Inspeção predial: reflexo de economia e segurança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inspeção predial: reflexo de economia e segurança"

Transcrição

1 Inspeção predial: reflexo de economia e segurança Joyce Karla Mendes karlamendes@pop.com.br Auditoria, avaliação e perícia na engenharia - IPOG Resumo A Inspeção Predial é uma ferramenta importante que se insere no rol da engenharia em edificações. Podendo-se planejar instrumentos de gestão para a boa manutenção, funcionalidade e segurança de uma edificação, valorizando assim o cálculo dos valores exatos das benfeitorias para avaliação imobiliária, tornando-se chave de auxílio nos planos de seguro patrimonial e índice de referência do desempenho e padrão de qualidade técnica, bem como prova pericial. Assim, este trabalho objetivou a formulação de um roteiro para execução da inspeção, através de uma pesquisa bibliográfica abordando todos os procedimentos utilizados para sua estruturação, até a formatação final do laudo, destacando a importância desta ferramenta para a manutenção das edificações, demonstrando que em um futuro bem próximo esse procedimento deverá ser exigido periodicamente, alcançando resultados benéficos, proporcionando segurança e economia, aumentando assim a busca de aprendizado e aprimoramento dos profissionais de Engenharia e Arquitetura legalmente habilitados em razão do promissor mercado de trabalho. Palavras-chave: Manutenção; Lista de verificação; Segurança. 1. Introdução A palavra prevenção vem sendo muito utilizada em nosso país no decorrer dos últimos anos, proporcionado diversos benefícios para a área da engenharia. Com o aumento da construção de edificações, a prevenção vem sendo responsável por evitar que problemas maiores surjam em um futuro próximo, como despesas com manutenção e acidentes que poderiam ser minimizados ou sanados se a inspeção predial fosse realizada periodicamente levantando todas as anomalias e falhas. Aos poucos a velha prática da administração brasileira, de abandonar o que se está velho para não gastar com manutenção, vai ficando para trás. As grandes empresas acordam para a valorização patrimonial, e neste conceito aparece o fator vital, o gerenciamento profissional de atividades implícitas nesta valorização, tendo como ferramenta principal a inspeção predial. Na área de engenharia, empresas de manutenção predial despontam com experiências nesse mercado, agregando valor ao patrimônio de seus clientes. No Brasil o tema é ainda incipiente, em algumas cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Jundiaí, Santos, São Paulo e Santo André, a inspeção predial periódica é obrigatória. Na cidade de São Paulo, as edificações são obrigadas por lei (PL 386/02) a obterem a Certificação de Inspeção Predial de acordo com a idade construtiva do imóvel. O Laudo Técnico de Certificação de Inspeção Predial é obrigatório, para verificação das condições de estabilidade, segurança e salubridade, obedecendo aos seguintes prazos: a) A cada 5 anos para edificações com até 15 anos; b) A cada 3 anos para edificações acima de 15 anos até 30 anos; c) A cada 2 anos para edificação acima de 30 anos até 45; d) A cada ano para edificações construídas há mais de 45 anos.

2 As figuras 01, 02 e 03 veem demonstrar casos decorrentes da falta de conservação e manutenção na edificação, ocasionando graves acidentes que poderiam ser evitados com uma inspeção periódica. Figura 01- Desabamento ocasionado por explosão de botijão de gás, decorrente da falta de manutenção, na cidade do Rio de Janeiro no ano de 2009 Figura 02- Queda de marquise devido ao mal estado de conservação, na cidade de Rio de Janeiro no ano de 2010 A falta de legislação que garanta essas inspeções e a falsa ideia de que as edificações estão totalmente garantidas pelo construtor no período de cinco anos pelo Código Civil, retarda a disseminação da cultura da inspeção predial preventiva, que poderia evitar desastres ocorridos como na cidade do Rio de Janeiro e São Paulo, decorrentes das patologias nas edificações, demonstrando que para conhecer o correto diagnóstico e tratamento adequado, é necessária uma revisão geral para avaliar as mais diversas características. Essa revisão inclui aspectos de segurança e estabilidade estrutural, elementos de fachada, impermeabilização de coberturas,

3 instalações primárias, hidráulicas, elétricas, de combate a incêndio e muitos outros sistemas. A inspeção seria a ferramenta para diagnosticar os serviços de manutenção preventiva que deveriam ser executados com prazo e gravidade das situações encontradas, apontando o panorama das suas instalações e orientando como deveria ser feita a priorização das manutenções, evitando graves acidentes. Figura 03- Desabamento da cobertura decorrente da falta de manutenção da estrutura, na cidade de São Paulo no ano de 2010 Importante ressaltar que a manutenção predial é responsabilidade civil dos síndicos, conforme o inc. V do art do novo Código Civil. A inspeção predial deveria ser utilizada como primeiro passo do programa de manutenção dessas edificações em longo prazo, possibilitando o planejamento financeiro e a verificação das condições de funcionalidade, técnica e administrativa da edificação, permitindo se prevenir contra danos físicos e acidentes. A utilização desse procedimento e rotinas de manutenção aliadas a um planejamento estratégico garante além de um bom funcionamento dos sistemas, uma sobrevida e uma valorização imobiliária. Nos países do primeiro mundo, a inspeção predial é procedimento rotineiro, sendo usual a fixação do certificado atualizado da mesma no quadro de avisos dos edifícios. No Brasil, o desenvolvimento inicia-se com a apresentação do trabalho A inspeção predial deve ser obrigatória? no X Congresso Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia do IBAPE, transcorrido em porto Alegre em 1999, que motivou os peritos paulistas no desenvolvimento da primeira norma técnica, publicada em 2001 pelo IBAPE/SP. Após esse promissor início técnico, a inspeção aprimora-se com revisões da norma do IBAPE/SP, a última delas em 2011, que enfoca a edificação sob a tríade da técnica, do uso e da manutenção, cuja prioridade é a segurança. Atualmente o tema encontra-se disseminado no meio técnico nacional, na atividade privada isso já é uma realidade e o interesse do poder

