MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA

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1 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA PROCESSO : 02 UNIDADE JURISDICIONADA : Subsecretaria-Geral de Cooperação e Promoção Comercial. UNIDADES GESTORAS : Agência Brasileira de Cooperação ABC Departamento de Promoção Comercial DPR Departamento Cultural DC. OBJETIVO DA AUDITORIA : Tomada de Contas Anual EXERCÍCIO : 2011 Relatório de Auditoria de Gestão nº.02/2012 I - INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida no Memorandum CISET/20, de 20 janeiro de 2012, do Secretário de Controle Interno, apresentamos o presente Relatório de Auditoria, que examina os atos e fatos de gestão praticados no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011, sob a responsabilidade dos dirigentes da Unidade em referência. 2. As contas da Unidade Jurisdicionada são apresentadas de forma consolidada. Os trabalhos de Auditoria interna nas contas das Unidades Gestoras, Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Departamento de Promoção Comercial (DPR) e Departamento Cultural (DC), realizaram-se por ocasião do 1

2 levantamento de Tomada de Contas e foram desenvolvidos in loco, na sede das Unidades Gestoras, onde se encontram arquivadas as primeiras vias dos processos de pagamento e demais documentos que comprovam a execução orçamentária, financeira e patrimonial. 3. Os exames foram efetuados por amostragem, segundo a natureza do gasto e sua representatividade, de acordo com as normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. II TOTAL E REPRESENTATIVIDADE DA DESPESA REALIZADA 4. A Unidade Jurisdicionada realizou, no exercício sob exame, despesas no valor nominal de R$ ,76 (quinze milhões, quinhentos e dezoito mil, quatrocentos e setenta e três reais e setenta e seis centavos). O total das despesas das Unidades sob exame neste Relatório corresponde a 0,71 % do montante das despesas realizadas pelo Itamaraty, no País e no exterior, assim discriminadas: R$ ,37, referentes à Agência Brasileira de Cooperação, R$ ,98, referentes ao Departamento de Promoção Comercial, e R$ ,41, referentes ao Departamento Cultural. III - RESULTADO DOS EXAMES 5. Com base nos exames realizados na documentação comprobatória dos atos e fatos de gestão, que deram origem ao presente processo, e em cumprimento ao disposto no Anexo III da Decisão Normativa TCU nº 117/2011, apresentamos as seguintes observações: AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO (ABC) 6. Não há ocorrência de atos de gestão relacionados aos itens 10, 11, 15 e 18 do Anexo III da DN/TCU 117/

3 III.1 Avaliação da conformidade das peças de que trata o art. 13 da IN TCU nº 63/ A Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de As peças contemplaram os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN/TCU nº 108/2010, Portaria-TCU nº 123/2011 e da Decisão Normativa TCU nº 117, de 19 de outubro de III.2 - Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados para o exercício, identificando as causas de insucessos no desempenho da ação administrativa. 8. Segundo o Relatório de Gestão e o SIAFI, a Unidade utilizou os recursos alocados por intermédio da Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo, para implementação dos objetivos e metas do Programa de Trabalho a seguir relacionado: Programa 0683 Gestão da Política Externa Ação 2533 Cooperação Técnica Internacional PETRES Programa de Trabalho Com base na análise das despesas realizadas pela Unidade Gestora e em seu Relatório de Gestão, constatou-se que os gastos foram realizados visando a atender os objetivos e metas da Unidade. III.3 - Avaliação dos indicadores instituídos pela Unidade para avaliar o desempenho da sua gestão quanto: à capacidade de representar a gestão; à capacidade de apresentar series históricas; a confiabilidade das fontes dos dados e se a metodologia escolhida para a coleta processamento e divulgação é transparente; a facilidade de obtenção dos dados e razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade. 10. Tal como ocorrido em exercícios anteriores, a Unidade não elencou os indicadores ou parâmetros usados para avaliar o desempenho da gestão, quanto à utilidade e mensurabilidade. No entanto, fez constar no Relatório de 3

4 Gestão, a seguinte informação: Uma vez que o objeto da cooperação técnica é o desenvolvimento de capacidades institucionais ou de indivíduos no Brasil ou em países em desenvolvimento a partir da geração, transferência e absorção de conhecimentos, práticas e experiências, o indicador de sucesso das ações conduzidas pela ABC não pode ser medido a partir da execução orçamentária da referida unidade do MRE, mas sim pelo impacto e sustentabilidade dos programas, projetos e atividades de cooperação técnica. Na cooperação técnica prestada pelo Brasil ao exterior, a ABC considera haver tido desempenho positivo de suas ações, uma vez que os projetos de cooperação Sul-Sul do Brasil foram implementados conforme o objeto originalmente acordado com os governos dos países beneficiários dessa modalidade de intercâmbio. Esses resultados positivos traduzem-se na melhoria dos serviços públicos dos países 31 beneficiários da cooperação brasileira e no aumento da produtividade econômica dessas sociedades. No campo da cooperação técnica recebida do exterior nas vertentes bilateral e multilateral, a ABC entende que sua atuação foi competente no sentido de assegurar que os programas e projetos implementados em parceria com governos de países desenvolvidos e com organismos internacionais vêm cumprindo sua função primordial de proporcionar mudanças qualitativas em termos de fortalecimento institucional e desenvolvimento de capacidades de forma alinhada com as necessidades originalmente indicadas pelas instituições nacionais executoras dos referidos programas e projetos III.4 Avaliação da gestão de pessoas, em especial, da força de trabalho existente e da observância à legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal, bem como, se for o caso, sobre concessão de aposentadoria, reformas e pensão. 11. Os atos relativos à admissão, remuneração, cessão, requisição, concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, relativos a servidores públicos, estão reportados no Relatório de Auditoria de Gestão da Unidade Gestora Departamento do Serviço Exterior DSE (240009), à qual compete gerenciar a política de recursos humanos do MRE, no Brasil e no exterior, conforme prevê o artigo 212 da Portaria Ministerial 212, de

