WPANs - Redes Pessoais sem fio Uma simulação de sensoriamento remoto para aplicações médicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WPANs - Redes Pessoais sem fio Uma simulação de sensoriamento remoto para aplicações médicas"

Transcrição

1 WPANs - Redes Pessoais sem fio Uma simulação de sensoriamento remoto para aplicações médicas Eliezio Lacerda da Costa 1, Cássio D. B. Pinheiro 1 1 Universidade Federal do Pará (UFPA) Campus Universitário de Santarém Colegiado do Curso de Sistemas de Informação Av. Marechal Rondon Santarém, PA Brasil (93) eliezio_stm@hotmail.com, cdbpinheiro@ufpa.br Resumo. As redes de sensores sem fio, RSSFs, já são uma realidade hoje em dia e representam uma ferramenta fundamental para monitorar sinais vitais de pacientes. Muitas aplicações médicas beneficiam-se de padrões baseados em tecnologias sem fio como o IEEE Este trabalho consiste em produzir, através de simulações com o Network Simulator, NS, os documentos essenciais a um estudo para uma aplicação médica que envolve redes de sensores sem fio. Para isso são realizadas simulações em dois diferentes cenários, utilizando métricas como vazão e taxa de entrega, com objetivo de definir a melhor configuração de uma rede de sensores médicos sem fio, que garanta a qualidade de serviço, QoS, especificada para esse problema. Abstract. Wireless sensor networks are reality nowadays and represent a key tool to monitor patient vital signs. Many medical applications benefit from standards based wireless technology such as the IEEE This work intends to produce, through simulations with the Network Simulator, the essential documents a study for a medical application that involves Wireless Sensor Networks. For that are accomplished simulations in two different sceneries, using metric as throughput and it rates of delivery, with objective to define the best configuration of medical wireless sensor network, that guarantees the of service quality, QoS, specified for that problem. Palavras-chave: Redes de sensores sem fio, IEEE , Aplicação médica, Qualidade de serviço.

2 1. Introdução Viabilizada pela evolução da microeletrônica, as redes sensores sem fio reúnem características como comunicação de baixo custo por ondas de rádio (baixa freqüência), grandes capacidades de processamento em dispositivos de tamanho reduzido e baixo consumo de energia. Uma rede de sensores sem fio é composta de um grande número de sensores posicionados dentro do fenômeno a ser observado ou próximo a ele [Pinto 2004] [Campos 2006]. De acordo com o texto acima surge a necessidade de escolha de uma tecnologia sem fio que atenda aos requisitos da aplicação a ser desenvolvida. Entretanto, estes métodos de transmissão possuem suas características e limitações, tornando de suma importância a escolha desta para a otimização da solução a ser empregada. Dentre os padrões de redes sem fio presentes no mercado destacam-se o ZigBee, Bluetooth, e Wi- Fi. Nas aplicações de monitoramento com sensores sem fio, destas tecnologias o Wi-Fi apresenta um consumo de energia maior. Fatores como consumo de energia, baixa latência e custo fazem do padrão ZigBee o mais adequado. O Bluetooth apesar de apresentar um baixo custo, alta latência e consumo ainda elevado, não o faz adequado a este tipo de aplicação [Santos 2007]. O objetivo deste trabalho é simular, através do Network Simulator, NS, duas diferentes topologias de rede e produzir os documentos essenciais a um estudo de viabilidade para uma aplicação médica que envolve redes de sensores sem fio, para o auxilio dos profissionais da área de saúde. Este trabalho é embasado em conceitos relacionados as tecnologias sem fio e seu uso em rede de sensores sem fio, mais especificamente o padrão IEEE [IEEE ], além de algumas noções básicas sobre rede de sensores sem fio aplicadas na assistência á pacientes [European Commission 2004] [Kim 2007]. O texto a seguir apresenta a construção dos cenários, resultados das simulações, comentários e a especificação de uma rede de sensores sem fio para aplicação médica. 2. Aplicação á Saúde A utilização de redes que usam as especificações do padrão Zigbee em vários sistemas para monitoramento da saúde de pacientes têm sido bem aceita. Este padrão provê comunicação entre dispositivos á curta distância, com baixo consumo de energia, e pequenas taxas de transferência de dados [Kim 2007]. O trabalho é baseado em aplicações médicas que não necessitam de uma elevada taxa de dados. Na simulação foi usada a taxa de dados obtida de sensores médicos reais, para uma dada aplicação, em diferentes cenários. O estudo se baseia em métricas como vazão e taxa de entrega de dados com o objetivo de validar a especificação de uma rede de sensores médicos que garanta qualidade de serviço, QoS [European Commission 2004]. 2.1 Rede de Sensores Médicos Uma rede de sensores médicos é formada por pequenos nós sensores de baixa potência, multifuncionais, que são equipados por sensores biomédicos e possuem uma unidade de processamento [Ruzzelli 2007].

3 Sensores biomédicos são usados para identificar mudanças biológicas e monitorar parâmetros biológicos em tecidos e órgãos. Estes dispositivos monitoraram parâmetros como a pressão sanguínea, temperatura, entre outros. Os nós sensores em uma rede de sensores médicos desempenham as tarefas de sensoriamento, processamento, envio, e/ou recepção de dados referentes á sinais fisiológicos de pacientes [European Commission 2004]. O uso de tecnologias sem fio em dispositivos biomédicos se tornam muito úteis para o atendimento de pacientes que são transportados de uma unidade a outra no hospital, assim como ajudam no período de recuperação dos mesmos [European Commission 2004]. A Figura 2.1 mostra um cenário de uma rede de sensores médicos e seus elementos: Legenda Coordenador da Rede Coordenador ou Gateway Nó Fonte Figura 2.1: Rede de sensores médicos 2.2 Trabalho A implementação de uma rede de sensores biomédicos sem fio para atuar em uma aplicação de monitoramento de pacientes pode requerer um certo desempenho em relação ás métricas: banda de rede, vazão, qualidade do sinal, tempo de resposta, latência, taxa de entrega de pacotes e variação do atraso entre pacotes [Ruzzelli 2007]. Os resultados são baseados nas especificações do padrão IEEE e no uso do protocolo de roteamento AODV (Ad hoc On demand Distance Vector), que permite aos nós transmitirem dados quando for necessário [Macedo 2006]. A Garantia de qualidade de serviço em uma rede de sensores médicos, usando taxa de envio de dados de sensores médicos como a de um eletrocardiograma existente no mercado atualmente é de grande importância para o desempenho da aplicação. A qualidade da comunicação representada pela taxa de entrega de pacotes é um ponto muito importante para o monitoramento de pacientes. O trabalho foi desenvolvido com base nos resultados das simulações de alguns cenários, com o objetivo de validá-los para a formação de uma rede de sensores. As simulações em cada cenário foram executadas com várias taxas de transferência de dados (Kbps ou pacotes/s) em relação a taxa de sensores médicos existentes atualmente como a dos eletrocardiogramas de 4 Kbps [European Commission 2004], com a finalidade de se encontrar valores para as métricas como vazão e taxas de entrega de pacotes próximos de 100%. Foi adotado o índice de 90% como valor mínimo na taxa de entrega.

4 Primeiro procurou-se testar o cenário ponto a ponto onde um nó sensor envia dados para o nó destino usando pacotes de 100 Bytes e diferentes taxas de envio (Kbps). Com base neste foi criado um segundo cenário com topologia estrela, com o objetivo de verificar a influência da variação do número de nós no desempenho destes cenários para a especificação da rede de sensores. 2.3 Construção dos Cenários O Primeiro cenário simulado foi o ponto a ponto com dois nós que se comunicam diretamente. Para a banda de freqüência de 2,4 GHz variou-se a taxa de envio de dados do nó fonte utilizando a vazão e taxa de entrega de pacotes como métricas. O cenário 1 permitiu a obtenção das taxas máximas, devido a inexistência de interferências, uma vez que continha apenas 2 nós. Os resultados deste cenário serão usados para a elaboração da primeira parte da rede de sensores sem fio para coleta de dados; onde o nó fonte deste cenário representaria o nó intermediário na rede final, que coletaria os pacotes vindos do segundo cenário descrito no parágrafo seguinte enviando os mesmos para o coordenador da rede representado pelo nó destino no cenário 1. A validação da última parte para especificação da rede de sensores sem fio é baseada nos resultados do cenário 2 que consiste de uma topologia estrela que depende inicialmente dos resultados do cenário 1. Este cenário diferente do cenário 1 usou a estrutura de um superframe para suas transmissões. Portanto o objetivo da simulação dos dois cenários, ponto a ponto e estrela, seria integração dos mesmos para a elaboração de uma rede de sensores médicos sem fio com mínimo de confiabilidade possível tendo por base seus resultados. 2.4 Ferramenta O estudo utilizou o simulador NS-2 [NS ] versão O módulo usado neste trabalho foi o desenvolvido no The City College of New York and Samsung Advanced Institute of Technology [Zheng e Lee 2006]. O tamanho do superframe adotado para a sincronização da comunicação entre os dispositivos assim com sua parte ativa, dependem dos parâmetros macbeaconorder (BO) e macsuperframeorder (SO) com valores baseados no trabalho de Jianliang Zheng e Myung Lee [Macedo 2006], ou seja BO=SO=3. Com isso temos que: BI (BeaconInterval) = SD (SuperframeDuration) = 960 * 2 3 = 7680 simbolos Todos os pontos dos gráficos referente aos resultados das simulações é a média de 10 amostras com intervalo de confiança de 95%. Todos os nós fonte utilizaram fluxos UDP de taxa constante (Constant Bit Rate - CBR). Todos os cenários usaram pacotes com tamanho de 100 Bytes, valor máximo permitido para o pacote de dados do IEEE , e o período de execução das simulações foi de 80 segundos. Nas simulações foi utilizado o modelo de propagação (Two Ray Ground). O parâmetro RXThresh tem como significado a sensibilidade mínima do sensor. O parâmetro Csthresh é conhecido como a sensibilidade mínima para a detecção da portadora. Nos experimentos, RXThresh e Csthresh foram configurados com o mesmo valor de -92

5 dbm, para todos os cenários. A potência de transmissão foi configurada com 0 dbm nos cenários adotados. 3. Simulação O objetivo destas simulações é produzir documentos necessários a um estudo que viabilize a especificação para uma aplicação médica que garanta qualidade de serviço. Com o uso das métricas vazão de dados e taxa de entrega do IEEE em alguns cenários adequados à aplicação de monitoramento de sinais fisiológicos vitais de pacientes. O cenário 1 é composto de apenas 2 nós, ou seja, um fonte e um destino. Este cenário não utilizou quadros de sincronismo ou beacon habilitado em suas transmissões. No cenário 2 foi utilizada a topologia em estrela com 4, 5, 6 e 7 nós; diferente do cenário anterior este utilizou quadros de sincronismo. Nos dois cenários o método de acesso ao meio foi CSMA-CA. Todos os cenários usam a banda de freqüência de 2,4 GHz com taxa nominal do meio em 250 Kbps para o IEEE Na simulação com o cenário 1 a taxa de dados do nó fonte no tráfego (CBR) da rede foi de 12, 16, 20, 24, 28 e 32 Kbps, escolhidas de forma estratégica para validar este nó como roteador para a comunicação com o usuário neste cenário e será utilizado também como coordenador da sub-rede estrela (cenário 2) para a especificação da rede de sensores médicos. No cenário 2 a taxa de envio de dados (CBR) foi de 5 pacotes/s. 3.1 Cenário 1 O objetivo da simulação neste cenário com 2 nós foi o de se verificar a taxa de entrega e a taxa de dados para o dado cenário que será utilizado na especificação da rede Resultados do Cenário 1 De acordo com os resultados da Figura 3.1 a vazão encontrada foi máxima para as taxas de envio de 12, 16, 20, 24, 28 e 32 Kbps; utilizou-se pacote de 100 Bytes que foi o valor máximo permitido para o pacote de dados do IEEE Com adoção deste tamanho de pacote obtem-se a vazão máxima em relação às taxas mencionadas em função de um overhead menor. Overhead este causado pelo tamanho fixo do cabeçalho de 27 Bytes e para o dado número de Bytes por quadro obtem-se um menor número de reconhecimentos (ACK). Tabela 3.1: Cenário 1 Simulação Taxa Nominal do Meio (Kbps) 250 Taxa de dados - CBR (Kbps) 12, 16, 20, 24, 28 e 32 Frequência 2,4 GHz Distância entre os nós 10 m Altura da Antena 12.5 cm Número de nós sensores 2 Saltos na comunicação 1 Número de nós fontes 1 Tempo de Simulação (s) 80 Potência de Transmissão (dbm) 0

6 Sensibilidade do receptor (dbm) -92 Quantidade de Bytes/pacote Vazão (Kbps) F=2.4GHZ Taxa de dados do nó fonte (Kbps) Figura 3.1: Vazão x Taxa de envio: 2 nós 2,4 GHz A Figura 3.1 mostra a vazão máxima do nó fonte para as taxas de envio de dados de 12, 16, 20, 24, 28 e 32 Kbps, todos os pacotes são entregues sem retransmissões. Taxa de entrega (% pacotes) F=2.4GHZ Taxa de dados (Kbps) Figura 3.2 Taxa de Entrega: 2 nós 2,4 GHz A Figura 3.2 representa a segunda métrica, taxa de entrega, que indica a porcentagem de pacotes transmitidos com sucesso do nó fonte para o destino. Segundo o gráfico as taxas simuladas tiveram representatividade de 100% na entrega de pacotes. 3.2 Cenário 2 Tomando por base o resultado das simulações do cenário 1, o passo seguinte foi criar um outro cenário em topologia estrela com os nós fontes enviando pacotes diretamente para o coordenador da sub-rede, o qual dependendo dos resultados desta simulação será também o nó roteador conectado diretamente ao coordenador da rede de sensores médicos. A cada 200 ms, cada nó sensor envia um pacote de dados.. Os nós fontes partem a transmissão de dados com intervalo de 1s entre eles, e a mantém durante 80 segundos.

7 De acordo com a Tabela 3.2 é descrito o cenário 2 onde os nós fontes estão distantes á 10 metros do nó coordenador e o alcance do rádio para todos os nós é de 20 metros; foram criados outros cenários variando o número de nós fontes. Tabela 3.2: Cenário 2 Cenários 3 (a) 3 (b) 3 (c) 3 (d) Taxa Nominal do Meio (Kbps) Taxa de dados - CBR (pacotes/s) Frequência 2,4 GHz 2,4 GHz 2,4 GHz 2,4 GHz Distância entre os nós 10 m 10 m 10 m 10 m Altura da Antena 12.5 cm 12.5 cm 12.5 cm 12.5 cm Número de nós sensores Saltos na comunicação Número de nós fontes Tempo de Simulação (s) Potência de Transmissão (dbm) Sensibilidade do receptor (dbm) Quantidade de Bytes/pacote Resultados do Cenário 2 Nesta seção os cenários utilizam uma topologia em estrela que se diferenciam pela quantidade de nós e, todos com a mesma taxa de envio de dados de 5 pacotes/s. A Figura 3.3 mostra que nos cenários de 4 e 5 nós, para dada taxa de envio de pacotes os resultados para a taxa de entrega ficaram acima do valor mínimo adotado neste trabalho que é de 90%. Quanto maior o número de nós fonte, maior o número de pacotes na rede, ou seja, maior o congestionamento e pior desempenho da taxa de entrega. Taxa de entrega (% pacotes) F=2.4GHZ/5pcts / Nós fontes Figura 3.3 Taxa de Entrega x número de nós fontes 2,4 GHz Em relação ao cenário 1 o cenário 2, apresenta um menor desempenho em relação á entrega de pacotes devido á disputa entre os nós no acesso ao canal. 3.3 Comentários

8 As simulações do cenário 1 para diferentes taxas (12, 16, 20, 24, 28 e 32 Kbps) mostraram vazões reais máximas, ou seja, todos os pacotes enviados pelo nó fonte foram recebidos pelo nó destino sem retransmissões, o que é representado pela taxa de entrega de pacotes de 100% para todas as taxas. Esta seria a primeira parte da rede de sensores sem fio, que representaria o nó intermediário, que coletaria os pacotes vindos da topologia estrela e os enviaria para o coordenador da rede. A rede será formada por uma segunda topologia no formato estrela, nesta segunda parte para a especificação da rede de sensores são usados cenários na topologia mencionada que se diferenciam pela quantidade de nós fontes. Com 5 e 6 nós fontes a métrica taxa de entrega apresentou valores de 88 e 82% respectivamente. Para melhores resultados, as simulações com 3 e 4 nós fontes os valores foram em torno 93 e 91% respectivamente. De acordo com os resultados dos cenários simulados, poderemos montar a rede de sensores, com um computador central, equipado com um módulo que dará suporte ao padrão ZigBee baseado na definição do IEEE, que receberá através do coordenador da sub-rede estrela os dados transmitidos de 4 nós fontes ECG formadores desta sub-rede que estarão no corpo do paciente para a coleta dos dados como mostrado na Figura 3.4. Le g e nd a Coordenador da Rede Coordenador ou Gateway Nó Fonte Figura 3.4: Rede de sensores médicos - Sugestão De acordo com os resultados desses cenários, podemos montar uma rede de sensores médicos que garanta qualidade de serviço, com uso do padrão Para o alcance deste objetivo será definido alguns parâmetros: banda de frequência 2,4 GHz, pacotes com tamanho de 100 Bytes e utilizaremos 4 sensores como nós fontes. Para validação da especificação da rede de sensores médicos sugerida na Figura 3.4, seguiremos os seguintes passos: 1º Passo: De acordo com o cenário1 para a validação do nó roteador da rede final, para todas as taxas de envio adotadas o resultado da taxa de entrega foi de 100% como mostra a Figura 3.2. Para taxa de envio de dados de 16 Kbps a vazão observada para este cenário apresentou o mesmo valor de 16 Kbps para os pacotes de 100 Bytes adotado neste trabalho para as simulações como mostrado na Figura º Passo: Para a topologia da sub-rede estrela com quantidade de 4 nós sensores sugerida na Figura 3.4, o resultado para essa quantidade de nós referente a taxa de entrega de pacotes apresentou valor em torno de 91% para taxa de envio de 5 pacotes/s

9 como mostrado na Figura 3.3 referente ao cenário 2. Considerando esta taxa de envio de pacotes para cada nó teríamos uma taxa de envio de dados da sub-rede estrela em torno de 20 pacotes/s, são 4 Kbps/nó ou 16 Kbps/4nós. 3º Passo: De acordo com o 2 Passo acima o coordenador da sub-rede estrela receberia 16 Kbps vindos dos 4 nós sensores, agora teríamos que saber se este apresentaria bom desempenho para a taxa de 2x16 Kbps, ou 32 Kbps uma vez que teria que transferir dados na mesma taxa que receber. Para resolver esta questão é necessário consultar o gráfico referente a Figura 3.2 que mostra que para esta taxa de envio de dados o coordenador da sub-rede apresenta taxa de entrega de 100% para pacotes de 100 Bytes adotado nas simulações. Os resultados dos cenários acima combinados apresentam um bom desempenho para a sua utilização em uma aplicação de monitoramento de sinais fisiológicos de pacientes. 4. Conclusões Criar uma rede de dispositivos e sensores que conversem entre si ou com a base, de forma coordenada, faz do padrão ZigBee uma solução atualmente ideal para isso além de características como baixo consumo de energia, baixo custo, segurança, confiabilidade, e interoperabilidade. O trabalho é focado no estudo de uma aplicação médica que garanta a qualidade de serviço, através do uso das métricas como vazão de dados e taxa de entrega do padrão IEEE Foram simulados dois cenários, o primeiro ponto-a-ponto e de acordo com seus resultados foi criado o segundo cenário do tipo estrela; a integração destes foi utilizada para a especificação da rede de sensores médicos sem fio com o mínimo de confiabilidade possível com base em seus resultados. Para se estimar uma taxa de envio de dados para a determinada aplicação a taxa de entrega considerada deverá estar acima de 90%, para prover certa confiabilidade no desempenho. Este estudo pode servir de consulta para elaboração de trabalhos futuros. Por exemplo, os resultados podem ser usados para criar uma rede de sensores com características diferentes, ou seja além de eletrocardiogramas poderão ser usados outros sensores que coletem diferentes tipos de dados biomédicos. Este trabalho poderá ser complementado com estudos em relação ao monitoramento de sinais vitais de um número maior de pacientes e também poderá ser verificado o impacto do consumo de energia na rede, visto que o simulador ns-2 permite definir um modelo de energia. Referências ZIGBEE ALLIANCE. (2007). ZigBee-2007 Specification. zigbee. org. Março. IEEE (2003). Wireless Medium Access Control (MAC) and Physical Layer (PHY) Specifications for Low-Rate Wireless Personal Area Networks (LR-WPAN). Information Sciences Institute. (2005). Network Simulator ns-2. nsnam/ ns/. Março. Zheng, Jianliang; Lee, Myung J. (2006). A Comprehensive Performance Study of IEEE Página: paper1_ wpan_ performance.pdf. Março.

10 Farias, Márcio et al. (2005). Análise de Queimadas na Região Amazônica Através de Redes Sensoriais. Pinheiro, José Maurício Santos. (2008). As Redes com Zigbee. eletronica.org/ artigos/eletronica-digital/as-redes-com-zigbee. Abril. Pinto, Antonio José Gonçalves. (2004). Mecanismo de Agregação de Dados Empregando Técnicas Paramétricas em Redes de Sensores. 115 f. Tese (Mestrado em Ciências em Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Mateus, Geraldo Robson. (2004). Introducão á Computação Móvel1. Silva, Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva. (2006). Redes de Sensores sem Fio Aplicadas em Ambientes Industriais de Petróleo e Gás. 92 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Computação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Norte. Palm Solutions. (2007). Zibeel: Servicios Completos de Automatizacion y Control En Redes Zigbee. Página: Abril. European Commission. (2004). Modeling and Analysis of Evolutionary Structures for Distributed Services. Maio. Campos, Carlo Frederico Pereira de Siqueira. (2006). Estudo e Especificação de um Sistema de Instrumentação para Unidades de Elevação de Petróleo Utilizando Tecnologia sem Fio. ftp://ftp.ppgeec.ufrn.br/mestrado/m182.pdf. Julho. Jung, J.Y.; Lee, J.W. (2006). Improved Zigbee Connection Method for Healthcare Device. Santos, Sergio Torres. (2007). Redes de Sensores sem Fio em Monitoramento e Controle. Novembro. Mello, Alexandre José Tuoto Silveira. (2007). Um Estudo da Aplicação de Redes de Sensores para Monitoração da Proteção Catódica em Dutos. cpgei. cefetpr. br/ diss_teses/ano_2007/dissertacoes/um_estudo_da_aplicacao_de_ Redes _de_sensores_para_monitoracao_da_ Protecao_Catodica_em_ Dutos.pdf. Novembro. Koubâa, Anis; Alves, Mario; Tovar, Eduardo. (2007). IEEE : a wireless communication technology for large-scale ubiquitous computing applications ubicomp. algoritmi.uminho.pt/csmu/proc/koubaa-129.pdf. Dezembro. Macedo, Daniel Fernandes. (2006). Um Protocolo de Roteamento para Redes de Sensores sem Fio Adaptável por Regras de Aplicação. macedo/ publications/ dissertacao.pdf. Dezembro. Kim, Bonam et al. (2007). Design and Implementation of a Ubiquitous ECG Monitoring System Using SIP and the Zigbee Network. Carvalho, Paula de Melo; Passarela, Lucas; Santos, Daniel. (2006). ZigBee. unb.br/~bordim/td/arquivos/g15_slides.pdf. Janeiro. Ruzzelli, Antonio et al. (2007). Energy Efficient Multi hop Medical Sensor Networking.

