SANTOS OIL SERVIÇOS MARITIMOS

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1 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR) SANTOS OIL SERVIÇOS MARITIMOS LTDA Elaborado por: WCFF Gestão Coordenação Geral: Revisado por: Santos Oil Serviços Marítimos Ltda Santos SP Distribuição: Original: CETESB Cópia: Santos Oil Serviços Marítimos Ltda Cópia eletrônica: : Santos Oil Serviços Marítimos Ltda Cópia eletrônica: CETESB Cópia eletrônica: WCFF Gestão São Paulo, 07 de Julho de / 25

2 EQUIPE TÉCNICA DA WCFF GESTÃO Técnico Formação / Registro Profissional Responsabilidade no projeto Esta equipe participou da elaboração deste documento e responsabiliza-se tecnicamente por suas respectivas áreas Santos Oil Serviços Marítimos WCFF Gestão 2 / 25

3 INDICE 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESPONSABILIDADES LIMITAÇÕES METODOLOGIA REVISÃO DOS RISCOS DE PROCESSO... 6 a) Equipe da APR... 6 b) Estudo de Análise Preliminar de Riscos... 6 c) Planilha para o estudo de Análise Preliminar de Riscos... 6 Identificação dos desvios ou efeitos do risco... 7 Determinação das causas geradoras dos desvios... 7 Determinação do Modo de Detecção do Desvio... 7 Determinação das conseqüências dos desvios... 7 Estimativa da Probabilidade de Ocorrência (PO) dos desvios... 7 Estimativa da Amplitude da Conseqüência... 8 Estimativa do Nível de Risco (NR)...10 d) Análise dos Resultados...11 e) RECOMENDAÇÕES PARA TORNAR OS RISCOS ACEITÁVEIS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PROCESSO INFORMAÇÕES GERAIS ORGANOGRAMA FLUXOGRAMA PROCESSOS...12 f) Descarga do Navio...12 g) Transporte do porto até a destinação final...13 h) Gestão dos Resíduos Sólidos e Líquidos...15 i) Emissões Atmosféricas...15 j) Efluentes Liquidos SUBSTÂNCIAS MANIPULADAS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS VALIDADE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO PESSOAL IDENTIFICADA MANUTENÇÃO E INTEGRIDADE DOS SISTEMAS CRITICOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS RECOMENDAÇOES GERAIS PARA TORNAR OS RISCOS NÃO ACEITAVEIS EM ACEITAVEIS MEDIDAS GERENCIAS MEDIDAS DE MELHORIA DA ESTRUTURA FÍSICA MEDIDA DE CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES MEDIDAS OPERACIONAIS DOCUMENTAÇÃO DO PGR QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA EXECUÇÃO DO PGR EXECUÇÃO DA ESTRUTURA BÁSICA DO PGR / 25

4 11.4 EXECUÇÃO DAS AÇÕES ESPECÍFICAS DO PGR VERIFICAÇÃO DO PGR MELHORIA CONTÍNUA / INOVAÇÃO CONCLUSÕES / 25

5 1. INTRODUÇÃO A Santos Oil Serviços Marítimos Ltda, sita a XXXXX, Macuco,Santos SP, foi solicitada pela CETESB, referência Processo YYYY, a efetuar o Programa de Análise de Riscos PGR e o Plano de Ação em Emergência PAE, com base no Manual de Orientação da CETESB, para a sua operação de recolha e transporte para a destinação final de óleo combustível de navio contaminado com água. 2. OBJETIVOS Os objetivos deste PGR é a identificação, avaliação e classificação dos riscos na operação de recolha, transporte e destinação de óleo combustível de navio contaminado com água e o estabelecimento das medidas conceituais para que os riscos considerados não-aceitáveis, de acordo com o critério aqui estabelecido, possam ser considerados riscos aceitáveis. 3. RESPONSABILIDADES Este PGR foi elaborado pela WCFF Gestão, coordenador pelo Engenheiro VVVVV, com base em informações levantadas em campo e dados fornecidos pela Santos Oil Serviços Marítimos, pelo ZZZZZ, no período de 15/06/06 a 20/06/06. A consultoria realizou este relatório de boa fé e dentro do melhor estado da arte. 4. LIMITAÇÕES Este PGR não se presta para a identificação e avaliação de todos os possíveis riscos existentes nas operações em referência porque é um método qualitativo e, além disso, é sabido que, mesmo um total e abrangente estudo poderá não cobrir todas as potenciais situações que possam ocorrer. Por outro lado, é tecnicamente reconhecido que o trabalho humano, por melhores que sejam as ferramentas utilizadas, não está isento de erro. Acresce-se a isso o fato de as condições operacionais estarem sujeitas a mudança no transcorrer do tempo devido a fatores internos e externos, causais ou acidentais. Entretanto, é esperado que o resultado desse trabalho identifique a grande maioria dos riscos que costumam ocorrer em unidades semelhantes, principalmente aqueles que possam causar danos sérios para o meio ambiente. Outras limitações técnicas específicas de cada etapa do trabalho serão esclarecidas durante a descrição da metodologia. Este PGR é destinado ao uso exclusivo da Santos Oil Serviços Marítimos Ltda e foi emitido dentro do conceito de boa fé com o objetivo de auxiliar na preservação da vida humana, meio ambiente e patrimônio. A consultoria e seus profissionais não serão responsáveis pelo uso deste PGR para outras finalidades senão aquelas referidas acima, e nem pelos prejuízos de qualquer natureza que ele possa vir a causar para a Santos Oil, seus clientes, comunidade, poderes públicos e terceiros pelo seu uso indevido ou além das finalidades a que se propõe. 5. METODOLOGIA Este PGR foi desenvolvido empregando a as diretrizes descritas a Norma Técnica da CETESB P4.261, de Maio de 2003, Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Estudos de Análise de Riscos. 5 / 25

6 Em função Santos Oil Serviços Marítimos ser um empreendimento de pequeno porte, este trabalho emprega a diretriz do Manual da CETESB PGR II, sendo desenvolvido os seguintes temas: Informações de Segurança de Processo Manutenção e Integridade de Sistemas Críticos Capacitação de Recursos Humanos Plano de Ação de Emergência PAE Revisão dos Riscos de Processo 5.1 Revisão dos Riscos de Processo Visando revisar os riscos de processo foi empregada a metodologia de Análise Preliminar de Riscos APR, que foi, sumariamente, realizada de acordo com as seguintes etapas: Planejamento dos trabalhos Estudo de Análise Preliminar de Riscos o Identificação dos desvios o Identificação das causas dos desvios (Efeitos dos Riscos) o Identificação do Modo de Detecção dos Desvios o Identificação das conseqüências geradas pelos desvios o Estimativa da Probabilidade de Ocorrência dos desvios (PO) o Estimativa da amplitude das conseqüências (AC) o Estimativa do Nível de Risco (NR) Análise dos resultados Recomendações para tornar o risco aceitável Elaboração e emissão do Relatório a) Equipe da APR A equipe foi constituída pelo arquiteto ZZZ, da Santos Oil, e pelo consultor YYYY, pela WCFF Gestão. b) Estudo de Análise Preliminar de Riscos O Estudo de Análise Preliminar de Riscos foi realizado de acordo com uma metodologia estabelecida e entendida por todos os participantes. A seguir, resume-se a metodologia aplicada no presente trabalho. c) Planilha para o estudo de Análise Preliminar de Riscos Com o uso de uma planilha de registro de dados, conforme modelo da Tabela 1 Planilha de Análise Preliminar de Riscos, as seguintes etapas são vencidas: Tabela 1 Planilha de Análise Preliminar de Riscos RISCOS MODO DE DETECÇÃO CAUSAS CONSE- QUÊNCIAS P O A C N R RECOMENDA- ÇÕES 6 / 25

7 Identificação dos desvios ou efeitos do risco Divide-se o processo em fases básicas e, para cada fase, os desvios geradores de nãoconformidades devem ser identificados. A abrangência deste estudo foi focado, principalmente, nas não-conformidades ambientais. Determinação das causas geradoras dos desvios As causas geradoras dos desvios foram determinadas de acordo com cenários acidentais hipotéticos e com o histórico da atividade. Determinação do Modo de Detecção do Desvio O modo de detecção dos desvios é importante para se determinar a probabilidade de ocorrência como, também, para o estabelecimento das recomendações. O modo de detecção pode ser um alarme, um desarme do equipamento, ou observações pessoais com base nos órgãos do sentido humano. Determinação das conseqüências dos desvios Sabemos que, uma vez existindo uma causa, o desvio (ou efeito) ocorre gerando conseqüências de diversas magnitudes, dependendo de cada situação. No presente estudo, identificamos as conseqüências de maior magnitude para aquele desvio. Deve-se destacar que foi adotado, no presente estudo, o seguinte critério: Uma vez ocorrido um desvio (Ex: Fonte de ignição na área de inflamáveis) gerado por uma determinada causa (Exemplo: Trabalho de solda a quente sem Permissão de Trabalho), a ocorrência da conseqüência (Ex: Explosão de vapores de inflamáveis) foi considerada como certa, sem levar em conta, portanto, a não incidência de causas adicionais necessárias para efetivar essa conseqüência como, por exemplo, a efetiva presença dos vapores de inflamáveis em determinada concentração. Mas uma vez afirmamos que essa abordagem trata-se de um critério mais conservador que acaba amplificando o risco e, portanto, não prejudicando a confiabilidade de sua detecção. Para uma aproximação mais precisa do risco real, ferramentas mais adequadas devem ser utilizadas. A abrangência das conseqüências a serem determinadas depende, também, da própria abrangência do estudo podendo incluir conseqüências relacionadas com os aspectos de segurança, saúde ocupacional, meio ambiente, qualidade, boas práticas de fabricação, operação, etc. Regra geral, estabelecem-se as conseqüências mais significativas, relacionadas com o foco do estudo, podendo ser lesões ou doenças à pessoa humana, poluição ambiental, etc. Estimativa da Probabilidade de Ocorrência (PO) dos desvios Para efeito da APR, considera-se o Risco gerado por um determinado desvio como uma função dependente de dois parâmetros: PO Probabilidade de Ocorrência do desvio AC Amplitude da Conseqüência e Ou R = f (PO, AC) A Probabilidade de Ocorrência dos desvios deve ser estimada com base anual e em função da experiência no processo em estudo. Como, em muitos casos, não é possível a determinação direta dessa probabilidade, procura-se estimar a probabilidade de ocorrência da causa ou das causas que geram o desvio e assumir que essa é a probabilidade do próprio desvio, afirmação essa que nem sempre é verdadeira. Notar que, quando existem duas ou mais causas que devem contribuir, simultaneamente, para a ocorrência do desvio, deve-se determinar a probabilidade de ocorrência das duas causas simultaneamente. Por exemplo, para uma explosão, deve-se estimar a probabilidade de ocorrência da nuvem inflamável no ambiente e da existência da fonte de ignição. Essa probabilidade é, logicamente, muito inferior das probabilidades das duas causas isoladamente. 7 / 25

8 A Probabilidade de Ocorrência para uma determinada causa, ela é classificada de acordo com o critério que foi adotado, de acordo com a Tabela 2 abaixo. Tabela 2 Classificação das Probabilidades de Ocorrência (PO) CLAS- SE DENOMI- NAÇÃO PO / ANO DESCRIÇÃO A Extremamente Remota 10-4 < PO < 10-5 Teoricamente possível, mas de ocorrência improvável ao longo da vida útil da instalação B Remota 10-3 < PO < 10-4 Ocorrência não esperada ao longo da vida útil da instalação C Improvável Baixa probabilidade de ocorrência ao longo < PO < 10 da vida útil da instalação D Provável 10-1 < PO < 10-2 Ocorrência provável uma ou outra vez ao longo da vida útil da instalação E Freqüente Ocorrência esperada uma ou algumas vezes < PO < 10 em cada 10 anos F Muito Freqüente PO < < 10 0 Ocorrência esperada uma ou algumas vezes em cada ano. G Rotineira PO < < < 10 0 Ocorrência esperada uma ou algumas vezes em cada mês Estimativa da Amplitude da Conseqüência Identificadas as conseqüências, devemos avaliar a Amplitude de sua Conseqüência, que é o segundo parâmetro para a determinação do Nível de Risco. A Tabela 3 - Classificação da Amplitude das Conseqüências estabelece o critério utilizado para avaliar o nível de severidade das conseqüências que foi utilizado neste estudo, já levando em consideração o Fator Político. Tabela 3 - Classificação da Amplitude das Conseqüências CLASSE I DESPREZÍVEL CARACTERÍSTICAS Não provoca lesões e nem danos à saúde em funcionários e terceiros (não funcionários e público externo) Não provoca nenhum impacto ambiental ao meio ambiente Não provoca danos ou provoca danos de pequena monta aos e- quipamentos, materiais e instalações. Não provoca parada de produção ou provoca atrasos insignificantes. 8 / 25

9 CLASSE CARACTERÍSTICAS Não provoca nenhuma alteração na qualidade do produto Pode provocar insignificante repercussão entre os funcionários e terceiros dentro da propriedade e nenhuma na comunidade. II MARGINAL III CRÍTICA Provoca lesões leves ou perturbações leves à saúde de funcionários ou terceiros quando dentro da propriedade. Nenhum dano a membros da comunidade é reportado. Provoca impacto leve e reversível ao meio ambiente, internamente à propriedade. Provoca danos de pequena monta aos equipamentos, materiais e instalações. Provoca parada de produção de curta duração. Provoca pequena alteração na qualidade do produto detectável ainda no processo ou pelo cliente, porém, sem danos maiores. Pode provocar uma repercussão significativa entre funcionários / terceiros dentro da propriedade e repercussão de pequena pouco significativa na comunidade. Provoca lesões e danos à saúde com certa gravidade, incluindo uma ou outra morte ou lesões incapacitantes, em funcionários ou terceiros quando dentro da propriedade, e lesões ou danos à saúde de gravidade leve em membros da comunidade. Provoca danos severos ao meio ambiente interno à propriedade, às vezes irreversíveis, e danos de gravidade leve fora da propriedade, às vezes irreversíveis. Provoca danos de grande monta aos equipamentos, materiais e instalações da propriedade, e danos de razoável monta na comunidade. Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento catastrófico. Provoca parada de produção de longa duração. Provoca grandes alterações na qualidade do produto, passível de não ser detectada Quando em processo. Pode provocar repercussão de grande monta entre os funcionários e terceiros dentro da propriedade e repercussão significativa na comunidade. IV CATASTRÓFICA Podem provocar muitas mortes, lesões graves, danos irreversíveis à saúde de funcionários, terceiros e membros da comunidade em geral. Podem provocar danos de grande monta e irreversíveis ao meio ambiente interno ou externo à propriedade Podem provocar destruição total de equipamentos, materiais e instalações, internamente ou externamente à propriedade. Pode provocar parada permanente de produção com destruição da planta ou parte significativa dela. 9 / 25

10 CLASSE CARACTERÍSTICAS Provoca graves alterações na qualidade do produto, com grande repercussão na opinião pública. Ações indenizatórias coletivas podem ocorrer. Pode provocar repercussão de grande monta e duradoura entre os funcionários e terceiros dentro da propriedade e repercussão de grande monta com razoável duração na comunidade. AC Figura 1. Nível de Risco (NR) IV III II I A B C D E F G Estimativa do Nível de Risco (NR) A avaliação do Nível de Risco a que estão sujeito o meio ambiente é uma conjugação dos resultados da Amplitude das Conseqüências com a Probabilidade de Ocorrência, conforme dito acima. Trata-se de uma estimativa não muito precisa e sujeita a grande variabilidade já que depende de muitos fatores e parâmetros. A estimativa do Nível de Risco feita com base no gráfico da Figura 1 Nível de Risco, com base na combinação da Probabilidade de Ocorrência (PO) com a Amplitude da Conseqüência (AC), abaixo e adotado, com pequenas variantes, para as atividades típicas deste estudo. Tendo o Nível de Risco, podemos avaliar se esse risco é aceitável ou não-aceitável com base no critério estabelecido na Tabela 4 abaixo. 10 / 25

11 Tabela 4 Critério de Aceitabilidade do Risco ID ID DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO 1 DESPREZÍVEL Aceitável 2 MENOR Aceitável, sujeito à melhoria 3 MODERADO Aceitável, por curto período de tempo 4 SÉRIO Não aceitável 5 CRÍTICO Absolutamente não aceitável d) Análise dos Resultados Com o estudo de Análise Preliminar de Riscos temos como resultado, uma lista de riscos já previamente considerados como aceitáveis, e outros riscos considerados não-aceitáveis, de acordo com o critério estabelecido, para cada um deles, as recomendações preliminares para que os riscos não-aceitáveis possam ser considerados aceitáveis. Com essa conclusão em mãos, cada um dos riscos aceitáveis e não-aceitáveis deve ser novamente analisado para comprovar se, de fato, o Nível de Risco estimado está conforme e, o que é importante, as recomendações para tornar riscos não-aceitáveis em aceitáveis devem ser revisadas para comprovar que, de fato, essa alteração no Nível de Risco irá se concretizar. e) RECOMENDAÇÕES PARA TORNAR OS RISCOS ACEITÁVEIS A etapa seguinte consiste em compilar as medidas preliminarmente recomendadas na etapa anterior para que os riscos não-aceitáveis sejam transformados em riscos aceitáveis. Logicamente, nesse trabalho de compilação, nova revisão das medidas pode ser efetuada e, além disso, medidas não constantes das planilhas, fruto de uma visão mais abrangente dos riscos, podem ser a- crescidas. Em seguida, resume-se a metodologia para estabelecimento das medidas para redução dos riscos. 6. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PROCESSO 6.1 Informações gerais A Santos Oil Serviços Marítimos é uma empresa localizada na YYYYYYYY, Santos SP, que opera na recolha de óleo combustível contaminado com água de navios e sua destinação para empresas licenciadas especializadas em seu tratamento. A Santos Oil possui os CADRI s para enviar o óleo de navio contaminado com água para terceiros. O óleo de navio contaminado com água é classificado como resíduo Classe I, de acordo com a NBR ABNT Trata-se de uma substância inflamável com potencial de dano a saúde publica e ao meio ambiente. A Santos Oil retira o óleo contaminado com água através de operação de bombeamento, na qual este resíduo é transferido dos porões do navio para o tanque de produto do caminhão, geralmente no cais do Porto de Santos, na área da CODESP, e, eventualmente, em outros locais, como a área portuária de Cubatão. Este resíduo é então transportado por meio rodoviário até a empresa de destinação final credenciadas para recebê-los, em atendimento a legislação e normas vigentes. 11 / 25

12 6.2 Organograma Figura 2 Organograma Santos Oil Diretoria Gerente Administrativo Gerente Operacional Supervisão A Diretoria é responsável pelas decisões estratégicas do negocio, possui a autoridade e responsabilidade pelo estabelecimento do PGR, dotação de recursos e sua oficialização para todas as partes envolvidas. O Gerente de Operação é a pessoa que possui a autoridade e a responsabilidade pela implantação e gerenciamento do PGR. Gerente Administrativo é a pessoa responsável pela administração do PGR. O Supervisor de Campo possui a autoridade e a responsabilidade para garantir que todas as operações e atividades deste processo atendam à Política Estratégica do PGR Os Funcionários de todos os níveis são as pessoas que possuem a autoridade e a responsabilidade para garantir que todas as operações e atividades executadas atendam à Política Estratégica para a gestão do PGR. 6.3 Fluxograma Figura 3 Fluxograma processo Santos Oil Descarga do navio Transporte Disposição Final 6.4 Processos f) Descarga do Navio O óleo contaminado com água, proveniente do interior do navio, é bombeado da embarcação para o tanque do caminhão. 12 / 25

13 Geralmente, a operação ocorre no cais do Porto de Santos, em área da CODESP, na interface entre a terra e o mar, mas pode ser realizados em outras áreas portuárias, como a Cubatão. Durante a operação, o navio encontra-se atracado, sendo que o caminhão tanque estaciona a uma distância que permita através de mangotes acessar o bocal de descarga de óleo contaminado existente no convés da embarcação. Na descarga a área na qual caminhão fica estacionado é isolada e devidamente sinalizada. Todas as operações a bordo, como o acoplamento do mangote ao bocal de saída de óleo e acionamento da bomba, o são de responsabilidade e realizadas pelo pessoal do navio. Os equipamentos de bordo também pertencem e são de responsabilidade do navio. Durante a operação de bombeamento, a Santos Oil mantém um operador a bordo para acompanhar e monitorar o processo. É mantido também um operador em terra que é o Supervisor da Operação e responsável por todos os processos desta etapa, como o bombeamento e controle do nível do tanque do caminhão. Normalmente, o mangote empregado é constituído por um único lance, contudo, em função da altura do costado do navio e da maré, podem ser utilizados dois mangotes. No segundo caso, eles são unidos entre si por conexões normalizadas e projetas de forma a atender as normas técnicas vigente. Os equipamentos rodoviários são terceirizados e operados por pessoal das transportadoras contratadas. g) Transporte do porto até a destinação final Como o óleo contaminado com água é um produto perigoso devido às suas características físicas e químicas e seu transporte possui potencial de riscos a segurança pública, saúde de pessoas e meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU, publicados através da Portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes. Em atendimento a legislação vigente, a Santos Oil emprega transportadoras especializadas e credenciadas para o transporte de produtos perigosos. O motorista e o pessoal de apoio que operam os caminhões possuem os treinamentos, capacitação e a habilitação necessária para o exercício da operação de transporte de produtos perigosos. Os caminhões tanques, cavalos mecânicos e carretas empregadas atendem as normas e legislação aplicável para este tipo de produto. São realizadas periodicamente as inspeções exigidas pela legislação as inspeções exigidas pela legislação e manutenções periódicas na frota. São empregados tantos caminhões como carretas tanques com capacidade de carga variando entre 30 a 45 m3, podendo também ser empregadas outras tancagens e carretas bi trem. Nesta etapa, a carga está sujeita a acidentes, péssimas condições de certas estradas, roubos de cargas e imprevistos com o caminhão, que são condições potenciais de geração de riscos. Visando atender as normas técnicas, a identificação da carga no veículo é feita através de retângulos laranjas, que podem ou não apresentar duas linhas de algarismos, definidos como Painel de Segurança; e losangos definidos como Rótulos de Risco, que apresentam diversas cores e símbolos, correspondentes à classe de risco do produto a ser identificado. No retângulo, a linha superior se refere ao Número de Risco do produto transportado e é composto por no mínimo dois algarismos e, no máximo, pela letra X e três algarismos numéricos. A letra X identifica se o produto reage perigosamente com a água. Na linha inferior encontra-se o Número da ONU (Organização das Nações Unidas), sempre composta por quatro algarismos numéricos, cuja função é identificar a carga transportada. Caso o Painel de Segurança não apre- 13 / 25

14 sente nenhuma identificação, significa que estão sendo transportados mais de um produto perigoso. Tabela 5- Normas para transporte de produto perigoso NORMA TÍTULO EDIÇÃO REVISÃO NBR TRANSPORTE TERRESTRE DE RESÍDUOS MAI/2005 NBR NBR 7500 NBR 7501 NBR 7503 NBR 9735 NBR1027 NBR12982 NBR14095 NBR14064 TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOSJUN/ INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA SÍMBOLOS DE RISCO E MANUSEIO PARA O TRANSPORTE JAN/1994 Março 2003 E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS TERMINOLO- JUN/1989 Março 2003 GIA FICHA DE EMERGÊNCIA PARA O TRANSPORTE DE PRO- DEZ/1996 Março 2003 DUTO PERIGOSO CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PARA EMERGÊNCIAS NO SET/1997 Março 2003 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PARA EMERGÊNCIAS NO ABR/1988 Março 2003 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE ÁCIDO FLUORÍDRICO DESGASEIFICAÇÃO DE TANQUE RODOVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO CLASSE DE RIS- OUT/1993 Março 2003 CO 3 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS ÁREA DE ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS RODOVI- MAI/1998 Março 2003 ÁRIOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA NO TRANSPORTE RO- ABR/1998 Março 2003 DOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS Figura 4 - Identificação tanque do caminhão 14 / 25

15 Tabela 6 Classificação Óleo Combustível N ONU Produto Classe Risco 1993 LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. 3 h) Gestão dos Resíduos Sólidos e Líquidos O óleo contaminado com água é um resíduo Classe I, de acordo com as diretrizes da ABNT NBR , e deve ser destinado para empresas autorizadas para seu recebimento, sendo que para tanto a Santos Oil deve possuir os respectivos CADRI`s. Os resíduos sólidos também podem ser gerados durante a remediação de passivos devidos a derramamentos e vazamentos.neste caso, o resíduo típico é constituído de material absorvente, contaminado com óleo, tal como serragem, mantas absorvedoras, estopa e outros materiais, sendo considerado Classe I, de acordo com a ABNT NBR Após sua geração, estes resíduos são armazenados em recipientes apropriados, devidamente etiquetados, e enviados para co-geração ou para aterro sanitário adequado a resíduos Classe I. O armazenamento temporário destes resíduos, antes de sua destinação final, é realizado em estabelecimento licenciado para recebê-los, de acordo com a legislação vigente. i) Emissões Atmosféricas As emissões atmosféricas ocorrem, basicamente, devido às seguintes fontes: Emissões evaporativas de VOC durante a operação de transferência do óleo contaminado com água para o tanque do caminhão. Emissões de fumaça devido à queima de diesel no motor do caminhão durante o transporte da carga. Emissões fugitivas de VOC durante o transporte da carga devido à presença de óleo contaminado com água. j) Efluentes Liquidos Os efluentes líquidos são gerados, basicamente, nas operações de lavagem de áreas contaminadas com óleo, em decorrência de vazamentos e outros incidentes, sendo o óleo carreado pela água durante a operação de lavagem. O efluente estará contaminado com óleo e produtos químicos, como detergentes, empregados na operação de limpeza da área. 6.5 Substâncias Manipuladas Trata-se de misturas oleosas diversas recolhidas nos tanques de slop e/ou nos porões dos navios atracados ao longo do cais do porto. Normalmente estas misturas são formadas pelo alijamento de produtos inservíveis, tais como óleo lubrificante queimado e rejeitos da praça de máquina, misturados a outros óleos comumente utilizados em navios, ou seja, óleo combustível, óleo hi- 15 / 25

16 dráulico e óleo diesel, impedindo assim a descrição das principais características destas misturas. No entanto, para os fins deste plano e visando avaliar o comportamento do produto derramado no ambiente, será adotado como parâmetro de referência os dados relativos aos produtos derivados escuro de petróleo. O teor de água contaminante pode variar sensivelmente, ou seja, em um carregamento pode ser retirar tanto óleo combustível quase isento de água e em outro um óleo contendo 99% de água. Normalmente é retirado óleo combustível tipo 1A ou 1B, contudo, em certas ocasiões pode ser também retirado óleo Diesel e outros. Como o teor de água varia sensivelmente e o risco ser maior quanto menor for este teor, para fins de segurança de produtos manipulados serão considerados como óleo APF, BPF e Diesel puros. Tabela 7 Classificação dos produtos manipulados de acordo com a NFPA Produtos Saúde Inflamabilidade Reatividade Óleo BPF ou APF Óleo Diesel O volume de óleo contaminado com água retirado por operação é determinado pela capacidade do tanque do caminhão, sendo no máximo 45 m 3 por vez. As Fichas de Informação de Produtos Químicos do Óleo APF/ BPF e do Diesel são apresentadas no Anexo. 6.6 Manuseio e Armazenamento de Produtos Os recipientes utilizados para armazenamento ou manuseio de produtos perigosos deverão conter a seguinte sinalização: O Rótulo de Risco de acordo com o modelo adotado pela ONU O Losango de Quantificação de Risco de acordo com o Anexo 6.9.a abaixo referenciado 6.7 Procedimentos Emergenciais Em todos os locais de trabalho, principalmente nos de maior afluxo de pessoas, deve haver sinalização dos procedimentos a serem seguidos, e equipamentos a serem utilizados, quando da ocorrência de uma emergência. Devem ser sinalizados: o Alarmes e telefone de emergência o Extintores o Hidrantes o Sentido dos ventos 6.8 Validade Este procedimento deverá ser revisado sempre que se fizer necessário. 16 / 25

17 7. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Todas as pessoas responsáveis pelas operações realizadas na empresa, de acordo com suas diferentes funções e atribuições serão treinadas visando torna-las aptas para o pleno exercício de suas atribuições. Os treinamentos contemplam os procedimentos operacionais, incluindo eventuais modificações ocorridas nas instalações e na tecnologia de processo. O programa de capacitação técnica é devidamente documentado e contempla as seguintes etapas: Treinamento inicial: todo o pessoal envolvido nas operações da empresa deve ser treinado antes do início de qualquer atividade, de acordo com critérios pré-estabelecidos de qualificação profissional. Os procedimentos de treinamento são definidos de modo a assegurar que as pessoas que operem as instalações possuam os conhecimentos e habilidades requeridas para o desempenho de suas funções, incluindo as ações relacionadas com a pré-operação e paradas, emergenciais ou não. Treinamento periódico: o programa de capacitação deve prever ações para a reciclagem periódica dos funcionários, considerando a periculosidade e complexidade das instalações e as funções; no entanto, em nenhuma situação a periodicidade de reciclagem deve ser inferior a três anos. Tal procedimento visa garantir que as pessoas estejam permanentemente atualizadas com os procedimentos operacionais. Treinamento após modificações: quando houver modificações nos procedimentos ou nas instalações, os funcionários envolvidos deverão, obrigatoriamente, ser treinados sobre as alterações implementadas antes do retorno às suas atividades. 7.1 Necessidade de Qualificação Pessoal Identificada Tabela 8 - Necessidade de qualificação de pessoal identificada Curso/ Treinamento Público Alvo Previsão Combate a incêndio Gestão Ambiental Direito Ambiental Ações de controle de processo em casos de emergência de vazamento no mar Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Diretores/ Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Diretores/ Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Gerentes/ Supervisores/ Funcionários 09/06 08/06 08/06 08/06 Ações de controle de processo em casos de emergência de vazamento no solo Credenciar motoristas para transporte de produto perigoso, em atendimento a legisla- Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Terceiros/Motorista 08/06 Exigência legal para contratação 17 / 25

18 Curso/ Treinamento Público Alvo Previsão ção vigente Conscientização dos motoristas quanto aos riscos inerentes ao transporte de produtos perigosos Conscientização dos motoristas quanto às técnicas de direção defensiva Conscientização do pessoal envolvido na operação quanto aos riscos de ignição por faíscas geradas por isqueiros, celulares e outras fontes. Instruções devem ser fornecidas por escrito. Conscientizar os Operadores quanto ao risco de vazamento de óleo contaminado durante a operação de transferência ou do produto já contido no tanque do caminhão devido: Falha na montagem ou conexão do mangote Transbordamento do tanque do caminhão Fechamento inadequado de válvulas Capacitação na montagem e operação do mangote Gestão de resíduos Controle da disposição de resíduos em empresas contratadas Conscientizar os Operadores quanto ao risco de ruptura do mangote em caso de esmagamento pelo costado do navio Terceiros/Motorista Terceiros/Motorista Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Gerentes/ Supervisores/ Funcionários Exigência legal para contratação Exigência legal para contratação 08/06 08/06 08/06 08/06 08/06 08/06 18 / 25

19 8. MANUTENÇÃO E INTEGRIDADE DOS SISTEMAS CRITICOS É todo item físico, como: equipamentos, instrumentos, utensílios, ferramentas, etc.; que, se falharem no momento de solicitação, poderá gerar um risco de nível alto ou catastrófico. a) Itens Críticos Tabela 9 Itens Críticos identificados/ periodicidade manutenção preventiva/tipo ITENS CRÍTICO PERIOCIDADE TIPO Mangote de transferência de produto e suas conexões Mangote de transferência de produto e suas conexões Freios, pneus, direção, suspensão, motor, bomba injetora e outros itens dos caminhões transportadores de óleo Freios, pneus, direção, suspensão, motor, bomba injetora e outros itens dos caminhões transportadores de óleo IntIntegridade do tanque do caminhão, incluindo suas válvulas e conexões Sistema de acionamento da bomba de transferência de óleo contaminado do navio Quinzenal Especificação fornecedor Semanal Semanal Anual Diária Inspeção Troca Inspeção Inspeção Inspeção Inspeção Sistema de combate à incêndio do caminhão Mensal Inspeção/ Manutenção b) Fornecimento de Sistema Crítico Requisitos gerais para o fornecimento de Sistemas Críticos O fornecimento de Sistemas Críticos somente poderá ser efetuado por fornecedor credenciado de modo a atender a padrões de credenciamento previamente estabelecidos. O fornecedor de Sistemas Críticos deverá disponibilizar um Estudo de Confiabilidade do Sistema Crítico elaborado de acordo com normas reconhecidas. Se não for disponibilizado o Estudo de Confiabilidade do Sistema Crítico, o fornecedor deverá disponibilizar um Certificado de Validação do Processo de Produção do Sistema Crítico. Caso o fornecedor não apresente o Estudo de Confiabilidade do Sistema Crítico, e nem o seu Certificado de Validação do Processo de Fabricação, a empresa deverá efetuar o seu Estudo de Confiabilidade do Sistema Crítico. 19 / 25

20 c) Requisitos para o Credenciamento de Fornecedores O credenciamento de fornecedores de itens físicos da infra-estrutura será considerado obrigatório nas seguintes condições: o Quando for requisito do cliente; o Quando o item físico não puder ser verificado antes do seu uso por métodos de verificação objetivos incluindo medições e monitoramentos e, ao mesmo tempo, representar um item crítico para a qualidade do produto, incluindo características passíveis de representar um risco para a segurança e saúde das pessoas, para o meio ambiente, boas práticas de fabricação e os riscos de responsabilidade social; o Quando o item físico for de uso intensivo; o Quando o controle de qualidade do item físico é muito oneroso e / ou demorado; Quando o item físico for fornecido diretamente pelo cliente, a obrigatoriedade do credenciamento deve ser mantida ou substituída por atestado por escrito de auto-responsabilidade pelas não-conformidades ocorridas; Os Sistemas Críticos já existentes devem ser identificados através de Estudos de Análise de Riscos adequados, formalmente documentados. d) Cadastramento dos Sistemas Criticos Os Sistemas Críticos identificados devem ser devidamente cadastrados pelos respectivos supervisores e enviados para o Gerente Operacional. e) Manutenção dos Sistemas Críticos Todo Sistema Crítico deverá ser submetido a ações de manutenção preventiva, preditiva e pró-ativa, em períodos previamente determinados e de acordo com o manual do fornecedor. As ações de manutenção preventiva, preditiva e pró-ativa dos Sistemas Críticos devem ser consideradas prioritárias e, por isso, efetuadas de acordo com o estabelecido. Se as ações não puderem ser efetivadas de imediato, o Supervisor deverá determinar a interrupção das operações ou tomar medidas corretivas e emergenciais para prevenir a ocorrência de não-conformidade de qualquer natureza. As ações as quais deve ser submetido cada Sistema Crítico para ter a manutenção e garantia de integridade garantida, devem constar de um check list elaborado de acordo com as normas técnicas ou recomendações dos fabricantes. Um laudo técnico conclusivo a respeito das ações as quais o Sistema Crítico foi submetido, deve ser emitido pelo(s) executante (s), com cópia para o responsável pelo subprocesso ao qual o item crítico pertence, e Gerente do Sistema dos Recursos Físicos. Se qualquer irregularidade for constatada no Sistema Crítico, o supervisor deverá solicitar, imediatamente, as ações corretivas imediatas e, acionar a execução das ações preventivas. Os responsáveis pelos subprocessos aos quais o Sistema Crítico pertence deverão efetuar acompanhamento mensal do atendimento das ações de manutenção estabelecidas, com emissão de relatório para o Gerente do Subsistema dos Recursos Físicos. f) Qualificação Profissional Somente profissionais credenciados pelos próprios fornecedores, ou outra entidade reconhecida, poderão operar e efetuar a manutenção em Sistemas Críticos. 20 / 25

21 g) Validade Este procedimento tem validade por um ano e deverá ser revisado após esse período ou sempre que se fizer necessário. 9. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Deverão ser elaborados, implantados e revisados, até 09/06, os seguintes procedimentos operacionais: Tabela 10 Procedimentos Operacionais PROCEDIMENTO Elaborar / revisar / implementar um modelo gerencial empreendedor, focando: Gestão da condição operacional da frota contratada Gestão da operação de descarga Gestão de resíduos sólidos Gestão de emergências devido a vazamentos Gestão de emissões atmosféricas Gestão de riscos Condições de Saúde Higiene do Trabalho Equipamentos de Proteção Individual Gestão de Acidentes e Incidentes Gestão Ambiental Gestão de Produtos Químicos Comunicação de Riscos Plano de ação emergencial Prevenção de Acidentes Fora do Trabalho Proteção contra incêndios Proteção / combate à incêndio no caminhão Roteirização do percurso porto destino final Isolamento / sinalização de área para evitar choques com veículos / máquinas durante a operação de descarga Equipamentos de Içamento e Transporte Operabilidade, manutenção e confiabilidade da infra-estrutura física 21 / 25

22 PROCEDIMENTO Trabalho de Contratados, terceiros e do pessoal de bordo Checagem dos equipamentos e das operações do navio a cargo do pessoal de bordo Carregamento de óleo contaminado prevendo checagem do sistema antes de iniciar a operação de bombeamento e instalação em terra de sistema de contenção de óleo contaminado Montagem e operação do mangote de transferência de óleo contaminado 10. RECOMENDAÇOES GERAIS PARA TORNAR OS RISCOS NÃO ACEITAVEIS EM ACEITAVEIS Além das medidas já mencionadas, visando tornar os riscos ambientais do processo de não aceitáveis em aceitáveis, deverão também ser implantadas as seguintes medidas Medidas Gerencias Tabela 11 Medidas Gerenciais MEDIDAS DE GERENCIAMENTO Efetiva pré-disposição, por parte dos níveis de comando, para a geração de inputs que motivem os liderados quanto à prevenção de riscos Efetivo exercício da liderança, por parte dos níveis de comando, no sentido de fortalecer as ações seguras 10.2 Medidas de Melhoria da Estrutura Física Tabela 12 Medidas de Melhoria da Estrutura Física MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA Revisão do sistema de carga / descarga de óleo contaminado buscando alternativa que minimize as emissões atmosféricas 10.3 Medida de Credenciamento de Fornecedores Tabela 13 Medidas de Credenciamento de Fornecedores CREDENCIAMENTO DE FORNECEDORES Empresas contratadas para a disposição final de resíduos Frotistas credenciados para o transporte de produtos perigosos 22 / 25

23 Empresa transportadora para óleo contaminado 10.4 Medidas Operacionais Tabela 14 Medidas de Operacionais OPERAÇÕES SUJEITAS AO SOR / PF Ações emergenciais do PAE Controle do nível do tanque do caminhão durante o bombeamento de produto Falhas humanas na conexão de uniões Operações de Gestão de Resíduos incluindo a disposição adequada dos resíduos internamente à propriedade Disposição final de resíduos em empresas contratadas Verificação do estado de manutenção da frota 11. DOCUMENTAÇÃO DO PGR Conforme preconizado na descrição da metodologia para implantação de um PGR do item 6, as ações planejadas para o PGR deverão ser inseridas em um relatório que será entregue ao órgão ambiental, e demais autoridades pertinentes, e que servirá de evidência documental de que um plano de gerenciamento de riscos na empresa foi elaborado com base em um diagnóstico efetivo desses riscos, e será executado de acordo com as ações, responsáveis e prazos claramente definidos Qualificação Profissional Básica O processo de qualificação profissional básico deve ser efetivado de acordo com o planejado e, como vimos na metodologia, esse processo abrange as etapas sensibilização, aprendizado, aplicação, avaliação e melhoria, devendo se estender, de forma diferenciada, para os três níveis de um sistema de gestão, a saber, o estratégico, o gerencial e o operacional. Pode-se dizer que as fases de sensibilização e aprendizado passam por dois momentos: No primeiro, busca-se atingir um nível mínimo de qualificação para se iniciar o processo e, no segundo, busca-se a evolução, quando se propicia uma elevação desse nível. Para a efetivação do processo de qualificação profissional básico, há necessidade, inicialmente, de elaborar o conteúdo dos treinamentos. O Manual de Qualificação Profissional da empresa contém o conteúdo básico da qualificação profissional necessária para a implantação do PGR O momento de evolução deve ser considerado como uma continuação do momento inicial com base nos pontos fracos detectados e, por isso, deve ser abordado posteriormente Execução do PGR Uma vez propiciada a qualificação básica necessária, pode-se iniciar o processo de execução do PGR, ou seja, elaboração e implementação das ações planejadas. 23 / 25

24 A execução do PGR se divide em duas etapas básicas, a execução da estrutura básica do PGR e a execução das ações específicas Execução da Estrutura Básica do PGR Essa etapa é composta, basicamente, pela elaboração / implementação da Política Estratégica e dos procedimentos que constituem a estrutura básica de um PGR, independentemente do resultado do diagnóstico. Esse programa deve estar de acordo com o planejado e deverá ter um acompanhamento criterioso de modo a se comprovar a sua eficácia para correção dos eventuais desvios Execução das Ações Específicas do PGR Esta etapa trata da execução das ações específicas propostas a partir dos desvios detectados durante a fase de diagnóstico (Análises de Riscos) e deve ser efetivada de acordo com o planejado. Um acompanhamento da efetiva execução e da eficácia dessas ações deve ser, também, efetuado Verificação do PGR Estas ações estão relacionadas com a questão da verificação da efetividade do PGR e, conforme planejado e deverão, também, ser acompanhadas para comprovação da eficácia do processo de verificação 11.6 Melhoria Contínua / Inovação Estas ações estão relacionadas com a questão da melhoria contínua / inovação do PGR e, conforme planejado, deverão, também, ser acompanhadas para comprovação da sua eficácia do processo de melhoria contínua / inovação. 12. CONCLUSÕES A Santos Oil Serviços Marítimos requisitou a elaboração deste PGR Plano de Gerenciamento de Riscos, em conformidade com metodologia reconhecida, com o objetivo de prevenir os riscos ambientais considerados não aceitáveis, de acordo com o critério aqui estabelecido, e, ao mesmo tempo, atender à legislação e normalização atinente para as operações de sua nova unidade de fabricação de ferro-gusa. Numa análise mais detalhada do PGR, nota-se que se trata de um plano abrangente, envolvendo todos os processos, consistente a ponto de poder efetivar a redução dos riscos considerados nãoaceitáveis. Sob o enfoque do Sistema Estratégico, a empresa está sugerindo o reforço das suas Diretrizes do Sistema Integrado de Gestão de modo a torná-las uma efetiva ferramenta de conscientização e incentivo a todos os seus colaboradores para a prevenção dos riscos. Dentre essas diretrizes, destacam-se: Reconhecer os Sistemas de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança, Saúde e Responsabilidade Social como parte integrante do desempenho organizacional; Adotar medidas de proteção ambiental, de segurança e prevenção à poluição, tecnicamente comprovadas e economicamente viáveis; Fortalecer a integração com a comunidade em atividades relacionadas à qualidade, ao meio ambiente, à segurança e à saúde; Sob o enfoque gerencial, foi estabelecido o desenvolvimento de um modelo de gerenciamento com base na liderança, motivação, qualificação e administração, modelo esse cabalmente favo- 24 / 25

25 rável ao alcance dos bons resultados de qualquer empreendimento. Ênfase particularmente destacada nesse sentido está sendo dada ao trabalho de controle gerencial das ações e operações que envolvem riscos maiores. Quanto ao Sistema dos Recursos Humanos, o PGR está dando uma ênfase muito destacada à qualificação / capacitação e credenciamento profissional de modo a não permitir que operações de riscos sejam executadas por pessoal não habilitado. Quanto ao Sistema dos Recursos Físicos, pode-se concluir que o projeto já apresenta, em si, uma robustez adequada com provisão de equipamentos, instrumentos e instalações suficientes para minimizar os riscos.mbientais. Mesmo assim, o PGR está sugerindo a realização de estudos do processo e re-análises dos projetos para avaliar se requisitos de controle de riscos importantes. A manutenção preventiva dos recursos e ao credenciamento dos fornecedores é focada, principalmente os denominados sistemas e itens críticos, aqueles que, certamente, provocam o evento danoso quando falham. Quanto ao Sistema Operacional, o PGR está sugerindo a implementação de um modelo operacional consistente capaz de minimizar as falhas humanas. Esse modelo, aqui denominado de Sistema Operacional Redundante / à Prova de Falhas (SOR / PF), está estruturado sobre um nível de comportamento mais aprimorado do que normalmente é encontrado para a média dos nossos trabalhadores qualificados e, também, sobre técnicas de redundância e à prova de falhas objetivas e eficazes. Acresce-se, ainda, o reforço que será dado ao PAE Plano de Ação Emergencial já existente de modo a incluir as ações necessárias para fazer frente aos novos cenários emergenciais da unidade. Pelo exposto acima, pode-concluir que o PGR apresenta as bases mais do que suficientes para uma operação isenta de riscos não-aceitáveis e que eventos danosos que possam vir a ocorrer, certamente, poderão ser classificados como eventos de natureza aleatória dentro dos limites extremos da curva de probabilidade e, portanto, não passíveis de imputação à falha do sistema de gestão de riscos em si. Finalizando, cumpre destacar que a Diretoria disponibilizará os recursos necessários para que as medidas aqui estabelecidas sejam implementadas de acordo com o cronograma estabelecido e outorga, a todos os colaboradores, dentro dos limites de suas funções, a autoridade e responsabilidade pela elaboração, implementação, acompanhamento e melhoria contínua das medidas necessárias para a preservação das condições de segurança, saúde e proteção ambiental da unidade. 25 / 25

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