VI A CERTIFICAÇÃO ISO EM UM SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO

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1 VI A CERTIFICAÇÃO ISO EM UM SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO Edgard Faust Filho (1) Engenheiro Sanitarista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Trabalha na Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, desde Desempenhou funções FOTOGRAFIA relacionadas a projeto, planejamento técnico, operação de sistemas de água e esgoto e gerencia regional. Atualmente ocupa a função de gerente de negócios da Unidade de NÃO Receita de Foz do Iguaçu e é membro do Comitê de Gestão Ambiental da Sanepar. DISPONÍVEL Péricles S. Weber Engenheiro químico (UFPR). Mestre em engenharia ambiental pela University of Science, technology and Medicine of London - Imperal College. Gerente de Meio Ambiente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. Membro da diretoria da ABES Seção Paraná. Atua a 12 anos na área de saneamento básico, tendo trabalhado na área de tratamento de esgoto, controle de poluição de mananciais, educação ambiental, sistema de gestão ambiental. César Augusto Rupp Técnico em Contabilidade, trabalha na Sanepar desde 1985, iniciando suas atividades como Supervisor Regional, passando pelas funções de Chefe de Escritório Regional, Chefe de Divisão Regional e a partir de l998 desempenha a função de Gerente de Negócios da Unidade de Manutenção de Redes de Foz do Iguaçu e é membro do Comitê de Gestão Ambiental da Sanepar. Pedro Luis Prado Franco Engenheiro Agrônomo (UFPR), especialista em Gestão das Qualidade e Produtividade (UFPR). Gerente de Qualidade da Sanepar. Coordenou projetos e programas nas áreas de Gestão Ambiental, Sistema da Qualidade ISO 9000, Técnicas Estatísticas e Qualidade na Prestação de Serviços. É membro do comitê de Gestão Ambiental da Sanepar. Endereço (1) : Rua Marechal Deodoro, Centro - Foz do Iguaçu - PR - CEP: Brasil - Tel: (45) Fax: (45) edgardff@sanepar.pr.gov.br RESUMO As atividades humanas, desenvolvidas sem considerar seus impactos ambientais, vem causando ao longo dos anos sérios danos ao meio ambiente. Ecossistemas ameaçados, animais em risco de extinção, recursos naturais sendo esgotados e principalmente a redução do nível de qualidade de vida das pessoas, são alguns dos resultados desta política imediatista de produção. Esta ameaça ao Planeta fez com que diversos segmentos da sociedade mundial iniciassem campanhas, programas e ações em prol da conservação ambiental. A conscientização sobre os problemas ambientais vem crescendo em todo o mundo, tornando-se hoje uma das principais preocupações de governos, instituições, comunidades, enfim de toda a sociedade organizada. Estas ações buscam propor e implantar sistemas que permitam o atendimento às necessidades das populações sem, no entanto, comprometer os recursos naturais. Ressalta-se que este equilíbrio não é facilmente obtido, pois procura-se atender uma demanda mundial, sempre crescente, por alimento, saneamento básico, moradia, saúde, energia, bens de consumo, educação, lazer, ao mesmo tempo que se pretende preservar o meio ambiente. Esta tarefa torna-se ainda mais complexa quando consideramos o abismo sócio-econômico existente entre os países. Dentre estas demandas, a do abastecimento de água potável e esgotamento sanitário destacam-se por sua importância à vida das pessoas, pelo comprometimento dos corpos d água que ocorre em todo o mundo e pelos problemas de infra-estrutura que existem especialmente nos países em desenvolvimento. A poluição dos rios por falta de saneamento básico, ou por sistemas de tratamento ineficazes, constitui-se em um dos principais causadores da poluição ambiental nesses países. Uma das formas de se buscar o equilíbrio ambiental no desenvolvimento destas atividades é a gestão ambiental dos processos. Foi exatamente a implantação de um sistema de gestão ambiental que permitiu a Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar desenvolver suas atividades de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário dentro dos princípios de conservação ambiental. Primeira empresa de todas as Américas a obter a certificação ambiental ISO 14001, para um sistema completo de saneamento básico, este sistema permitiu à Sanepar ganhos sensíveis no seu desempenho operacional e financeiro, no sistema de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Foz do Iguaçu, onde foi implantado. Estes resultados demonstraram ser plenamente viável trabalhar com qualidade, retorno financeiro e principalmente respeito ao meio ambiente. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Ambiental, Sistema de Gestão Ambiental, ISO 14001, Saneamento Básico, Meio Ambiente. INTRODUÇÃO O Planeta Terra vem sofrendo constante transformação, seja pela ação da própria natureza, seja pela ação do homem. No segundo caso, a mudança causada no meio tem sido mais profunda e progressiva. Esta transformação está ocorrendo de tal maneira que coloca em risco a própria vida no Planeta. O avanço tecnológico possibilitou uma melhoria extraordinária da qualidade de vida das pessoas. Isto fez com que a expectativa de vida aumentasse consideravelmente, ocasionando um aumento significativo da taxa de crescimento populacional. A principal conseqüência é o aumento da demanda por alimento, água, habitação, vestuário, energia, enfim pelas condições básicas para se viver. Além disto, dentro da filosofia consumista que o mundo todo está baseado, há uma demanda incessante por bens de consumo, lazer, educação, cultura, etc. Estas demandas para serem atendidas, necessitam fundamentalmente de uma gama de atividades produtoras que por sua vez dependem necessariamente dos recursos naturais. Especialmente no que se refere à produção de alimentos, geração de energia e abastecimento de água. A prática produtiva, de modo geral, ainda não se preocupa com a disponibilidade dos recursos naturais para as próximas gerações. A busca imediatista pelo lucro fácil faz com que muitos destes recursos sejam comprometidos de modo irreversível. Seja na extração de minerais, seja na poluição das águas, do solo ou do ar, seja na devastação das florestas ou na extinção de inúmeras espécies da fauna e flora. Alguns acidentes ambientais ocorridos nas últimas décadas e resultados de pesquisas científicas ambientais despertaram as pessoas para o risco que o Planeta estava correndo. As pessoas começaram a não aceitar mais o desenvolvimento a qualquer custo. Passaram a exigir dos governos e dos setores produtivos uma postura ambientalmente correta, que garantisse a conservação dos recursos naturais. Esta consciência ambiental, iniciada na Europa, fez com que se começasse a discutir formas alternativas de produção. Programas mundiais de proteção ambiental foram implantados, políticas de desenvolvimento foram propostas por governos e organizações mundiais, leis ambientais foram criadas, processos produtivos foram revistos, tudo para conter o avanço da degradação ambiental do nosso ecossistema. Com isto, as empresas, notadamente do setor industrial, passaram a buscar formas adequadas de produção. Uma das formas propostas foi a de gestão ambiental dos processos. Nela o objetivo é gerenciar todos os processos que geram impacto ambiental significativo, buscando melhorá-los continuamente, reduzindo o dano ambiental e minimizando o risco de acidentes ambientais. Com isto, o resultado final também é rentável do ponto de vista financeiro, pois todo o processo é analisado e adequado para reduzir o consumo de recursos naturais, eliminar desperdícios, otimizar a produção e melhorar o desempenho operacional. O sistema de gestão ambiental - SGA pode ser concebido e implantado de diversas formas. A mais conhecida é aquela definida pelas normas ISO 14001, cuja implantação pode ser comprovada através de certificação específica, e que tem reconhecimento mundial. De todas as demandas citadas anteriormente, uma das mais importantes, se não a principal, é o abastecimento de água. Este recurso natural, indispensável à vida e fundamental para os processos produtivos, tem sido consumido cada vez mais e a expectativa é de uma aumento ainda maior para os próximos anos. Estima-se que a água será no século XXI o recurso natural mais importante para o desenvolvimento dos países, algo como foi o petróleo neste século. Se há uma expectativa por sua valorização, isto justifica-se por este estar se tornando escasso em várias regiões do Globo e principalmente pela degradação de sua qualidade. Muitos rios e aqüíferos já não podem mais serem utilizados devido a grande quantidade de produtos químicos que recebem. Porém, nos países em desenvolvimento ainda é a falta de saneamento básico o principal agente causador da poluição dos recursos hídricos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 As atividades de saneamento básico têm um duplo papel de destaque na qualidade de vida das pessoas. Primeiramente na promoção da saúde, quando se fornece água