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1 Reflexão sobre a trajetória das ações desenvolvidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) no período de Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR) Eixo I: Criação de estratégias e metodologias para o trabalho das CPA. Maria Bernadete Pozzobom Costa (Faculdades Unidas do Vale do Araguaia) Sonia Aparecida Afonso Silva (Faculdades Unidas do Vale do Araguaia) Resumo No mundo globalizado em que as relações internas e externas da Instituição de Ensino Superior adquirem novas formas permanentemente, é necessário pensar as ações de autoavaliação realizadas em sua trajetória para a construção de um plano de ação que permita a mudança de rotas, de instrumentos, de cronogramas. A avaliação institucional tem sido uma temática de grande interesse no Ensino Superior, que se deve, provavelmente, às condições de compreensão dessa área emergente, em um período que tem exigido entendimento e construção do sistema de avaliação, bem como a busca de melhorias dos serviços prestados. Este artigo tem a pretensão de rever a trajetória da Comissão Própria de Avaliação CPA de uma Instituição de Educação Superior privada, localizada na cidade de Barra do Garças Mato Grosso, no período de 2004 a 2012, com o objetivo principal de analisar o processo de desenvolvimento das ações executivas realizadas por essa comissão para a verificação dos avanços nos processos avaliativos da Instituição. No primeiro momento, a pesquisa baseia-se em um levantamento bibliográfico embasado em revistas da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, na regulamentação legal, Bittar; Oliveira; Morossini (2008), e numa segunda etapa realiza-se uma pesquisa documental nos registros das ações em relatórios de avaliação interna, produzidos por essa comissão, e externos emitidos pelo E-Mec por ocasião das visitas in loco e do ENADE. Dessa forma, acredita-se perceber e comparar os avanços obtidos na Instituição desde a sua implantação, em 2004, até o ano de 2012, tendo em vista outras estratégias de trabalho que conduzam ao aprofundamento do compromisso e da responsabilidade social, à promoção dos valores democráticos, ao respeito à diversidade, à busca da autonomia e à afirmação da identidade Institucional, de acordo com o proposto pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). E, assim, continuar avançando com outras estratégias e metodologias que possam ser desenvolvidas para contribuir com a avaliação interna. Palavras-chave: Ensino Superior, Avaliação Institucional, Comissão Própria de Avaliação. Introdução No mundo atual com mudanças permanentes, em que as relações internas e externas da Instituição de Ensino Superior adquirem outras formas, é preciso refletir sobre as ações desenvolvidas em seu interior. Acredita-se que pensar sobre o trabalho realizado em sua trajetória permite uma visualização mais abrangente para que as 1

2 mudanças aconteçam. A avaliação institucional tem sido temática de relevância e interesse no Ensino Superior. Provavelmente, o destaque seja dado pela necessidade de compreensão dessa área emergente, num período que tem exigido entendimento e construção do sistema de avaliação, bem como a busca de melhorias dos serviços institucionais e o aumento de sua oferta. A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei /2004 a melhoria da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisa ser considerada como um processo positivo desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação conforme o artigo 11 da Lei, que não só diagnostica, mas que oportuniza a discussão e a reflexão das fragilidades e potencialidades institucionais. Dessa forma, registra-se a importância das ações desenvolvidas em variados procedimentos avaliativos da CPA, pois essas, bem como a pesquisa das estratégias utilizadas permitirão a visualização dos avanços na condução dos trabalhos na Instituição (IES). Acredita-se que uma vez apresentados e refletidos, os agentes institucionais serão instigados à discussão dos problemas e às providências para a promoção de melhorias nos serviços acadêmicos. Assim pensando, é relevante a revisão dos caminhos percorridos e das ações realizadas para outras práticas. A CPA objeto da pesquisa é parte integrante de uma IES que está inserida em uma cidade, localizada em uma região originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante). A