ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR RODRIGO ZERBONE LOUREIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR RODRIGO ZERBONE LOUREIRO"

Transcrição

1 CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 60/2012-GCRZ DATA: 08/02/2012 RODRIGO ZERBONE LOUREIRO 1. ASSUNTO Procedimento de Apuração de Descumprimento de Obrigação PADO instaurado em desfavor da empresa AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA. CNPJ/MF n.º / , autorizada a explorar o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) por meio do Termo PVST/SPV n.º 019/2003-ANATEL, face à constatação de transferência da prestação do serviço à empresa SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda. na localidade de Palmas/TO. 2. EMENTA PADO. TRANSFERÊNCIA DE PRESTAÇÃO. SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA. INFRAÇÃO GRAVE. CADUCIDADE. SUBSTITUIÇÃO POR MULTA. CONCESSÃO DE PRAZO PARA REGULARIZAÇÃO DOS CONTRATOS FIRMADOS COM EMPRESAS PARCEIRAS E USUÁRIOS. DETERMINAÇÃO À ÁREA TÉCNICA DE FIXAÇÃO DO VALOR DE MULTA APLICÁVEL AO CASO, NAS HIPÓTESES DE SUGESTÃO DE APLICAÇÃO DE MULTA SUBSTITUTIVA DA CADUCIDADE. ABERTURA DE PADO POR PRESTAÇÃO CLANDESTINA DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES. COMUNICADO AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA ADOÇÃO DAS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS. 1. Diligência de fiscalização que constatou irregularidade na prestação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) autorizado à AIP ASSESSORIA INFORMATICA E PROTEÇÃO LTDA., face à sua transferência à empresa SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda., que utilizava licença de funcionamento de estação da autorizada para explorar o SCM, celebrando contratos com assinantes e usuários e assumindo as responsabilidades inerentes à condição de autorizada. 2. Pelo acolhimento da proposta alternativa da área técnica, de substituição da sanção de caducidade por multa, por imperativo de interesse público e diminuição do impacto aos usuários do serviço, com concessão de prazo à autorizada para regularização dos contratos firmados com empresas parceiras e consumidores. 3. Aproveitando o ensejo e, em face dos entedimentos firmados por este Conselho Diretor em casos análogos, pela determinação à área técnica que, nas hipóteses de sugestão de aplicação de sanção de multa substitutiva à de caducidade, o valor da sanção pecuniária seja, de antemão, discriminada, com fulcro na metodologia de multa aplicável a estes casos, por imperativo de celeridade e economia processual. 4. Por fim, face à prestação clandestina do Serviço de Comunicação Multimídia pela SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda. na localidade de Palmas/TO, que, além de violação ao disposto no art. 131 da Lei n.º 9.472/1997, representa crime tipificado no seu art. 183, pela instauração de PADO em desfavor da empresa, bem como pela comunicação dos fatos ao Ministério Público para adoção das providências que entender cabíveis.