4 público começa a despertar, tornando-se o Laudo de Inspeção Predial a ferramenta básica e inicial para a implantação do plano de manutenção visando o aprimoramento técnico da edificação. Essa concepção acolhe a atual tendência da sociedade brasileira de exigir maior atenção para a preservação e valorização do patrimônio imobiliário além de requerer a máxima segurança á vida e saúde dos ocupantes das edificações. No contexto, o trabalho propõe-se demonstrar a importância da inspeção predial para esta manutenção, elaborando um roteiro que possibilite sistematizar as ações mais usuais de forma simples a orientar o profissional para o desenvolvimento do trabalho. 2. Conceito A inspeção predial deve ser entendida como uma avaliação técnica do estado de conformidades de uma edificação, com base nos aspectos de desempenho, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção e utilização, desenvolvida por profissionais especializados no assunto, com visão sistêmica da edificação, bem como conhecimentos técnicos sobre materiais, sistemas e funcionamento. De acordo com a Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP (2011), a Inspeção Predial é a avaliação isolada ou combinada das técnicas, de uso e de manutenção da edificação. A inspeção serve de instrumentos de gestão para a boa manutenção predial, além de servir para outras finalidades como: a) Auxiliar na revisão de manuais de síndico e proprietários; b) Preservar a garantia da construção e orientar o condomínio na boa prática das atividades de manutenção já recomendada pela construtora; c) Verificar o estado de conservação da edificação, além de informar as condições gerais da edificação, podendo ser utilizada no meio imobiliário; d) Informar subsídios técnicos e o estado real da edificação para estudos preliminares para retrofit; e) Auxiliar em transações imobiliárias informando o estado de conservação e alerta para eventuais reparos importantes; f) Auxilia na gestão condominial; g) Reduzir o prêmio de seguro, atestando o estado de conservação. A ferramenta possui como gestão instruir o plano de manutenção a ser desenvolvido, ou atualiza um plano já existente, além de identificar deficiências técnicas, de uso e de operação com classificação de riscos e criticidade, visando orientar e/ou avaliarem as manutenções preventivas e corretivas. A inspeção é um dos pontos mais importantes na Avaliação e Diagnostico da Manutenção, porque nela residirá a fonte de coleta de informações sobre o real resultado da estratégia (plano) de manutenção empregada. (GOMIDE et al., 2006: 94) A manutenção recupera por meio de atividades corretivas, sendo preferencialmente planejadas, envolvendo aspectos de durabilidade, desempenho e vida útil de elementos e sistemas construtivos. Essa recuperação deve ser acompanhada sempre de análise de custos, tal que em alguns casos a manutenção deve orientar para aspectos de modernização ou de intervenção que estão desvinculados dos objetos majoritários da mesma.

5 As atividades de manutenção a serem realizadas dentro de um plano de gestão da manutenção, podem ser classificadas em preditiva, preventiva, corretivas e detectivas. A manutenção é o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar a capacidade funcional da edificação e de suas constituintes a fim de atender ás necessidades e segurança dos seus usuários, embasadas nas diretrizes do Laudo resultante da inspeção predial. (ABNT NBR 5.674, 1999:02) A própria norma NBR (2008) de Desempenho, estipula a utilização da ferramenta Inspeção Predial para a análise do cumprimento dos itens preestabelecidos no projeto e das condições de uso e manutenção do edifício. A manutenção predial é medida obrigatória segundo a ABNT NBR (1999), além de ser exigência dos manuais dos proprietários fornecidos pelos construtores. Desde a entrega da edificação ao proprietário é necessário iniciar um programa de manutenção, não só para proteger a edificação dos desgastes pelo uso normal, como também para preservar a garantia pela ausência de manutenção ou sua inadequação. Assim deve-se implantar o programa de inspeção predial e manutenção desde o início do funcionamento da edificação. 3. Metodologia O dimensionamento dos trabalhos, da proposta de honorários e da equipe necessária para a execução da inspeção será determinada de acordo com o nível de rigor a ser adotado, através de um conhecimento prévio da edificação. Segundo a Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP (2011) a metodologia para o desenvolvimento do Laudo depende de várias etapas, que será esboçado no decorrer do artigo. De acordo com a norma, são três os níveis de rigor a ser apresentado na inspeção: - Nível 1: vistoria para identificação de anomalias aparentes, elaborada por profissional habilitado e capacitado. Neste nível se enquadram: casas térreas, sobrados, e edifícios sem elevador; - Nível 2: vistoria para identificação de anomalias aparentes identificadas com auxílio de equipamentos, elaborada por profissionais de diversas especialidades. Nele se enquadram edifícios de múltiplos andares, comerciais, residenciais e mistos, centros comerciais, galpões industriais etc; - Nível 3: vistoria para a identificação de anomalias aparentes e ocultas constatáveis com o auxílio de equipamentos, incluindo testes e ensaios locais e/ ou laboratoriais específicos, elaborada por profissionais de diversas especialidades. Neste se enquadram os imóveis com suspeitas de vícios ocultos significativos. Com maior complexidade algumas edificações extrapolam os três níveis citados como, hospitais, shoppings centers, hotéis etc. O número de profissionais envolvidos no trabalho nos níveis 2 e 3 devem ser formados no mínimo de um engenheiro mecânico, eletricista e um engenheiro ou arquiteto, além de um especialista em segurança do trabalho. O profissional pode se valer de Parecer Técnico de vários especialistas se necessários, devido às diversas áreas a serem inspecionadas, como exemplos: a) Sistema estrutural; b) Sistema de vedação; c) Sistema de revestimento;

