OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS GESTORES ESCOLARES: UMA REFLEXÃO SOBRE O PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES/UFRN

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1 2 OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS GESTORES ESCOLARES: UMA REFLEXÃO SOBRE O PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES/UFRN Gercina Dalva (UERN/PPGED-UFRN) RESUMO As mudanças ocorridas no mundo do trabalho trazem novos delineamentos para todos os setores da sociedade, inclusive a educação imprimindo novas formas de gerenciamento à gestão educacional e de modo particular a gestão escolar, incumbindo à escola de novas atribuições e consequentemente de um novo perfil de gestor escolar. Desse processo decorrem políticas de formação continuada para gestores escolares. Esse estudo integra uma pesquisa mais abrangente na qual delimita-se como objeto de estudo a avaliação política de implementação do Programa Nacional Escola dos Gestores, na modalidade a distância como uma política pública governamental, voltada para formação continuada dos gestores da educação básica, a partir dos seus objetivos e estratégias como mecanismo de incentivo aos gestores escolares e, o alcance dos mesmos. Uma vez que os mesmos apontam para a compreensão e efetivação da busca pela melhoria da qualidade do ensino brasileiro. Nesse sentido o intuito é avaliar o processo de implementação da Escola dos Gestores em seus aspectos políticos e administrativos, bem como as condições materiais. Como recorte para esse artigo apresentamos alguns aspectos da avaliação dos cursistas vivenciados por ocasião da minha experiência como professora do referido programa, da disciplina Políticas e Gestão da Educação oferecida por esse Programa, ministrada no período compreendido entre 01 de Dezembro de 2010 a 30 de Abril de Utilizaram-se além dos fragmentos de algumas falas, postadas pelos cursistas nos fóruns de integração ferramenta utilizada na sala ambiente virtual-da turma, as quais aparecem no decorrer do texto codificadas como: fala um: F1, fala dois: F2, fala três: F3, fala quatro: F4 e fala cinco: F5. As análises são preliminares, portanto, embrionárias, contudo, apontam para uma forte tendência de expansão dessa modalidade de ensino apesar das limitações enfocadas pelos cursistas. Palavras chave: Política de formação continuada de docentes da educação básica. Programa Nacional Escola de Gestores. Curso de Especialização em Gestão Escolar. OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS GESTORES ESCOLARES: UMA REFLEXÃO SOBRE O PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES/UFRN INTRODUÇÃO Livro 2 - p

2 3 O processo de transformação em curso na sociedade impulsionou o surgimento de novas demandas de organização em todas as esferas sociais. Transformações essas que resultaram da chamada revolução técnico industrial, assentada em uma nova ordem tecnológica designada de microeletrônica. É nesse contexto denominado por Schaff (1995) de revoluções técnico-científicas que ocorre uma acelerada e dinâmica revolução da microeletrônica. Dessas mudanças advém a necessidade de ampliação das capacidades intelectuais do homem para lhe dar com máquinas sofisticadas. Em decorrência vem ocorrendo, também, em crescente proporção, a substituição do trabalho humano por máquinas automáticas, em função da produção com êxito na aplicação dos serviços, nas diferentes áreas do trabalho. Decorre, ainda, desse processo a necessidade da constante atualização de os indivíduos para poderem acompanhar os desdobramentos ocasionados por esses avanços tecnológicos no que concerne ao atendimento das demandas contextuais no campo da economia e do trabalho. No pensamento de Castells (1999) a microeletrônica integra a revolução da tecnologia da informação cujo processo, atual de transformação apresenta-se em expansão criando por meio de uma linguagem digital conexões entre diversos campos tecnológicos. Fato que se torna cada vez mais visível principalmente no campo econômico, cujas mudanças se materializam em decorrência, da intensificação da globalização da economia, dos avanços tecnológicos, de novos padrões de organização do trabalho dentre outros. No campo político, mudam as relações de Estado e sociedade, o papel do Estado é redefinido por meio de um conjunto de medidas práticas que integram a agenda da política neoliberal intensificada na década de 1990, a qual incluía dentre outros aspectos a terceirização dos serviços, a desregulamentação, a privatização e o direcionamento de programas sociais para a população carente. A literatura produzida a partir da década de 1980, sobre as políticas sociais, identifica aspectos de adequações da política educacional para o atendimento do sistema produtivo. Nesse sentido Freitag (1989, p. 32) afirma que: A política educacional não é senão um caso particular das políticas sociais; ela assume, portanto, todas as características da política social global: dirige-se a populações que abrangem todas as classes sociais e não somente aos carentes é um instrumento político econômico que visa disciplinar, ideologizar, instrumentar e profissionalizar a futura força de trabalho, voltando-se essencialmente para populações ainda não absorvidas pelo mercado de trabalho. Livro 2 - p