cidade recebeu no decorrer das primeiras décadas do século XX, pessoas vindas do norte e do nordeste, atraídas pela existência de manchas diamantíferas. Segundo Ribeiro a migração delas no período garimpeiro deu-se até, aproximadamente, os anos sessenta. O desenvolvimento ocorreu pela criação da Fundação Brasil Central, em 1943, culminando com a instalação do Regime Militar de 1964 ( 2005, p.50). O programa de povoamento e integração econômica do Brasil Central e Amazônia, do governo marca o desenvolvimento da região. Outo marco de desenvolvimento regional registra-se no período de 1960/70. Nesse período o programa de colonização da região do Vale do Araguaia passou aos encargos da SUDECO Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste. Barra do Garças passa, desde esse período, a ser considerada cidade pólo, recebendo levas de migrantes e aventureiros, atraídos pelos enormes investimentos estatais. (RIBEIRO, 2001, p.8). E, no decorrer das décadas de 70 e 80, com os incentivos de investimentos agropecuários, Barra do Garças expandiu-se economicamente e nas mais variadas áreas, em especial na educacional. Nesse contexto de desenvolvimento é que foi proposta a criação do primeiro Curso Superior da Instituição, o de graduação em Administração. E, com a intenção de atender à necessidade de formação de profissionais na região do Vale do Araguaia, nas várias áreas do conhecimento, a Instituição ampliou a oferta de cursos e busca a melhoria de sua oferta, conforme prevê a legislação. A IES atualmente conta com aproximadamente 2000 acadêmicos em quatorze cursos nas áreas de conhecimento das Ciências Biológicas e Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Sociais Aplicadas e Engenharia e Tecnologia. Nesse processo de expansão da instituição, a CPA encontra-se em crescimento e desenvolvimento, requerendo a reflexão permanente de suas ações. Assim, neste artigo faz-se uma retrospectiva do caminho percorrido pela Comissão de uma Instituição de Educação Superior privada, no período de 2004 a 2012 e que tem sua história interligada ao processo de desenvolvimento da região do Vale do Araguaia. O trabalho visa, sobretudo, analisar o processo de desenvolvimento das ações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação para a verificação dos avanços nos 2

3 processos avaliativos da Instituição, de forma que possa melhor atuar no desenvolvimento do seu trabalho, e consequentemente, acompanhando o crescimento Institucional que busca responder às necessidades da sociedade. Objetivos Geral: Analisar o processo de desenvolvimento das ações executivas realizadas por essa comissão para a verificação dos avanços nos processos avaliativos da Instituição. Específicos: - Realizar levantamento bibliográfico e discussões teóricas, relacionando-as com as ações já efetivadas pela CPA. - Pesquisar em arquivos documentais da Comissão os registros das ações desenvolvidas desde sua implantação, em 2004, até o ano de Descrever as ações da Comissão identificadas no período pesquisado, tendo em vista outras práticas que permitam melhorias no trabalho desenvolvido. -Rever a trajetória da Comissão Própria de Avaliação na Instituição que atua, tendo em vista a análise de suas ações. Metodologia A pesquisa buscou identificar as ações encontradas nos registros documentais dos arquivos, por ano das suas realizações na Instituição, tendo em vista a percepção de outras práticas que acompanham o crescimento e o desenvolvimento da IES, que necessita cada vez mais atender aos anseios sociais. A coleta dos dados foi feita na CPA de uma Instituição particular de Ensino Superior da cidade de Barra do Garças, Mt, localizada num bairro que cresceu potencialmente, juntamente com o desenvolvimento da IES. Atualmente, várias edificações são ofertadas a estudantes que vêm de outras regiões para cursar o ensino superior. Para o desenvolvimento da pesquisa, num primeiro momento, fez-se o levantamento bibliográfico acerca de publicações como: Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, regulamentação legal Lei nº , e sobre autores que desenvolveram estudos relacionados à temática como Bittar; Oliveira; Morossini (2008) entre outros. Nessa etapa da pesquisa realizaram-se leituras e discussões teóricas, identificando-as com as ações já efetivadas pela CPA. A partir de então, os estudos fizeram- se