6 d) Sistemas de pintura; e) Sistemas de esquadrias; f) Sistemas de instalações elétricas; g) Sistema de proteção contra descargas atmosféricas; h) Sistema hidráulico; i) Sistemas de gás; j) Sistemas de impermeabilização; k) Sistema de segurança contra incêndio, extintores, hidrantes, saídas de emergência, chuveiros automáticos-sprinkler; l) Sistemas de ar condicionado; m) Paisagismo; n) Controle de pragas urbanas; o) Elevadores; p) Sistemas de automação predial; q) Equipamentos de lazer; r) Sistemas de ventilação e exaustão forçada; s) Sistema de cobertura. O inspetor predial deve inspecionar a edificação com um todo, não sendo recomendável levantar dados por amostras ou vistorias parciais, e para sua correta execução deve seguir um roteiro lógico de informações através de um checklist de dados a serem vistoriados de acordo com as solicitações do trabalho. Deve ser realizada ao iniciar os trabalhos uma minuciosa análise de toda documentação administrativa, técnica e de manutenção fornecida, para ser considerado junto ás orientações técnicas do Laudo. De acordo com a Norma do IBAPE/SP (2011), a documentação básica recomendada para a análise dentro de uma Inspeção deve ser: a) Administrativa - Alvará de Construção; - Auto de Conclusão; - Regime Interno de Condomínio; - Instituição, Especificações e Convenções de Condomínios; - IPTU; - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; - Certificado de Manutenção; - Auto de vistoria do Corpo de Bombeiro; - Alta de instalação do condomínio; - Certificado de Manutenção do Sistema de Segurança; - Certificado de treinamento de brigada de incêndio; - Licença de funcionamento ou órgão estadual competente; - Cadastro no sistema de limpeza urbana; - Comprovante da destinação de resíduos sólidos etc.; - Alvará de funcionamento; - Contas de consumo de energia elétrica, água e gás. a) Técnica - Memorial descritivo dos sistemas construtivos;

7 - Quadros de áreas - Projetos dos sistemas construtivos como projeto aprovado, modificado, executivo, de sondagem, fundação, contenções, cortinas, estruturas, formas e de armação; - Projetos de Instalações prediais como, Instalações Hidráulico-sanitárias e de água pluviais, instalações de gás, elétrica, de telefonia e de para-raios, instalações de ar condicionado, impermeabilização, revestimentos e pintura. c) Manutenção e operação - Manual de uso, operação e manutenção; - Plano de manutenção e operação e controle; - Relatório de inspeção anual de elevadores; - Atestado de SPDA; - Certificado de limpeza e desinfecção dos reservatórios; - Certificado de ensaios de pressurização em mangueiras; - Laudo de inspeção predial anteriores; - Certificado de ensaios de pressurização em cilindros de extintores; - Relatório do acompanhamento de rotina da Manutenção dos sistemas; - Relatório de ensaios da água gelada e de condensação de sistemas de ar condicionado; - Certificado de teste de estanqueidade do sistema de gás; - Relatórios de ensaios preditivos; - Cadastro de equipamentos e máquinas. A atualização permanente da documentação e das informações disponibilizada favorece o fluxo de informações e facilita as atividades de planejamento da manutenção. A falta de alguns documentos pode ocorrer de acordo com a edificação, assim será necessário mencionar a sua ausência no Laudo. Obtidas as informações necessárias será elaborado um questionário para coleta de informações junto aos usuários, proprietários, síndicos e funcionários, focando questões técnicas, funcionais e da manutenção. Com os dados obtidos elabora-se uma lista de verificação ou um checklist, vide tabela 01, onde serão anotadas as constatações durante a visita, o mesmo não possui um modelo a ser seguido, pois cada edificação tem suas particularidades. As inspeções devem ser orientadas por lista de conferências padronizadas (checklist) elaboradas considerando, um roteiro lógico de inspeção das edificações, os componentes e equipamentos mais importantes, às formas de manifestações esperadas da degradação e as solicitações e reclamações dos usuários (ABNT NBR 5.674, 1999:04) INSPEÇÃO PREDIAL Edificação: Idade: Endereço: Gerente: Construtora: Administradora: Vistoriador: Data: Telefone: Crea nº: Sistemas construtivos e instalações TÓPICOS DA INSPEÇÃO Condição de Condição técnica manutenção Condição de uso