potável, evitando inúmeras doenças de veiculação hídrica. O segundo fator de melhoria da qualidade de vida, promovido pelo saneamento básico, é a conservação ambiental, obtida quando os esgotos domésticos são tratados e dispostos adequadamente. Porém, esta conservação ambiental pode ser potencializada consideravelmente se, além do tratamento eficaz dos esgotos, o saneamento básico for desenvolvido através de um sistema de gestão ambiental. Desta forma, há o ganho não apenas direto da redução da carga orgânica proveniente do esgoto, como também da redução dos impactos ambientais gerados a partir do desenvolvimento de ações inerentes às atividades do saneamento. Esta prática de se promover o saneamento com responsabilidade em relação ao meio ambiente ainda é um fator de diferenciação entre as empresas do setor, já sendo reconhecido pelos clientes. Porém, em breve, esta forma de atuar passará a ser uma obrigação determinada pelo poder concedente, influenciado pela exigência dos cidadãos, que não aceitarão mais pagarem por serviços ineficientes, de baixa qualidade e principalmente degradadores do meio ambiente. Empresa fundada há 37 anos, a Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar é uma das que percebeu esta nova realidade. Presente em quase 90% dos municípios do Paraná, onde abastece com água potável mais de oito milhões de pessoas, a Sanepar é reconhecida internacionalmente pela sua característica de vanguarda, sendo a primeira empresa de saneamento da América latina a obter a certificação ISO 9002 para um sistema de produção de água. Destaca-se nacionalmente pelos expressivos resultados operacionais que obtém, pelas inovações tecnológicas que promove e pelos prêmios que conquista nas áreas da qualidade, pesquisa e educação ambiental. Foi dentro deste contexto que a Sanepar estabeleceu, há cinco anos, o desafio de buscar desenvolver as atividades de saneamento básico com qualidade e respeito ao meio ambiente. Buscando melhorar seus resultados operacionais, especialmente quanto à qualidade de seus produtos e serviços, eliminar pendências legais ambientais e melhorar sua imagem, ela identificou a necessidade de adotar uma postura ambientalmente correta. Para isto, além de um enorme investimento em obras de esgotamento sanitário, implantou um amplo programas de educação ambiental para seus colaboradores e clientes, estabeleceu compromissos ambientais com o órgão ambiental do Estado e definiu procedimentos internos para reduzir a possibilidade de riscos de acidentes ambientais. O seu comprometimento com a questão ambiental foi definitivamente estabelecido quando ela decidiu desenvolver e implantar um sistema de gestão ambiental - SGA, em um dos seus principais sistemas. Para isto, escolheu a cidade de Foz do Iguaçu, pelas suas características operacionais e ambientais. Para isto, sua Diretoria estabeleceu uma política ambiental, definiu um Comitê para implantá-la e deu claras demonstrações aos seus colaboradores da importância do SGA para a Empresa e que este não era uma jogada de marketing nem um modismo gerencial. Outro fator de sucesso para a implantação do SGA foi o fato de que grande parte do trabalho foi desenvolvido por seus próprios técnicos, sem a aquisição de um pacote metodológico já pronto. Se por um lado esta estratégia fez com que se levasse mais tempo para a implantação (um ano), por outro lado este fato possibilitou seu corpo técnico adquirir um know-how próprio nesta área, além claro de ser muito mais barato que contratar uma consultoria de renome por tanto tempo. Os resultados deste SGA, como serão vistos mais adiante, foram muito expressivos, não apenas sob os aspectos operacional e financeiro como principalmente na mobilização da equipe da Sanepar de Foz do Iguaçu. Ao todo estiveram envolvidos 198 colaboradores, empregados e prestadores de serviço, os quais se dedicaram imensamente para atingir este objetivo e que hoje é motivo de orgulho para todos que participaram deste processo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 PERFIL DO SISTEMA DE FOZ DO IGUAÇU A Unidade de Receita de Foz do Iguaçu - URFI e Unidade de Serviços de Manutenção de Redes X - USMRX - e os postos avançados das Unidades de Serviços Eletromecânicos Sudoeste - USEMSO, de Projetos e Obras Sudoeste - USPOSO e de Gestão de Materiais - USMA, formam o Sistema de Foz do Iguaçu, certificado pela NBR ISO A Unidade de Receita de Foz do Iguaçu abrange os processos de captação, tratamento, distribuição e reservação de água potável; coleta, remoção, tratamento e disposição final de esgotos domésticos; atendimento a clientes e comercialização dos produtos e serviços de água e esgoto. A Unidade de Serviços de Manutenção de Redes X, responsável pela manutenção das redes de distribuição de água e de coleta de esgoto, bem como pelos respectivos ramais, presta ainda serviços de execução de ligação predial de água e esgoto, serviço de ampliação de redes, recomposição de pavimentos e manutenção preventiva da rede de distribuição de água e da rede coletora de esgoto. A Unidade de Serviços Eletromecânicos Sudoeste é responsável pelas manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos que compõem as estações elevatórias e de tratamento de água e esgoto e, bem como, dos projetos técnicos. A Unidade de Serviços de Projetos e Obras Sudoeste é responsável pela montagem dos processos de licitação, fiscalização e administração das obras e projetos, bem como a prestação de consultoria técnica. A U.S. Gestão de Materiais é responsável pelo ciclo logístico de materiais na Sanepar, que compreende os processos de seleção e avaliação de fornecedores e produtos, planejamento de estoques, controle da qualidade, armazenamento e distribuição de materiais. SISTEMA DE TRATAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA Para abastecer a cidade de Foz do Iguaçu, a Unidade possui em seu sistema produtor 02 Estações de Tratamento de Água - Tamanduá e Vila C -, 05 poços artesianos com capacidade de produção de 900 litros por segundo, e 02 estações elevatórias de água bruta. O sistema distribuidor conta com 12 estações elevatórias de água tratada e no sistema de reservação (RAP, REL e REN), conta com 15 reservatórios, com uma capacidade estimada em m3. Com metros de extensão, a rede distribui água tratada para ligações, abastecendo 98,37% da população, o correspondente a habitantes. SISTEMA DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO A rede de esgotos possui metros, 08 interceptores - com uma extensão de metros, coletando diariamente m3, de um total de ligações, atingindo o nível de atendimento de 33,30% da população. Para o tratamento de 94,81% do esgoto coletado, o sistema opera 08 elevatórias e 07 estações de tratamento, com capacidade instalada de 650 litros por segundo. CONCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DO SGA CONCEPÇÃO O Sistema de Gestão Ambiental - ISO do Sistema de Foz do Iguaçu foi concebido baseado nas diretrizes abaixo citadas:! SGA, além de mitigar ou eliminar riscos ambientais, deve trazer resultados financeiros, através da diminuição dos desperdícios mapeados. Estes resultados devem compensar os custos decorrentes da implementação (auditorias - internas e certificadora, aquisição de novas tecnologias, etc.), em dois anos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 ! Os procedimentos, padrões, modelos e metodologias desenvolvidos devem ser concebidos de tal modo que sejam facilmente adaptados, repassados e aplicados em outros sistemas e processos, com similaridade, da Sanepar.! Os requisitos da ISO 9002 devem ser integrados com os requisitos da ISO Em 1997 a Sanepar obteve a certificação ISO 9002 no Sistema Produtor de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba. Dentro deste contexto, alguns itens, compatíveis com ISO 9002 foram melhorados, adaptados e incorporados à ISO do Sistema de Foz do Iguaçu, tornando os dois sistemas integrados, através dos requisitos, citados abaixo: " Estrutura e responsabilidade " Documentação do sistema de gestão ambiental Controle de documentos " Não-conformidade e ações corretiva e preventiva " Registros " Auditoria do sistema de gestão ambiental! Devem ser incorporados ao SGA alguns requisitos e procedimentos relativamente à qualidade do produto e à segurança no trabalho.! O planejamento e implantação do SGA devem ser concebidos internamente, sendo que as ações de implantação são realizadas através de multiplicadores internos. Foi estabelecido um programa de autodesenvolvimento, principalmente visando a formação de profissionais, que teriam funções de coordenadores de processos e multiplicadores. Com a adoção deste modelo, não foi necessário contratar uma consultoria, optando-se pela utilização de auditorias consultivas, realizadas por um profissional contratado, com o acompanhamento de uma equipe interna. Esta diretriz resultou na obtenção de um know how, viabilizando a multiplicação do modelo para outros sistemas, com menor custo.! A obtenção do certificado