2 Página 2 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/ REFERÊNCIA 3.1. Auto de Infração n.º 0002/TO , de 28/10/2008; 3.2. Relatório de Fiscalização n.º 0096/2008/UO073, de 22/10/2008; 3.3. Informe n.º 657/PVSTP/PVST/SPV, de 30/06/2011; 3.4. Nota n.º 244/2011/LFF/PGF/PFE-Anatel, de 18/07/2011; 3.5. Procedimento de Apuração de Descumprimento de Obrigação PADO n.º / RELATÓRIO 4.1. DOS FATOS Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado em 28/10/2008 por meio do Auto de Infração n.º 0002/TO (fls. 03/04) lavrado em desfavor da AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA., face às conclusões da diligência de fiscalização realizada em 22/10/2008 com o objetivo de averiguar o cumprimento das obrigações relativas à prestação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) O Relatório de Fiscalização n.º 0096/2008/UO073, de 22/10/2008 (fls. 05/13), consigna o descumprimento, pela autorizada, do disposto nos itens e do Termo PVST/SPV n.º 019/2003-ANATEL c/c arts. 34 3, 36 4 e 43 5 da Resolução n.º 272/2001; no art. 4º, incisos VI, VII, VIII e X 6 da Resolução n.º 101/1999; no art. 60, 1º e 2º 7, e 62 8 da Resolução n.º 73/1998; e nos arts e da Lei n.º A transferência da autorização para exploração de S CM e da autorização para uso de radiofrequência a ele associada exige prévia anuência da Anatel, observadas as exigências regulamentares A transferência da autorização somente poderá ser efetuada após três anos contados do início efetivo da operação comercial do serviço. 3 Art. 34. A transferência da autorização para exploração de SCM e da autorização para uso de radiofrequência a ele associada exige prévia anuência da Anatel. 4 Art. 36. A transferência da autorização somente poderá ser efetuada após três anos contados do início efetivo da operação comercial do serviço. 5 Art. 43. A prestadora é responsável, perante o assinante e a Anatel, pela exploração e execução do serviço. 6 Art. 4º A Anatel, de ofício ou por provocação, poderá instaurar procedimento administrativo destinado a apurar a existência de Controle vedado por disposição legal, regulamentar, editalícia ou contratual. Parágrafo único. Considera-se indício de existência de Controle vedado por disposição legal, regulamentar, editalícia ou contratual, entre outras, qualquer das seguintes situações entre prestadoras de serviços de telecomunicações: [...] VI - existência de acordo operacional que estipule condições favorecidas ou privilegiadas; VII - uso comum de recursos, sejam eles materiais, tecnológicos ou humanos; VIII contratação em conjunto de bens ou serviços; [...] X - adoção de marca ou de estratégia mercadológica ou publicitária comum. 7 Art. 60. Na exploração de serviço de telecomunicações é assegurado à prestadora: I - empregar equipamentos e infra-estrutura que não lhe pertençam, sem prejuízo da reversibilidade dos bens, conforme previsto no instrumento de concessão ou permissão; II - contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço. 1º. A prestadora, em qualquer caso, continuará responsável perante a Agência e os usuários, pela exploração e execução do serviço. 2º. A prestadora manterá os vínculos contratuais junto aos usuários, quanto ao provimento do serviço. 8 Art. 62. A prestadora deverá pactuar diretamente com os titulares de bens públicos ou privados as condições de uso da infra-estrutura necessária à prestação de seu serviço. 9 Art O descumprimento de condições ou de compromissos assumidos, associados à autorização, sujeitará a prestadora às sanções de multa, suspensão temporária ou caducidade.

3 Página 3 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/ /1997, pela transferência da outorga para prestação do SCM para a empresa SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda., na localidade de Palmas/TO A empresa foi notificada da autuação em 06/11/2008 (AR de fl. 65), pelo Ofício n.º 216/2008-UO073F/UO073/ER07, expedido em 28/10/2008 (fl. 04); todavia, nada apresentou em sede de contestação A área técnica, por meio do Informe n.º 657/PVSTP/PVST/SPV, de 30/06/2011 (fls. 68/72), opinou pela descaracterização das infrações aos incisos VI, VII, VIII e X do art. 4º do Regulamento do SCM, sob o escólio de que tais dispositivos não se aplicariam à empresa SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda. que, à época da diligência fiscalizatória, não era autorizada do SCM: Ocorre que tal enquadramento deve ser descaracterizado, haja vista que à época da fiscalização (22/07/2008), a empresa SSP NET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda. não possuía autorização para explorar serviços de telecomunicações, sendo que o art. 4 do Regulamento, aprovado pela Resolução n 101/1999 é aplicável apenas às prestadoras de telecomunicações No que tange às autuações por descumprimento dos itens 10.1 e 10.2 do Termo PVST/SPV n.º 019/2003-ANATEL, c/c arts. 34, 36 e 43 do Regulamento do SCM; do art. 60, 1º e 2º e 62 do Regulamento dos Serviços de Telecomunicações e dos artss 137 e 140 da LGT, a área técnica posicionou-se pela manutenção das infrações, sugerindo a aplicação da penalidade de caducidade à autorizada, ante a gravidade da conduta infrativa: Foi enfatizado pela fiscalização da Anatel que a empresa AIP ASSESSORIA terceirizava sua autorização para prestação do Serviço de Comunicação Multimídia para a empresa SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda. na localidade de Palmas/TO Da interpretação do art. 43 do Regulamento do SCM e do art. 60, 1 e 2º do Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, fica evidenciado que a autorizada de SCM deverá manter relação contratual direta com os seus assinantes, não se admitindo contrato verbal ou, ainda, o uso de outra personalidade jurídica não autorizada a explorar serviços de telecomunicações como preposta entre a autorizada do SCM e o cliente final A autorizada do SCM é obrigada a explorar o SCM diretamente ao usuário final. Ressalte-se que a empresa que pretenda comercializar o SCM deverá ser autorizada pela Anatel. Vale destacar que a ausência de vínculo contratual da autorizada do SCM com os usuários finais, impedem que os mesmos tenham ciência de quem é o efetivo prestador do SCM e quais são os seus direitos perante a empresa autorizada Ressalte-se ainda que o Regulamento de Aplicação de Sanções Administrativas estabelece no art. 8, 4, que a infração deve ser considerada grave quando a Anatel constatar presente um dos seguintes fatores: ter o infrator 10 Art Em caso de prática de infrações graves, de transferência irregular da autorização ou de descumprimento reiterado de compromissos assumidos, a Agência poderá extinguir a autorização decretandolhe a caducidade.