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Cap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf.

Cap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação Cap. 1 Introdução Prof. Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br Material Base: Marcelo Moreno Dep. Ciência da Computação 1 Computação Móvel Computação

Leia mais

Dinâmicas de Acesso ao Espectro

Dinâmicas de Acesso ao Espectro Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof o : Marcelo Mendes. Padrões IEEE Termos importantes a saber: PACOTE Pacote é a estrutura de dados unitária de transmissão em uma rede de computadores. A informação a transmitir

Leia mais

CONTROLE DE DISPOSITIVOS EM REDE SEM FIO INTELIGENTE NO PADRAO DE COMUNICAÇAO ZIGBEE (IEEE 802.15.4)

CONTROLE DE DISPOSITIVOS EM REDE SEM FIO INTELIGENTE NO PADRAO DE COMUNICAÇAO ZIGBEE (IEEE 802.15.4) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONTROLE DE DISPOSITIVOS EM REDE SEM FIO INTELIGENTE NO PADRAO DE COMUNICAÇAO ZIGBEE (IEEE 802.15.4) Saulo Menechine 1, Munif Gebara Junior 2 RESUMO: Com

Leia mais

Proposta de uma abordagem para analisar métricas de QoS em redes pessoais sem fios: WPANs

Proposta de uma abordagem para analisar métricas de QoS em redes pessoais sem fios: WPANs Proposta de uma abordagem para analisar métricas de QoS em redes pessoais sem fios: WPANs Henrique Parcianello Maurer, Carlos Oberdan Rolim Departamento de Engenharias e Ciência da Computação Universidade

Leia mais

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

Arquitetura de protocolos

Arquitetura de protocolos Arquitetura de protocolos Segue o modelo híbrido Usada pelos nós sensores e pelo nó sorvedouro Inclui planos de Gerenciamento de energia Como um nó sensor usa a sua energia Pode desligar o receptor após

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Módulos de Comunicação Wireless para Sensores

Módulos de Comunicação Wireless para Sensores Módulos de Comunicação Wireless para Sensores Identificação de características desejáveis Para uma adequada integração no ambiente industrial / de linha produtiva a que se destinam, os módulos de comunicação

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

Terminal Ad Hoc para viabilizar a comunicação das aplicações de automação das Utilities

Terminal Ad Hoc para viabilizar a comunicação das aplicações de automação das Utilities Terminal Ad Hoc para viabilizar a comunicação das aplicações de automação das Utilities Iran Lima Gonçalves * / Fabrício Lira Figueiredo Álvaro A. M. de Medeiros Agenda O que são Redes Ad Hoc sem Fio?

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

MECANISMOS DE AUTENTICAÇÃO EM REDES IEEE 802.11

MECANISMOS DE AUTENTICAÇÃO EM REDES IEEE 802.11 U N I V E R S I D ADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 0. 2 MECANISMOS DE AUTENTICAÇÃO EM REDES IEEE 802.11 PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno Eduardo

Leia mais

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito

Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Aluno: Luiz

Leia mais

Solução Acesso Internet Áreas Remotas

Solução Acesso Internet Áreas Remotas Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN IV O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA

19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA 2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte

Leia mais

IEEE 802.11 a, b, g, n

IEEE 802.11 a, b, g, n IEEE 802.11 a, b, g, n Redes de Computadores I Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Barreto Bruno Dias Martins Rodolfo Machado Brandão Costa Rodrigo Leite de Queiroz Sumário 1. Introdução 4. Perguntas

Leia mais

ANÁLISE DE REDES HIERÁRQUICAS PARA ATENDIMENTO DE LOCAIS REMOTOS

ANÁLISE DE REDES HIERÁRQUICAS PARA ATENDIMENTO DE LOCAIS REMOTOS ANÁLISE DE REDES HIERÁRQUICAS PARA ATENDIMENTO DE LOCAIS REMOTOS Fabiana da Silva Podeleski Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC podeleski@yahoo.com.br Prof. Dr. Omar Carvalho Branquinho Grupo de Pesquisa

Leia mais

Wireless Mesh Networks

Wireless Mesh Networks Wireless Mesh Networks Redes Mesh se configuram e se organizam automaticamente, com seus nós estabelecendo uma conexão ad hoc e mantendo a conectividade em malha. Isanio Lopes Araujo Santos Paradoxo: pontos

Leia mais

Voltar. Placas de rede

Voltar. Placas de rede Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo

Leia mais

TÍTULO: TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES SEM FIO DE ALTA VELOCIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES SEM FIO DE ALTA VELOCIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES SEM FIO DE ALTA VELOCIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M Tanenbaum Redes de Computadores Cap. 1 e 2 5ª. Edição Pearson Padronização de sistemas abertos à comunicação Modelo de Referência para Interconexão de Sistemas Abertos RM OSI Uma

Leia mais

Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para

Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação

Leia mais

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Padrão 802.11 Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Arquitetura Wireless Wi-Fi

Leia mais

Protocolo CAN Controller Area Network

Protocolo CAN Controller Area Network Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Protocolo CAN Controller Area Network Carlo Frederico Campos Danielle Simone Prof. Luiz Affonso Maio / 2005

Leia mais

Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação. Função. Camadas REDES x TRANSPORTE. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz

Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação. Função. Camadas REDES x TRANSPORTE. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Função A camada de Transporte fica entre as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) e as de nível físico

Leia mais

Uma Abordagem Unificada para Métricas de Roteamento e Adaptação Automática de Taxa em Redes em Malha Sem Fio

Uma Abordagem Unificada para Métricas de Roteamento e Adaptação Automática de Taxa em Redes em Malha Sem Fio Uma Abordagem Unificada para Métricas de Roteamento e Adaptação Automática de Taxa em Redes em Malha Sem Fio Diego Passos Universidade Federal Fluminense Diego Passos Defesa de Mestrado 1/49 Diego Passos

Leia mais

ZigBee: arquitetura e aplicações

ZigBee: arquitetura e aplicações ZigBee: arquitetura e aplicações Prof. Felipe da Rocha Henriques Abril, 2011 CEFET/RJ UnED Petrópolis UnED Petrópolis Laboratório de Multimídia, Animação, Redes e Comunicações MARC Professores: Dalbert

Leia mais

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Análise dos Sistemas de Medição do Consumo de Energia Elétrica em Plantas Industriais

Análise dos Sistemas de Medição do Consumo de Energia Elétrica em Plantas Industriais UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA Análise dos Sistemas de Medição do Consumo de Energia Elétrica em Plantas Industriais Proposta de Trabalho

Leia mais

Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis

Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Todo o material copyright 1996-2009 J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados slide 1 2010 2010 Pearson Prentice Hall. Hall. Todos Todos os os direitos

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Jones Bunilha Radtke. Tarefas:

Jones Bunilha Radtke. Tarefas: Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Tecnólogo em Redes de Computadores Qualidade de Serviços de Rede Prof. Eduardo Monks Camada de Transporte Parte 2 Jones Bunilha Radtke Tarefas: 1.1) O algoritmo Slow

Leia mais

Trabalhos Relacionados 79

Trabalhos Relacionados 79 Trabalhos Relacionados 79 6 Avaliação e Testes Neste capítulo são apresentados alguns testes que foram realizados com o a solução de Gerenciamento de Mobilidade (API SIP User Agent) e com o sistema publish/subscribe

Leia mais

Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1

Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1 Segurança na Web Capítulo 8: Segurança de Redes Sem Fio Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW Page 1 Introdução Uma Wireless LAN (WLAN) é uma rede local sem fio padronizada pelo IEEE 802.11.

Leia mais

Serviço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes

Serviço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes IP Os endereços IP são números com 32 bits, normalmente escritos como quatro octetos (em decimal), por exemplo 128.6.4.7. A primeira parte do endereço identifica uma rede especifica na interrede, a segunda

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga

Leia mais

QoSTVApp: Uma Aplicação Semântica para o SBTVD. Autores: Mailson S. Couto (IF Sertão) Vandeclécio L. Da Silva (UERN) Cláudia Ribeiro (UERN)

QoSTVApp: Uma Aplicação Semântica para o SBTVD. Autores: Mailson S. Couto (IF Sertão) Vandeclécio L. Da Silva (UERN) Cláudia Ribeiro (UERN) QoSTVApp: Uma Aplicação Semântica para o SBTVD Autores: Mailson S. Couto (IF Sertão) Vandeclécio L. Da Silva (UERN) Cláudia Ribeiro (UERN) Novembro, 2012 Roteiro 1) Introdução TV Digital 2) Qualidade de

Leia mais

Advanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez

Advanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Application Note FBEE Comunicação Serial Wireless REV01. - 1 - Rev01

Application Note FBEE Comunicação Serial Wireless REV01. - 1 - Rev01 Application Note FBEE Comunicação Serial Wireless REV01-1 - Rev01 1. INTRODUÇÃO Aplicações com redes sem fio vêm se tornando bastante comuns. De aplicações industriais a projetos específicos, criou-se

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio Subcamada MAC O Controle de Acesso ao Meio Métodos de Acesso ao Meio As implementações mais correntes de redes locais utilizam um meio de transmissão que é compartilhado por todos os nós. Quando um nó

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Velocidade, Performance e Estabilidade do cabo de rede com a Flexibilidade do Wireless!

Velocidade, Performance e Estabilidade do cabo de rede com a Flexibilidade do Wireless! Velocidade, Performance e Estabilidade do cabo de rede com a Flexibilidade do Wireless! AirWIRE é um dispositivo versátil para interconexão de equipamentos através de uma rede wireless de alta velocidade

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente

Leia mais

REDES SEM FIO. Prof. Msc. Hélio Esperidião

REDES SEM FIO. Prof. Msc. Hélio Esperidião REDES SEM FIO Prof. Msc. Hélio Esperidião WIRELESS O termo wireless, significa sem fio, possui alguns sinônimos tais como: Rede sem fio Comunicação sem fio Computação Móvel Wi-FI? WI-FI? Wi-Fié uma marca

Leia mais

Rede Wireless Para LAN e WAN

Rede Wireless Para LAN e WAN Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta

Leia mais

A Subcamada MAC. Figura 1 - A Camada MAC

A Subcamada MAC. Figura 1 - A Camada MAC A Subcamada MAC Na arquitetura em camadas do padrão 802.15.4, a subcamada MAC provê uma entre interface entre a subcamada de convergência de serviços (SSCS - Service Specific Convergence Sublayer) e a

Leia mais

SEGURANÇA EM PROCESSADORES DE REDE

SEGURANÇA EM PROCESSADORES DE REDE REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - ISSN 1807-1872 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE C IÊNCIAS J URÍDICAS E G ERENCIAIS DE G ARÇA/FAEG A NO II, NÚMERO, 04, FEVEREIRO DE 2006.

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Laboratório - Visualização das tabelas de roteamento do host

Laboratório - Visualização das tabelas de roteamento do host Laboratório - Visualização das tabelas de roteamento do host Topologia Objetivos Parte 1: Acessar a tabela de roteamento de host Parte 2: Examinar as entradas da tabela de roteamento de host IPv4 Parte

Leia mais

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO.

Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. 1ª Camada - Física - Grupo Rede Física Esta camada traduz os bits a enviar em sinais elétricos, de tensão ou corrente. Ela fornece os meios de hardware

Leia mais

Descritivo Técnico AirMux-200

Descritivo Técnico AirMux-200 Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Profª. Kelly Hannel Novas tecnologias de informação 2 HDTV WiMAX Wi-Fi GPS 3G VoIP Bluetooth 1 HDTV 3 High-definition television (também conhecido por sua abreviação HDTV):

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. IPv6. Prof. Claudemir

Fundamentos de Redes de Computadores. IPv6. Prof. Claudemir Fundamentos de Redes de Computadores IPv6 Prof. Claudemir Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 Implantação do IPv6 RIR Regional Internet Registries (Registrador Regional de Internet)

Leia mais

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,

Leia mais

X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores. X.25 e Frame Relay

X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores. X.25 e Frame Relay Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores X.25 e Frame Relay X.25, exemplo de rede orientada a conexão Primeira Rede Publica

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management 15.565 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: FATORES TECNOLÓGICOS, ESTRATÉGICOS E ORGANIZACIONAIS Panorama Funcional CP0 -- INTRODUÇÃO AO

Leia mais

Rede de Computadores II

Rede de Computadores II Rede de Computadores II Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar a melhor rota. Roteador default, é o roteador

Leia mais

Capítulo 9. Gerenciamento de rede

Capítulo 9. Gerenciamento de rede 1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas

Leia mais

Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede

Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede 2 Repetidor

Leia mais

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal

Leia mais