e sua manutenção devem ser conseqüências de um Sistema de Gestão Ambiental, que não seja diferenciado das rotinas operacionais, capaz de agregar valor econômico, humano e ambiental. ESTRUTURAÇÃO O SGA do Sistema de Foz do Iguaçu possui uma estrutura, definida pelo Manual de Gestão Ambiental, com responsabilidades definidas e sintetizadas abaixo. Tabela 1: Estrutura e Responsabilidade definidas. ESTRUTURA RESPONSABILIDADE Diretoria Definir as diretrizes e política ambiental Participar das reuniões de análise crítica (análises e decisões sobre o desempenho e resultados do SGA, ações corretivas e preventivas relevantes e resultados de auditorias) Analisar e liberar recursos Avaliar os Objetivos e Metas do SGA Avaliar os resultados e melhorias do SGA Comitê de Gestão Propor as diretrizes e política ambiental Ambiental Preparar as reuniões de análise crítica com a Diretoria Participar das reuniões de análise crítica Aprovar os objetivos e metas do SGA Detectar oportunidades de melhoria no sistema Gerentes das Unidades do Estabelecer e controlar os Planos de Ação, baseados nos objetivos e metas Escopo Participar do Comitê de Gestão Ambiental Levantar os resultados e melhorias do SGA Detectar e providenciar o tratamento de ações corretivas e preventivas Coordenação de Meio Planejar e viabilizar as auditorias ambientais internas Ambiente Corporativa Planejar e viabilizar as verificações da eficácia de ações corretivas e preventivas ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Atualizar e disponibilizar a legislação ambiental pertinente Participar do Comitê de Gestão Ambiental Corpo de Auditores Executar as auditorias ambientais internas Ambientais Internos Coordenadores e Propor, melhorar e executar procedimentos documentados de rotina e Responsáveis Pelo Processo controle operacional Providenciar treinamento adequado ao pessoal nos procedimentos de rotina, política ambiental e outras temáticas Detectar e providenciar o tratamento de ações corretivas e preventivas Implementar os Planos de Ação, baseados nos objetivos e metas Pessoal Operacional Propor, melhorar e executar procedimentos documentados de rotina e controle operacional Detectar e providenciar o tratamento de ações corretivas e preventivas ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Para o desenvolvimento e implantação do SGA de Foz do Iguaçu foram desenvolvidas as seguintes atividades: 1. Elaboração de Diagnóstico Ambiental: realizado em todo o sistema de Foz do Iguaçu, através da contratação de um profissional, este instrumento visou identificar as principais lacunas e pontos fortes do sistema de Foz do Iguaçu. Através de dados e informações provindos deste diagnóstico, foi possível estabelecer um planejamento com mais consistência relativamente à etapas e prazos e identificar recursos para a viabilização do projeto. 2. Definição da Política Ambiental e seus Princípios pela Diretoria. 3. Elaboração de um Programa de Autodesenvolvimento. composto por eventos de treinamento, proferidos por profissionais contratados e da empresa, envolvendo 198 colaboradores (100% - efetivos, contratados e terceiros), totalizando horas de treinamento. 4. Criação do Comitê de Gestão Ambiental: criado em agosto de 1998 e composto pelos gerentes do sistema de Foz do Iguaçu, gerente de meio ambiente e gerente de qualidade. 5. Contratação de consultoria externa. 6. Levantamento e determinação dos Aspectos e Impactos Ambientais: levantados e analisados todos os aspectos e impactos ambientais do sistema, baseado na análise de seus processos, produtos e serviços. Com base neste levantamento foi caracterizado cada aspecto e definido sua significância. Atualmente o sistema possui aproximadamente 100 aspectos identificados que sofrem avaliações periódicas de acordo com implantação de novos processos e serviços, mudanças tecnológicas e outros. 7. Levantamento da Legislação Ambiental aplicável e outros requisitos nas atividades de saneamento: estabelecido um procedimento de levantamento e atualização da legislação ambiental internacional, federal, estadual e municipal. Este procedimento garante também que novas legislações sejam analisadas e se aplicáveis, tomadas as providências cabíveis. Atualmente contamos com um números aproximado de 100 legislações e outros requisitos aplicáveis ao sistema. 8. Definição dos objetivos, metas e planos de gestão ambiental: para cada meta vinculada à um objetivo, estabelece-se planos de gestão ambiental, com etapas, responsáveis e prazos. Os referidos planos são monitorados e visam a melhoria contínua dos sistema de gestão ambiental. Atualmente existem 15 objetivos, 36 metas e 36 programas de gestão ambiental - correspondendo a aproximadamente 150 planos de ação. 9. Realizações de auditorias consultiva e internas: em maio de 99 (primeira auditoria consultiva), setembro de 99 (primeira auditoria interna e segunda consultiva), outubro de 99 (segunda auditoria interna), baseado nos resultados desta auditoria, foram inseridos no planejamento os ajustes necessários ao sistema. 10. Elaboração dos procedimentos documentados dos requisitos normativos: aspectos ambientais, requisitos legais e outros requisitos, objetivos e metas, estrutura e responsabilidade, treinamento - conscientização e ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 competência, comunicação, controle de documentos, controle operacional, preparação e atendimento às emergências, monitoramento e medição, não-conformidade e ações corretivas e preventivas, auditoria interna. Todos os envolvidos com os procedimentos receberam treinamentos das novas rotinas. 11. Realização de reunião de Análise Crítica do SGA com a Diretoria: em setembro de 99 foi realizado a primeira reunião de análise crítica, que objetivou a avaliação do resultado das auditoria internas e o desempenho do Sistema de Gestão Ambiental. 12. Realização da Auditoria de pré-certificação: em outubro de Realização da Auditoria de certificação: nos dias 8, 9 e 10 de novembro de 99. RESULTADOS DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Tabela 2: Redução de Consumo/Custos com Energia Elétrica. KWH-MEDIDO KWH/M 3 CUSTO Redução Redução Redução (*) % 0,53 0,47 0,06 11% R$ ,73 R$ ,64 R$ ,09 6% (*) Vale ressaltar que mesmo com aumento tarifário de 12,65% em junho de 1999, o ganho financeiro foi significativo. - Negociações de contratos de fornecimento de Energia com a Companhia Paranaense de Energia-COPEL; - Revisão na rede elétrica das unidades administrativas; - Manutenções corretivas dos equipamentos eletromecânicos; - Manutenções preventivas nos equipamentos eletromecânicos das unidades operacionais; - Conscientização dos colaboradores quanto ao uso racional de energia; - Controle e acompanhamento do consumo de energia. Tabela 3: Quadro demonstrativo do resultado obtido no primeiro semestre de CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA KWH-MEDIDO CUSTO MÊS/ANO Redução % JAN ,53% R$ ,59 R$ ,31 (16,16)% FEV ,15% R$ ,79 R$ ,92 (22,95)% MAR ,70% R$ ,58 R$ ,21 (14,52)% ABR ,94% R$ ,93 R$ ,85 (4,75)% MAI ,04% R$ ,43 R$ ,50 (13,26)% JUN ,95% R$ ,47 R$ ,76 (0,23)% Acumulado ,38% R$ ,79 R$ ,55 (11,96)% - As ações de ordem preventiva, controle e acompanhamento, bem como de uso racional, mediante constante conscientização continuam em desenvolvimento; - Em 2000 foram substituídas as luminárias das unidades de Foz do Iguaçu; - Aspecto importante a ser considerado na continuidade da redução de consumo de energia, é que em 2000, novas unidades operacionais entraram em funcionamento e houve aumento de produção de água tratada, fatos que não alteraram o consumo, em relação ao ano anterior. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Tabela 4: Redução de impactos, mediante manutenção preventiva na Rede Coletora de Esgoto. Extensão de Rede Média Mensal de Média Mensal de Período Manutenção Manutenção Coletora de Esgoto Manutenções Manutenções Comparado Corretiva/KM Preventiva/KM (metros) Corretivas Preventivas Jun-Dez/ ,0 0,5 Jan-Jul/ (*) 0,3 0,6 (*) (*) O aumento das manutenções preventivas refletem na redução dos impactos ambientais, causados por transbordamentos de redes, através dos poços de visitas. A redução de manutenções corretivas tem reflexo importante na satisfação do cliente externo, considerando que em 1999 foram registradas 1439 reclamações, contra 517 ocorridas este ano, ou seja uma redução de 64%, a qual proporcionou uma redução de custos na ordem de 30%. Figura 1: Redução de Manutenções Corretivas e Preventivas. Manutenções na RCE jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 Manutenções Corretivas Manutenções Preventivas Tabela 5: Demonstrativo de Serviço de Manutenção Corretiva e Preventiva. Período Total de serviços Manutenções Corretivas (*) Manutenções Preventivas % Man. Corretivas % Man. Preventivas Jun-Dez/ % 33% Jan-Jul/ % 72% (*) Como manutenções corretivas, consideram-se as solicitações/reclamações de serviços, pelos clientes da Sanepar. Tabela 6: Redução de refluxos de esgoto no interior de imóveis. Período Comparado Quantidade de Refluxos (*) % Redução Junho a Dezembro/ ,5% Janeiro a Julho/ (*) Em função da presteza no atendimento, definida pelos procedimentos operacionais descritos, estes refluxos não geraram desembolso de recursos financeiros para indenizações aos clientes. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 - Elaboração de diagnóstico operacional da rede coletora de esgoto, definindo 130 locais passíveis de ocorrência de obstruções; - Monitoramento dos locais mapeados, significando, aproximadamente, 20% da extensão total da rede coletora de esgoto; - Elaboração de procedimentos operacionais específicos para os serviços de manutenção, controle e acompanhamento do desempenho; - Conscientização e comprometimento dos colaboradores responsáveis pela gestão e execução do projeto de manutenção preventiva da rede coletora de esgoto. ÍNDICE DE QUALIDADE DE ESGOTO TRATADO O resultado do indicador IQET baseia-se no cálculo relacionados aos padrões DBO 5, DQO, SD, Óleos e Graxas, ph e SST. Figura 2: Índice de Qualidade de Esgoto Tratado - Faixa ótima de 91 a ÍNDICE DA QUALIDADE DO ESGOTO TRATADO - IQET Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez IQ E T - Monitoramento operacional, com manutenções preventivas das ETES; - Acompanhamento de descarga do lodo de esgoto, com a finalidade de aplicação na agricultura; - Realização de análises periódicas, - Eliminação de lançamento de águas de chuvas, óleos e graxas, esgoto de características não domésticas; - Cumprimentos dos procedimentos operacionais descritos; - Atendimento às legislações CONAMA 20 e Lei de Crimes Ambientais 90605, de 12/02/98. MELHORIA DO PROCESSO: O monitoramento, mensal, dos corpos receptores, a montante e jusante do ponto de lançamento, nos parâmetros físico-químico e bacteriológico, para avaliação e acompanhamento do corpo d água proporciona a avaliação do impacto ambiental, relativo aos lançamentos dos esgotos tratados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA DISTRIBUÍDA Para obtenção do Índice de Qualidade da Água Distribuída - IQAD, são analisados os parâmetros de ph, TU (turbidez), CO (cor), CR (cloro residual), FL,OC (oxigênio consumido), CT (coliformes totais)e CF (coliformes fecais). Figura 3: Índice de Qualidade de Água Distribuída. IQAD 1999/ º Semestre Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho O gráfico seguinte demonstra uma redução de 55% no número de reclamações por qualidade de água, um ganho em termos de satisfação do cliente e imagem da empresa. Figura 4: Redução de reclamações por qualidade de água. 150 Reclamações por Qualidade da Água 1999/2000 1º Semestre jan fev mar abr mai jun jul - Monitoramento e análises, in loco dos parâmetros ph, cloro e turbidez em 130 pontas de rede; - Identificação e monitoramento de 14 pontos críticos na RDA (rede de distribuição de água), com uma freqüência semanal de análises completas dos parâmetros do IQAD, incluindo bacteriologia; - Eliminação de pontas de rede; - Instalação de registros de manobras ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

11 Figura 5: Perdas do Sistema Produtor ,3 Perdas do Sistema Produtor /2000 5, ,1 = 28% Fev-Out/1999 Nov/99-Jul/2000 Redução Em termos financeiros, esta redução resultou em uma economia mensal de R$3.447,20. Tabela 7: Volume de Perdas do Sistema Produtor. Volume de Perdas do Sistema Produtor - m³ Fev a Out/99 Nov/99 a Jul/2000 Redução PSP m³ Ganho Financeiro (*) R$ ,84 (*) Volume Reduzido x Valor do m³ Produzido. Considerando que a média de produção das duas estações de tratamento de água é de m³ por hora, o total de m³ reduzidos de perdas do sistema produtor significa uma redução de 110 horas de funcionamento das ETA s em nove meses, ou 12,20 horas por mês. Figura 6: Perdas do Sistema Produtor. PSP / Hora de Funcionamento da ETA Fev-Out/99 Nov/99-Jul/2000 Redução - Descrição do procedimento operacional e implantação do monitoramento de lavagens de filtros nas Estações de Tratamento de Água; - Treinamento e conscientização dos operadores. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 11

12 Tabela 8: Materiais e Resíduos adequadamente destinados. Material Destinado Quantidade Destino Papel Kg Doação para Programa do Voluntariado Paranaense de Foz do Iguaçu - PROVOPAR, conforme convênio firmado em 26 e junho de Plástico 245 Kg Doação para Programa do Voluntariado Paranaense de Foz do Iguaçu - PROVOPAR, conforme convênio firmado em 26 e junho de Alumínio 16 Kg Doação para Programa do Voluntariado Paranaense de Foz do Iguaçu - PROVOPAR, conforme convênio firmado em 26 e junho de Lâmpadas 195 unidades Descontaminação na APLIQUIM, em São Paulo, conforme convênio estabelecido em 19 de julho de Sacarias de produtos químicos 300 kg Embalagem Waldo & Toebe Ltda de Itaipulândia, conforme convênio firmado em 20 de setembro de REDUÇÃO DE CONSUMO Figura 7: Redução de material de expediente: Consumo de Papael Sulfite 1999/ Jan Fev. Mar Abril Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O consumo de papel sulfite teve significativa redução em 1999, através da conscientização da campanha dos 3 R s (reduzir, reciclar e reutilizar). Com a organização de arquivos, grande quantidade de papel foi destinado à reutilização. O aumento que se verifica neste ano está ligado ao fato de já não haver papel para reutilização e pela grande número de material reproduzido para treinamentos. Comparando os semestres 1999/2000, verifica-se uma redução equivalente a 15% do consumo de 1999, com equivalente ganho financeiro. Tabela 9: Disposição de entulhos. Material Descartado Quantidade Local de Descarte Entulho de obras Aterro Sanitário Resíduos Orgânicos Aterro Sanitário - Levantamento dos resíduos gerados: - Descrição de procedimento operacional; - Implementação do Programa 3 R s e coleta seletiva do lixo; - Conscientização e comprometimento dos colaboradores. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 12

13 CONCLUSÃO A implantação de um sistema de gestão ambiental - SGA exige um enorme e verdadeiro comprometimento de todos com a questão ambiental, especialmente da diretoria da empresa. A implantação do SGA, e especialmente a obtenção de um certificado ISO 14001, jamais pode ser simplesmente uma jogada de marketing ou o cumprimento de uma cláusula comercial, pois mais cedo ou mais tarde, esta verdade será mostrada, com prejuízos ainda maiores para a imagem da empresa. Além disto, muito mais difícil que implantar um SGA é mantê-lo. Para isto é fundamental que se promovam avaliações periódicas, e até externas, e se definam indicadores ambientais para que se possa verificar sua operação e principalmente evolução. Outro ponto a ser considerado é que os recursos investidos na implantação de um SGA são recuperados facilmente, se não for pela redução de custos operacionais, ou aumento da produtividade, ou ainda pela melhoria da produtividade, certamente será pela redução/eliminação de passivos ambientais. Destaca-se ainda o considerável ganho quanto a imagem da empresa, pois a preocupação com as questões ambientais está cada vez mais forte e as clientes estão gradativamente valorizando mais e mais as empresas que adotam esta postura. Finalmente, o grande ganho é do meio ambiente, o qual recebe um fôlego a mais, cada vez que uma empresa adota práticas de conservação ambiental em suas atividades, reduzindo a geração de carga poluidora e se utilizando menos dos recursos naturais, o que será muito apreciado pelos nossos filhos e os filhos dos nossos filhos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. COSTA, E. R. H. Estudo de Polímeros Naturais como Auxiliares de Floculação com Base no Diagrama de Coagulação do Sulfato de Alumínio. São Carlos Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos-Universidade de São Paulo COSTA, E. R. H. Metodologia para o uso combinado de polímeros naturais como auxiliares de coagulação. XVII CONGRESSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA Anais. Natal RN, COSTA, E. R. H. Aumento da capacidade de estações de tratamento de água através da seleção de coagulantes e auxiliares de floculação especiais, XVIII CONGRESSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Anais. Salvador BA, DI BERNARDO, L. Métodos e Técnicas de tratamento de Água - V. I e II. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, Brasil, DI BERNARDO, L. Comparação da Eficiência da Coagulação com Sulfato de Alumínio e com Cloreto Férrico - Estudo de Caso - VI SIMPÓSIO LUSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Anais. Florianópolis, DI BERNARDO, L, Comunicação pessoal sobre Técnicas de Tratabilidade, 1993/ NBR ISO 9002/1994, Sistemas da qualidade - Modelo para a garantia da qualidade em produção instalação e serviços associados. 8. NBR ISO 14001:1996, Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes para uso. 9. NBR ISO 14004:1996, Sistemas de gestão ambiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 13

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