3 4 No contexto das medidas de adequação ao campo político e econômico, acontecem, eminentemente, mudanças no setor produtivo criando-se novos processos de atuação para o trabalhador, consequentemente surgem novas demandas no que se refere aos aspectos conhecimento e comportamento humano. Advêm novas exigências com relação ao perfil do trabalhador, uma vez que as características que satisfaziam ao modelo taylorista/fordista, em que bastava ao profissional pouca escolaridade, alguns cursos de treinamento associado à larga experiência tornaram-se insuficientes para responder às exigências do modelo flexível assentado na base eletroeletrônica que passa a requerer dos trabalhadores um maior nível de escolaridade e, também habilidades para saber trabalhar em grupo (com criatividade), eleger prioridades, enfrentar mudanças permanentes e avaliar procedimentos (CABRAL NETO E MACEDO, 2006). Nesse contexto a educação, de modo especial a gestão educacional constitui área de atuação nas agendas governamentais na esfera pública, nos diferentes níveis: federal, municipal e estadual. Desse modo, delimita-se como objeto de estudo a avaliação política de implementação do Programa Nacional Escola dos Gestores, como uma política pública governamental, voltada para formação continuada dos gestores da educação básica a partir dos seus objetivos e estratégias como mecanismo de incentivo aos gestores escolares e, o alcance dos mesmos. Uma vez que os mesmos apontam para a compreensão e efetivação da busca pela melhoria da qualidade do ensino brasileiro. Nesse sentido o intuito é avaliar o processo de implementação da Escola dos Gestores em seus aspectos políticos e administrativos, bem como as condições materiais. Como recorte para esse artigo apresentamos alguns aspectos vivenciados por ocasião da minha experiência como professora do referido programa, de duas disciplinas (Políticas e Gestão da Educação e Planejamento e Gestão da Educação) ministradas no período compreendido entre 01 de Dezembro de 2010 a 30 de Agosto de Conforme já foi realçado o interesse pelo desenvolvimento deste trabalho parte de razões pessoais e profissionais: primeiro, da minha condição de profissional docente da educação básica envolvida com a gestão das escolas, outra é o fato de ter participar como bolsista professora - do Programa Nacional Escola dos Gestores e vivenciar junto aos gestores cursistas as possibilidades de garantir uma pós-graduação e ao mesmo tempo os limites que estes cursistas ainda têm no que se refere o ensino à distância, haja vista a acessibilidade das ferramentas tecnológicas como o aesso pela plataforma moodle, dentre outras que ao longo desse trabalho poderão ser suscitada. Livro 2 - p