4 Página 4 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/2012. agido de má-fé; decorrer da infração benefício direto ou indireto para o infrator; ser o infrator reincidente; e ser significativo o número de usuários atingidos No caso em tela, a empresa AIP ASSESSORIA se beneficiou diretamente das condutas ora investigadas, conforme item do Relatório de Fiscalização n. 0096/2008/UO073, que apontou os seguintes benefícios auferidos em virtude das infrações: "Auferir lucro proveniente da usurpação da competência da União de autorizar a exploração de serviços de telecomunicações. A entidade é remunerada pela terceirização de autorização do SCM e da licença para funcionamento da estação, sendo que uma outra entidade explora do SCM indevidamente, ou seja, sem prévia autorização da Anatel. A entidade deixa de pagar o FUST (1% da receita da prestação de serviços de telecomunicações) e do FUNTEL(0.5% da receita da prestação de serviços de telecomunicações), pois a mesma não está explorando o SCM na localidade de Palmas/TO A Procuradoria Federal Especializada, em atendimento ao disposto no art. 1º, inciso XV, da Portaria n.º 493, de 13/07/2009 c/c art. 34, 1º, do Regimento Interno da Anatel, manifestou-se sobre o Informe decisório por meio da Nota n.º 344/2011/LFF/PGF/PFE-Anatel (fl. 74/74V), de 13/07/2011, sugerindo, inobstante a não apresentação da defesa pela empresa, sua notificação para a apresentação de alegações finais, em resguardo aos princípios constitucionais do devido processo legal, ampla defesa e contraditório Em 20/07/2011, o processo foi remetido ao Conselho Diretor por intermédio da Matéria para Apreciação do Conselho Diretor (MACD) n.º 708/2011/PVSTP/PVST/SPV (fl. 80/80V), na qual a área técnica informou não ter acolhido os termos do Parecer da Procuradoria Federal Especializada, face à inexistência de juntada de novos documentos ao processo após a fase de instrução, conforme prevê o art. 76 do Regimento Interno da Anatel e o item 14, letra b do Parecer n.º 637/2008/RGS/PGF-Anatel O processo foi submetido a sorteio eletrônico e distribuído ao Gabinete do Conselheiro João Rezende (CT n.º , fl. 81), o qual, por meio do Mem. 670/2011/GCJR- Anatel, de 15/08/2011 (fl. 82), determinou à Superintendência de Serviços Privados (SPV) a notificação da parte para apresentação de alegações finais, em atendimento à manifestação da Procuradoria no Parecer supracitado A empresa autuada foi notificada por meio do Ofício n.º 2600/2011/PVSTP/PVST- Anatel, de 22/08/2011, por ela recebido em 26/08/2011 (AR de fl. 84) e, mais uma vez, nada apresentou em sua defesa Diante do transcurso in albis do prazo das alegações finais, os autos do presente procedimento foram restituídos, por meio do Mem. n.º 353/2011/PVSTP/PVST/SPV, de 21/09/2011 (fl 85), para análise e deliberação deste Conselho Diretor Em 18/11/2011 (CT n.º , fl. 89), o processo foi remetido a este Gabinete para relatoria São os fatos.

