A NORMA LINGUÍSTICA: reflexão e análise em uma gramática do século XIX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A NORMA LINGUÍSTICA: reflexão e análise em uma gramática do século XIX"

Transcrição

1 A NORMA LINGUÍSTICA: reflexão e análise em uma gramática do século XIX Priscila Brasil Gonçalves LACERDA 1 Cynthia Elias de Leles VILAÇA 2 RESUMO Este texto tem por objetivo trazer reflexões acerca da constituição da norma linguística, ilustradas pela Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza, escrita pelo filólogo e gramático português Jerónimo Soares Barbosa, em Para tanto, retomamos algumas concepções de norma linguística, delimitando por contrastes e associações o conceito de norma como prescrição. Além disso, explicitamos os principais critérios usados para legitimar essa norma de caráter prescritivo, quais sejam: o histórico, o social, o de autoridade, o racional, o estético e o natural. Em seguida, por meio de uma análise das seções de Orthoepia e de Orthographia constantes da referida gramática, detemo-nos no trabalho de investigação de como esses critérios seriam aplicáveis. Assim, verificamos que, embora a gramática em análise esteja assentada em uma perspectiva de olhar sobre a língua a partir dos preceitos da lógica, doses de norma linguística prescritiva ainda se revelam na obra e se legitimam por critérios distintos, entretanto, esse controle se faz subrepticiamente. PALAVRAS-CHAVE: Norma linguística. Legitimação de normas. Gramática do século XIX. Jerónimo Soares Barbosa. Ortoépia. Ortografia. ABSTRACT This text aims to make some reflections on the constitution of linguistic norm illustrating this process by the Philosophical Grammar of the Portuguese Language, written by philologist and grammarian Portuguese Jerónimo Soares Barbosa, in On this way, some conceptions of linguistic norm were revisited and defined by contrasts and associations. In addition, it was underlined the main criteria used to legitimize the linguistic norm prescription, namely: the historical, social, authority, rational, aesthetic and natural ones. Then, through an analysis of Orthoepia and Orthographia sections of the reported grammar, the attention of research was focused on how these criteria would be applied. Thus, although the grammar in analysis is inserted in a logic perspective of looking on the language, prescriptive norm doses still are revealed in the work and it is legitimated by different criteria, however, this control is subtly done. KEY-WORDS: Linguistic norm. Legitimation of norms. Grammar of the nineteenth century. Jerónimo Soares Barbosa. Orthoepy. Spelling. 1 Doutora em Linguística Teórica e Descritiva pela UFMG. Professora substituta da UFMG. 2 Doutora em Linguística Teórica e Descritiva pela UFMG. Professora visitante da UERJ. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

2 A norma linguística CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOÇÃO DE NORMA LINGUÍSTICA Diversos são os pontos de vista a partir dos quais os fenômenos linguísticos podem ser observados segundo o objetivo estabelecido pelo pesquisador e o aparato teórico de que ele se vale na abordagem de seu objeto. Diversos também são os recortes possíveis para a delimitação do fenômeno linguístico a ser considerado. Quando a pretensão é descrever a língua em si mesma, pensa-se logo em estruturas fonológicas, morfológicas e sintáticas, consideradas como sustentação de aspectos semânticos da língua. Por outro viés, pensa-se nos estágios em que as formas da língua se encontravam em determinados períodos de sua história, seja pela circunscrição de outras sincronias, seja por uma perspectiva diacrônica, isto é, pela consideração do percurso que resultou nas formas observáveis da atualidade da língua. Há, também, perspectivas que buscam explicar a língua em funcionamento, abordando, por exemplo, questões relativas a gênero e discurso. E, mais evidentemente do que os estudos estruturais, essas abordagens colocam a língua em interface com elementos que não são ela mesma, mas que lhe são pertinentes. Ao menos em tese, contemporaneamente, todas essas perspectivas de estudo da língua, estando elas mais ou menos restritas à estrutura em si, lidam com o fenômeno linguístico tal como ele aparece, ou melhor, tal como os investimentos teóricos o recortam enquanto fragmentos empíricos. Distante dessa abordagem da língua enquanto objeto de pesquisa está o olhar dos próprios falantes. Em primeira instância, a distância entre as visões leiga, que é a do falante, e científica, que é a do pesquisador, existe porque o falante, naturalmente, não pensa sobre as dimensões mais estritas da língua, ou seja, ele não pretende definir a língua enquanto objeto. Para o falante, a língua se apresenta como idioma, instrumento de comunicação do Estado em que ele se encontra. A língua enquanto objeto é algo a que ele tem acesso na escola, onde é mensurado o seu desempenho em uso, e que está retratada em um compêndio que indica as suas formas corretas. Nesse sentido, a língua enquanto tal se apresenta ao falante como algo submetido a erro e a correção. Em outras palavras, a consideração sobre a língua já se apresenta submetida a uma norma e, tendo em vista que o erro é por vezes apresentado como não língua, a língua para o falante acaba sendo a própria norma. Considerando a língua como instrumento de comunicação natural dos homens, considerando ainda que por meio dela as pessoas lidam com a construção de sentidos e, assim, se mostram enquanto seres sociais, e tendo em vista que a sociedade está organizada por estratificações que delimitam recorrências, isto é, que descrevem normalidades, podemos dizer que, imersa no âmbito social, a língua está sujeita a normas. O que nos interessa aqui é discutir qual é a natureza dessas normas, ou melhor, em que medida elas estão vinculadas ao sentido de normalidade ou de normatividade. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