8 Estrutura Trincas Falta de plano Sobrecargas Armadura exposta Falta de limpeza Apoios indevidos Baixo cobrimento da Ausência de repintura de Suportes imprevistos armadura proteção Carbonatação Blocos aparentes Tabela 01- Modelo de Planilha para Checklist Deverão ser analisadas no checklist independente da responsabilidade pelo reparo todas as anomalias e falhas, juntamente como as condições de segurança, acessibilidade, conforto térmico etc. Todas as constatações devem ser identificadas e fotografadas individualmente dentro do espaço vistoriado, assim como as fachadas, vias de acesso e as edificações vizinhas. Esta classificação deve estar bem definida, destingindo as anomalias que são relacionadas ás deficiências de ordem construtiva ou funcional e as falhas que possuem origem em atividade de manutenção, uso e ocupação inadequada ou inexistente. Quanto á classificação das falhas e anomalias, o inspetor predial ainda deve possuir conhecimentos sobre causa e origem das deficiências, a fim de serem aplicadas de acordo com a Norma do IBAPE/SP (2011) com as seguintes definições. As anomalias podem ser divididas em: a) Endógenas: originária da própria edificação como materiais projetos e execução; b) Exógenas: originária de fatores externos á edificação, provocados por terceiros; c) Naturais: originária de fenômenos da natureza (previsíveis e imprevisíveis); d) Funcionais: originária do uso e término de vida útil de elementos e sistemas. As falhas de manutenção podem ser de: a) Planejamento: decorrente de falhas de procedimentos e especificações inadequadas do plano de manutenção; b) Execução: associada á manutenção proveniente de falhas causadas pela execução inadequada e materiais utilizados; c) Operacional: procedimentos inadequados de registros, controles e demais atividades; d) Gerenciais: decorrente da falta de controle de qualidade dos serviços de manutenção. A constatação das anomalias e falhas deve ser feita e registrada separadamente, a fim de facilitar sua classificação quanto ao grau de risco e seu cadastramento no Laudo, o que ira gerar as prioridades. O grau de risco das irregularidades é considerado de acordo com o risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, dentro dos limites da inspeção, sendo classificado em: a) Critico: ameaça a saúde, vida, meio ambiente ou importância patrimonial, com impacto com perdas relevantes e requer ação imediata; b) Regular: ameaça á funcionalidade, com impacto de perdas e requer ação em curto prazo; c) Mínimo: ameaça administrativa com impacto recuperável e requer ação em médio passo. Com o check-list em mão, será determinada a ordem de prioridade dos serviços de manutenção, considerando-se que as anomalias e/ou falhas podem ter várias origens, níveis de gravidade e urgência. Recomenda-se para a determinação da prioridade utilizar metodologias apropriadas, dentre as mais conhecidas destacando-se o GUT (kepner Tregoe-Gravidade, Urgência e Tendência), o FMEA (Análise de Modo e Efeito de Falha) e o Diagrama de Preto (GOMIDE et al., 2011:65)

9 De acordo com Gomide (2011), a técnica mais utilizada e que tem se revelado adequada é a técnica de GUT representada pela tabela 02. GRAU NOTA GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA Máximo 10 Risco á vida dos usuários colapso da edificação, dano ambiental grave Evolução imediata Em ocorrência Alto 8 Risco de ferimentos aos usuários avaria não recuperável na edificação, contaminação localizada Evolução no curto prazo A ocorrer Médio 6 Baixo 3 Insalubridade aos usuários, deterioração elevada da edificação, desperdícios dos recursos naturais Incômodo aos usuários degradação da edificação usa não racional dos recursos naturais Evolução no médio prazo Evolução no longo prazo Prognóstico para breve Prognóstico para adiante Mínimo 1 Depreciação imobiliária Não evoluirá Imprevisto Tabela 02 Quadro analítico para a inspeção predial (GUT) Através deste método, as não conformidades encontradas decorrentes da tabela 01 são pontuadas como forma de prioridade, inicialmente atribuindo-se peso para cada uma nas três funções, gravidade, urgência e tendência vide tabela 02, e a pontuação é obtida a partir da soma dos três passos, através deste resultado elabora-se um relatório com as ordens de prioridade e as orientações técnicas para os reparos e manutenções de acordo com a tabela 03. ORDEM GRAU DE URGÊNCIA As orientações técnicas básicas podem ser apresentadas de forma clara e simplificadas, possibilitando ao leigo a fácil compreensão, recomendando-se indicar manuais, ilustrações e normas pertinentes. As complexas, preconizadas exclusivamente nas inspeções de nível 3, devem ser lastreadas em normas técnicas e /ou documentos técnicos abalizadores (GOMIDE et al., 2011:76). LISTA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS FOTO 1 CRÍTICO 01 2 REGULAR 11 3 MÍNIMO 27 DESCRIÇÃO DE ANOMALIA Tampas dos reservatórios de água corroída, empenadas e com dobradiças quebradas Vazamento na conexão da tubulação de água fria no barrilete-prumada 02 Falta de pintura de identificação das tubulações em trechos do SS Tabela 03- Modelo de lista de Orientações Técnicas ORIENTAÇÃO Remoção da tampa existente e substituição por outra em alumínio reforçado, com cadeado e borrachas de vedação para garantir as condições de estanqueidade necessária e exigidas para tampas de reservatórios de água potável, segundo a ABNT NBR Remoção da conexão com fissura e colocação de outra. Reestabelecer a pintura, após correção do problema Executar as pinturas de identificação das tubulações hidráulicas, sendo: cor verde, emblema para água fria, amarelo pra gás e vermelho para incêndio