5 Página 5 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/ DA ANÁLISE A partir da análise do trâmite do Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações PADO em tela, narrado acima, verifica-se que sua instauração e instrução obedeceram rigorosamente às disposições regimentais, resguardados os pressupostos do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, previstos na Constituição Federal e na Lei n.º 9.784, de 29/01/1999, Lei do Processo Administrativo (LPA), tendo sido atendida sua finalidade A atividade fiscalizatória foi realizada em atendimento à demanda específica e, consoante restou consignado no Relatório de Fiscalização n.º 0096/2008/UO073, de 22/10/2008, constatou-se que a empresa AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA., autorizada à prestação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), transferia a sua prestação na localidade de Palmas/TO à empresa SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda., senão vejamos: "Dos exames realizados, obteve-se as evidências materiais a seguir enumeradas que comprovam o não cumprimento da obrigação constante do objetivo da presente fiscalização. A empresa SSP NET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda (SSPNET) não possui autorização para exploração do SCM, todavia, a mesma informou que possuía uma parceria comercial com a entidade AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA., apresentando os seguintes documentos: i) Cópia de Licença de Funcionamento de Estação n da entidade ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTECAO LTDA (Anexo 1); ii) Contrato de Acordo Empresarial para a prestação de serviços de SCM entre AIP ASSESSORIA e SSP NET em Palmas/TO (Anexo II); iii) Contrato de Franquia para provedor de internet firmado entre AIP ASSESSORIA e SSP NET na cidade de Palmas/TO; iv) Contrato de serviço de um circuito digital terrestre entre a estação da SSP NET no mesmo endereço da licença da estação da AIP com o ponto de presença da Embratel (Anexo IV); v) Contrato de serviço do provimento à rede da SSP NET de acesso à internet. Observar que o endereço da estação da SSP NET é o mesmo endereço da estação licenciada da AIP ASSESSORIA (Anexo V); vi) Contrato da SSPNET com a Prefeitura de Palmas/TO (Anexo VI). No item i), constata-se que o endereço da Licença de Funcionamento da estação n da entidade AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA (Anexo 1), sito a Av. Joaquim Teotônio Segurado, Quadra 101 Sul, Lote 3, sala 1101, Edificio Carpe Diem em Palmas/TO é o mesmo endereço da estação da SSP NET que explorava o serviço de comunicação multimídia e que foi constatado inloco pelos agentes de fiscalização no dia 22/07/2008. Logo, a SSPNET utilizava de uma Licença de Funcionamento de Estação da AIP ASSESSORIA E PROTEÇÃO LTDA em Palmas/TO para explorar o SCM. No item ii) verifica-se que há um contrato de acordo empresarial para a prestação de SCM entre a AIP ASSESSORIA INF. E PROT. LTDA e a SSP NET em Palmas/TO. No contrato de acordo empresarial, Parágrafo 1 da Cláusula Iª. diz: "Em hipótese alguma o presente contrato será considerado pelas partes como sendo venda casada ou cessão de direitos de exploração e execução dos serviços de comunicação multimídia, haja vista que a Contratante é a Prestadora responsável perante o assinante e a Anatel...". Ocorre que o prestador de serviço de SCM na

6 Página 6 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/2012. localidade de Palmas/TO é a entidade SSPNET (não autorizada) que celebra os contratos com os assinantes e usuários, conforme se constata no contrato feito com a Prefeitura de Palmas/TO (Anexo VI). No Contrato de acordo empresarial, a Contratante é a AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA, que possui autorização de SCM, mas não explora o referido serviço e repassa à entidade SSPNET a responsabilidade pela comercialização do serviço, bem como a realização dos contratos com os assinantes. Os contratos realizados entre a SSPNET e EMBRATEL, conforme anexos IV e V, observa-se que é a SSPNET quem realmente é detentora da rede de SCM e explora o referido serviço na localidade de Palmas/TO. Os equipamentos que foram apreendidos pela Polícia Federal são todos de propriedade da entidade SSPNET Serviços e Comercio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda, conforme depoimento do Senhor Suelismar Caetano,o que evidencia mais uma vez que a AIP ASSESSORIA apenas terceirizava a outorga do serviço de SCM. Uma outra constatação feita pela fiscalização é que todos os contratos de prestação de serviço eram feitos pela SSPNET, bem como a emissão dos boletos bancários, o que configura que a AIP não prestava o serviço de SCM em Palmas/TO. Desta forma, a entidade SSP NET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda remunera à ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTECAO LTDA pela prestação de serviços, configurando-se a terceirização de autorização e licença de funcionamento. A entidade ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA será notificada com o auto de infração n. 0002/TO , que será encaminhado via ofício." Regularmente intimada para apresentação de defesa e alegações finais, a empresa quedou-se silente e nada apresentou, razão pela qual o feito prosseguiu, com análise e proposta da área técnica de aplicação de sanção de caducidade à empresa, face à gravidade da conduta praticada De fato, pelo arcabouço probatório dos autos, verifica-se que, inobstante o Contrato de Acordo Empresarial firmado entre a contratante AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA e a contratada SSPNET previsse como objeto o emprego de equipamentos e infraestrutura na rede da Contratante, bem como, a prestação de serviços para instalação e recuperação das atividades inerentes, acessórias e complementares ao SCM. (fls. 15/22), era a parceira SSPNET que efetivamente prestava o SCM na localidade de Palmas/TO, celebrando contratos com assinantes e usuários e assumindo as responsabilidades inerentes à condição de autorizada A Nota de Empenho da Prefeitura Municipal de Palmas/TO (fl. 56), da qual consta como credora a SSPNET, consigna a dotação orçamentária de R$ ,00 (dezoito mil, quinhentos e vinte reais) pela prestação de serviços mensais de internet, com previsão, em um item, de 2048 KBPS de banda link dedicado com banda garantida por 10 meses e, no outro de 1500 KBPS de banda, por 10 meses. Sem autorização da Agência, a SSPNET está vedada a oferecer capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia, característicos do Serviço de Comunicação Multimídia Como é cediço, a Lei Geral de Telecomunicações estabelece a exclusividade da exploração dos serviços de telecomunicações em regime privado aos detentores de prévia autorização, cuja outorga depende do preenchimento de condições subjetivas e objetivas pré-estabelecidas:

7 Página 7 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/2012. Art A exploração de serviço no regime privado dependerá de prévia autorização da Agência, que acarretará direito de uso das radiofreqüências necessárias. 1 Autorização de serviço de telecomunicações é o ato administrativo vinculado que faculta a exploração, no regime privado, de modalidade de serviço de telecomunicações, quando preenchidas as condições objetivas e subjetivas necessárias. 2 A Agência definirá os casos que independerão de autorização. 3 A prestadora de serviço que independa de autorização comunicará previamente à Agência o início de suas atividades, salvo nos casos previstos nas normas correspondentes. 4 A eficácia da autorização dependerá da publicação de extrato no Diário Oficial da União O Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 73/1998, e Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, aprovado pela Resolução n.º 272/2001, nesse ponto, facultam às empresas autorizadas o emprego de equipamentos e infraestrutura de terceiros, bem como a sua contratação para o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares à prestação do serviço objeto da outorga. Nesses casos, porém, a responsabilidade pela exploração e execução do serviço e pelo correto funcionamento da rede de suporte, seja perante esta Agência, seja perante o usuário, deve permanecer de titularidade da autorizada, inclusive no que tange à celebração do vínculo contratual com os consumidores: Regulamento dos Serviços de Telecomunicações Art. 60. Na exploração de serviço de telecomunicações é assegurado à prestadora: I - empregar equipamentos e infra-estrutura que não lhe pertençam, sem prejuízo da reversibilidade dos bens, conforme previsto no instrumento de concessão ou permissão; II - contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço. 1º. A prestadora, em qualquer caso, continuará responsável perante a Agência e os usuários, pela exploração e execução do serviço. 2º. A prestadora manterá os vínculos contratuais junto aos usuários, quanto ao provimento do serviço. Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia Art. 43. A prestadora é responsável, perante o assinante e a Anatel, pela exploração e execução do serviço. 1º A prestadora será integralmente responsável pela exploração e execução do serviço perante o assinante, inclusive quanto ao correto funcionamento da rede de suporte ao serviço, mesmo que esta seja de propriedade de terceiros, sendo-lhe garantido, neste caso, direito de regresso. 2º A responsabilidade da prestadora perante a Agência compreenderá igualmente o correto funcionamento da rede de suporte à prestação do serviço, inclusive nos casos em que esta seja de propriedade de terceiros. [...] Art. 48. Constituem direitos da prestadora, além dos previstos na Lei n.º 9.472, de 1997, na regulamentação pertinente e os discriminados no termo de autorização para prestação do serviço: I - empregar equipamentos e infra-estrutura que não lhe pertençam;

8 Página 8 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/2012. II - contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço. 1º A prestadora, em qualquer caso, continuará responsável perante a Anatel e os assinantes pela prestação e execução do serviço. 2º As relações entre a prestadora e os terceiros serão regidas pelo direito privado, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e a Anatel No caso em tela, conforme restou evidenciado durante a diligência fiscalizatória, a SSPNET firmava os contratos de prestação de serviço, como também era destinatária dos pagamentos dos boletos bancários relativos à contraprestação correspondente Com base nos dispositivos regulamentares acima expostos, resta inafastável a caracterização dos descumprimentos autuados, os quais, nos termos do art. 140 da Lei Geral de Telecomunicações, ensejam a aplicação à prestadora da sanção de caducidade da autorização para exploração do Serviço de Comunicação Multimídia: Art Em caso de prática de infrações graves, de transferência irregular da autorização ou de descumprimento reiterado de compromissos assumidos, a Agência poderá extinguir a autorização decretando-lhe a caducidade Registre-se, todavia, que, em consulta aos sistemas desta Agência, foram identificadas estações da empresa AIP ASSESSORIA instaladas nos Estados de Alagoas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Sergipe. A aplicação de caducidade à empresa, portanto, afigura-se medida passível de reavaliação ante o interesse público e o imperativo de minimização de prejuízos aos usuários do serviço, principais atingidos em casos de extinção de outorga Oportuno relembrar que a Procuradoria Federal Especializada, em seu Parecer n.º 275/2011/MGN/PGF/PFE-Anatel, de 28/03/2011, opinou pelo cabimento da avaliação, pela autoridade competente para aplicação da sanção, das vicissitudes de cada caso concreto para fins de decisão sobre a medida administrativa mais adequada e conveniente ao interesse público, sempre com fulcro nos parâmetros fixados na Lei Geral de Telecomunicações e no Regulamento de Sanções Frise-se, ademais, que este Conselho Diretor, em casos análogos relativos à temática da parceria entre empresas autorizadas e provedoras, deliberou pela substituição da sanção de caducidade inicialmente proposta em multa, conforme previsto no art do Regulamento de Sanções, bem como pela concessão de prazo à autorizada para regularização dos contratos celebrados entre ela, empresas parceiras e usuários do serviço, a fim de adequá-los à regulamentação vigente, sob pena de aplicação definitiva da caducidade A correção dos contratos celebrados pela empresa terceirizada e os usuários, neste contexto, representa medida fundamental para resguardar os direitos dos contratantes dos serviços e assegurar a responsabilidade da autorizada pela prestação do serviço perante a Anatel. 11 Art. 10. Caso considere mais conveniente ao interesse público, a Anatel, observado o disposto neste Regulamento e na regulamentação específica, pode substituir sanção, salvo a advertência, por multa em valor proporcional à infração cometida. Parágrafo único. A decisão de que trata o caput deve ser fundamentada, indicando explicitamente o interesse público a ser protegido, os critérios de conveniência e oportunidade adotados e os parâmetros de substituição da sanção.

9 Página 9 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/ No que tange à autuação pelo descumprimento dos incisos VI, VI, VIII e IX do art. 4º da Resolução n.º 101/1999, manifesto minha concordância com as considerações da área técnica, de inaplicabilidade do enquadramento regulamentar ao caso em tela, pois a empresa terceirizada que, na prática, explorava o SCM, não era autorizada à prestação do serviço Diante do exposto e, nos termos do art. 50, 1º, da Lei n.º 9.784/1999, acolho os fundamentos contidos no Informe n. 657/PVSTP/PVST/SPV, de 30/06/2011, os quais passam a fazer parte integrante desta Análise e, pelas razões de fato e de direito ora apresentadas, proponho a substituição da sanção de caducidade pela sanção de multa à AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA., em valor a ser apurado pela área técnica, bem como a concessão de prazo à empresa para regularização dos contratos firmados com empresas parceiras e usuários, sob pena de aplicação da sanção de caducidade Aproveitando o ensejo e, em face dos entedimentos firmados por este Conselho Diretor em casos análogos, sugiro seja determinada à área técnica que, nas hipóteses de sugestão de aplicação de sanção de multa substitutiva à de caducidade, o valor da sanção pecuniária seja, de antemão, discriminado, com fulcro na metodologia de multa aplicável a estes casos, por imperativo de celeridade e economia processual Por fim, face à prestação clandestina do Serviço de Comunicação Multimídia pela SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda. na localidade de Palmas/TO, que, além de violação ao disposto no art. 131 da Lei n.º 9.472/1997, representa crime tipificado no seu art. 183, proponho seja instaurado PADO em desfavor da empresa, bem como sejam os fatos comunicados ao Ministério Público para a adoção das providências que entender cabíveis. 5. CONCLUSÃO 5.1. Ante o exposto, proponho: Substituir a sanção de caducidade da autorização para exploração do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) pela sanção de multa à empresa AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA., CNPJ/ME n.º / , nos termos sugeridos alternativamente pela área técnica; Determinar à Superintendência de Serviços Privados (SPV) a realização dos cálculos necessários à apuração do valor da multa aplicável ao caso, com posterior restituição da matéria ao Conselho Diretor para complementação de decisão; Determinar à AIP ASSESSORIA INFORMÁTICA E PROTEÇÃO LTDA. a regularização dos contratos por ela firmados com empresas parceiras e consumidores do serviço no prazo de 60 (sessenta) dias, no intuito de atender à regulamentação vigente, sob pena de aplicação da sanção de caducidade da autorização para exploração do Serviço de Comunicação Multimídia; Determinar à Superintendência de Serviços Privados (SPV) que, findo o prazo fixado no item anterior, demande diligência de fiscalização para averiguação do cumprimento da obrigação de regularização supracitada; Determinar à Superintendência de Serviços Privados (SPV) que, nas hipóteses de sugestão de aplicação de sanção de multa substitutiva à de caducidade, o valor da

10 Página 10 de 10 da Análise n.º 60/2012-GCRZ, de 08/02/2012. sanção pecuniária seja, de antemão, discriminado, com fulcro na metodologia de multa aplicável a estes casos, por imperativo de celeridade e economia processual; Determinar à Superintendência de Radiofrequência e Fiscalização (SRF) a abertura de PADO em desfavor da SSPNET Serviços e Comércio de Equipamentos de Informática e Telecomunicações Ltda., em virtude da prestação clandestina do Serviço de Comunicação Multimídia na localidade de Palmas/TO, bem como a comunicação dos fatos ao Ministério Público, para adoção das providências que entender cabíveis. ASSINATURA DO CONSELHEIRO RELATOR RODRIGO ZERBONE LOUREIRO

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

RAZÕES DA PROPOSTA DE VOTO

RAZÕES DA PROPOSTA DE VOTO PROCESSO 3634-0/2012 PRINCIPAL FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE ITIQUIRA - ITIPREV DESCRIÇÃO CONTAS ANUAIS DE GESTÃO MUNICIPAL - 2011 RELATORA CONSELHEIRA SUBSTITUTA JAQUELINE JACOBSEN

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei

Leia mais

ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR RODRIGO ZERBONE LOUREIRO

ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR RODRIGO ZERBONE LOUREIRO CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 114/2014-GCRZ DATA: 16/10/2014 RODRIGO ZERBONE LOUREIRO 1. ASSUNTO Recurso Administrativo interposto pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº 66.970.229/0001-67,

Leia mais

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... CAPÍTULO III DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR Art. 6º São

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Origem: PRT 1ª Região Suscitante: PRT 1ª Região PTM de Volta Redonda/RJ Suscitado: PRT 15ª Região PTM de São José dos Campos/SP Assunto: Conflito Conflito negativo de atribuições. EMENTA: CONFLITO DE ATRIBUIÇÕES.

Leia mais

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

22/4/2015 I. PARTES II. DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS

22/4/2015 I. PARTES II. DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS CONTRATO N 002/2015 CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE BRASIL NOVO/ FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, E A SRª. CRISTIANE VANDRESSEN SHUEROFF, NA FORMA ABAIXO. I. PARTES CONTRATANTE MUNICÍPIO

Leia mais

DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ILUSTRÍSSIMO SENHOR(A) REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA TNL PCS Processo de Licitação nº 142/2012 Pregão Eletrônico nº 018/2012 O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO CRA-ES, entidade de direito público interno,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º O cumprimento de obrigações de prestadoras do Serviço

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei. DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 1-1 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...2 1-2 - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RITO SUMÁRIO...2 1-3 INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS...3 1-4 - DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO...4

Leia mais

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional...

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional... SUMÁRIO 1. Registro Profissional... 2 2. Isenção de Anuidade... 3 3. Transferência de Regional... 4 4. Cancelamento de Registro (Pessoa Física)... 5 5. Reativação de Registro Profissional... 6 6. Parcelamento

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013.

RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013. Disciplina as operações das sociedades seguradoras por meio de seus representantes de seguros, pessoas jurídicas,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005. O MINISTRO DE ESTADO DO

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 112/2009. Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências.

PROJETO DE LEI Nº 112/2009. Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº 112/2009 Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º - Fica

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.523, DE 31 DE JULHO DE 2008. Vigência Regulamenta a Lei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, para fixar normas gerais

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.836, DE 2008 Obriga os fornecedores de produtos e de serviços a darem o troco das frações da unidade do Sistema Monetário Nacional

Leia mais

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por c Poder Judiciário ctóáça INSTRUÇÃO NORMATIVA N5 24, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o procedimento de apuração e aplicação de penalidades às empresas contratadas pelo Conselho Nacional de Justiça.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados em auditoria operacional no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 017/2009

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 017/2009 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 017/2009 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 271/97 - Segunda Câmara - Ata 16/97 Processo TC nº 012.895/94-6. Responsável: Júlio Maito Filho, Presidente. Entidade: Conselho Regional dos Representantes

Leia mais

Resolução nº 9, de 16 de julho de 1997 (publicada no Diário Oficial da União de 13.8.97)

Resolução nº 9, de 16 de julho de 1997 (publicada no Diário Oficial da União de 13.8.97) Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SCN Quadra 2 Projeção C, Brasília, DF CEP 70712-902 Tel.: (61) 426-8599 Fax: (61) 328-5523 cade@cade.gov.br Resolução nº 9, de 16

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS SCHULTZ-INGÁ TURISMO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 04.628.135/0001-57 com sede na cidade de Curitiba, estado do

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Compromissário: Mercado Super Novo O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado por sua Promotora de Justiça de Defesa do Consumidor, Daniele

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Acrescenta o artigo 130-B à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para proibir o bloqueio à internet de clientes com

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2012 O PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado d Ceará. Institui o Fundo Municipal dos Mercados públicos, a Comissão Gestora do Fundo dos Mercados,

Leia mais

GOL TRANSPORTES AÉREOS S.A

GOL TRANSPORTES AÉREOS S.A DECISÃO Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto pela GOL TRANSPORTES AÉREOS S.A face à decisão proferida em primeira instância desta Agência, nos autos do processo

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

DECISÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 15/2012

DECISÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 15/2012 Inquérito Civil n.º 1.28.000.000886/2009-00 DECISÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 15/2012 1. Tratam-se os autos de Inquérito Civil instaurado inicialmente como Procedimento Administrativo, no ano de 2009, a fim de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Coqueiros Transmissora de Energia S.A. CTE.

VOTO. INTERESSADO: Coqueiros Transmissora de Energia S.A. CTE. VOTO PROCESSO: 48500.003771/2014-58 INTERESSADO: Coqueiros Transmissora de Energia S.A. CTE. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Diretoria - DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto

Leia mais

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda: 1 DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009 Regulamenta, no âmbito da Administração pública municipal, o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e

Leia mais

Educa Mais Brasil REGULAMENTO

Educa Mais Brasil REGULAMENTO Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL N. 834672

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL N. 834672 PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL N. 834672 Procedência: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Pará de Minas Exercício: 2009 Responsável: Oswaldo Oliveira

Leia mais

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000..

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. À Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL SAS, Quadra 06, Bloco H Edifício Ministro Sérgio Motta, 2º andar Biblioteca Brasília - DF CEP 70.313-900

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.867 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 243, de 18 de dezembro de 2002) Cria os procedimentos

Leia mais

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"

Leia mais

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015

RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015 Dispõe sobre as regras de funcionamento e os critérios para operação do seguro funeral. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.414, DE 9 DE JUNHO DE 2011. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 518, de 2010. Regulamento Disciplina a formação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário

NOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas

Leia mais