3 Priscila Lacerda & Cynthia Vilaça Comecemos então discutindo a noção de norma no sentido em que Coseriu (1973) compreendeu esse termo ao propor a distinção entre sistema, norma e fala a partir da dicotomia entre língua e fala estabelecida por Saussure. Segundo Coseriu, podemos inferir que a noção saussuriana de língua comporta os conceitos de sistema e de norma. Em sua dimensão de sistema abstrato de oposições funcionais, a língua seria chamada sistema; mas, enquanto instituição social (ligada a outras instituições sociais), que se compõe também de elementos não funcionais, podemos chamá-la de norma. Esta, portanto, corresponde à realização coletiva do sistema. Tal realização contém o próprio sistema investido de elementos funcionalmente não relevantes, mas normais, no sentido de recorrentes, na fala de uma comunidade. A norma é, com efeito, um sistema de imposições sociais e culturais que variam, evidentemente, segundo a comunidade. A distinção entre norma e sistema, nas palavras de Coseriu, esclarece melhor o funcionamento da linguagem, a atividade linguística que é, ao mesmo tempo, criação e repetição (re-criação) dentro dos limites e segundo as coordenadas do sistema funcional. Podemos dizer então que a atividade linguística, que se concretiza na fala (terceiro elemento da divisão tripartida proposta por Coseriu), realiza um movimento direcionado pela norma dentro das livres possibilidades oferecidas pelo sistema. Diante desse quadro, podemos afirmar que o que se impõe ao falante não é o sistema (que se oferece a ele), mas a norma. O falante tem consciência e se vale do sistema, conhecendo ou não a norma, obedecendo-a ou não. Além de uma norma estabelecida, há sempre outras possibilidades permitidas pelo sistema 3. Ainda que o conceito de norma apresentado por Coseriu a estabeleça em termos de imposição, esse autor não entende norma como normatividade. Para esse linguista, a norma se impõe aos falantes a partir dos elementos socioculturais que estão no entorno da fala, não enquanto regra a se manter dentro dos limites da língua. Dito de outra maneira, uma mudança em relação àquilo que seria normal não quer dizer que a fala transgrediu o sistema, antes quer dizer que houve um movimento além do que seria previsto pelas tendências da norma social, uma espécie demonstração de produtividade do que é previsto pelo sistema. Outros linguistas também fizeram considerações a respeito de norma linguística. Rey (2001), por exemplo, trabalhou com as noções de norma objetiva e norma avaliativa, associando-as, respectivamente, ao normal e ao normativo. Podemos dizer que a norma objetiva guarda, em linhas, certa coincidência com o que Coseriu chamou simplesmente de norma, ou seja, ela figura no âmbito das estatísticas das variantes de uso da língua socialmente determinados. A norma avaliativa, por sua vez, diz respeito aos juízos de valor atribuídos a essas variantes de uso da língua, isto é, aos comportamentos linguísticos que perfazem as normas objetivas. 3 Neste trecho, parafraseamos ou transcrevemos literalmente alguns fragmentos do texto de Coseriu (1973). A tradução a partir do espanhol é de nossa inteira responsabilidade. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