4 5 AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA OS GESTORES ESCOLARES EM FACE DAS MUDANÇAS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO: ELEMENTOS DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES As mudanças ocorridas no mundo do trabalho trazem novos delineamentos para todos os setores da sociedade, inclusive a educação imprimindo novas formas de gerenciamento à gestão educacional e de modo particular a gestão escolar incumbindo à escola de novas atribuições e consequentemente de um novo perfil de gestor escolar. Tais atribuições segundo Libâneo (2001) exigem do gestor escolar, dentre outras características: a habilidade de convivência coletiva, capacidade de gerenciar um ambiente cada vez mais complexo, criação de novas significações em um ambiente instável, capacidade abstração, manejo de tecnologias emergentes, visão de longo prazo, disposição para assumir responsabilidade pelos resultados, capacidade de comunicação (saber expressar-se e saber escutar), improvisação (criatividade), disposição para fundamentar teoricamente suas decisões, comprometimento com a emancipação e autonomia intelectual dos funcionários, atuação em função de objetivos, visão pluralista das situações, disposição para cristalizar suas intenções (honestidade e credibilidade) e conscientização das oportunidades e limitações. Nessa perspectiva, um dos maiores desafios a ser empreendido em relação à gestão, diz respeito à qualificação do gestor para atender às novas demandas que vêm sendo esboçadas pela sociedade e que exigem uma profunda revisão dos processos de formação, nos quais a gestão centrada na coordenação, na liderança, na conjugação de esforços e no desenvolvimento do projeto institucional constituem fatores determinantes da melhoria da qualidade do ensino (CASTRO, 1998, p. 46). Consideramos os anos de 1990 e a primeira década do século XXI são marcantes por apresentarem reformas educacionais em todos os âmbitos da Federação, objetivando uma política que deveria nortear a educação. Dentre as várias diretrizes provenientes da reforma educacional citamos a extensão do atendimento ao ensino fundamental e médio, as formas de gestão, a formação docente, o financiamento e a participação da sociedade. Para a implementação dessas diretrizes, dentre outras o direcionamento dado às formas de gestão deve ser realçado. Apresenta-se, a princípio como possibilidade de ações que encaminham para o exercício da gestão democrática da escola. Dentre outras propostas Livro 2 - p

5 6 de ação, encontra-se a de qualificar os gestores das escolas de educação básica por meio de uma rede de universidades públicas em parceria com o MEC. Nesse contexto a política atual para formação continuada dos gestores escolares da educação básica tem como proposta a realização de curso de especialização em gestão escolar, no âmbito do Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública, sob a responsabilidade de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) que integram os estados federados do País. Trata-se de curso de pós-graduação lato sensu voltado para a formação continuada e pós-graduada de dirigentes da educação básica, sobretudo gestores das escolas públicas, cuja realização se dá por meio da educação à distância. Tal curso insere-se num conjunto de políticas que vêm sendo implementadas pelo setor público, nas esferas federal, estadual e municipal. A materialização dessas políticas ocorre por mudanças importantes no campo educacional, sobretudo em relação aos marcos legais, à sistemática de financiamento, ao processo de gestão dos sistemas de ensino e à ampliação do acesso à escola. Nesse contexto, verifica-se que o direito à educação escolar se constitui como dimensão fundante da cidadania, estando reconhecido em diversos documentos de caráter nacional e internacional. Esse direito, em âmbito nacional, está claramente definido, por exemplo, no artigo 6º combinado com o artigo 205 da Constituição Federal de 1988 e nos artigos 4º e 5º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), e, em âmbito internacional, no artigo XXVI 77 da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, no art. 13 do Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais de 1966 e, mais recentemente, na Declaração Mundial sobre Educação para Todos de Jomtien (BRASIL, 2007). O Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica integra um conjunto de ações que teve início, em 2005, com o curso-piloto de extensão em gestão escolar (100 horas), ofertado pelo Inep. O projeto do curso-piloto foi desenvolvido por um grupo de especialistas em educação à distância e notório saber na área de educação. A meta do projeto-piloto etapa 1 foi envolver 400 gestores, em exercício em escolas públicas. Em continuidade dessas ações no ano de 2006, o programa passou a ser coordenado pela SEB/MEC, dando início ao Curso de Pós-graduação (lato sensu) em Gestão Escolar, com carga horária de 400 horas, destinado a diretores e vice-diretores, em exercício, de escola pública da educação básica. Em 2009, o programa implementou Livro 2 - p

6 7 o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Coordenação Pedagógica, carga horária de 405 horas, para coordenadores pedagógicos e\ou profissionais que exercem função equivalente que integram a equipe gestora da escola de educação básica. E em 2010, lançou o Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Escolar, com carga horária de 200 horas, este curso destina-se aos profissionais de instituições públicas de educação básica da equipe gestora: Diretor e Vice-Diretor, ou o equivalente, nos diferentes sistemas de ensino. Hoje, os cursos estão sendo operados sob a responsabilidade de 31 IPES, atendendo a totalidade dos estados e do Distrito Federal. A proposta do Curso de Especialização em gestão Escolar é a formação continuada de dirigentes da educação básica, em nível de pós-graduação lato sensu, na modalidade de educação a distância, com carga horária de 400 horas. A formação tem três eixos vinculados entre si: a) o direito à educação e a função social da escola básica; b) políticas de educação e gestão democrática da escola; c) projeto político-pedagógico e práticas democráticas da gestão escolar. Ao realçar os eixos basilares do programa enfatizamos que o valor de uma política não se mede pelas expectativas geradas, pelo que foi conquistado ou posto na agenda, e/ou até mesmo definido como parte do processo decisório, mas pela real e concreta possibilidade de ser implementada (PRESSAMAM; WLDAVSKY, 1998 apud AZEVEDO, 2010, p. 40). Dessa forma a implementação do curso, em sua caracterização do ensino à distância, segue numa estrutura descentralizada, sob a responsabilidade de Instituições Públicas de Ensino Superior (Ipes) que integram os estados federados do país, perfazendo um total de 31, em parceria com a União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação UNDIME e com o Conselho Nacional de Secretários de Educação CONSED, sob a coordenação da Secretaria de Educação Básica SEB/MEC e em colaboração com a Secretaria de Educação a Distância (Seed) e do Fundo de Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Tem como público-alvo- Diretores e vicediretores, em exercício, totalizando no máximo, dois integrantes dos sistemas de ensino estadual e municipal, que tem acesso ao curso mediante seleção. Em cumprimento aos princípios da proposta do curso (BRASIL, 2007), cada sistema de ensino realiza a pré-seleção dos candidatos e cada universidade realiza o processo seletivo para o ingresso no curso de especialização em gestão escolar. O processo seletivo inclui duas etapas: uma pré-inscrição feita pelos sistemas de ensino e, em seguida, uma seleção técnica feita pelas universidades responsáveis pelo curso. O Livro 2 - p

7 8 atendimento prioriza os municípios e escolas com baixo Ideb, e têm por base na seleção dos candidatos, os critérios mínimos de seleção: Ter concluído curso de graduação plena. Ser gestor, efetivo e estar em exercício, de escola pública municipal e/ou estadual de educação básica. Ter disponibilidade para dedicar-se ao curso. Estar disposto a compartilhar o curso com o coletivo da escola. Evidenciar disposição para construir, com a comunidade escolar e local, o projeto político-pedagógico no estabelecimento de ensino onde atua (BRASIL, 2007, p. 9). A avaliação do cursista enfatiza o processo de aprendizagem, envolvendo procedimentos de auto avaliação, avaliação à distância e avaliação presencial, uma vez que o curso é online, mas também tem alguns momentos presenciais em cada disciplina, embora a predominância do tempo do aluno e do professor segue uma metodologia online. A avaliação do aluno enfoca também a participação no projeto vivencial e elaboração de trabalho de conclusão de curso. A certificação obedece às normas da universidade sede do curso. No caso específico desse trabalho é a Universidade Feral do Rio Grande do Norte. A política de formação dos profissionais da educação básica é, pois, um dos aspectos contemplados no eixo da gestão democrática do Programa Escola dos Gestores, por isso, esse trabalho pretende analisar e avaliar a implementação dessa política e, para tanto é necessário considerar o olhar de alguns sujeitos envolvidos diretamente no referido Programa os alunos cursistas. A FORMAÇÃO DOS GEESTORES: FOCALIZANDO AS ATIVIDADES DOS FÓRUNS DE DISCUSSÃO Nesse tópico apresentamos um breve relato da experiência vivenciada no curso de formação dos gestores na modalidade a distância. Os registros representam os diferentes olhares dos gestores que atuaram nessa segunda etapa do programa, através de um constante esforço de reflexão e de troca de experiências entre os colegas. A metodologia do curso proporcionou a reflexão e partilha de experiências entre gestores na perspectiva de uma transformação das práticas de gestão escolares. Essas trocas de experiências aconteceram no decorrer das atividades da sala ambiente de Política e Gestão da Educação. Ao serem questionados sobre a importância do curso são vários os Livro 2 - p