10 Caso seja necessária uma investigação mais profunda em uma determinada anomalia, isto deverá constar no Laudo, assim como a possível necessidade de uma inspeção de nível 3. Determinada as não conformidades, será feita a classificação quanto ao estado de manutenção e condições de uso, fundamentada ao considerar os graus de riscos e as intensidades das anomalias e especialmente das falhas encontradas. Segundo a Norma do IBAPE/SP (2011), as condições de regularidade do uso, podem ser classificadas por ótima, normal, mínima, deficiente e inexistente. No projeto da edificação possui a especificação do uso previsto, determinado pela vigência da Norma de Desempenho, classificando ao indicar a condição de uso regular onde a mesma é ocupada e utilizada dentro dos parâmetros previstos, ou quando o uso é irregular, onde estará sujeita a risco não previsto, comprometendo a segurança e habitabilidade. Para favorecer a sustentabilidade a Norma recomenda consignar as medidas básicas de correção e melhorias da edificação, assim como observar aspectos e documentos legais relacionados á acessibilidade. O profissional é responsável única e exclusivamente pelo escopo e pelo nível de inspeção contratada. É importante ressaltar que as informações do laudo deverão ser escritas de forma clara e objetiva, para proporcionar o fácil entendimento de todas as atividades e manutenções a serem realizadas e possibilitar que as intervenções sejam efetivamente colocadas em prática. Exime-se de qualquer responsabilidade técnica a empresa ou profissional, quando as observações e orientações existentes no laudo de Inspeção Predial não forem implementadas pelo proprietário ou responsável legal da edificação, bem como por qualquer anomalia e falha decorrente de deficiência de projeto, execução, especificações de materiais ou por deficiência de manutenção, bem como qualquer outra alheia ao trabalho de inspeção procedido. O profissional também se exime das responsabilidades dos locais que não foram possíveis de executar a inspeção, devendo assim ser explicito no laudo. 4. Laudo Técnico de Inspeção Predial Trata-se da materialização de todo o trabalho realizado, incluindo vistoria, anotações dos dados técnicos e análise dos documentos, devidamente apresentados por meio de um Laudo Técnico, fundamentado nas normas vigentes, expondo as condições gerais da edificação e direcionando as ações de manutenção a serem realizadas. Deve ser redigido de forma prática, para que o leigo consiga identificar as anomalias, suas localizações, seu grau de risco e sua orientação técnica. O Laudo de Inspeção deve conter os tópicos essenciais especificados pela ABNT na NBR 13752/1996, ou pela Norma de Inspeção Predial do IBAPE /SP de 2011, esta última contendo o seguinte roteiro: a) Identificação do solicitante; b) Classificação do objeto da inspeção; c) Localização; d) Data da diligência; e) Descrição técnica do objeto; f) Descrição técnica do objeto; g) Tipologia e padrão construtivo;

11 h) Utilização e ocupação; i) Idade da edificação; j) Nível utilizado; k) Documentação analisada; l) Critério e metodologia adotada; m) Das informações; n) Lista de verificação dos elementos construtivos e equipamentos vistoriados com a descrição e localização; o) Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco; p) Indicação da ordem de prioridade; q) Classificação do estado de manutenção geral e condições de uso do imóvel; r) Lista de recomendações técnicas (nível 3); s) Relatório fotográfico; t) Recomendações do prazo para nova Inspeção Predial; u) Data do Laudo; v) Assinatura do(s) responsável (eis), acompanhada do nº do CREA e do Ibope; w) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Um laudo de Inspeção predial pode ter considerações finais sobre aspectos mais relevantes possíveis, como exemplos: a) Situações críticas observadas com a iminência de risco á vida e á segurança do usuário; b) Interdições predial ou total dos sistemas e da própria edificação com anomalias ou falhas críticas; c) Administrativas que envolvam interdições pelos órgãos públicos ou multas; d) Administrativas que envolvam interdições pelos órgãos públicos ou multas; e) Falta de acessibilidade em determinados locais ou sistemas, e ausência de facilidade de manutenção; f) Existência ou não de plano de manutenção, bem como registros das atividades de manutenção desenvolvidas, que devem estar comtemplada em orientações técnica para a elaboração dos mesmos, em casos de ausência; g) Mudanças significativas de uso causando deficiência; h) Periocidade para o cumprimento das orientações técnicas; i) Periocidade das Inspeções Predial futuras, a fim de verificar o plano de manutenção; j) Observações quanto à responsabilidade de síndicos e administradores no tocante á manutenção de edifícios; k) Observações quanto a aspectos que envolvam sustentabilidade; l) Recomenda-se que a entrega do trabalho seja realizada mediante a presença de todos os condôminos, de forma a relatar as condições técnicas da edificação e sanar quaisquer dúvidas que se façam presentes no escopo do trabalho. 5. Fluxograma Adiante segue o fluxograma, vide figura 04, com a metodologia a ser adota para o desenvolvimento da Inspeção Predial recomendada pela Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP de 2011.

12 Determinação do nível e tipo de inspeção Verificação da documentação Responsabilidades Obtenção de informações dos usuários, responsáveis, proprietários e gestores das edificações Tópicos essenciais do laudo Inspeção dos tópicos da listagem de verificaçõescheck-list em loco Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco encontrado Recomendações gerais e de sustentabilidade Classificação do estado de conservação Indicação das orientações técnicas Ordem de prioridade Elaboração do Laudo Figura 04 Fluxograma da metodologia recomendada pela Norma de Inspeção Predial IBAPE/SP de 2011 Os itens acima expostos podem ser divididos em duas etapas distintas a serem seguidas pelo Inspetor Predial, a etapa de campo e a etapa de análise e finalização, abaixo segue a tabela 04 expondo o processo, proporcionando subsídios básicos para orientar durante o processo de execução do trabalho. CAMPO ANÁLISE E FINALIZAÇAO DO LAUDO Entrevistar os gestores, síndicos e levantar preliminar de dados da edificação Elaborar relatório fotográfico, contendo classificação das anomalias e falhas quanto ai grau de risco com suas descrições

