Nossa mobilização é tudo que temos!
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- José Aveiro Amaro
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1 Nossa mobilização é tudo que temos! Comunidades da orla periférica de Fortaleza encontram no associativismo uma ferramenta para pressionar o Governo e já acumulam conquistas como o Zoneamento Especial de Interesse Social POR EVERTON DE SOUSA E CARLINA SANTOS Ameaçadas pelos empreendimentos da indústria do turismo, da especulação imobiliária ou da indústria naval, às comunidades da orla periférica de Fortaleza não resta outra saída além de criar associações para se contrapor à fome do capitalismo voraz e pressionar a classe política em seu favor. O associativismo, nesse sentido, é a única ferramenta que as comunidades possuem para resistir diante do poder financeiro das grandes construtoras, que também se inserem no campo político, sob as mais variadas formas, desde o financiamento de campanhas até a candidatura direta, para privilegiar seus interesses nos meios legais. Apesar dessa concorrência desleal e desproporcional tendo em vista a distinção do poder financeiro das partes, as comunidades da orla periférica vêm, ao longo dos últimos anos, acumulando uma série de conquistas importantes. Dentre estas, o vereador João Alfredo (PSOL) ressalta que as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) contidas no Plano Diretor Participativo da cidade de Fortaleza (PDPFor) representam um grande avanço para a questão das moradias irregulares, embora tenham sido negligenciadas pela Prefeitura Municipal, a quem cabe regulamentar a matéria. Na orla de Fortaleza, concentram-se seis das dez Zonas Especiais de Interesse Social previstas no Plano Diretor, que foi aprovado na Câmara de Vereadores em 23 de dezembro de 2008, em meio a muita discussão de interesses contraditórios. Pirambu, Serviluz, Morro Santa Terezinha, Papicu, Praia do Futuro e Caça e Pesca são as localidades da orla contempladas com tratamento legal e reconhecimento especial da parte do poder público municipal. Essas zonas passam a ser priorizadas no planejamento da cidade, tendo em vista a acentuada concentração populacional desses locais, bem como o processo de ocupação irregular que resultou em precária infra-estrutura urbana e a ausência de equipamentos sociais. Seus objetivos vão desde a efetivação da função social da propriedade até a promoção da regularização fundiária em favor dos moradores.
2 Como decorrência da amplitude de seus objetivos, as ZEIS são divididas em três tipos: nas ZEIS de tipo 1, as ocupações são feitas pela população de baixa renda, de maneira desordenada em terrenos que não cumpriam a sua função social; nas ZEIS 2, as moradias geralmente compõem loteamentos habitacionais que, em algum momento, desrespeita a legislação e tem impedida a sua regularização; nas ZEIS de tipo 3, há uma curiosa diferença em relação às duas primeiras: tratam-se de terrenos vazios, muito embora dotados de infra-estrutura ao contrário das zonas acima, mas que não cumprem sua função social, permanecendo vazios à espera de valorização. Na orla de Fortaleza, apenas as zonas do Papicu e da Praia do Futuro são caracterizadas como ZEIS 3, enquanto que todas as outras são do tipo 1. Como ainda não há regulamentação do Plano Diretor de 2008, nada foi feito com relação aos terrenos vazios à espera de valorização. Quanto às áreas ocupadas que foram contempladas com o zoneamento especial, resta às suas comunidades continuarem pressionando a classe política para a implementação do Plano Diretor em sua totalidade. No grande Pirambu, as famílias residentes ali se estabeleceram quando a área que se estende da Escola de Aprendizes Marinheiros até a Barra do Ceará limitada se pela Avenida Leste-Oeste encontrava abandonada. Como não conseguiam sua moradia pelo mercado formal, grupos de baixo poder aquisitivo foram chegando mais e mais até que se formassem a favela e com esta fossem originadas todas as problemáticas dificuldades estruturais do ambiente de periferia. Antônio Preto da Silva, secretário geral e mediador da Federação dos Moradores e da Comunidade do Pirambu (FEMOCOPI), relembra os percalços para transformar o bairro numa Zona Especial: depois de todas as dificuldades para se colocar o Pirambu como uma ZEIS no Plano Diretor, a justiça embargou o processo alegando que não havia a devida participação popular, disse o secretário e mediador. Para justificar a condição do local como Zona Especial, ele apela simplesmente para a longevidade do bairro, alegando que a comunidade é quase centenária. Do outro lado da cidade, Meire XXX, liderança comunitária do Serviluz, admite que o diálogo da comunidade com a Prefeitura sempre foi muito difícil e que o zoneamento proposto pelo Plano Diretor de 2008, caso regulamentado, viria a impedir deslocamentos arbitrários impostos pelo Governo Municipal aos moradores. Na comunidade há muitas pessoas que vivem da pesca, por isso não dá simplesmente para chegar e deslocar elas para outros bairros, reclama a líder comunitária. Apesar das adversidades, ela manda um recado para a classe política: nós estamos nos organizando
3 e sempre que tiver assembléias, audiências, o que for, nós estaremos presentes como um movimento de força pra pressionar, adverte a líder comunitária. POR BARBARA VIANA Para ela, o problema maior das ZEIS é a falta de um plano integrado de reformas, principalmente urbanístico. O Serviluz e o Titanzinho já possuem planos nesse sentido e eles nem sequer ainda estão regulamentados como ZEIS, enquanto o Lagamar, mesmo já tendo sido aprovada a Lei que o regulamenta como ZEIS ainda não possui esse plano. No Lagamar não existe qualquer projeto de requalificação urbana. O processo eleitoral do Conselho Gestor da ZEIS do Lagamar se deu através de eleições onde ambos os participantes eleitores e candidatos precisaram ser cadastrados como moradores da comunidade há pelo menos 2 anos, através de comprovação de moradia, como contas de água e luz. Para ela, é uma pena as diferentes entidades que atuam no Lagamar não terem se envolvido nesse processo. Estas entidades, atualmente, encontram-se envolvidas em diferentes disputas por influência e terrenos, o que enfraquece a luta da comunidade em conjunto. Daí o fato de nem todos os conselheiros pertencerem a alguma entidade. Jaqueline enfatiza que não é fácil o dialogo com a Prefeitura. Segundo ela eles querem tapar nossos olhos em relação aos projetos da Copa que vão passar aqui dentro. O Lagamar é dividido em duas regiões. De um lado do canal fica a região do São João do Tauape, que é alvo do Projeto VLT (Veículo Leve sobre Trilho) e, o outro lado é o da Aerolândia, também alvo de um projeto que almeja a construção de 3 viadutos. A cidade é só pra quem tem carro? indigna-se. Jaqueline denuncia que esses projetos não levam em conta a própria existência da comunidade. O temor é de que toda a comunidade seja removida do local. Ela conta que na eleição do Plano Diretor da cidade em 2009, o objetivo era estabelecer 4 áreas de ZEIS: Serviluz, Pirambu, Bom Jardim e Lagamar. O Lagamar não entrou neste Plano Diretor como ZEIS pois, segundo ela, desde essa época o governo já almejava expulsar as famílias do local por causa da Copa, e o terreno é alvo de intensa especulação imobiliária.através de reuniões na Fundação Marcos Brun, reuniões de quarteirão, em Igrejas, em instituições, a duras penas foi organizada, em novembro de 2009, uma
4 marcha de 500 pessoas, da qual participaram moradores, estudantes e participantes de diferentes entidades sociais no intuito de exigir que o Lagamar fosse incluído no Plano Diretor como ZEIS em frente à Câmara Municipal. Foram recebidos pelo Salmito, presidente da Câmara na época, que disse que iria ser votada imediatamente essa proposta de emenda à lei, mas que só foi votada em fevereiro de 2010 (por causa do recesso parlamentar). Depois de tudo isso, foi preciso organizar mais duas marchas: uma para obrigar a prefeita Luizianne Lins a assinar a lei, já que a mesma ainda não tinha assinado; e a segunda para que fosse abolido o art. 5º da lei onde dizia que a Prefeita, como Chefe do Poder Executivo, poderia ter liberdade e autonomia irrestritas para intervir na comunidade sobre as ações voltadas para a Copa. O artigo não foi abolido, mas modificado: as decisões da Prefeita passaram a ter que se submeter à aprovação do Conselho Gestor da ZEIS. Mas, de maneira inescrupulosa e estratégica, a presidência da ZEIS nesses primeiros anos pertence aos representantes da Prefeitura. A presidência se revesa entre os representantes do poder público e os representantes da comunidade a cada 2 anos. A gente se move de todas as formas, mas nos sentimos amarrados lamenta. Ela diz que toda essa luta contra os empreendimentos da Copa fazem com que se perca tempo na discussão da implementação das funções efetivas da ZEIS. Para essa implementação, eles precisam de um diagnóstico feito pela Prefeitura, que analisa as áreas de risco e parâmetros técnicos de requalificação urbana em todas suas vertentes. Mas a Prefeitura já deu a desculpa de que não tem orçamento para isso e adiou esse diagnóstico para o ano que vem, ou seja, em 1 ano de formação do Conselho Gestor, este ainda está impossibilitado de exercer suas funções. Enquanto isso, eles tentam organizar fóruns para a comunidade de 15 em 15 dias, debatendo os assuntos tratados nas reuniões do Conselho Gestor e que se concentra na Capela de São Francisco, em um esforço de esclarecer paralelamente os dois lados da comunidade. Ela denuncia que as indenizações, consequência das remoções de famílias por causa dos projetos voltados para a Copa, são de acordo com o estado das casas hoje. Ou seja, menos que ínfima. E mais: quem não tiver documento para comprovar a posso do terreno apenas recebe a indenização pelas paredes e o piso. E em uma área onde não existe regularização fundiária isso é extremamente preocupante.
5 Ela deu o exemplo da comunidade Padre Cícero, onde a indenização das famílias foi de R$5 mil para cada. Enquanto as promessas feitas em frente às câmeras são de um jeito, quando os fiscais da HABITAFOR vão de casa em casa eles fazem ameaças no sentido de que se as famílias não aceitarem essa indenização absurda elas ficam é sem nada. Não existe uma visão humana. Não parece que é gente, é bicho. Já o METROFOR, segundo ela, nem atende as ligações feitas. Eles simplesmente fazem os projetos, decretam como viáveis e não fazem nenhum tipo de discussão com a população. Lutamos pela ZEIS, para que isso acontecesse, mas a Copa, a FIFA, está passando por cima de todos os direitos humanos. Ela termina enfatizando a necessidade de resistência. Onde passam esses projetos, são retiradas apenas as favelas, não os condomínios. E os pobres que recebem a indenização tendem a gastar tudo e voltar a ocupar áreas de risco. Ela deu o exemplo da comunidade do Aldacir Barbosa que colocaram os fiscais da HABITAFOR para fora da comunidade. Dias depois, o governador Cid Gomes aparece 21h, cercado de policiais, sem avisar, dizendo que quer dialogar com a comunidade. (Procurar matéria no jornal sobre isso). Ela se mostra extremamente negativa em relação às eleições do próximo ano. Eu sei o que é um pai de família aceitar cesta básica de candidato por causa dos filhos passando fome. Ela diz que aí começam mentiras, manipulações e toda espécie de charlatanice. Para ela, o orçamento participativo também é uma piada. POR ANDERSON LIMA E LIDIANE PEREIRA A luta pelas melhorias na comunidade, especialmente, naquelas em que os moradores são de baixa renda, tem feito os cidadãos se mobilizarem em busca de se aproximar do poder público e com ele discutir as melhores decisões para os moradores. Em muitas oportunidades, essa relação acontece mediante o contato com o parlamentar, que pode ser um vereador, um deputado ou um senador, ou mesmo o com o chefe do executivo. Em conversa com duas moradoras do bairro Serviluz, foi possível constatar que nem sempre o discurso apresentado pelo governo é o que de fato defende a comunidade. Aí vem a pergunta: por que existe essa situação?
6 A moradora Meire (falta sobrenome) comentou que o projeto a ser implantado na comunidade, o Aldeia do Praia, terá que fazer uma remoção muito grande de motitanzinho. Ela disse que querem fazer no titanzinho, o que já é uma realidade no Pirambu, o que para ela não trará um bom resultado. Uma coisa é o povo do Pirambu sair da praia e ir pra perto da pista e outra coisa é ir pra beira das dunas, apartamentos para as famílias, que é uma distancia enorme não tem saneamento básico, transporte, avalia. Já Rosi Lima, também residente no Serviluz disse que o diálogo está sendo bem difícil, mas o povo continua na reivindicação para ficar nos seus locais. Como lá na praia existe muitos pescadores e as pessoas não querem sair de lá porque ninguém quer sair do seu habitat para ir para outro local desconhecido. Essas pessoas procuram se reunir e com essa reunião fazer um movimento de força como aqui na Câmara (Municipal), para saber quais são os direitos e deveres dela. O movimento existe há sete anos. Qual é a defesa pra ficar no local onde já mora? Aonde a gente mora na praia, fica perto de tudo, de trabalho, de escola, já é um local formado. Esta preocupação existe já que se trata de mudança de local onde já se criou raízes. No caso do Serviluz, um outro problema é que a remoção poderia não agradar os antigos moradores do morro. Rosi contou que lhe foi passada uma informação de que as famílias serão remanejadas para o morro de Santa Terezinha e ela teme uma certa adversidade de comunidade para comunidade. Descontentamento com o poder público não é só um entrave. Além disso, existe um conflito com proprietários dos terrenos em que estão essas pessoas de baixa renda. Uma vez que o povo de baixa renda ocupa essas comunidades aparece o dono dizendo que é deles, que a gente vai ter que sair, com polícia, no pau mesmo. Ela disse que há dois anos e quatro meses, por ocasião de ocupação de um terreno que pertence a um grupo empresarial do ramo têxtil e de roupas e aí eles foram lá com polícia. Rosi disse que a prefeitura defendeu os moradores, mas segundo ela, ficou naquela coisa de negociação e até agora num levou nada de concreto ainda.
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