presentes nas ações da Comissão de forma sistematizada. Numa segunda etapa foi feita a pesquisa documental em diferentes registros da própria Comissão, tais como: Livro Ata, desde a constituição da Comissão, em 2004, questionários aplicados e arquivados, relatórios individuais de cada questionário, Projetos de ações da CPA, arquivo de Comunicação Interna, Relatórios Enviados ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e os registros emitidos pelo E-Mec por ocasião das visitas in loco de comissões externas, bem como os relatórios do ENADE encaminhados à Instituição. Os instrumentos documentais selecionados para a pesquisa abrangem o período de 2004 a 2012 e é parte do arquivo documental desse órgão. 3

4 Referencial Teórico Os estudos sobre as políticas avaliativas na Educação Superior sofreram mudanças no decorrer dos tempos. Segundo Bittar; Oliveira; Morossini (2008), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 marcaram historicamente a educação no Brasil, porque a partir dela originaram-se mudanças nas políticas e ações na área educacional. Eles reconhecem que há desafios a serem enfrentados como, não só o quantitativo de pessoas a ingressarem, mas também a garantia da permanência no Ensino Superior. Diversas são as discussões sobre a avaliação do ensino superior devido às dimensões que lhe são atribuídas, no sentido de sua proposta como forma de organização de um sistema de avaliação capaz de combinar uma perspectiva formativa e emancipatória que vise melhorar a qualidade do ensino e a sua expansão em nível superior, conforme prevê o SINAES. Em um dos estudos realizados por Gouveia (2005, p.120) sobre a avaliação do Ensino Superior no Brasil, o autor destaca que Entre as finalidades do novo sistema de avaliação, está a melhoria da qualidade das instituições e a orientação da expansão da oferta. Nesse sentido, entende-se que a avaliação institucional deve servir como mecanismo de gestão administrativa e pedagógica que envolve diagnóstico, construção e reconstrução das ações planejadas. Ela abrange a adequação e a qualidade pela busca permanente de oferta dos melhores serviços à sociedade. A Lei nº , de 14 de abril de 2004, do SINAES, que consta de avaliação interna e externa, de cursos e de desempenho dos estudantes, estabelece diretrizes para a avaliação das instituições de educação superior. Nela é definida a forma de autoavaliação, constituindo-se em processo pelo qual a Instituição reflete internamente sobre a sua organização e o seu desenvolvimento para sistematizar as ações pensadas. Essas ações resultam em análise e interpretação das informações obtidas. O que permite a identificação de fragilidades e de potencialidades institucionais (BRASIL/MEC/CONAES, 2004, p. 20). Os processos avaliativos definidos em lei podem proporcionar o aperfeiçoamento dos seus agentes e das suas estruturas, que formam os segmentos e os espaços institucionais, pelo seu aspecto diagnóstico/formativo. Eles podem dar uma visão geral, no conjunto das dimensões sinalizadas pelo SINAES, pois abrangem atividades, estruturas, relações, funções e finalidades institucionais. A avaliação institucional se coloca como um processo essencial neste contexto, não somente para disponibilizar os resultados, como também para a melhoria da qualidade do ensino, a busca da plena eficácia e eficiência de seus programas. (Novak, 2001 p. 155). Resultados e Discussões Ao realizar o trabalho reflexivo sobre as ações desenvolvidas pela CPA no período de , deparou-se com dados que foram de fundamental importância para a avaliação institucional enquanto conhecimentos para outras práticas e decisões geradoras de melhorias, embora tímidas, mas que, mesmo de modo inconsciente, contribuíram para o reconhecimento e ciência das próprias ações. Sousa e Marcondes (2005, p.27) afirmam que pela própria natureza, a avaliação traz o caráter de desvelamento da realidade e perspectivas de mudanças associadas aos objetos avaliados. Assim, as ações da Comissão são no sentido de revelar a realidade em busca de que melhorias fluam com mudanças, para atender de forma satisfatória a comunidade de abrangência da Instituição. 4

5 No contexto de revelação para mudanças futuras constata-se que, em 2004, a realidade Institucional era de cinco cursos e com uma infraestrutura simples no que diz respeito a laboratórios, mobiliários, conforto ambiental, dentre outros. E, com esse atendimento à sociedade, por Portaria, a IES fixa competências e estrutura à Comissão Própria de Avaliação. Conforme registros em ata, a primeira reunião foi coordenada pela diretora pedagógica da Instituição, na qual, após apresentações, estruturou-se a CPA. Segundo registros, a comissão foi organizada e representada por um docente, um discente, um técnico administrativo e um representante da comunidade externa por curso, conforme entendimento das orientações do SINAES. Percebe-se a formação de uma comissão por curso ou grupos que iniciavam na atividade de forma a aprender o real sentido de tal responsabilidade. As reuniões continuaram com uma abordagem sobre os processos avaliativos na educação brasileira, dando ênfase nos instrumentos autoavaliativos já desenvolvida na instituição em anos anteriores. Nos registros documentais há destaque em relação às reuniões quanto à importância do comprometimento e participação das representações. Nas reuniões desse ano de 2004 e início das atividades da Comissão, define-se a aplicação dos mesmos questionários do ano anterior, pois a IES já participava dos processos avaliativos, com o objetivo de apurar dados evolutivos e/ou comparativos. Houve, ainda, discussão sobre instrumentos avaliativos dos setores: Direção Pedagógica, Coordenação de Curso, Secretaria Acadêmica, Tesouraria e Biblioteca. Consultando os questionários aplicados, constatouse que houve autoavaliação dos discentes, da convivência com os colegas e do desempenho docente. No segundo semestre, realizaram-se mais quatro reuniões que constaram de análise, de discussões e de tomadas de decisão quanto aos resultados obtidos nos questionários avaliativos, bem como o registro escrito do Relatório de autoavaliação produzido pela comissão. Somente em outubro são designados membros para compor a CPA. Essa ação marca a primeira forma de organização da Comissão, que é constituída por representante docente, técnico administrativo, comunidade externa e discente conforme orientações do SINAES. Observa-se que não havia clareza das diretrizes organizacionais quanto à composição da CPA. Em 2004 são poucas as iniciativas da Comissão, mas é elaborado o projeto de autoavaliação institucional, no qual são previstas ações de trabalho. Em 2005, ficou definida a aplicação de questionários aos docentes que fariam avaliação com questões de autoavaliação, de avaliação dos colegas, da coordenação de curso, do técnico administrativo, direção pedagógica e vice-direção. Para essa ação, foram realizadas discussões e deliberações para a sensibilização e aplicação dos questionários. A autoavaliação é registrada por escrito, a qual é lacrada em envelopes que são abertos e vistados na presença da Comissão. Os membros da CPA tabulam os dados e, posteriormente, sistematizam-nos por curso e registra-se em relatório. No início do ano de 2006 foram apresentados novos membros para a composição da Comissão, bem como propostas de avaliação interna, de produção de relatório e da informação de comissões externas. Durante o ano realizaram-se diversas reuniões, em que vários grupos foram formados para o estudo das dez dimensões que constam no instrumento de autoavaliação institucional, para diagnosticar fragilidades e potencialidades em cada dimensão. Estuda-se a Lei do SINAES e direcionam-se as avaliações internas, bem como as diretrizes para os grupos de trabalho e Coordenação de Curso. A essa última foi solicitada as atividades desenvolvidas no período Como resultado obteve-se dos Cursos descrições de alguns projetos, participações em eventos inerentes a cada curso, dentre outras atividades. Nos grupos de trabalho, foram apontados os pontos fortes e os pontos fracos e a partir desses, planejamentos estratégicos foram elaborados para a melhoria ou permanência dos pontos. 5

6 Em prosseguimento às ações, analisou-se o PPI (Projeto Político Institucional) e fezse a verificação da consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), bem como a observação da articulação desses. Após essas ações, apresentou-se o esboço do primeiro Relatório de Autoavaliação a ser apresentado para INEP/MEC. Após a produção, sensibilização e reuniões para a elaboração e divulgação do Relatório de Autoavaliação é que se iniciou a definição com mais clareza das funções de cada órgão institucional. Começou-se a pensar de forma mais significativa o papel de cada membro dentro do processo pedagógico-administrativo institucional, bem como o da CPA. As solicitações da Comissão, junto aos grupos de trabalho referentes às dez dimensões do SINAES, contribuíram de forma significativa com os dados do esquema organizacional da IES. Em função da visão organizacional que a CPA passa a ter, em 2007 iniciaram-se as suas ações pela elaboração do cronograma de estudo bem como o trabalho a ser realizado pela CPA. Definiu-se, por meio de discussão da CPA e Assessoria Pedagógica a necessidade de atualização do PDI e PPI e ações foram desenvolvidas nesse sentido. A CPA colaborou, descrevendo o contexto do conjunto das dez dimensões e disponibilizando diagnósticos coletados pela CPA. No segundo semestre, estabeleceu-se meta de aplicação do questionário de autoavaliação discente para avaliar a prática pedagógica. A metodologia utilizada foi por amostragem de respostas dadas por dez acadêmicos, por curso, que respondiam a dezenove questões objetivas e a uma subjetiva e avaliavam as disciplinas por turma e curso. Os resultados obtidos na autoavaliação foram apresentados aos Coordenadores de Curso, que repassaram aos professores. Como resultado dessas avaliações, constataram-se problemas de infraestrutura, administrativas. Essa ação permitiu a comparação dos resultados com os que as Coordenações de Curso já observavam. A divulgação dos resultados foi demonstrada em painel na sala de aula e o Coordenador de Curso divulgava ao acadêmico a leitura dos dados. No ano de 2006, outra ação desenvolvida pela Comissão, consta da aplicação de um questionário, em que 25% do total de acadêmicos avaliavam o perfil comportamental do Coordenador de Curso. Com esse, verificou-se como fragilidade a falta de criatividade e iniciativa na resolução de problemas e apresentação de proposta acadêmico-científica. Diagnosticou-se que eles precisam assumir autoridade, exercendo suas atribuições conforme prevê o Regimento institucional. Ainda, que eles tinham receio de atribuir cientificidade às suas atividades pedagógicas e acadêmicas e que faltava de domínio de outras áreas de conhecimento. Para a melhoria dessas fragilidades, a IES buscou a motivação, a formação permanente e investimento para a mudança no quadro apresentado. No início do ano letivo de 2008 fez-se a designação e a recondução de membros e avaliação das ações realizadas pela comissão no ano anterior e percebeu-se a necessidade de reuniões coordenadas e organizadas para a busca de melhorias no processo avaliativo. Pensou-se nas avaliações de docentes, de discentes e de técnicos administrativos. Dentre as ações da CPA, realizou-se uma coleta de dados, denominada canal aberto e que se caracteriza por obter informações de forma mais rápida por meio do qual se diagnosticava fragilidades, sugestões e elogios em todos os setores institucionais. Os resultados dessa prática eram encaminhados às Coordenações de Cursos e Direção, prevendo ações estratégicas para o que foi evidenciado pelos acadêmicos. A CPA concluiu que essa prática não fazia parte da avaliação formativa, mas era um meio mais rápido de obter informação. Assim, buscou-se fortalecer a funcionalidade dos questionários e atentou-se para os outros instrumentos de avaliação. 6

7 Em 2008 retomam-se os grupos de trabalho relacionados às dez dimensões, aos quais se solicitam dados, considerando os indicativos presentes em cada dimensão de acordo com as orientações do SINAES, das ações desenvolvidas pelos órgãos institucionais que representam. Esses por sua vez encaminham à CPA em prazo estabelecido previamente. São realizados estudos e discussões na Comissão sobre as dez dimensões do SINAES e dos dados levantados para a elaboração de relatórios de autoavaliação. Como parte desse trabalho, é solicitada às Coordenações de Cursos cópia dos Projetos Pedagógicos dos Cursos para análise e verificação das propostas estabelecidas nestes e a consonância com as metas institucionais previstas no PDI. Ainda, solicitam-se relatórios das ações realizadas pelo CAPH (Centro de Apoia à Pesquisa Histórica), pela Coordenação de Estágio, pela Coordenação do Núcleo Psicopedagógico, pela Ouvidoria, pela Coordenação de Pesquisa e Extensão e das ações desenvolvidas pela própria CPA para diagnóstico e posterior encaminhamento a cada Coordenação. Outra ação da Comissão foi a elaboração do projeto dos egressos da IES. Nele definem-se ações a serem desenvolvidas no período de Para a execução das ações previstas no projeto, foi disponibilizado pela IES um acadêmico bolsista para a criação do banco de dados bem como para o desenvolvimento de outras ações previstas no Projeto de acompanhamento do egresso. Dentre as ações de trabalho da Comissão nesse ano, constam ainda, da emissão de parecer sobre as condições de implantação dos cursos com base no instrumento de avaliação de curso e por solicitação da Direção, uma vez que ocorre ampliação de oferta deles em atendimento às necessidades regionais e as metas estabelecidas no PDI; participação da Coordenação da CPA no Seminário Estadual de Avaliação de Educação Superior no contexto do SINAES; e, a produção e envio do Relatório de Autoavaliação ao INEP. As ações desenvolvidas pela Comissão no primeiro semestre de 2009 registram-se de reunião para discussão do prosseguimento do projeto do egresso e da realização de questionários que traçam o perfil do ingressante, com o objetivo de diagnosticar informações que direcionem políticas de ensino na IES. Essa ação resulta na produção de artigo científico produzido pela Coordenação da CPA e Vice-direção, publicado na revista da IES. Em meados do mesmo ano, a Comissão volta a se reunir para a avaliação das metas estabelecidas, traça estratégias para efetivação das atividades previstas e prepara-se para o desenvolvimento de questionário on line das avaliações internas. Mais uma ação realizada que consta da aplicação e a apresentação dos resultados de autoavaliação a acadêmicos e à Instituição para planejamentos estratégicos de melhorias. Destaca-se ainda outra ação em 2009, a participação em apresentação das ações e atribuições da CPA e do sistema de avaliação do SINAES para docentes e funcionários administrativos da IES, por meio da qual se realizou reflexão sobre a autoavaliação institucional. A essa ação deu-se continuidade nas capacitações internas, nas semanas pedagógicas de cursos e nos colegiados de cursos. Dentre as ações da Comissão, consta a participação em um projeto institucional, denominado de Projeto Líder, em que se reuniam pontualmente os líderes de salas de aula e apresentavam as dificuldades enfrentadas pela turma que representavam. Uma vez explicitadas nas reuniões, eram registradas e resultavam em tomadas de decisão que contribuíam com o crescimento institucional. Assim, percebeu-se o desenvolvimento na melhoria dos serviços prestados aos acadêmicos, consequentemente, melhor formação do profissional e de atendimento. 7

8 Na última reunião do ano de 2009 estabelece-se parceria nas ações entre CPA, ISE (Instituto Superior de Educação) e Assessoria Pedagógica, regulamentado por portaria institucional, que buscava a articulação dos trabalhos avaliativos que envolviam essas coordenações. O objetivo da parceria era de diagnosticar entraves na prática docente para dinamizar e agilizar as atividades pedagógicas de modo que garantisse a qualidade e a excelência no ensino. Posteriormente, não havendo necessidade de continuidade das parcerias deixou-se de desenvolver tais ações em conjunto. No ano de 2010, a Comissão se reúne para a apresentação, a todos os membros do plano, de atividades a serem desenvolvidas, bem como das diretrizes a serem observadas para a realização das ações previstas. Dentre os trabalhos previstos e realizados está a aplicação de questionário online para docentes avaliarem a qualidade de todos os serviços prestados pela IES, tanto pedagógico quanto administrativos. Esses geraram relatórios eletrônicos dos resultados. Nos itens avaliados abaixo da média definida, o sistema online já trazia um espaço de planejamento estratégico, com ações e cronograma estabelecido para a solução de tal fragilidade detectada. Os planejamentos foram encaminhados às Coordenações de Cursos e aos setores administrativos para traçar as ações de resolução das fragilidades encontradas. Os planos de ações gerados e preenchidos foram devolvidos à CPA, que verificou o prazo determinado nele. Posteriormente, a CPA retorna às Coordenações de Curso para diagnóstico da execução das ações previstas no planejamento estratégico. Das ações desenvolvidas neste ano, constam de questionário técnico administrativo em final de 2010, que avaliava os pontos de acesso da IES, direção, infraestrutura, relações trabalhista, gestão e autoavaliação. Os resultados obtidos foram divulgados e encaminhados a setores técnicos administrativos da IES para ciência deles e tomadas de decisões para melhorias. Em continuidade ao desenvolvimento dos trabalhos, realizou-se estudo do instrumento de avaliação institucional para o recredenciamento da IES, o qual permitiu ações sistematizadas para a solução de problemas detectados na Instituição. Essa ação gerou relatório com planejamento estratégico, tendo em vista a superação de fragilidades. Por fim, na última reunião do ano, a Comissão trata das ações realizadas e das metas a serem cumpridas no próximo ano. Aprecia-se questionário a ser aplicado aos ingressantes para obter-se o perfil dele, para levantar diagnóstico, e posterior verificação se as diretrizes institucionais atendem as necessidades do público ingressante. No começo do ano letivo de 2011, a Coordenação da CPA apresenta o plano de ação à Comissão e nele inclui o questionário diagnóstico para traçar o perfil do ingressante, apreciado em reunião do ano anterior. Nesse ano também se realiza ações de grupos de trabalho, relacionados às dez dimensões, por meio dos quais se faz o levantamento de potencialidades e fragilidades institucionais. Esse trabalho possibilita diagnósticos que oportunizam melhorias administrativas, pedagógicas e estruturais. Há ainda a realização de visitas às salas de aula para divulgação da CPA e conhecimento dos acadêmicos da função da Comissão. Ainda, elabora-se e aplica-se questionário discente e docente, que realizam a autoavaliação institucional, bem como o de opinião pública na VII Mostra Cultural da IES, com a comunidade externa presente no evento. Essa ação tem por objetivo traçar o perfil dos visitantes e verificar como é entendida a contribuição da IES para o desenvolvimento regional. Com esses dados, a CPA produz e publica artigo na revista da IES. A CPA diagnostica nos relatórios de resultado do ENADE os pontos fracos para a busca de melhoria nos itens em que a pontuação foi menor. Ainda, IES recebe 8

9 Comissões externas e após, a CPA analisa os relatórios emitidos por ocasião das visitas in loco para diagnosticar fragilidades e potencialidades relatadas. Os registros efetivados pelas comissões externas são observados pela CPA que os encaminha às Coordenações Cursos para que novas ações sejam traçadas na busca da superação das fragilidades e fortalecimento das potencialidades. O ano de 2012 inicia-se com a elaboração do Relatório Parcial de Autoavaliação a ser enviado ao INEP e previsão de vinda de diversas comissões externas. Dentre as ações da CPA neste ano de 2012 estão a realização do questionário de opinião pública no centro da cidade para diagnosticar o conhecimento das ações da IES e a aceitação dos cursos que estão sendo implantados. Após a sua realização, os dados são tabulados pela Comissão, que divulga os resultados em salas de aula por meio dos Coordenadores de Cursos e da Assessoria Pedagógica em reunião para subsídios às ações institucionais. Prosseguindo em suas ações, a CPA coordena a elaboração e aplicação de questionário on line, por amostragem, aos discentes que avaliam a prática docente. Para essa ação, a sensibilização foi realizada em todas as salas de aula, nas quais voluntariamente quinze acadêmicos respondiam ao questionário em um laboratório de informática da Instituição. Os resultados obtidos, por meio de relatório gerado pelo programa, primeiramente, é dado um parecer que registra os dados pela comissão que os encaminha às Coordenações de Curso para ciência do professor. Após, a CPA com dados gerais levantados, apresenta à Assessoria Pedagógica para a tomada de decisão na semana pedagógica da Instituição no início do ano letivo. Além disso, divulga a média obtida pela somatória das pontuações de todos os professores daquela turma, no mural da sala de aula, aos acadêmicos. As respostas obtidas são transformadas, estatisticamente, em percentuais gerais de todas as questões apontadas como maior fragilidade até a menor. Posteriormente, os dados são apresentados, analisados e refletidos, em reunião com os professores. Concluindo as ações do período delimitado na pesquisa, elabora-se o Relatório de autoavaliação de final de ciclo para ser enviado ao INEP. Considerações Finais A avaliação interna e externa da Instituição envolve levantamento de dados para a construção e direcionamento de ações que melhor se adequem ao desempenho institucional, por isso é um forte instrumento de gestão. Há a percepção de que os seus resultados geram outras ações para as tomadas de decisões e essas são necessárias no processo de desenvolvimento da IES. A análise dos dados no período delimitado possibilitou rever o processo de desenvolvimento das ações realizadas por essa Comissão. Perceberam-se avanços nos processos avaliativos da Instituição, tendo por base as ações documentadas esse período. Todos os anos foram aplicados questionários de autoavaliação e houve participação das Coordenações de Cursos e dos grupos de trabalho relacionados às dez dimensões, prestando informações no processo de avaliação interna sempre que solicitados. Nesse sentido, a CPA teve que ampliar conhecimentos em busca da realização dos trabalhos inerentes à sua atribuição. Percebeu-se maior conhecimento das funções e atribuições da Comissão, pois conforme os acontecimentos se desenvolviam no período de , ela colaborava e ia se inserindo nas atividades institucionais que, muitas vezes fugia à sua real atribuição, mas concomitantemente ia realizando as coletas de 9

10 dados, estudando e divulgando o trabalho e sua importância na Instituição, criando uma cultura de avaliação institucional. Ressalta-se que todas as atividades desenvolvidas contribuíram para o conhecimento e fortalecimento de suas ações, porém reconhece-se que há necessidade de mudança no planejamento das ações da CPA, no sentido de realização de uma autoavaliação diagnóstica/formativa, uma vez que ainda é vista por alguns como órgão que realiza avaliação punitiva. Portanto, destaca-se que o objetivo foi alcançado, pois, com a pesquisa desenvolvida, obteve-se maior clareza dos dados registrados nos ciclo avaliativo no período , do conhecimento das atribuições da Comissão durante esse trajeto, do trabalho realizado pela CPA, da familiaridade com o conhecimento da teoria e da prática da Comissão. Essas constatações permitem o reconhecimento de fragilidades na elaboração dos Relatórios e na divulgação dos resultados obtidos por ocasião das autoavaliações, pois são ações reconhecidas pela CPA como tímidas. Elas apontam para a ocorrência de problemas que fragilizam o processo autoavaliativo no que diz respeito às dez dimensões. Na busca de soluções e melhores ações da Comissão, é possível a realização de estudos dos princípios, das legislações e dos documentos, assim como autores que refletem a avaliação como processo de autoconhecimento transformador e o desenvolvimento de ações mais intensas na divulgação do trabalho realizado pela Comissão, no sentido de sensibilizar a comunidade interna e externa de sua importância na Instituição. Essas constatações revelam dificuldades e entraves nas ações da CPA, consequentemente, na autoavaliação, que é a base da avaliação Institucional, mas que podem ser superadas. Referências Bibliográficas BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, J. F. de; MOROSSINI, Marília (Orgs). Educação superior no Brasil- 10 anos pós LDB. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas educacionais Anísio Teixeira, BOTH, Ivo. Da Avaliação precursora ao complemento da Avaliação: PAIUB e SINAES construindo pontes. In: Avaliação/Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior- RAIES- 38ed. Vol.10, n.4, dez ISSN p BRASIL. Lei nº de 14 de abril de Brasília, DF: Diário Oficial da União, GOUVEIA, Andréa Barbosa et. al. Trajetória da Avaliação da Educação Superior no Brasil: singularidades e contradições ( ). Estudos em Avaliação educacional, V.16, n. 31, Jan./Jun P NOVAK, Silvestre. Auto-Avaliação Institucional: Fatores contextuais preponderantes. In: Avaliação Institucional e o Ensino Superior: estudo de casos: Programas de avaliação institucional na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, RIBEIRO, Hidelberto de Sousa. O migrante e a cidade: dilemas e conflitos. Araraquara: GraficaWunderlich,

11 RIBEIRO, Marilene Marzari. Memória de Migrantes: Onde Viver Faz o Saber. Cuiabá: Cathedral Publicações, SOUSA, Clarilza P. de; MARCONDES, Anamérica P. Buscando possibilidades para a avaliação institucional da educação superior. In: Avaliação/Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior- RAIES- 38ed. Vol.10, n.4, dez ISSN p

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