13 Levantar documentação técnica, administrativa, de manutenção e legal da edificação Posicionar o cadastro fotográfico com ordem descente de acordo com o mais crítico ao menos crítico, de acordo com a urgência Formular questionários aos usuários ou proprietários, finalidade de apurar detalhes ou eventuais problemas Listar as deficiências técnicas de acordo com a deficiência Dimensionar a equipe de vistoria, definir a quantidade de profissionais que estarão envolvidos no trabalho, de acordo com a complexidade do problema Vistoriar o imóvel Estar munido de lista de verificação, checklist, câmeras fotográficas e outras ferramentas necessárias para desenvolver a vistoria Levantar todas as desconformidades existentes e aparentes, relacionados a problemas de origem de construção, uso, operação, manutenção, administrativa, legal, etc Classificar o estado de manutenção do imóvel Observações quanto às documentações solicitadas Observações quanto á acessibilidade e manutenção do edifício Observações gerais sobre o imóvel Observar e anotar em campo, os níveis de degradação, tipos de exposição ambiental, níveis de desempenho, existência de procedimento de reforma e manutenção 6.Conclusão Observações quanto á periocidade da inspeção e revisão do Manual de uso, Operação e Manutenção, além da conclusão geral do Laudo Tabela 04- Quadro de Etapas de desenvolvimento da Inspeção Predial Com o crescimento das Leis que determinam à Inspeção Predial como obrigatória no Brasil, faz ressaltar a importância deste procedimento, que tem como objetivo determinar as anomalias e falhas que possam interferir e prejudicar a qualidade e durabilidade do imóvel, através de uma vistoria técnica realizada por profissionais capacitados da área da Engenharia e da Arquitetura, apontando o estado real de conservação e segurança da edificação, evitando acidentes e prejuízos injustificáveis decorrentes das falhas de construções e manutenção, que podem ser evitados com medidas preventivas simples, decorrentes de um planejamento que se inicia com a Inspeção Predial. Através de levantamentos bibliográficos foram determinados procedimentos básicos para a realização da Inspeção Predial, assegurando objetividade, confiabilidade e qualidade na execução do trabalho. Ressaltando a importância de conhecer a edificação a ser inspecionada, a fim de instruir-se na determinação do valor cobrado, procedimento que fará com que o profissional tenha uma base da complexidade dos elementos construtivos existentes, do estado de conservação da edificação e das dificuldades que poderá encontrar no decorrer da vistoria. Ao formular o contrato de prestação de serviço o profissional deverá descrever qual o nível de rigor será adotado no trabalho, este será definido em função da tipologia da edificação, do número de profissionais envolvidos, da complexidade do serviço e dos equipamentos existentes.

14 As atividades do inspetor deverão ser iniciadas pela análise da documentação, levando em consideração o nível de serviço contratado e a tipologia do empreendimento vistoriado. Após uma análise da documentação, o profissional deverá realizar uma vistoria preliminar no imóvel, a fim de coletar informações técnicas sobre o referido imóvel e direcionar a elaboração do questionário que será encaminhado aos seus moradores e usuários, nesta vistoria também será traçado a ordem cronológica para a realização da inspeção, considerando que as informações preliminares coletadas servirão como base para a elaboração do checklist e para a execução do serviço. Após a realização de todos os procedimentos acima descritos, o inspetor predial deverá vistoriar a edificação na íntegra, fazer registros fotográficos de todas as desconformidades constatadas. Com o registro em mãos, deverá classifica-las quanto ao grau de risco apresentado, estabelecendo uma ordem de prioridade para a correção, de forma a possibilitar o planejamento de todos os custos das intervenções a serem executadas, seguindo uma ordem cronológica em função do risco apresentado. O Laudo de Inspeção deve ser escrito de forma simples, com fácil leitura de todas as atividades e manutenções a serem realizadas. A inspeção predial caracterizar-se como o primeiro passo do programa de manutenção de longo prazo, pois dessa forma a edificação estará permanentemente segura e em boas condições. Sendo um procedimento rotineiro e fundamental na implantação do plano e programa de manutenção da edificação, e deve ser realizada periodicamente. Resumidamente, pode-se considerar a inspeção predial como a análise das condições técnicas, de uso e de manutenção visando à qualidade predial e principalmente a sua segurança. Para sua viabilização é necessário que usuários, administradores atentem para sua importância e que o poder público colabore com a implantação de leis e que as tornem obrigatória. 7. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO. A situação da Manutenção no Brasil- Documento Nacional Disponível em: Acesso em: 16 set ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5674: manutenção de edificações- procedimentos. Rio de Janeiro, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14037: manual de operação, uso e manutenção das edificações- conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação. Rio de Janeiro, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13752: perícia de engenharia na construção civil. Rio de Janeiro, p.

15 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: edifícios habitacionais de até 5 pavimentos- desempenho. Rio de Janeiro, p. INSITUDO BRASILEIRA DE AVALIÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL. São Paulo, p. FAGUNDES NETO, J.C.P.; GOMIDE, T.L.; PULADAS, F.Z.A. Técnicas de inspeção e manutenção predial: vistorias técnicas, check-up predial, normas comentadas, manutenção x valorização patrimonial, análise de risco. São Paulo: Pini, GOMIDE, T.L.F.; FAGUNDES NETO, J.C.P.; GULLO, A.M. Inspeção predial total: diretrizes e laudos no enfoque da qualidade total e da engenharia diagnóstica. São Paulo: Pini, GOMIDE, T.L.F.; FAGUNDES NETO, J.C.P.; GULLO, A.M. Engenharia diagnosticada em edificações. São Paulo: Pini, 2009.

ESTRATÉGIA DE INSPEÇÃO PREDIAL

ESTRATÉGIA DE INSPEÇÃO PREDIAL ESTRATÉGIA DE INSPEÇÃO PREDIAL EQUIPE Daniel Rodrigues Rezende Neves - Engº Civil Mestrando em Construção Civil Universidade FUMEC Luiz Antônio M. N. Branco - MSc Professor Universidade FUMEC RESUMO Neste

Leia mais

Inspeção Predial e Auditoria Técnica Predial

Inspeção Predial e Auditoria Técnica Predial Orientação Técnica OT-003/2015-IBRAENG (Aprovada e publicada aos 19 de agosto de 2015) Inspeção Predial e Auditoria Técnica Predial Building Inspection and Technical Building Audit Comitê de Elaboração/Revisão

Leia mais

DIRETRIZES TÉCNICAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES 05/2015 DT 007/15 DTPC

DIRETRIZES TÉCNICAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES 05/2015 DT 007/15 DTPC DIRETRIZES TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES 05/2015 DT 007/15 DTPC 1 DIRETRIZES TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES Presidente: Camil Eid. Vice Presidente Técnica: Miriana

Leia mais

INSPEÇÃO PREDIAL Eng Flávia Zoéga Andreatta Pujadas out/2008

INSPEÇÃO PREDIAL Eng Flávia Zoéga Andreatta Pujadas out/2008 INSPEÇÃO PREDIAL Eng Flávia Zoéga Andreatta Pujadas out/2008 INSPEÇÃ ÇÃO O PREDIAL Norma de Inspeção Predial 2007 IBAPE/SP É a avaliação isolada ou combinada das condições técnicas técnicas, de uso e de

Leia mais

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho)

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) Dispõe sobre a obrigatoriedade de vistorias periciais e manutenções periódicas nas edificações constituídas por unidades autônomas, públicas ou

Leia mais

Vistoria Cautelar de Vizinhança. Eng..o Civil José Fidelis Augusto Sarno

Vistoria Cautelar de Vizinhança. Eng..o Civil José Fidelis Augusto Sarno Eng..o Civil José Fidelis Augusto Sarno Apresentação dos principais tópicos da legislação que rege a matéria; Procedimentos para a realização da Vistoria; Tópicos do Relatório; Apresentação de casos práticos

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União

Leia mais

RECEBIMENTO DE OBRA. Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP gestão 2014/2015 archeo@uol.com.br. IBAPE/SP www.ibape-sp.org.

RECEBIMENTO DE OBRA. Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP gestão 2014/2015 archeo@uol.com.br. IBAPE/SP www.ibape-sp.org. RECEBIMENTO DE OBRA Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP gestão 2014/2015 archeo@uol.com.br Inspeção Predial Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES

CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES INSPEÇÃO PREDIAL CHECK UP E PREVENÇÃO DE ACIDENTES IBAPE/SP Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

AutoVistoria Segurança em Edificações. Eng. Eletricista e Segurança do Trabalho: Rogerio Maurer Email: rogeriomaurer@gmail.com

AutoVistoria Segurança em Edificações. Eng. Eletricista e Segurança do Trabalho: Rogerio Maurer Email: rogeriomaurer@gmail.com AutoVistoria Segurança em Edificações Eng. Eletricista e Segurança do Trabalho: Rogerio Maurer Email: rogeriomaurer@gmail.com Motivação: Segurança! Lei Estadual nº 6400, de 05 de Março de 2013. Art. 1º

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO A Ficha objetiva apresentação de SINOPSE do laudo, padronizada, a fim de auxiliar a análise e encaminhamento do mesmo para os interessados. Conforme modelo que segue, o

Leia mais

PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA

PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Apresentação Institucional PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Serviços ENGENHARIA DE DIAGNÓSTICO GESTÃO DE ENGENHARIA ENGENHARIA ENGENHARIA

Leia mais

SEMINÁRIO DE PERÍCIAS

SEMINÁRIO DE PERÍCIAS SEMINÁRIO DE PERÍCIAS Norma de Vistoria de Vizinhança IBAPE/SP ANTONIO CARLOS DOLACIO Diretor Técnico do IBAPE/SP ABNT NBR 12722 Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento Item

Leia mais

REUNIÃO COM A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO SEC. DA CASA CIVIL - DEPUTADO PEDRO PAULO CARVALHO TEIXEIRA SEC. DE URBANISMO SEC. MARIA MADALENA SAINT

REUNIÃO COM A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO SEC. DA CASA CIVIL - DEPUTADO PEDRO PAULO CARVALHO TEIXEIRA SEC. DE URBANISMO SEC. MARIA MADALENA SAINT REUNIÃO COM A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO SEC. DA CASA CIVIL - DEPUTADO PEDRO PAULO CARVALHO TEIXEIRA SEC. DE URBANISMO SEC. MARIA MADALENA SAINT MARTIN DE ASTÁCIO 09/05/2013 Colaboração do Conselho de

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Projeto de revisão da NBR 14037 Diretrizes para elaboração de manuais de uso,

Projeto de revisão da NBR 14037 Diretrizes para elaboração de manuais de uso, Projeto de revisão da NBR 14037 Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações- Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos Texto: 08 04-10 Abril - 2010

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014 A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO Apresentação dos trabalhos Porque devemos atender à Norma de Desempenho? O Contexto da normalização no Brasil A experiência

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES AOS SÍNDICOS E ADMINISTRADORES PREDIAIS

ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES AOS SÍNDICOS E ADMINISTRADORES PREDIAIS ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES AOS SÍNDICOS E ADMINISTRADORES PREDIAIS Em virtude do recente acidente ocorrido no centro da cidade do Rio de Janeiro, onde o desabamento de três prédios comerciais levou ao

Leia mais

Subsídio ConstruBusiness Grupo de Trabalho sobre Segurança em Edificações

Subsídio ConstruBusiness Grupo de Trabalho sobre Segurança em Edificações Subsídio ConstruBusiness Grupo de Trabalho sobre Segurança em Edificações SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES EXISTENTES (construídas há mais de 10 ou 15 anos) OBJETIVOS 1) Criação de obrigatoriedade de inspeção

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

INSPEÇÃO PREDIAL. Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas archeo@uol.com.br

INSPEÇÃO PREDIAL. Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas archeo@uol.com.br INSPEÇÃO PREDIAL Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas archeo@uol.com.br INSPEÇÃO PREDIAL e sua EVOLUÇÃO 1º Inspeção Predial: Vistoria técnica da edificação para constatação das anomalias existentes

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças 1. DO OBJETO: Governo do Estado do Rio de Janeiro Código de Classificação: 13.02.01.15 TERMO DE REFERÊNCIA Outorga de permissão de uso, com encargos, de área localizada no prédio sede da, situado na Avenida

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL. Referente a Móveis, Utensílios, Itens de. Informática, Veículos, Máquinas e. Equipamentos, de propriedade da empresa

LAUDO DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL. Referente a Móveis, Utensílios, Itens de. Informática, Veículos, Máquinas e. Equipamentos, de propriedade da empresa LAUDO DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Referente a Móveis, Utensílios, Itens de Informática, Veículos, Máquinas e Equipamentos, de propriedade da empresa NITRIFLEX S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO, localizados na cidade

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

ACIDENTES PREDIAIS E A INCIDÊNCIA DE FALHAS E ANOMALIAS EM EDIFICAÇÕES

ACIDENTES PREDIAIS E A INCIDÊNCIA DE FALHAS E ANOMALIAS EM EDIFICAÇÕES ACIDENTES PREDIAIS E A INCIDÊNCIA DE FALHAS E ANOMALIAS EM EDIFICAÇÕES Apresentação da Câmara de Inspeção Predial do IBAPE/SP set/2009 Câmara de Inspeção Predial do IBAPE/SP: ALCIDES FERRARI NETO ALMIR

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA 04 PROJETOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIOS (PCI)

INSTRUÇÃO TÉCNICA 04 PROJETOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIOS (PCI) INSTRUÇÃO TÉCNICA 04 PROJETOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIOS (PCI) 1 OBJETIVO 1.1 Estas Instruções Normativas de Projeto apresentam os procedimentos, critérios e padrões a serem adotados para elaboração

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

Encontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação"

Encontro Secovi PQE AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação Encontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação" Mercado Imobiliário Contextualização do negócio imobiliário que implica na formação do condomínio Incorporação Imobiliária Atividade

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS

AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS Maiêutica - Curso de Gestão Ambiental AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS RESUMO Leonardo Moura de Souza 1 Moacir Muniz de Souza 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci

Leia mais

Norma da ABNT vai regulamentar reformas

Norma da ABNT vai regulamentar reformas Norma da ABNT vai regulamentar reformas 3 de maio de 2014 6 0 11 Acidentes acontecem quando menos se espera, e muitas vezes causados pelos motivos mais ingênuos que se possa imaginar. Em condomínios a

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB Mesmo caro, documento em dia é uma tranquilidade para o Síndico. Em 2013 a maior tragédia envolvendo fogo no Brasil aconteceu. Na boate Kiss, no Rio Grande

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

Indicador de Pressão para Extintor de Incêndio. Ademir Ribeiro Dconf/Divec

Indicador de Pressão para Extintor de Incêndio. Ademir Ribeiro Dconf/Divec Ademir Ribeiro Dconf/Divec INTRODUÇÃO: Considerando que os Indicadores de Pressão para Extintores de Incêndio são componentes fundamentais por permitir ao usuário identificar a qualquer momento, se o extintor

Leia mais

DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida

DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

SEGURO DECENAL CARTILHA RESUMIDA

SEGURO DECENAL CARTILHA RESUMIDA SEGURO DECENAL CARTILHA RESUMIDA Construindo em parceria a sua credibilidade O mercado da Construção Civil tem muito a crescer no Brasil e o seu desenvolvimento depende de uma visão estratégica. Esta é

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

Introdução: Boas Práticas

Introdução: Boas Práticas Introdução: O presente Guia, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas ABEP tem por objetivo apresentar e orientar os profissionais responsáveis pela realização de pesquisas de mercado

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2

Sistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2 Revisão:14 Folha:1 de17 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1 POLÍTICA DA QUALIDADE... 3 2.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE... 4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A QUALIDADE...

Leia mais

OBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é:

OBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é: OBJETO DA LEI O principal objetivo desta nova lei é preservar vidas humanas, garantir o funcionamento seguro das edificações no nosso Estado e proteger patrimônios públicos e privados. A lei 14.376 estabelece

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

A OBRIGATORIEDADE DA INSPEÇÃO PREDIAL. Eng Antonio Carlos Dolacio

A OBRIGATORIEDADE DA INSPEÇÃO PREDIAL. Eng Antonio Carlos Dolacio A OBRIGATORIEDADE DA INSPEÇÃO PREDIAL Eng Antonio Carlos Dolacio INSPEÇÃO PREDIAL Vistoria do Check Up da Edificação Definição: Saúde do Edifício É a avaliação isolada ou combinada das condições técnicas,

Leia mais

Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção. Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp.

Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção. Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp. Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp. INSPEÇÃO PREDIAL - Legislações e Normas as leis da inspeção predial são destinadas a verificar as condições de segurança

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

II Workshop de Desempenho

II Workshop de Desempenho II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais