ÁRVORE DE JESSÉ Igreja Matriz de Mação
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- Ana Luísa Valgueiro Palha
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR Departamento de Gestão Turística e Cultural MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DE TURISMO CULTURAL Artes Aplicadas em Portugal ÁRVORE DE JESSÉ Igreja Matriz de Mação António Cardoso Tomar Dezembro de 2009
2 António José Marques Cardoso Nº ÁRVORE DE JESSÉ Igreja Matriz de Mação Unidade Curricular: Artes Aplicadas em Portugal Docente: Professora Mestre Teresa Sofia Bandeira Duarte 2
3 Resumo A abordagem do painel de azulejos, representativo da Árvore de Jessé, na Igreja Matriz de Mação, de uma perspectiva simbólica, pretende mostrar a potencialidade desconhecida deste recurso cultural, muito para além das implicações técnicas também aqui descritas, de forma a poder ser encarado como um possível factor positivo da atractividade turística da Vila de Mação. A conotação deste painel com um momento histórico de Portugal, como a Restauração da Independência, demonstra a influência que um gesto executado por D. João IV, teve, à época, no imaginário dos portugueses, desejosos de registar duradouramente o seu orgulho por um país que deixou de estar subjugado ao poder espanhol. Palavras-chave: Azulejos, Árvore genealógica, Nossa Senhora da Conceição, Restauração, D. João IV. 3
4 Metodologia Foi utilizado na realização deste trabalho uma metodologia baseada na pesquisa de enquadramentos simbólicos sucessivos, com o fim de delinear uma linha temática comum, tendo em conta as técnicas utilizadas e a época histórica abordada. Ao utilizar perguntas de partida objectivas e simples, foi necessário também fazer um tratamento objectivo da informação, tentando reunir as partes visíveis, num conjunto coerente e legível, que levasse à descoberta do seu significado oculto. Da história e enquadramento técnico dos azulejos, passou-se a uma interpretação iconográfica, que ajudasse à sua compreensão como importante património turístico e cultural. Terminando, desta forma, com a afirmação da importância deste painel, de uma forma inequívoca, como obra impar na azulejaria portuguesa do séc. XVII, portadora de um significado simbólico muito para além do seu significado religioso. 4
5 ÍNDICE Índice das Imagens 6 Introdução Leitura religiosa do painel Enquadramento técnico 9 3 Enquadramento histórico 10 4 Leitura simbólica e iconográfica 12 Conclusão 17 Bibliografia 18 Webgrafia 18 5
6 ÍNDICE DAS IMAGENS 1 - Painel da Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Painel da Visitação Fonte: Manuel Correia D. João IV Fonte: Capas & Companhia Coroa e Ceptro de Portugal Fonte: MCC Carvalho Celta Fonte: Cortinas Rasgadas Folha e Sicónio da Figueira Fonte: Manuel Marinheiro Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Árvore genealógica de D. Sebastião Fonte: Capas & Companhia Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Painel da Nossa Senhora da Conceição com Terço e Menino Fonte: Manuel Correia 16 6
7 Introdução A Igreja Matriz de Mação, cujo orago é Nossa Senhora da Conceição, foi edificada durante o séc. VII (1597), apresentando características românicas, de uma só nave, com cinco retábulos, sendo o principal dedicado a Nossa Senhora da Conceição. Sendo o interior revestido de azulejos, apresenta interiormente entre os arcos, sobre as colunas, e sobre os retábulos laterais, vários painéis também de azulejos, relativos a cenas Bíblicas. No entanto, existe um painel que sobressai, devido à sua singularidade e beleza: Uma Árvore de Jessé. É este painel que se aborda neste trabalho, partindo de duas simples perguntas de partida: - Qual a época, datação, dos azulejos? - Será que este painel apenas representa apenas a árvore genealógica de Cristo? Para respondermos a estas perguntas, começa-se por fazer uma leitura religiosa e um enquadramento técnico e histórico, procurando contextualizar as técnicas utilizadas com a época. Seguindo-se a necessária leitura iconográfica, que nos vai dar uma perspectiva da carga simbólica e histórica do painel. Terminamos, assim, uma leitura que nos transporta até à Restauração de Portugal, ao reinado de D. João IV e à Nossa Senhora da Conceição Padroeira de Portugal. 7
8 1 Leitura religiosa do painel Religiosamente este painel mostra a ascendência do Rei David, filho de Jessé, sobre Cristo, contrariando os textos dos evangelistas S. Mateus e S. Lucas, que apenas demonstram a ascendência régia de S. José, apenas pai putativo de Jesus, gerado pelo Espírito Santo. Segundo estas premissas apenas S. José deveria figurar nesta árvore genealógica, no entanto a crença na origem Davídica de Jesus triunfou sobre a leitura racional. Esta situação talvez se deva ao profeta Isaías que profetizou que nasceria um menino Deus forte sobre o Trono de David, e predissera ainda que havia de irromper um ramo do tronco de Jessé e que uma flor (Cristo) brotaria da sua raiz (Maria). É, assim, da combinação do Velho com o Novo Testamento que nasce uma das representações mais antigas da Árvore de Jessé: Do corpo de Jessé, em geral barbado e deitado, a dormir ou a descansar, saem raízes de onde nasce uma árvore em cujos ramos se vêm alguns Reis de Judá, terminando no alto da copa com a figura de Jesus sozinho ou precedida pela Virgem Maria, que neste caso aparece com um Terço do Rosário, atributo da Nossa Senhora da Conceição. Esta ascendência régia de Cristo assim demonstrada, legitimava-o como Filho de Deus e Rei de Israel. 1 - Painel da Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Contudo, a beleza deste painel religioso deve-se, também, à natureza da técnica utilizada que vamos passar a descrever seguidamente. 8
9 2 Enquadramento técnico A igreja esteve até aos anos setenta do séc. XX, totalmente revestida de azulejaria de tapete, da qual apenas subsiste o revestimento do lado interior das colunas, junto ao tecto e das zonas dos retábulos. Estes azulejos de tapete são formados por dois quadrados de quatro azulejos com elementos florais, policromos, distintos, onde cada azulejo tem um padrão diferente, que se combinam em quadrados maiores de dezasseis azulejos e assim sucessivamente, emoldurados por uma faixa de azulejos mais pequenos, com um efeito decorativo surpreendente e imponente. 2 - Painel da Visitação Fonte: Manuel Correia Os painéis, também policromos, apresentam-se emoldurados ora por faixas, ora por barras, policromas, e inseridos no efeito de tapete, da restante azulejaria. Pelo estilo floral e efeito de tapete policromo, com azul, amarelo e verde, podemos datar este conjunto decorativo de segunda metade do séc. XVII. Os painéis policromos, também chamados de registos, com cenas religiosas, são também característicos das encomendas feitas pela Igreja nessa época. É, precisamente, sobre essa época que iremos falar de seguida. 9
10 3 Enquadramento Histórico No final do século XVI, Portugal cai sob o domínio dos Filipes. Com a perca da independência nacional e a consequente Guerra da Restauração, as dificuldades económicas, que não permitiam acesso fácil às tapeçarias, aos vitrais e aos mármores, associadas às experiências acumuladas pelos portugueses no campo das artes e da cerâmica, conduziram ao aproveitamento máximo do azulejo com material decorativo. É então que aparecem, no séc. XVII, numerosos exemplares de composições florais, imitando os tapetes persas e indianos: os célebres "tapetes" do século XVII, formados pela repetição de padrões policromos, a azulejaria de tapete. Este tipo de composição foi tão largamente utilizado que chegou a fazer parte integrante da decoração das igrejas, em comunhão com elementos de temática religiosa. Com a restauração da independência, os problemas económicos agravaram-se, como é natural num país em reconstrução. 3 - D. João IV Fonte: Capas & Companhia D. João IV sobe ao poder em 1640, começando logo de seguida a reorganizar o reino, reconquistando as províncias ultramarinas aos holandeses e angariando apoios e financiamentos junto das cortes europeias. 10
11 Em 1646, D.João IV proclamou Nossa Senhora da Conceição Padroeira de Portugal e ofereceu-lhe a coroa e o ceptro real, e desde esse evento emblemático e carismático que os Reis de Portugal começaram a aparecer representados ao lado da coroa real, exprimindo profunda devoção, veneração e respeito pela Padroeira. 4 - Coroa e Ceptro de Portugal Fonte: MCC É neste contexto turbulento que é produzido o painel da Árvore de Jessé, presente na Igreja Matriz de Mação. Algumas particularidades deste painel levam-nos a sugerir uma análise mais profunda da sua representação e significado simbólico, a que vamos proceder no capítulo seguinte. 11
12 4 Leitura simbólica e iconográfica. Ao fazermos uma análise simbólica deste painel temos obrigatoriamente que começar pela árvore e pela sua conotação botânica e iconográfica. A ideia do cristianismo se servir de uma árvore para ilustrar a ascendência de Cristo, derivou, como tudo leva a querer de soluções congéneres da arte indo-europeia e oriental. O Carvalho Celta, a Tília Germânica, o Freixo Escandinavo, a Oliveira Islâmica, a Kian-Mu Chinesa, a Boddhi Indiana, etc Todas como árvores cosmológicas, símbolos da vida e da sabedoria, união entre os vários mundos ou estágios da consciência e sinónimo da fertilidade. 5 - Carvalho Celta Fonte: Cortinas Rasgadas Neste caso particular, além de ser uma árvore tem uma outra característica que é, depois de analisadas por comparação as folhas e as flores, ser uma Figueira. 6 - Folha e Sicónio da Figueira Fonte: Manuel Marinheiro 7 - Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro 12
13 Muito comum na Bíblia: enquanto a Figueira seca é símbolo do Judaísmo, pois não conseguiram reconhecer em Cristo o Messias, a figueira verde com frutos é o Símbolo da Fertilidade e da Abundância. A Figueira foi ainda usada no Génese para cobrir a vergonha. Também Em I Reis, 4: As Árvores pedem à Figueira que reine sobre elas. Significa ainda a imortalidade. A aguardente de figo é conhecida como Eau de vie, Água da vida. É ainda associada a ritos de fecundação, daí estar presente nesta árvore o Cristo menino, fruto de Deus. Quanto à sua flor amarela representada neste painel, o Sicónio, palavra de origem grega que significa uma ou união, pois realmente não é uma flor mas um conjunto de flores que se fecham em si mesmo, unindo-se, dando origem ao figo, que embora seja uma fruta, não é um fruto, mas uma união de flores. Simbolizando provavelmente a união da Igreja. Sobre os Reis de Judá e da ascendência régia de Cristo já foi falado no capitulo1. Curiosamente nesta representação não existe a identificação de David, dedilhando a sua arpa, nem a identificação óbvia de S. José, sendo todos os Reis representados da mesma forma. Com Coroa de cinco pontas e Ceptro real. 8 - Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Numa analogia com a Heráldica a coroa de cinco pontas é atributo de Rei, se for fechada, e de Duque se for aberta com as cinco pontas iguais. Foi também a partir de D. João IV que a bandeira de Portugal passou a ter representada uma Coroa de cinco pontas em cima do escudo, em vez da de 3 pontas, como era habitual. 13
14 O Ceptro representado é igual ao dos Reis de Portugal, como representado em várias gravuras sobre D. João IV, Duque de Bragança, e Reis posteriores, onde a Coroa e o Ceptro ficam sempre em cima de uma mesa ao lado do Soberano. Este tipo de representação aparece na arte portuguesa devido à coroação da Nossa Senhora da Conceição, em 1646, com a Coroa e Ceptro dos Reis de Portugal, por D. João IV. Assim, a partir desse gesto, mais nenhum Rei de Portugal usou Coroa nem Ceptro que passaram a ser pertença de Nossa senhora da Conceição, que passou a ser a Rainha oficial do Reino e Padroeira de Portugal. Foi ainda a partir do séc. XVII que se substituiu a figura isolada de Cristo pela Maria e o menino neste tipo de representação, dando início ao culto Mariano. 9 - Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro Além de tudo isto, durante o séc. XVII, tornou-se habitual a representação das árvores genealógicas ao estilo da Árvore de Jessé, como é exemplo a gravura sobre a genealogia de D. Sebastião desde D. Manuel I, publicada em 1690, no livro História das Revoluções em Portugal, sobre os factos que levaram à restauração da independência, onde D. Manuel aparece no papel de Jessé, deitado, saindo-lhe uma árvore do tronco Árvore genealógica de D. Sebastião Fonte: Capas & Companhia 14
15 Ou seja, a utilização deste tipo de representação pode servir outros fins que não somente o religioso. Podemos, assim, passar a ver este painel com outros olhos. 1 A árvore como símbolo da raiz de Portugal, e Figueira como direito de se governar por si próprio, reinando como a figueira sobre as árvores. Representando o Sicónio a união dos portugueses em torno da independência. 2 Todos os Reis com Coroa de cinco pontas (Coroa de Duque), como que remetendo para o Duque de Bragança, com o Ceptro real, que não usa a Coroa fechada de Rei, por estar a coroar a Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Portugal e orago da Igreja Matriz de Mação. 3 Todos os Reis olham para a imagem de Maria com devoção, pois passa a ser ela a rainha de Portugal. 4 Por sua vez Maria e o menino convidam à oração do Rosário, oferecendo um Terço, pegando-lhe pela Cruz, zona onde se reza o Credo, oração de Fé e submissão aos dogmas e doutrinas da Igreja. Como que promete tomar conta de Portugal, como Rainha e Padroeira Pormenor Árvore de Jessé Fonte: João Fiandeiro 5 Finalizando com um pormenor ainda não aqui referido: Um dos outros painéis da Igreja Matriz representa Nossa Senhora da Conceição já coroada com uma rica Coroa de Rainha. 15
16 12 - Painel da Nossa Senhora da Conceição com Terço e Menino Fonte: Manuel Correia Todos estes pontos, onde se inclui a possível data da sua confecção, fazem pressupor que este painel, para além da sua função religiosa, pode ser uma representação comemorativa da Restauração da Independência de Portugal, da subida ao Trono de D. João IV, e da coroação da Nossa Senhora da Conceição como Rainha e Padroeira de Portugal. 16
17 Conclusão A Árvore de Jessé representada no painel de azulejos policromos, na Igreja Matriz de Mação, cujo orago é Nossa Senhora da Conceição, parece não representar apenas o que diz a Bíblia: "Um ramo sairá do tronco de Jessé, um rebento (ou uma flor) brotará das suas raízes. Sobre ele repousará o espírito de Iahweh: espírito de sabedoria e de inteligência, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor de Iahweh: no temor de Iahweh estará a sua inspiração. Ele não julgará segundo a aparência. Ele não dará sentença apenas por ouvir dizer. Antes julgará os fracos com justiça, com equidade pronunciará uma sentença em favor dos pobres da terra. Ele ferirá a terra com o bastão da sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o ímpio. Pela sua datação aproximada e Iconografia sugere-nos uma Homenagem a D. João IV e à sua devoção pela Nossa Senhora da Conceição, que tornou a Padroeira de Portugal. Este painel pode, então, ter sido produzido em 1646 ou posteriormente. A Importância Histórica e Artística desta Arvore de Jessé, é de tal forma notória que deve ficar registada a ouro na História da Arte de Portugal. Este painel é o registo do momento em que D. João IV pediu a Maria, Mão de Cristo, que Reinasse sobre Portugal como a Figueira sobre as árvores As implicações como recurso cultural da Vila de Mação, também devem ser ponderadas de forma que se tornem uma mais valia efectiva na atractividade da oferta turística local. 17
18 Bibliografia Biedermann, Hans (1993), Dicionário Ilustrado de Símbolos, Melhoramentos, São Paulo. Carr-Gomm, Sarah (2003), A Linguagem Secreta das Artes, Editorial Estampa, Lisboa. Chevalier, Jean e outro (1994), Dicionário dos Símbolos, Teorema, Lisboa. Dex, Georges (2000), Dicionário dos Santos, Terramar, Lisboa. Herbert, Tony e outro (1995), The Decorative Tile, Phaidon Press Limited, London. Lexikon, Herder (1978), Dicionário de Símbolos, Cultrix, São Paulo. Meco, José (1985), A Arte do Azulejo em Portugal, Bertrand Editora, Lisboa. Moreira, António e outro (2004), As grandes datas da história de Portugal, Notícias Editorial, Lisboa. Sabo, Rioleta e outro (1998), Azulejos - Arte e História, Edições Inapa, Lisboa. Sousa, Manuel (2000), Reis e Rainhas de Portugal, Editora Flash!, Lisboa. Webgrafia
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