5 III.5 - Avaliação da estrutura de controles instituídas pela unidade jurisdicionada com vista a garantir que seu objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos. Deve-se buscar a confirmação ou não do posicionamento assumido pela Unidade no Relatório de Gestão quando do atendimento do item 9 da Parte A do Anexo II da DN TCU nº 108/2010, detalhado no item 9 da Portaria 123/2011, considerando as afirmativas que compõem o Quadro A.9.1 desse item. 12. Com base na Auditoria realizada, verificou-se, por amostragem, que a Unidade dispõe de controles internos satisfatórios. As atividades desenvolvidas são avaliadas, no que se relaciona às questões administrativas, financeiras e patrimoniais, pela Secretaria de Controle Interno - CISET. As falhas observadas durante os trabalhos foram levadas ao conhecimento do Gestor, que se comprometeu a adotar providências para as devidas correções. III.6 Avaliação objetiva acerca da aderência da UJ aos critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, bem como sobre informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados, em observância, respectivamente, à Instrução Normativa nº 01/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e ao Decreto nº 5.940/2006. A avaliação deve buscar, também, a confirmação ou não do posicionamento assumido pela Unidade no Relatório de Gestão quando do atendimento do item 10 da Portaria TCU nº 123/2011, considerando as afirmativas que compõem o Quadro A.10.1 desse item. 13. Durante os trabalhos de auditoria, a equipe constatou a inexistência de critérios de sustentabilidade ambiental nos contratos de serviços e na aquisição de materiais de tecnologia da informação contratados pela Unidade Gestora, o que pode ser corroborado pela própria UG, que registrou no respectivo item do Relatório de Gestão sua opção pela avaliação 3 que, de acordo com as orientações do Tribunal de Contas da União, significa (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. III.7 Avaliação objetiva sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da Unidade, destacando o planejamento existente, o perfil dos recursos humanos envolvidos, os procedimentos para salvaguarda da informação, a capacidade para o desenvolvimento e produção de sistemas e os procedimentos para a contratação e gestão de bens e serviços de TI. A 5

6 avaliação deve buscar, também, a confirmação ou não do posicionamento assumido pela Unidade no Relatório de Gestão quando do atendimento do item 12 da Parte A do Anexo II da DN TCU nº 108/2010, detalhado no item 12 da Portaria-TCU 123/2011, considerando as afirmativas que compõem o Quadro A.12.1 desse item. 14. Conforme verificado durante os trabalhos de auditoria e também, registrado no Relatório de Gestão, a Unidade não conta com planejamento institucional e estratégico para suas ações de TI. Inexiste comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. A contratação mais representativa na área de TI foi feita em parceria com a Unidade Gestora Departamento de Promoção Comercial (DPR) para a qual são repassados recursos orçamentários para a execução do contrato. No exercício de 2011 ocorreu movimentação de recursos interna e externa, para a ação 2533, no montante de R$ , O contrato firmado entre a Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática e a Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial, em 05 de agosto de 2010, tem por objeto a contratação de serviços técnicos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação, em apoio ao Departamento de Promoção Comercial e Investimentos e Agência Brasileira de Cooperação ABC. As faturas mensais dos serviços executados estão atestadas pelas duas Unidades Gestoras. O relatório e a Ordem de Serviço detalham os serviços executados por cada UG, e que são faturados utilizando a medição de Pontos por Função, prevista no contrato. No entanto, verifica-se que as notas fiscais emitidas não correspondem aos serviços efetivamente executados por cada Unidade, já que o valor total faturado é cobrado em percentuais iguais para as duas Unidades. Para que seja certificada a correção do procedimento, cabe à ABC demonstrar como são feitas as solicitações de serviços e os atestos, ademais de esclarecer a razão do faturamento mensal não corresponder aos serviços efetivamente executados. 6

7 Comentário do Auditado 16. O contrato nº 01/2010, firmado em 05 de agosto de 2010, por intermédio do Ministério das Relações Exteriores, Subsecretaria Geral de Cooperação, e de Promoção Comercial SGEC, representada por Carlos Henrique Moscardo de Souza e a empresa Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática, tem por objeto a prestação de serviços técnicos na área de tecnologia da informação e comunicação, para apoiar a ABC e o DPR, usuários dos serviços e detentores dos recursos para pagamento destes, na razão de 50% cada. 17. Assim, as demandas mensais expressas por meio de Ordens de Serviço, são atestadas pelas duas Unidades Gestoras de acordo com o relatório e o detalhamento dos serviços executados por cada UG e são faturadas utilizando a medição de Pontos por Função, prevista no contrato. 18. Conforme consta da CLÁUSULA SÉTIMA DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS, parte das despesas decorrentes da execução do objeto do Contrato corre à conta dos recursos consignados no Orçamento Geral da União, a cargo do Ministério das Relações Exteriores/Departamento de Promoção Comercial DPR, Promoção das Exportações, Programa de Trabalho e Elemento de Despesa Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica e parte à conta dos recursos consignados no Orçamento Geral da União, a cargo do Ministério das Relações Exteriores/Agência Brasileira de Cooperação ABC, Cooperação Técnica Internacional, Programa de Trabalho e Elemento de Despesa Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica. 19. As Ordens de Serviços, em momento algum, vinculam relação com o faturamento a determinada Unidade Gestora, vinculando a relação com o faturamento, apenas no que se refere ao serviço demandado e ao preço do serviço contratado. As Notas Fiscais são emitidas em função dos serviços demandados de acordo com o Edital e o prescrito na CLÁUSULA DÉCIMA do contrato - DO MODELO DE EXECUÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO. 7

8 20. Como dito anteriormente, o Edital e o Contrato não vinculam as demandas de serviços à UG demandante, permitindo, em função da Cláusula Sétima, a proporcionalidade dos pagamentos no percentual de 50% para cada UG, bem como a manutenção da mesma proporcionalidade nas demais despesas relacionadas ao ambiente computacional das duas Unidades Gestoras no âmbito da Subsecretaria. Comentário da Auditoria 21. As regras contábeis, orçamentárias e financeiras prevêem que cada unidade gestora se responsabilize, entre outros, pelos gastos que vier a realizar. A Auditoria entende que o contrato em referência reflete tais regras ao exigir no item 10.5 da Cláusula Décima, que as Ordens de Serviço sejam apresentadas juntamente com o relatório das atividades desenvolvidas para validação/aceite dos produtos adquiridos e serviços executados e a consequente liberação do pagamento. Portanto, a apresentação dos relatórios, com os dados das Ordens de Serviço, conforme previsto no Contrato, possibilita que cada unidade gestora tenha o conhecimento exato dos serviços demandados e da qualidade da execução, permitindo a conclusão do processo, também em obediência ao previsto na Cláusula Sétima do Contrato, a qual reza que cada Unidade é responsável pela parte da despesa que lhe corresponde no contrato. Recomendação 22. Adotar providências para que, doravante, seja descontinuado o procedimento de rateio da despesa mensal, passando a ABC a responsabilizar-se apenas pela despesa que demandar. III. 8 - Avaliação da situação das transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência 23. A Unidade efetuou, durante o exercício, transferência de recursos para 08 (oito) Organismos Internacionais, sendo: IICA R$ ,00; OIT 8

9 US$ ,00; UNESCO US$ ,00; CEPAL - US$ ,00; CPLP - US$ ,00 e PNUD - US$ , A equipe de auditoria analisou, por amostragem, as transferência e situação de prestação de contas dos seguintes organismos: INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA IICA 25.. Analisados os relatórios de prestações de contas e, com base nos esclarecimentos prestados pela UG, relativos às dúvidas inicialmente apontadas, a equipe de Auditoria entendeu não caber nenhuma ressalva. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CULTURA E A CIÊNCIA 26. Achado 1 - Foram repassados, em 30 de junho de 2011, à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Cultura e a Ciência UNESCO, recursos no montante de R$ ,00, a serem aplicados no Projeto Jovens Lideranças para a Multiplicação de Boas Práticas Socioeducativas. Consta na letra K, item 8.4 do Documento de Projeto, que cabe à UNESCO disponibilizar mensalmente relatórios de execução financeira dos recursos financeiros repassados para a UNESCO, quando couber. Devido à ausência do referido relatório no processo de pagamento relativo ao exercício de 2011, agradeceria providenciar, para o processo de certificação das contas da Agência, sua remessa para análise pelo Controle Interno. Comentário do Auditado 27. Foram solicitados à UNESCO os relatórios de execução financeira referentes ao projeto Jovens Lideranças. Tão logo a ABC esteja de posse desses documentos, eles serão anexados ao Processo e esse encaminhado ao Controle Interno. Comentário da Auditoria 28. Devido à ausência de análise dos relatórios, o Controle Interno fica 9

10 impedido de se manifestar quanto à regularidade na utilização dos recursos repassados à UNESCO, o que ocorrerá após recebimentos dos documentos. Recomendação 29. Cabe ao Gestor adotar providências para que seja cumprido o disposto no Documento de Projeto quanto à obrigatoriedade da disponibilização mensal dos relatórios de execução financeira, ademais de implementar medidas que impeçam a liberação de novos recursos enquanto o Organismo Internacional estiver inadimplente com suas obrigações. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO 30. Verificou-se, no âmbito do Programa de Cooperação Brasil/OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul, que foram repassados, desde o seu início, no exercício de 2009, recursos no montante de R$ ,00. Nos processos de pagamento das transferências de recursos não foram localizadas prestações de contas dos recursos repassados. Considerando que no Ajuste Complementar ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização Internacional do Trabalho OIT, constam as seguintes cláusulas: (...) Artigo 4º 3. A OIT deverá manter uma contabilidade em separado expressa em dólares norte-americanos para os fundos recebidos no âmbito do Programa de Parceria, discriminado todas as receitas e despesas; Artigo 6º 1. A OIT deverá encaminhar ao Governo brasileiro semestralmente, um demonstrativo indicando os fundos recebidos e executados durante os seis meses anteriores; item 2. A OIT deverá encaminhar ao Governo brasileiro relatórios anuais de progresso e um relatório final de cada projeto; Artigo 8º 1.As contribuições e as atividades e despesas a elas relacionadas, que serão executadas diretamente pela OIT, estarão sujeitas aos procedimentos de auditoria externa e interna previstos no regulamentos, normas, diretivas e procedimentos da OIT; 2. Sempre que apropriado, e no limite permitido pelas normas e procedimentos da OIT, os relatórios de auditoria serão examinados pelo Governo brasileiro; 10

11 muito agradeceria enviar, para certificação das contas dessa Agência, os demonstrativos semestrais, anuais e relatórios de auditorias acima referidos. Comentário do Auditado 31. Sobre a OIT, permito-me encaminhar a Vossa Excelência os Relatórios de Progresso e de execução financeira apresentados pelo referido organismo internacional. Registro que a ABC, desde o início dos projetos triangulares com a OIT, tem regularmente solicitado ambos os relatórios e que o referido organismo internacional tem demonstrado dificuldade para cumprir seus compromissos previstos nos instrumentos de cooperação firmados com o Governo brasileiro. Conforme poderá ser observado em anexo, alguns projetos não contam, ainda, com relatórios cobrindo o exercício de No tocante aos relatórios sobre a execução financeira dos projetos trilaterais, a OIT indicou à ABC que interpreta o Art.4º, item 3 do Ajuste Complementar Brasil-OIT para cooperação triangular, como a discriminação das despesas dos projetos agregadas e identificadas por linha orçamentária. Comentário da Auditoria 32. Conforme registrado pelo Gestor, não tem sido encaminhada a totalidade dos Relatórios de Progresso e de execução financeira, tampouco tem sido enviado o Relatório de Auditoria, previsto no Art. 8º do Ajuste Complementar. Devido à ausência de acesso à totalidade dos relatórios, o Controle Interno fica impedido de se manifestar quanto à correta utilização dos recursos repassados à OIT, o que ocorrerá após recebimento e análise dos documentos. Recomendação 33. Cabe à ABC adotar providências para que seja cumprido o disposto no Documento de Projeto quanto à obrigatoriedade da disponibilização semestral dos Relatórios de Progresso e de Execução Financeira, ademais de implementar medidas que impeçam a liberação de novos recursos enquanto o Organismo Internacional estiver inadimplente com suas obrigações. 11

12 PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO 34. Achado 2 - Como já registrado em relatórios anteriores, a ABC recebe recursos do PNUD, atualmente alocados ao Projeto BRA/09/008 na modalidade de Cost Sharing. Tais recursos, conforme consubstanciado na Revisão C, datada de setembro de 2011, totalizam atualmente US$ ,96. O referido montante é originário de rendimentos de aplicação financeira dos recursos nacionais transferidos ao PNUD por instituições públicas nacionais. Em resposta a observações constantes da Tomada de Contas Anual, do exercício de 2009, a ABC registrou que, em 1997, o PNUD informou sobre as hipóteses previstas em suas normas internas para a destinação final dos rendimentos, a critério do governo: a) devolução ao tesouro nacional, devolução aos diversos projetos com base no critério da proporcionalidade; e c) reinvestimento no programa do país com o PNUD. A ABC registrou, ainda, e encaminhou cópia ao Controle Interno, memorando submetido à alta administração da SERE, cujo despacho final do então Chanceler aprovou a recomendação de se reinvestir os rendimentos em projetos com o PNUD, especificamente para a cooperação entre países em desenvolvimento. A equipe de Auditoria entende que os referidos recursos não pertencem integralmente ao Ministério das Relações Exteriores, haja vista a existência de recursos de outros órgãos da Administração Pública Federal e Estadual, além de que, no âmbito do Itamaraty, existem outras Unidades, ademais da ABC, que transferem recursos ao PNUD, e, por último, a Auditoria entende que a aplicação desses recursos, na forma em que está sendo efetuada, sem os devidos registros contábeis, financeiros e orçamentários, vai de encontro às seguintes normas: Lei nº 4320/64, que estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. (...) Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. (...) 12

13 Art A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (...) Art. 89. A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira patrimonial e industrial. (...) Art. 93. Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil. Decreto nº /86, que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências. (...) Art. 2º A arrecadação de todas as receitas da União far-se-á na forma disciplinada pelo Ministério da Fazenda, devendo o seu produto ser obrigatoriamente recolhido à conta do Tesouro Nacional no Banco do Brasil S.A, redação dada pelo Decreto-lei nº 1.755/79, art. 1. 1º Para os fins deste decreto, entende-se por receita da União todo e qualquer ingresso de caráter originário ou derivado, ordinário ou extraordinário e de natureza orçamentária ou extra-orçamentária, seja geral ou vinculado, que tenha sido decorrente, produzido ou realizado direta ou indiretamente pelos órgãos competentes. LEI nº /10, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2011 e dá outras providências (...) Art A despesa não poderá ser realizada se não houver comprovada e suficiente disponibilidade de dotação orçamentária para atendê-la, sendo vedada a adoção de qualquer procedimento que viabilize a sua realização sem observar a referida disponibilidade. 1 o A contabilidade registrará todos os atos e fatos relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial, independentemente de sua legalidade, sem prejuízo das responsabilidades e demais consequências advindas da inobservância do disposto no caput deste artigo. 13

14 Lei Complementar nº 101/00, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências (...) Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: (Redação dada pela Lei Complementar nº 131, de 2009). (...) II liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009). III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009). Art. 48-A.Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:(incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009). (...) II quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009). Comentário do Auditado 35. A propósito do projeto BRA/09/008, caberia esclarecer que, uma vez que o Governo brasileiro determinou ao PNUD o uso desses recursos (rendimentos financeiros administrados pela sede do PNUD em Nova York) para financiar projetos de cooperação técnica Sul-Sul, não ocorreu a hipótese de internalização dos mesmos no Tesouro Nacional. Nesse sentido, uma vez que os 14

15 rendimentos gerados pelo PNUD não são transferidos ao Governo brasileiro, estes não se caracterizariam, em princípio, como receitas da União. A ABC já defendeu junto à alta administração do Itamaraty, em diversas oportunidades, a necessidade de regulamentação da cooperação Sul-Sul, em todos as suas dimensões, o que poderia e deveria incluir regras específicas para os casos afins aos do projeto BRA/09/008 (uso de recursos externos em projetos brasileiros). A ABC estaria pronta a discutir o assunto, na medida em que venha a ser convocada pelas instâncias pertinentes da SERE. Por oportuno, a ABC gostaria de fazer referência à análise que o TCU realizou sobre o referido projeto em passado recente, quando não foi manifestado óbice à sua execução pela ABC. Comentário da Auditoria 36. No entendimento do Controle Interno, para que fosse dado cumprimento ao Princípio da Legalidade, a utilização dos valores oriundos de rendimentos de aplicação financeira, por tratar-se de utilização de recursos orçamentários e financeiros da União, deveria ter sido precedida de autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e do Ministério da Fazenda (MF), que têm a competência legal para tratar da distribuição e da utilização dos recursos da União. A ausência de manifestação formal dos órgãos competentes acarreta o descumprimento, entre outros, dos normativos legais anteriormente citados. Recomendação 37. Adotar providências, junto às instâncias pertinentes da SERE e às autoridades orçamentária (MPOG) e financeira (MF), que permitam a regulamentação da utilização dos recursos oriundos de rendimentos de aplicações financeiras. III.9 Avaliação, por amostragem, da regularidade dos processos licitatórios realizados por UJ, incluindo os atos relativos à dispensa e à inexigibilidade de licitação, selecionados pelo OCI com base nos critérios de materialidade, relevância e risco. 38. No exercício de 2011, a ABC realizou 28 processos licitatórios na modalidade de Dispensa, que resultou na contratação/aquisição no valor de R$ ,12. 15

16 39. A Auditoria selecionou os processos a seguir relacionados, que correspondem a 87 % das licitações/contratações realizadas pela Unidade em 2011, para compor a amostragem de análise dos processos licitatórios, o que permite ter uma visão global dos atos praticados, no que se refere aos procedimentos: MODALIDADE FUND. LEGAL CONTRATADO CNPJ N.º OBJETO VALOR GLOBAL (R$) Dispensa Licitação (emergencial) de Art. 24, inc. II Master Clima Telecomunicações, Informática e Serviços Ltda. EPP / Manutenção emergencial de 17 aparelhos de Ar Condicionado ,90 Dispensa de Licitação Cotação Eletrônica Art. 24, inc. II, e Portaria MPOG n.º 306/2001. Embramar Distribuidora de Materiais Ltda / Aquisição de diversos aparelhos eletrodomésticos ,98 D2MA Comércio e Serviços de Informática Ltda / ,20 Dispensa Licitação de Art. 24, inc. II Multishopping Informática (microworld Informática Ltda. - ME) Priority Informática (S&K Com. de Prod. De Informática Ltda.) / Aquisição de diversos suprimentos de 450,00 informática, para atender à demanda da ABC / ,00 Microship (Unicomp Tecnologia Ltda.) / ,92 Dispensa de Licitação Cotação Eletrônica Art. 24, inc. II Telma da Silva Lorga ME MF Lâmpadas Especiais Ltda / Aquisição de material de consumo 1.004,94 (lâmpadas fluorescentes velas de filtro de água) / ,00 Dispensa Licitação de Art. 24, inc. II Cristina Roberto Buffet e Produções Culturais Ltda / Contratação de serviços de Buffet para fornecimento de coffee-break, para as reuniões no âmbito da Atividade Isolada A ,00 Dispensa Licitação de Art. 24, inc. II Athalaia Solução Digital Ltda / Confecção (impressão) de pastas e blocos de anotação para o seminário Agronegócio em Moçambique: Cooperação Internacional Brasil-Japão e Oportunidades de Investimento ,00 Dispensa Licitação de Art. 24, inc. II CVT Construtora Veloso & Trajano Ltda / Serviço de reparo em gesso ,32 Dispensa de Licitação Cotação Eletrônica Art. 24, inc. II, e Portaria MPOG n.º 306/2001. Eletrônica Santa Efigênia Ltda. EPP / Aquisição de 04 (quatro) cafeteiras ,20 16

17 Dispensa Licitação de Art. 24, inc. II Cristina Roberto Buffet e Produções Culturais Ltda / Contratação de serviços de Buffet para fornecimento de coffee-break, para as reuniões no âmbito da iniciativa de cooperação técnica trilateral Brasil-Reino Unido-Quênia ,00 Dispensa de Licitação Cotação Eletrônica Art. 24, inc. II, e Portaria MPOG n.º 306/2001. Office Service Equipamentos e Serviços para Escritório Ltda / Aquisição de 03 (três) aparelhos de fax símile ,80 Dispensa Licitação de Art. 24, inc. II Cristina Roberto Buffet e Produções Culturais Ltda / Contratação do serviço de Buffet ,00 Dispensa de Licitação Cotação Eletrônica Art. 24, inc. II, e Portaria MPOG n.º 306/2001. Crucial Distribuidora de Produtos de Informática Ltda / Aquisição de um televisor de 50 polegadas 3.240,00 Dispensa de Licitação Cotação Eletrônica WW10 Distribuidora de Art. 24, inc. II, Equipamentos Eletrônicos e Portaria Ltda. MPOG n.º 306/2001. Unimax de Caieiras Ltda. ME / ,00 Aquisição de projetores multimídia e telas de projeção / ,00 TOTAL , A análise, por amostragem, dos processos licitatórios, contratos firmados e pagamentos realizados, não revelou indícios de irregularidades. III.12 Avaliação da conformidade da manutenção do registro de valores em restos a pagar não processados com o disposto no artigo 35 do Decreto /86, ou legislação que o altere, e no Decreto nº 7.468, de 28 de abril de As despesas inscritas em Restos a Pagar correspondem efetivamente aos compromissos assumidos pela Unidade Gestora, no exercício de 2011, e guardam conformidade com o disposto no artigo 35 do Decreto nº /86. III.13 - Relação das irregularidades que resultaram em dano ou prejuízo, verificadas por meio da auditoria de gestão e suportadas por evidências devidamente caracterizadas, indicando os atos de gestão ilegais, ilegítimos ou antieconômicos, os responsáveis, o valor do débito e as medidas implementadas com vistas à correição e ao ressarcimento, conforme Quadro III.A.1, acompanhada de avaliação conclusiva sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis. 17

18 42. A equipe de Auditoria não identificou irregularidade praticada pela Unidade, no exercício de 2011, que tenha resultado em dano ou prejuízo. III.14 - Falhas e irregularidades constatadas que não resultaram em dano ou prejuízo e que ainda não tenham sido corrigidas pelo gestor ou cujas justificativas não tenham sido acatadas, indicando os responsáveis, conforme Quadro III.A.1, e fazendo constar avaliação conclusiva 43. As observações feitas pela equipe de Auditoria durante os trabalhos da Tomada de Contas Anual foram acatadas e, quando se fez necessário, corrigidas pelo Gestor. III.16 - Avaliação objetiva sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730/1993 pela UJ, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas, destacando os controles existentes na UJ para garantir que as autoridades e servidores públicos alcançados pela referida norma estejam cumprindo as exigências legais previstas. 44. A Unidade fez entrega ao Departamento do Serviço Exterior da Declaração de bens e rendas. III.17 - Avaliação objetiva sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros, principalmente quanto ao estado de conservação, valor do imóvel, despesas efetuadas com a manutenção, inserção e atualização das informações no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet, quando de uso obrigatório pela UJ. 45. A Coordenação de Patrimônio Unidade Gestora é a unidade responsável pela administração do patrimônio imobiliário do MRE. III.19 Situações não contempladas nos demais itens do relatório de auditoria de gestão, identificadas e analisadas pelo órgão de controle interno, que, na opinião desse órgão de controle, afetem o julgamento da gestão dos responsáveis arrolados no processo de contas. Bens Móveis 46. Achado 3 - Dada a ausência de conciliação entre os inventários físico e financeiro dos Bens Móveis registrados nas contas patrimoniais, situação que vem contribuindo, ao longo dos últimos anos, para a não certificação com 18

19 regularidade das contas da Unidade, constatou-se a não implementação da Recomendação nº 27 do Relatório Sintético de Auditoria de Gestão, Exercício de 2007: A Unidade deve agilizar os procedimentos junto à CPAT para a transferência dos valores registrados na conta de Bens Móveis do balanço da ABC, com vistas a regularizar a situação do Inventário Patrimonial do Ministério das Relações Exteriores. Comentário do Auditado 47. No tocante à regularização do saldo da conta , por meio do Memorando nº 032, de 20 de janeiro de 2009, a ABC solicitou a essa CISET orientação para a indicação de quais procedimentos contábeis caberiam na solução do problema, visto que as tentativas realizadas em parceria com a CPAT não apresentaram resultados concretos por desconhecimento técnico de ambas as partes na busca da ação a ser executada para atingir à conciliação recomendada. Ante o exposto, a ABC aguarda orientação desse Controle Interno de como proceder para sanar o problema. Recomendação 48. Contactar, formalmente, o Departamento de Administração, Unidade Jurisdicionada à qual está vinculada a Coordenação do Patrimônio CPAT, para que, em conjunto, seja encontrada a alternativa que permita cumprir o Art. 95 da Lei nº 4320/64. DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS -DPR 49. Não há ocorrência de atos de gestão relacionados aos itens 8, 10, 11, 15 e 18 do Anexo III da DN/TCU 117/2011. III.1 Avaliação da conformidade das peças de que trata o art. 13 da IN TCU nº 63/ A Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de As peças contemplaram 19

20 os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN/TCU nº 108/2010, Portaria-TCU nº 123/2011 e da Decisão Normativa TCU nº 117, de 19 de outubro de III.2 - Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados para o exercício, identificando as causas de insucessos no desempenho da ação administrativa. 51. O relatório de Gestão demonstra, com clareza e objetividade, o planejamento das ações administrativas e a organização das atividades internas. Os resultados qualitativos e quantitativos alcançados na aplicação dos recursos previstos Programa de Governo, código 0355 Promoção das Exportações podem ser considerados satisfatórios. III.3 - Avaliação dos indicadores instituídos pela Unidade para avaliar o desempenho da sua gestão quanto: à capacidade de representar a gestão; à capacidade de apresentar series históricas; a confiabilidade das fontes dos dados e se a metodologia escolhida para a coleta processamento e divulgação é transparente; a facilidade de obtenção dos dados e razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade. 52. Os indicadores adotados pela Unidade para avaliar a gestão tomou como parâmetro a relação percentual entre o número de empresas apoiadas pelo Programa e o número de empresas efetivamente exportadoras. O índice apurado em 2011 foi de 43 % que é compatível o de 2011 (50%). III.4 Avaliação da gestão de pessoas, em especial, da força de trabalho existente e da observância à legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal, bem como, se for o caso, sobre concessão de aposentadoria, reformas e pensão. 53. Os atos relativos à admissão, remuneração, cessão, requisição, concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, relativos a servidores públicos, estão reportados no Relatório de Auditoria de Gestão da Unidade Gestora Departamento do Serviço Exterior DSE (240009), à qual compete gerenciar a política de recursos humanos do MRE, no Brasil e no exterior, conforme prevê o artigo 212 da Portaria Ministerial 212, de

21 III.5 - Avaliação da estrutura de controles instituídas pela unidade jurisdicionada com vista a garantir que seu objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos. Deve-se buscar a confirmação ou não do posicionamento assumido pela Unidade no Relatório de Gestão quando do atendimento do item 9 da Parte A do Anexo II da DN TCU nº 108/2010, detalhado no item 9 da Portaria 123/2011, considerando as afirmativas que compõem o Quadro A.9.1 desse item. 54. Com base na Auditoria realizada, verificou-se, por amostragem, que a Unidade dispõe de controles internos satisfatórios. As atividades desenvolvidas são avaliadas, no que se relaciona às questões administrativas, financeiras e patrimoniais, pela Secretaria de Controle Interno - CISET. As falhas observadas durante os trabalhos foram levadas ao conhecimento do Gestor, que se comprometeu a adotar providências para as devidas correções. III.6 Avaliação objetiva acerca da aderência da UJ aos critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, bem como sobre informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados, em observância, respectivamente, à Instrução Normativa nº 01/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e ao Decreto nº 5.940/2006. A avaliação deve buscar, também, a confirmação ou não do posicionamento assumido pela Unidade no Relatório de Gestão quando do atendimento do item 10 da Portaria TCU nº 123/2011, considerando as afirmativas que compõem o Quadro A.10.1 desse item. 55. No item 10.1 Informações sobre gestão ambiental e licitações sustentáveis do Relatório de Gestão, páginas 43 a 45, a Unidade indicou na coluna do quadro A.10.1, o nível 3 não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ para avaliar os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras. A Auditoria não dispõe de informações para avaliar a gestão de sustentabilidade ambiental nos contratos de serviços e aquisição materiais de tecnologia da informação contratados pela Unidade Gestora III.7 Avaliação objetiva sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da Unidade, destacando o planejamento existente, o perfil dos recursos humanos envolvidos, os procedimentos para salvaguarda da informação, a 21

22 capacidade para o desenvolvimento e produção de sistemas e os procedimentos para a contratação e gestão de bens e serviços de TI. A avaliação deve buscar, também, a confirmação ou não do posicionamento assumido pela Unidade no Relatório de Gestão quando do atendimento do item 12 da Parte A do Anexo II da DN TCU nº 108/2010, detalhado no item 12 da Portaria-TCU 123/2011, considerando as afirmativas que compõem o Quadro A.12.1 desse item. 56. Durante aos trabalhos de auditoria realizados in loco foi confirmado o posicionamento da Unidade quanto aos itens elencados no Quadro 12.1 Gestão da Tecnologia da Informação do Relatório de Gestão, páginas 45 e 46. Não há no quadro de recursos humanos da Unidade funcionários na carreira específica de TI. Com relação à gestão de contratos na área de Tecnologia da Informação, transcreve-se a seguir as observações feitas pela Auditoria: 57. Achado 4 - Tendo em vista que a prestação de serviços de Consultoria e Assessoria em Informática envolve ações de diferentes unidades gestoras, demanda solicitações de diferentes setores e carece de supervisão da área de tecnologia da informação, cabe à Unidade estabelecer mecanismos para que a fiscalização da execução do contrato seja realizada com participação das áreas administrativas e de tecnologia da informação, bem como dos setores requisitantes dos serviços. Manifestação do Gestor 58. A prestação de serviços de consultoria e Assessoria em Informática envolve ações das UGs DPR e ABC. As demandas das áreas, tanto do DPR, como da ABC, são aprovadas, supervisionadas e fiscalizadas pelo fiscal do contrato designado pelo DPR, e, em caso de ausência do fiscal, a atribuição fica a cargo de um substituto, designado pela ABC. 59. Informo, ademais, que o edital que deu origem ao contrato em questão foi avaliado pela área de tecnologia de informação do MRE no intuito de adequar seus parâmetros à IN 04 do MPOG e ao Plano Diretor de Tecnologia da Informação do MRE. 22

23 Comentário da Auditoria 60. Conforme dados extraídos do SIAFI, conta contábil Serviços Técnicos Profissionais de TI, no exercício de 2011, as despesas contratuais com serviços técnicos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação, em apoio ao Departamento de Promoção Comercial e Investimentos e Agência Brasileira de Cooperação ABC, perfizeram o total de R$ ,49. Os contratos sob a gestão da Unidade figuram entre os maiores contratos, em termos de volume de recursos gerenciados nas áreas de TI, no âmbito do MRE. Assim, a Auditoria entende que a UG deveria avaliar a oportunidade e conveniência da participação da área de tecnologia da informação do Ministério para auxiliar o Gestor no acompanhamento e fiscalização do contrato. 61. Achado 05 - As ordens de serviço enumeram as tarefas executadas no mês, em vez de retratar as demandas solicitadas em diferentes períodos pelos setores requisitantes. Registre-se que a ordem de serviço, nos termos do inciso XVII da Instrução Normativa MPOG/N 04, de 12 de novembro de 2010, é um documento utilizado para solicitar prestação de serviço relativo ao objeto do contrato. As demandas para atender ao objeto do contrato estão consignadas no parágrafo 10.3 da Cláusula Décima do termo contratual, que prevê: Todo e qualquer serviço a ser prestado pela CONTRATADA só poderá ser executado mediante Ordem de Serviço (OS), devidamente autorizada pela CONTRATANTE. Manifestação do Gestor 62. Procedimentos buscando a adoção de métodos que retratem adequadamente as demandas solicitadas deverão ser seguidos ainda no presente exercício. Comentário da Auditoria 63. Considerando que é dever da Administração acompanhar e fiscalizar a execução do contrato para verificar o cumprimento de disposições 23

24 contratuais, técnicas e administrativas, a Auditoria é de parecer que a Unidade deverá adotar de imediato, se ainda não o fez, ordem de serviço que retrate a demanda solicitada. Recomendação 64. Cumpra o disposto na Instrução Normativa MPOG/N 04, de 12 de novembro de 2010, e no parágrafo 10.3 da Cláusula Décima do termo contratual, quanto à obrigatoriedade de emissão de ordens de serviços de desenvolvimento de soluções de TI para atender a cada demanda solicitada pelos setores requisitantes. 65. Achado 06 Verificou-se, ainda, que as faturas mensais dos serviços executados estão atestadas pelas duas Unidades Gestoras. O relatório e a Ordem de Serviço detalham os serviços executados por cada UG, que são faturados com base na medição de Pontos por Função, previstos no contrato. No entanto, verifica-se que as notas fiscais emitidas não correspondem aos serviços efetivamente executados por cada Unidade, já que o valor total faturado é cobrado em percentuais iguais para as duas Unidades. Para que seja certificada a correção do procedimento, cabe à ABC demonstrar como são feitas as solicitações de serviços e os atestos, ademais de esclarecer a razão do faturamento mensal não corresponder aos serviços efetivamente executados. Manifestação do Gestor 66. As demandas mensais dos serviços do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos são atestadas pelas duas Unidades Gestoras de acordo com o relatório e a ordem de serviço que detalham a execução, por cada UG, e são faturadas por intermédio da medição de Pontos por Função prevista no contrato. 67. Em sua CLÁUSULA SÉTIMA DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS, o Contrato prevê, igualmente, que parte das despesas decorrentes da aquisição objeto deste Contrato correrão à conta dos recursos 24

25 consignados no Orçamento Geral da União, a cargo do Ministério das Relações Exteriores/Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR, Promoção das Exportações, Programa de Trabalho e Elemento de Despesa Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica, e parte à conta dos recursos consignados no Orçamento Geral da União, a cargo do Ministério das Relações Exteriores/Agência Brasileira de Cooperação ABC, Cooperação Técnica Internacional, Programa de Trabalho e Elemento de Despesa Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica. Destarte, os recursos orçamentários poderão advir do Programa de Trabalho ou do Programa de Trabalho ou de ambos os Programas de Trabalho. 68. Conforme termo de apostilamento datado de 02 de julho de 2012 (cópia em anexo), a proporção de repartição de custos ficou estabelecida em 50% para cada uma das partes. 69. As Ordens de Serviço vinculam relação com o faturamento apenas no que se refere ao serviço demandado e aos preços do serviço contratado. 70. As Notas Fiscais são emitidas em função dos serviços demandados de acordo com o Edital e o Contrato em sua CLÁUSULA DÉCIMA - DO MODELO DE EXECUÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO. 71. As Notas Fiscais são atestadas pelo fiscal do contrato e pelo seu substituto, em sua ausência. O Edital da Licitação e o respectivo Contrato não vinculam as demandas de serviços à UG demandante. A Cláusula Sétima do contrato permite a proporcionalidade dos pagamentos, independentemente de qual seja a UG demandante. Comentário da Auditoria 72. As justificativas apresentadas pela Unidade não esclarecem as razões pelas quais as notas fiscais emitidas pela contratada não 25

26 correspondem aos serviços efetivamente executados por cada Unidade. 73. Não podem ser aceitas as alegações do Gestor de que o edital de licitação e o contrato não vinculam as demandas de serviços às Unidades Gestoras demandantes e que a Cláusula Sétima do contrato, que trata dos recursos orçamentários, na qual consta a informação de que parte das despesas decorrentes da aquisição objeto do contrato correrão à conta dos programas de trabalho Promoção Comercial e Cooperação Técnica Internacional, permite a proporcionalidade dos pagamentos entre as Unidades Gestoras DPR e ABC. 74. A Cláusula Sétima do contrato refere-se à garantia de recursos orçamentários consignados no Orçamento Geral da União para fazer face às despesas contratuais. Portanto, carece de substância o argumento do Gestor de que a Cláusula Sétima do contrato permite a proporcionalidade dos pagamentos iguais para as duas Unidades Gestoras. 75. Por conseguinte, a Auditoria ratifica o entendimento de que as ordens de serviço demandadas pelas Unidades constituem formas objetivas de mensurar os serviços executados pela contratada e as notas fiscais devem retratar as despesas das diferentes UGs com base nos relatórios e ordens de serviço emitidas mensalmente. Recomendações 76. Descontinuar o procedimento de rateio do faturamento da despesa referente à contratação de serviços técnicos na área de tecnologia da informação e comunicação entre as Unidades Gestoras ABC e DPR. 77. Exigir da empresa contratada que as notas fiscais emitidas retratem os serviços efetivamente executados por cada Unidade Gestora. III.9 Avaliação, por amostragem, da regularidade dos processos licitatórios realizados por UJ, incluindo os atos relativos à dispensa e à inexigibilidade de licitação, selecionados pelo OCI com base nos critérios de materialidade, relevância e risco. 26

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