4 A norma linguística Segundo Rey (2001, p. 131), há uma tendência ao julgamento linguístico coerente para o conjunto da sociedade, refletindo a estrutura social (socioeconômica), determinada pressão social que conduz à unificação das normas subjetivas em uma única norma avaliativa. Esta última, refletindo uma ideologia dominante, fundamenta o que conhecemos sob o signo de norma prescritiva. A norma prescritiva, em sua natureza restritiva, tende a colocar-se como única forma legítima de uso da língua e sustenta essa legitimidade por um discurso que pretende escamotear o seu caráter arbitrário, induzindo à confusão na consciência linguística dos falantes. Explicitando melhor, o discurso da norma prescritiva a identifica ao uso correto da língua e, ao fazê-lo, acaba posicionando a prescrição no próprio lugar da língua, tomando como erro os usos que a ela não se alinhem. O falante, por sua vez, assimilando o peso ideológico da norma estabelecida (REY: 2001, p. 134), subsidia a proposta pedagógica dos compêndios gramaticais ao julgar-se pouco proficiente em sua própria língua materna. Outra visão sobre o uso da língua sustenta a normatividade obviamente é nesse sentido de norma que devemos entender o conceito de norma prescritiva veiculada pelos compêndios gramaticais. Trata-se da perspectiva purista. Definindo um modelo de língua, que coincide com a norma prescritiva das gramáticas, o purista luta pela sua conservação sob pena de que a língua se perca em meio às variações de uso que ele considera como erros. Os puristas, posicionando-se como se ignorassem que a mudança é um processo inexorável (que alcança todas as variedades em múltiplas direções) (FARACO: 2004, p. 44) e que a incorporação das mudanças mais frequentes no uso seja um processo natural de evolução das línguas, recusam a mudança histórica e lutam por um certo imobilismo linguístico, agarrando-se às correções e aos preciosismos da gramática normativa. Ainda uma contribuição importante a respeito de norma linguística que consideraremos aqui nos foi concedida por Faraco (2004) ao discutir norma culta e norma-padrão. Conhecida a relação estreita que há entre norma, no sentido dado por Coseriu (1973) a esse termo, e sociedade, Faraco nos diz que a norma culta [...] deve ser entendida como designando a norma linguística praticada, em determinadas situações (aquelas que envolvem certo grau de formalidade), por aqueles grupos sociais mais diretamente relacionados com a cultura escrita, em especial por aquela legitimada historicamente pelos grupos que controlam o poder social [...] (FARACO: 2004, p. 40). Isso significa que a norma culta é uma entre as demais normas implícitas (ALÈONG, 2001) que caracterizam um grupo social de falantes. Se em torno da escrita se agrupa um estrato social privilegiado, o avanço da escrita em si mesmo desencadeia a necessidade de uma norma estabilizada, a que chamamos de norma-padrão. Diferentemente do que se poderia pensar, essa norma-padrão, embora esteja mais próxima da IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

5 Priscila Lacerda & Cynthia Vilaça norma culta do que das demais, não coincide com ela. Explicitando melhor, a relativa estabilidade da normapadrão faz com que ela não tenha coincidência nem mesmo com a norma culta que, enquanto norma em plena utilidade social, está também sujeita a variações suscitadas por interferências de outras normas. Ou seja, a [...] relativa estabilidade do padrão cria um natural descompasso entre ele e a fala culta (FARACO: 2004, p. 49). Na verdade, é possível dizer que o descompasso é entre a norma-padrão e qualquer variedade de uso, o que a caracteriza como artificial. Enfim, retomando diversas concepções de norma linguística, pudemos observar que, se por um lado o uso real da língua se dá na relação entre os fenômenos sociais e linguísticos, que impõe aos falantes uma norma em acepção de normalidade, por outro lado, diante da variedade de usos e, portanto, de normas, se sobressai uma variedade de língua que é associada ao prestígio socioeconômico e que se impõe sobre as outras sob o signo da correção e do bon usage. Em linhas gerais, podemos associar essas duas concepções de norma linguística ao que Alèong (2004) chamou de norma implícita e de norma explícita, respectivamente. Em suma, diríamos que as normas implícitas (no plural, porque seriam múltiplas) se assentam nas diversas atividades de linguagem e conformam, por exemplo, o teor de formalidade ou informalidade do registro apropriado para uma comunicação proferida em uma mesa de simpósio ou em uma mesa de botequim. Em alguma medida, as normas implícitas estariam consubstanciadas, então, na estabilidade relativa dos gêneros de texto orais ou escritos. A norma explícita, por sua vez, seria aquela que se impõe enquanto normatividade, parâmetro de correção, e que, subsidiada pelo complexo de ignorância linguística que assola os falantes nativos da língua portuguesa no Brasil, por exemplo, se impõe enquanto parâmetro de língua. Essa norma é a que se encontra, como já dissemos, em nossos compêndios gramaticais e que, quando não se apresenta como verdade natural, se vale de argumentos para se justificar. Esboçaremos a seguir o perfil dos argumentos utilizados para legitimar uma norma prescritiva. Vale dizer que, doravante, ao utilizarmos o termo norma somente, estaremos nos referindo à norma em sentido normativo. NOTAS SOBRE OS CRITÉRIOS DE LEGITIMAÇÃO DE UMA NORMA Nesta seção, apontaremos a natureza de alguns critérios de legitimação das normas prescritas em nossos compêndios gramaticais. Tais critérios ou argumentos são os fundamentos apresentados por um gramático para a escolha de uma forma em detrimento de outra, isto é, são o que legitima as formas entendidas como corretas ou como preferíveis a outras. Enumeremos e caracterizemos então alguns desses argumentos: IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

6 A norma linguística 1. Argumento histórico: propõe-se a fazer prevalecer [...] um uso atestado há muito mais tempo que seu concorrente (REY: 2001, p. 134). Arriscaríamos a dizer que a origem desse critério está nos estudos alexandrinos, que já se interessaram por linguística histórica com o objetivo de fixar o texto genuíno de Homero, uma vez que foram encontradas variações nos testemunhos. Mas as justificativas dessa natureza, presumimos, conquistaram espaço de fato no período romântico. Primeiramente, porque esse período é caracterizado por um desejo de retorno ao passado como tentativa de resolução dos conflitos presentes. E, em segundo lugar, porque foi nessa época que se desenvolveram os estudos comparatistas que visavam à reconstrução da protolíngua, o que ofereceu subsídios para a remontagem histórica das formas. 2. Argumento racional: também chamado de argumento lógico, ele procura [...] fazer coincidir semântica do discurso e regularidade, lutando, por exemplo, contra os idiomatismos desmotivados, como eu custo a crer ou há anos atrás (REY: 2001, p. 134). A origem desse argumento está em Aristóteles, que [...] funda a lógica gramatical, condição da adequação do enunciado a seu objeto (CASEVITZ; CHARPIN, 2004, p. 30); mas é com a gramática especulativa dos escolásticos que esse critério ganha novo fôlego, retomando a doutrina de Aristóteles e estabelecendo como objetivo central a reflexão teórica, o pensamento sobre os fundamentos lógicos das regras e conceitos gramaticais (ROBINS, 1983). 3. Argumento de autoridade: muito recorrente, esse critério baseia-se na consideração de que os autores clássicos possuem um grau de proficiência linguística mais elevado e que, por isso, seus escritos servem de parâmetro de correção. Sob certo aspecto, podemos remontar a raiz desse critério à Grécia, porque, segundo Casevitz & Charpin: [...] a norma na gramática grega, nascida do sentimento da unidade da língua apesar de sua diversidade e de uma certa consciência de sua regularidade, se desenvolveu num esforço pedagógico por fixar a língua um certo estado de pureza e por permitir [justamente] o estudo dos escritores da época áurea (CASEVITZ; CHARPIN, 2001, p ). 4. Argumento social: esse critério, especialmente, coloca em conflito as acepções de norma implícita e norma explícita. Tendo em vista que a norma implícita é resultante da interface entre as dimensões social e linguística que norteiam o uso da língua, fundamentar a norma explícita sobre a variante de um determinado grupo, privilegiado do ponto de vista socioeconômico e cultural, agride a normalidade das demais variantes de uso da língua. A despeito disso, admitimos que, pela recorrência, esse critério está no cerne da legitimação construída na gramática que analisaremos a IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