8 9 relatos descritos e partilhados por eles no ambiente virtual (fóruns, chats). Conforme expressam cinco cursistas em suas falas: F1- Estamos chegando ao fim do curso o qual tem sido bastante proveitoso. O importante de toda essa trajetória a distância é o conhecimento que adquirimos através da troca de experiências. Durante todo trajeto trocamos ideias sugestões como também podemos observar que apesar de sermos de cidades diferentes a realidade da educação das instituições não está muito distante, porém isso não importa o que valeu é que pouco ou muito todos nós adquirimos conhecimento para atuar na prática pedagógica em prol de uma educação de qualidade no processo de ensino-aprendizagem e na formação de cidadãos críticos e conscientes do seu papel quanto ser que pensa e age (FÓRUM, 2011; 21h:15mm). F2 - Na verdade todo o curso foi de relevante importância em todos os aspectos pra nós enquanto gestores, tanto o conteúdo como a metodologia nos auxiliaram para a ampliação dos nossos conhecimentos melhorando assim nossa pratica diária e exposição da professara foi maravilhosa, sem falar na interação entre todos os cursistas, pois o fórum contribuiu por demais para a troca de experiências (FÓRUM, 2011, 14h: 30 mm). F3 - Enquanto gestor tenho como foco sempre a melhoria da qualidade do ensino oferecido por esta instituição a qual estou a frente, logo procuro sempre refletir e levar toda a equipe a se auto avaliar a cerca do que podemos fazer para que nossos alunos realmente aprendam. Assim nada melhor do que colocar em prática a teoria que esse curso tem nos dado, então o trabalho em equipe é fundamental para o sucesso do processo ensino-aprendizagem (FÓRUM, 2011, 20h:5mm). F4 - Estamos chegando ao final de mais uma disciplina e certamente adquirimos muito conhecimento, sem dúvidas os trabalhos realizados foram bastante significativos para a nossa prática na escola, assim como também para o nosso melhoramento como pessoa, acreditamos que somos todos capazes de conseguir nossos objetivos, basta termos coragem e acreditar em nosso potencial (FÓRUM, 2011, 21h: 06mm). F5 - Como coloca o colega Marcos, nós enquanto gestores temos que ter o foco na qualidade do ensino que é oferecido pela escola e baseado neste principio tento fazer com que a equipe escolar reflita e avalie como o nosso aluno está chegando a escola e como ele está avançando no seu processo de aprendizagem e mediante este diagnostico buscamos melhorar os resultados que todos traçamos para o nosso alunado. Neste sentido acredito agir com responsabilidade e coerência através do planejamento participativo para que a transformação social de fato aconteça e isto é notório, mas ainda fazse necessário várias ações para que todos que fazem parte da comunidade escolar se envolvam neste processo, com mais dedicação (FÓRUM, 2011, 15h: 12mm). Vale realçar que é possível fazer uma leitura nesses fragmentos das falas, da seriedade com que os cursistas-gestores se relacionavam com os demais colegas, Livro 2 - p

9 10 expunham suas singularidades e questões pontuais e aguardava com ansiedade a contribuição dos demais participantes do curso. As discussões feitas por meio das ferramentas do ambiente virtual mostraram as interações, leituras e as principais concepções que cada gestor tinha da gestão e do ensino e da sua própria aprendizagem profissional por meio da ferramenta virtual Fórum. Entretanto, apesar da avaliação positiva da maioria dos alunos e, da ansiedade pelo aprender, considerando, ainda, que muitos dos gestores tinham a ideia de que o curso iria administrar algumas propostas para que eles pudessem implementar na prática, além dos princípios da gestão democrática, pudessem também promover atividades que proporcionassem a melhoria da qualidade do ensino. Eles próprios constataram que o curso por si não basta. A ausência das condições necessária para promover a democracia no interior das escolas está para além de um curso de formação, no entanto é inegável o fato de que o curso que contribuiu diretamente para que a comunidade escolar tivesse uma participação discreta no processo de concepção e implementação dos princípios de gestão democrática das escolas. Um aspecto fluente nas discussões dos fóruns foi a preocupação com superficialidade das respostas das atividades, considerando que tempo para a leitura era pouco, visto que os diretores tem uma sobrecarga de atividades a serem realizadas durante um dia de trabalho na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo evidencia que apesar do avanço das tecnologias da informação e comunicação, um curso de formação continuada on line, especificamente o da Escola de Gestores, tem as suas limitações de acordo com o perfil de cada cursista, e que essas limitações vão desde os problemas técnicos a ausência de domínio das novas tecnologias. No que se refere desempenho do gestor com a plataforma, as análises evidenciam, a pouca participação dos cursistas/gestores nos fóruns de discussão o que foi atribuído a diversos motivos, entre eles: a sobrecarga de atividades atribuídas e desenvolvidas pelo diretor da escola, disso decorre a falta de disponibilidade para o curso; ausência de condições matérias para acesso, como exemplo, cita-se a falta de computador com banda larga para funcionamento da Internet; e a pouca habilidade não Livro 2 - p

