagostas. Segundo Silva (1998), as lanchas com casco de madeira geralmente permanecem no mar cerca de 10 a 20 dias, já aquelas com casco de ferro, em média 60 dias. De acordo com o mesmo autor, as embarcações artesanais atuam numa faixa de 15 a 20 m. Porém, há registro de lanchas operando em profundidades de até 100 m. Tamanho Permitido Segundo a portaria apresentada nº. 43 de 21 de junho de 1995, publicada no diário oficial nº. 119, seção 1, é terminantemente proibida a captura de lagostas, com comprimentos inferiores aos estabelecidos (Tabela 2). 9

10 Tabela 2. Tamanho permitido para a captura da lagosta 1. Espécies Comprimento da cauda (cm) 2 Comprimento do cefalotórax (cm) 3 Lagosta vermelha 13,0 7,5 Lagosta cabo verde 11,0 6,5 1 As medidas referidas no quadro acima são retiradas com base na linha mediana dorsal do individuo ou da cauda, sobre superfície plana, com telso aberto. No caso de lagostas inteiras é adotado o comprimento do cefalotórax. 2 O comprimento de cauda é a distância entre o bordo anterior do primeiro segmento abdominal e a extremidade do telso. 3 O comprimento do cefalotórax é a distância entre o entalhe formado pelos espinhos rostrais e a margem posterior do cefalotórax. De acordo com Carvalho et al. (1996), a conversão de lagosta inteira para cauda pode ser na relação de 3 kg de lagostas inteira para cada quilo de cauda (Figura 14). Figura 14. Detalhe de cauda de lagosta. Considerações Finais Sugere-se que haja mais informações físicas, ecológicas e biológicas do mar e dos animais para avaliar a eficácia das medidas de administração corrente. A conservação da lagosta pode ser resumida preservando seu habitat natural e controlando a captura da população paternal/maternal. Necessitamos também, de melhorar a qualidade de vida daqueles que vivem no litoral tentando amenizar os problemas socioeconômicos, embora o mais correto seria resolver o problema socioeconômico do Estado, para que as pessoas que tenham seus problemas econômicos não venham encontrar a solução na lagosta, onde muitas vezes são capturadas miúdas. Referências Bibliográficas. Boletim estatístico da pesca marítima e estuarina do Nordeste do Brasil Tamandaré: IBAMA/ESTATPESCA, p. BRUSCA, R. C. Common intertidal invertebrated of the gulf of California. 2 ed., Univ. of Arizona Press, Tucson, Arizona, 1980, 513 p. CAMPOS, A. A. Crustáceos decápodos do Nordeste brasileiro Lista sistemática e guia de identificação das espécies de interesse comercial p. Dissertação (Mestrado 10

11 em Engenharia de Pesca e Recursos Pesqueiros). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CARVALHO, R. C. A.; FERREIRA, C. R. de C.; VASCONCELOS, J. A.; OLIVEIRA, M. Y. S.; CAMPOS, L. M. A. Custos e rentabilidade de embarcações envolvidas na pesca da lagosta no Nordeste do Brasil, Boletim Técnico do Cepene, Tamandaré, v. 4, n. 1, p , IGARASHI, M. A. Cultivo de larva de lagosta-filosoma. SEBRAE, p. LEWIS, J. B. The phyllosoma larvae of the spiny lobster Panulirus argus. Bulletin of Marine Science Gulf Caribean, v. 1, p , LIPCIUS, R. N.; EGGLESTON, D. B. Ecology and Fishery Biology of Spiny Lobsters. In: PHILLIPS, B. F.; KITTAKA, J. Spiny lobster: Fisheries and Culture. 2. ed. London: Blackwell Scientific publications Fishing News Books cap. 1. p MATSUURA, Y. Recursos pesqueiros Avaliação de recursos no Brasil. In: OGAWA, M.; KOIKE, J. Manual de Pesca. Fortaleza: Gráfica Batista p MOE, M. A. Lobsters. Green Turtle Publications, USA. 510 p NEIVA, G. Lagostas. In: História natural de organismos aquáticos do Brasil. Resultado de um seminário sobre história natural de organismos aquáticos do Brasil realizado em São Paulo em dezembro de 1963 (Vanzoline, P. E.). Editado em São Paulo p. OLIVEIRA, G. M. Tecnologia de Pesca na Região Nordeste. In: OGAWA, M.; KOIKE, J. Manual de Pesca. Fortaleza: Gráfica Batista p PAIVA, M. P.; FONTELES - FILHO, A. A. Sobre as migrações e índices de exploração da lagosta Panulirus argus (Latreille), ao longo da costa do Estado do Ceara. Arquivo da Estação de Biologia Marinha. Universidade Federal do Ceará, v. 8, p , PAIVA, M. P. Estudo sobre a pesca de lagosta no Ceará, durante o ano de Arquivo de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 10, n. 1, p , PAIVA, M. P.; ALCANTARA-FILHO, P.; MATHEUS, H. R.; MESQUITA, A. L. L.; COSTA, R. S. Pescarias experimentais de lagostas com redes de espera, no Estado do Ceará (Brasil). Arquivo de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 13, n. 2, p , PHILLIPS, B. F.; COBB, J. S.; KITTAKA. J. Spiny lobster management. Fishing News Books, USA, p. SECEX ALICE. Estudo em Comércio Exterior: camarão e lagosta. Fortaleza, p. SILVA, S. M. M. C. Pescarias de lagosta no Estado do Ceará: Características e Rendimento p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Pesca e Recursos Pesqueiros). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, SQUIRES, H. J.; RIVEROS, G. Fishery biology of spiny lobsters Panulirus argus of the Guajira Peninsula of Colombian South America Proc. Natl Shelfish. Ass. v. 68, p , WILLIAMS, A. B. Lobsters of the world an illustrated guide. Osprey books, Scandinavian Year Book: Denmark p. 11

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