7 Priscila Lacerda & Cynthia Vilaça seguir. Podemos dizer ainda que a justificativa social pra a legitimação de normas linguísticas teve grande impulso no período renascentista, já que nesse período [...] a língua escrita das classes cultas foi a base dos estudos gramaticais além do fato de que [...] o Renascimento anunciou uma época de mudanças na sociedade inglesa: a cuidadosa preservação das normas linguísticas próprias das classes superiores e a aquisição de tais normas [era tida] como passo imprescindível para qualquer promoção social (ROBINS, 1983). 5. Argumento estético: segundo esse argumento, usos e elementos são apreciados ou [...] depreciados por razões complexas de eufonia [ou] de conotações (REY, 2001, p. 134), ou seja, no escopo deste critério, a norma é legitimada por justificativas demasiado relativas e fluidas. Ele denuncia, mais do que os outros, que a escolha entre determinadas formas é, por vezes, motivada em primeira ordem por um gosto pessoal do gramático. 6. Argumento natural: este critério justifica a norma simplesmente por uma questão de natureza ou de convencionalidade dos próprios fatos linguísticos. A fim de ilustrarmos a aplicação de alguns desses critérios, analisaremos o trabalho de legitimação de normas no âmbito da ortoépia e da ortografia, presente na gramática de Jerónimo Soares Barbosa (1822). GRAMMATICA PHILOSOPHICA DA LINGUA PORTUGUEZA (1822): ANALISANDO A LEGITIMAÇÃO DE NORMAS NAS SEÇÕES DE ORTHOEPIA E DE ORTHOGRAPHIA Filiada à concepção logicista que norteou a Gramática de Port-Royal dois séculos antes, a Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza (1822), de Jerónimo Soares Barbosa (doravante J.S.B.), privilegia a explicitação teórica e a descrição dos fenômenos linguísticos enquanto vinculados às categorias de pensamento. Dessa forma, os lances de normatividade não se mostraram tão numerosos e, quando estão presentes, raramente se apresentam com nitidez. Apresentaremos abaixo trechos da referida gramática, extraídos da parte dedicada a Ortoépia, que se ocupa do estudo dos caracteres fônicos e da boa pronúncia das palavras, e da parte de Ortografia, que aborda questões relativas à correção da representação escrita das palavras. Os trechos são acompanhados de uma breve consideração a respeito da justificativa dada à norma. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

8 A norma linguística a) Orthoepia Após um longo trecho em que descreve a pronúncia das palavras da língua portuguesa, J.S.B. inicia suas considerações sobre o que ele denominou de vícios de pronunciação (p. 50). O gramático justifica de antemão o seu posicionamento, as preferências que serão apontadas na sequência, declarando a superioridade das pronunciações da Corte, isto é, por um argumento de natureza social e, em seguida, se vale também de um argumento estético, dizendo que as formas em descarte são desagradaveis ao ouvido (p. 50). Vejamos abaixo o trecho em que ele se justifica por um critério relacionado ao prestígio social. Figura 1 Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza (J.S.B., 1822, p. 50) E sob essa perspectiva, são abordados os seguintes fatos linguísticos (J.S.B., 1822, p ): Troca das vozes Nas palavras do gramático, os Brasileiros costumam, na pronúncia, trocar o a grande em pequeno, dizendo vadio [breve] em vez de vadio [longo]. Também costumam trocar o e grande e aberto pelo pequeno e breve e, ainda, trocam este último pelo i. Dizem, por exemplo, pregar [breve] no lugar do aberto e longo. Os Algavios, por sua vez, costumam trocar o i em e dizendo dezer no lugar de dizer. E os Minhotos trocam o u oral pelo u nasal, dizendo hua [com u nasal] no lugar de huma. Além de trocarem o o grande fechado pelo o [til nasal], dizendo bõa no lugar de bôa. Entretanto, segundo o autor, os Rustico são os que mais cometem erros de troca de vozes, dizendo, por exemplo, rezão no lugar de razã ou precurador no lugar de procurador, entre outros. E não só os Rusticos, mas também muita gente polida, cometem o engano de pronunciar o plural tal como o singular, como ô fechado, quando o o deveria ser aberto: soccôrros no lugar de soccórros ou gostôsos no lugar de gostósos. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