10 11 só com os programas de interação na Internet, mas o próprio manuseio técnico causando desestimulo e atraso na entrega dos trabalhos e resultando na evasão do curso. Embora, todas essas limitações tenham prejudicado a aprendizagem dos cursistas, todavia o resultado final pode ser considerado satisfatório, uma vez que todas, as ações realizadas no curso foram encerradas com a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso, onde foi possível conhecer os resultados de muitos trabalhos que estão em andamento e outros que já estão surtindo efeito imediato, e que apesar de alguns contratempos, ele conseguiu dentro de suas limitações contribuir para que muitos gestores tivessem um pouco mais de compromisso com sua comunidade escolar. Outro aspecto que ficou evidenciado em diversos momentos de avaliação é que os gestores expressam o reconhecimento de que o maior desafio do gestor é comprometer-se com a gestão democrática é conscientizar toda a comunidade escolar da co-responsabilidade pelos destinos da instituição educacional, pelos rumos que deve orientar a prática educativa. Não existem estratégias únicas, elas são dinâmicas e refletem ao perfil de cada comunidade escolar, independente de classe social. A forma como deve ser encarada a gestão é, antes de tudo, pelo compromisso social e político de cada gestor com a comunidade escolar. As reflexões enfatizadas neste estudo indicam que há uma tendência para formação dos gestores na perspectiva on line, considerando que a abrangência de ação e a flexibilização dos horários dos cursistas é bem maior quando a ação educativa se dá via Internet. O grande desafio que precisa ser enfrentado é na operacionalização do curso, intercalando momentos virtuais com os presenciais durante o curso com vistas a garantir um nível de satisfação dos cursistas quanto a formação continuada. Cabe então ao poder público criar condições políticas, operacionais físicas e instrumentais no espaço educativo desses gestores, para viabilizar a eles o acesso aos bens culturais no sentido de propiciar uma educação unitária de qualidade socialmente referenciada pela sociedade. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Márcio Adriano. Avaliação do programa escola ativa como política pública para escolas do campo com turmas multisseriadas: a experiência de Jardim do Seridó ( ). Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal: UFRN, Livro 2 - p

11 12 BRASIL PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PÚBLICA. Projeto curso de especialização em gestão escolar (lato sensu): Disponível em: < Acesso em: 25 mai CARAL NETO, Antônio; MACÊDO, Valcinete Pipino. Os desafios da formação continuada dos professores: uma reflexão sobre o Programa Gestar. In: CABRAL NETO, Antônio; NASCIMENTO, Ilma. Maria; LIMA, Rosângela Novaes (Orgs.) Política Pública de Educação no Brasil: compartilhando saberes e refleções. Porto Alegre: Sulina, CASTELLS, Manuel. A era da informação. 6 ed. São Paulo Paz e Terra, v. 1. CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. Um salto para o futuro: uma solução na capacitação do professor? Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM DE1948. Disponível em <mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm> Acesso em 18 de nov FREITAG, B. Política educacional e indústria cultural. 2. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, PACTO INTERNACIONAL DOS DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS DE Disponível em <mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm> Acesso em 18 de nov SCAHAFF, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da Segunda Revolução Industrial. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, Livro 2 - p

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