9 Priscila Lacerda & Cynthia Vilaça Troca das Consonâncias Aos Brasileiros, é atribuída a impropriedade de se pronunciar o z no lugar do s líquido como, por exemplo, dizer mizterio no lugar de misterio. Os Rusticos, por sua vez, tendem a colocar g, l, v, x e l, respectivamente, no lugar de z, d, x, s e r, ou às avessas. Também mudam frequentemente o lhe/lhes dizendo le disse/les disse no lugar de lhe disse/lhes disse. Troca de Diphtongos e de Syllabas Os Minhotos trocam sempre o ditongo nasal ão por om, pronunciado, por exemplo, sujeiçom e razon no lugar de sujeição e razão. E ainda articulam ou como ão : Estão bem no lugar de Estou bem. Já os Algavios e Alemtejãos trocam êi por êu ao dizerem mêi pai, por exemplo; enquanto os Rusticos da Provincia e dos arredores de Lisboa trocam por ãe os ditongos nasais ão e õe, pronunciando tostães e grães no lugar de tostões e grãos. Acréscimo, subtração ou inversão de vozes Segundo o gramático, os Beirões, compartilhando este vício com os Algarvios e com os Alemtejãos, descaracterizam muitas palavras com acréscimos supérfluos. Eles tendem a juntar um i ao ô grande fechado, ao a e a 3ª pessoa do verbo ser há, ao é grande aberto e ao u, dizendo côive no lugar de couve, ai agua e hay alma, héi justo e fruita. O chamado Povo rustico costuma errar pelo excesso acrescentando um a ao início de muitas palavras, dizendo alanterna, avoar... Em contrapartida, também costuma subtrair as vozes das palavras, dizendo calidade no lugar de qualidade ou masginação no lugar de imaginação; ao passo que os Brasileiros também cometem o erro de subtrair o a do ditongo ai dizendo, por exemplo, pixão no lugar de paixão. Há ainda os vícios que correspondem à inversão dos sons das palavras, uma perturbação da ordem de suas sílabas, como dizer frôl no lugar de flor ou percissão no lugar de procissão. Nos termos do próprio gramático, este é o pior vício, sendo o que mostra mais a rusticidade. Podemos observar com nitidez que o critério utilizado por J.S.B. para legitimar a norma no âmbito da ortoépia é o critério social. A pronúncia da corte lisboeta é claramente tomada como parâmetro de correção em detrimento da pronúncia de outros estratos sociais, considerados de maneira depreciativa como rústicos. Ao final da seção, o gramático firma a sua avaliação negativa a respeito das variantes de pronúncia IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

10 A norma linguística propondo, como vemos na Figura 2 logo abaixo, uma metodologia de ensino de pronunciação realizada a partir da leitura de textos impressos, o que, mais uma vez, atesta como parâmetro de correção o uso linguístico das classes socioeconômica e culturalmente privilegiadas, isto é, das classes que estão imersas em uma cultura letrada. Vejamos em seguida a consideração da norma no âmbito do estudo ortográfico. Figura 2 Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza (J.S.B.: 1822, p. 54) b) Orthographia Ortografia dos ditongos nasais J.S.B. coloca como norma que, nos ditongos em que houver confusão entre os sons o e u nas prepositivas, deve-se escolher sempre a grafia em o, e naqueles cuja sonoridade oscilar entre e e i, deve-se optar por e nos ditongos õe e ẽe, e por i caso sejam os ditongos ãi e ũi. Segundo o autor (p. 63), assim o atestam as escrituras mais autorizadas dos antigos escritores. Em contrapartida, o gramático afirma que as más escrituras cometem o equívoco de escrever os ditongos nasais, sem qualquer confusão de pronúncia, como se fossem ditongos simples, escrevendo irmam IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

11 Priscila Lacerda & Cynthia Vilaça no lugar de irmão, por exemplo. Tais escrituras de má qualidade ainda cometem o erro de grafarem com n, sinal de nasalidade, nomes que deveriam ter o til sobre a prepositiva do ditongo. Assim, escrevem saons no lugar de sãos ou tostoens no lugar de tostões (p. 64). Nesse caso, podemos perceber que o gramático legitima a norma ortográfica que está a ser apresentada, tomando, enquanto contraexemplos, escritores avaliados negativamente, o que não deixa de ser uma justificativa construída às avessas sobre o critério de autoridade. Ortografia de palavras de origem grega Segundo J.S.B., o uso já tem autorizado a escrita de palavras como salmo e salteiro no lugar de psalmo e psalteiro. Nesse ponto, vemos a sobreposição do critério estético sobre o critério histórico. O autor afirma que a forma sem o p, apesar de produzir um distanciamento da origem do vocábulo, é melhor porque privilegia a docilidade da pronúncia (p. 71). A grafia do som de ô seguida de consoantes líquidas Adotando novamente um critério estético, J.S.B. afirma que ao escrever o som do ô grande fechado como o ou ou é indiferente aos ouvidos, sendo pertinente tanto a escrita louvár quanto lôvar. Porém, acrescenta o gramático, quando ao ô se seguem as consoantes l, r ou s, na medida em que são consoantes líquidas, é melhor grafar em ô do que em ou ; isto é, prefere-se louvôr, sôldo e gôsto a louvour, souldo e gousto (p. 78). Podemos perceber então que, no escopo das regras ortográficas, o critério social não foi prevalecente como na apresentação das regras em ortoépia. Em compensação, embora as justificativas sociais não tenham sido relevantes para a atribuição de preferência entre duas possibilidades, na seção dedicada à ortografia, por diversas vezes, J.S.B. sugere que os demais falantes da língua estão em um estágio deficitário de domínio das regras ortográficas se comparados aos falantes cultos. Ou seja, o gramático acaba manifestando que os falantes não pertinentes ao círculo social privilegiado não sabem a própria língua e, assim, ressalta o propósito pedagógico da gramática. Vejamos nas Figuras 3 e 4 dois trechos em que o autor reproduz essa ideologia que sustenta a própria normatividade da gramática. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

12 A norma linguística Figura 3 Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza (J.S.B.: 1822, p. 78) Figura 4 Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza (J.S.B.: 1822, p. 82) CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando inicialmente as concepções de norma e verificando o mecanismo pelo qual uma dessas normas, a prescritiva, é legitimada no discurso gramatical, pudemos perceber que, a despeito da consideração de que as normas linguísticas são variantes de natureza social que se alinham às possibilidades do sistema, essas normas estão sujeitas a avaliações, também sociais, que acabam por lhes conferir um caráter paradoxal de não língua. Nessa posição, sustenta-se uma ideologia que confere poder de autoridade àqueles que dominam a variante escolhida como representante única da verdadeira língua, os social e culturalmente privilegiados. E a gramática normativa, então, firma a sua posição pedagógica: ensinar a língua portuguesa àqueles que a corrompem pelo mau uso. Nesse contexto, o conceito de norma implícita ou norma objetiva, vinculada a um estrato social, mostra-se completamente esvaziado. Podemos ver isso em evidência, considerando a definição dada por Jerónimo Soares Barbosa às duas partes da gramática que consideramos aqui: a Orthoepia ensina a distinguir, e a conhecer os sons articulados, proprios da Lingua, para bem os pronunciar (p. 01) e a Orthographia he a Arte de escrever certo (p. 56). IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

13 Priscila Lacerda & Cynthia Vilaça REFERÊNCIAS ALÈONG, Stanley. Normas linguísticas, normas sociais: uma perspectiva antropológica. In: BAGNO, Marcos (Org.). Norma linguística. São Paulo: Loyola, p BARBOSA, Jerónimo Soares ( ). Grammatica philosophica da lingua portugueza ou princípios de grammatica geral applicados à nossa linguagem. Lisboa: Academia Real das Sciencias, XVI, 466 p. Disponível em: < g=gbs.pa8>. Acesso em: 30 de novembro de CASEVITZ, Michel; CHARPIN, François. A herança greco-latina. In: BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2004, p COSERIU, Eugenio. Sistema, norma e habla. In:. Teoria del lenguaje y linguística general: cinco estudios. 3 ed. rev. e cor. Madrid: Gredos, p FARACO, Carlos Alberto. Norma-padrão brasileira: desembaraçando alguns nós. In: BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2004, p REY, Alain. Usos, julgamentos e prescrições linguísticas. In: BAGNO, Marcos (Org.). Norma linguística. São Paulo: Loyola, p ROBINS, Robert H. Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983, p Data de submissão: dez./2014. Data de aprovação: fev./2015. IDIOMA, Rio de Janeiro, nº. 27, p , 2º. Sem

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03.

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03. ARTIGO CIENTÍFICO Texto com autoria declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR 6022:2003). 2.1.1 Modelo de artigo COMO

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

Ordem dos Advogados do Brasil. Exame da Ordem

Ordem dos Advogados do Brasil. Exame da Ordem Ordem dos Advogados do Brasil Exame da Ordem Agosto/ 2010 Sumário METODOLOGIA DESTAQUES RESULTADOS 1. OPINIÃO SOBRE O EXAME DA ORDEM 2. OPINIÃO SOBRE POSSIVEIS PROBLEMAS COM O EXAME DA ORDEM 3. OPINIÃO

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum 2009 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum MT 2012 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra A PROIBIÇÃO DA DESPEDIDA ARBITRÁRIA NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS: UMA PERSPECTIVA DE DIREITO COMPARADO * Halton Cheadle ** Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra para mim estar

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb

Leia mais

Como ler um artigo científico

Como ler um artigo científico Como ler um artigo científico Baseado no texto Leitura Eficiente de Artigos Científicos Dra. Renata Fortes (USP São Carlos) (http://www.cse.ogi.edu/~dylan/efficientreading.html) Disciplina: Metodologia

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este? Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013

alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013 Informação-Exame Final Nacional Línguas estrangeiras alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013 Provas 501; 547; 517; 550 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:

Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I: Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.

Leia mais

Etapas de um Projeto de Pesquisa. Robledo Lima Gil

Etapas de um Projeto de Pesquisa. Robledo Lima Gil Etapas de um Projeto de Pesquisa Robledo Lima Gil Etapas... Escolha do tema Formulação do problema 1) Introdução; 2) Revisão de literatura (Referenciais teóricos); 3) Justificativa; 4) Objetivos (geral

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais

RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim 0. Considerações iniciais A Relação entre fonética e fonologia compreende uma relação de interdependência,

Leia mais

ANÁLISE DO DISCURSO AULA 01: CARACTERIZAÇÃO INICIAL DA ANÁLISE DO DISCURSO TÓPICO 01: O QUE É A ANÁLISE DO DISCURSO MULTIMÍDIA Ligue o som do seu computador! OBS.: Alguns recursos de multimídia utilizados

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO Manual de Orientação das Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - IESRIVER CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Estudo das classes de palavras Conjunções. A relação de sentido entre orações presentes em um mesmo período e o papel das

Estudo das classes de palavras Conjunções. A relação de sentido entre orações presentes em um mesmo período e o papel das Um pouco de teoria... Observe: Estudo das classes de palavras Conjunções A relação de sentido entre orações presentes em um mesmo período e o papel das I- João saiu, Maria chegou. II- João saiu, quando

Leia mais

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.

Leia mais

Título do trabalho: subtítulo do trabalho

Título do trabalho: subtítulo do trabalho Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAROLINA MICHAËLIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAROLINA MICHAËLIS Conhecimentos e Competências Saber, Saber Fazer Atitudes e Comportamentos Saber Estar 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico Ano Letivo 2013/2014 Os professores dos grupos disciplinares de línguas estrangeiras

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO

EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO O Conselho Editorial da Revista Pesquisa e Debate em Educação (RPDE) torna público o presente Edital e convida os interessados a remeter artigos

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Discursivas do Cespe Tema específico: resposta fácil, organização complicada.

Discursivas do Cespe Tema específico: resposta fácil, organização complicada. Toque de Mestre 16 Discursivas do Cespe Tema específico: resposta fácil, organização complicada. Profa. Júnia Andrade Viana profajunia@gmail.com face: profajunia Autora do livro Redação para Concursos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Projetos de TI. Orientações. Metodologia para Trabalho de Formatura

Projetos de TI. Orientações. Metodologia para Trabalho de Formatura Orientações FATEC-Itú 1 Metodologia para Trabalho de Formatura Definição: O texto científico é um texto escrito para ser publicado num periódico especializado e tem o objetivo de comunicar os dados de

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 - 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 01/2013 DE 21 DE MAIO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 01/2013 DE 21 DE MAIO DE 2013 Programa aprovado pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da UFPA Resolução 2545/98. Reconhecido nos termos das Portarias N. 84 de 22.12.94 da Presidente da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action

Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;

Leia mais

FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS

FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS Antonio Carlos Santana de Souza (UEMS / PPGLETRAS UFGRS) acssuems@gmail.com Reúno aqui a resenha de três textos que foram muito importantes para a minha formação sociolinguística.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais