Emirados Árabes Unidos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Emirados Árabes Unidos"

Transcrição

1 Emirados Árabes Unidos

2 SUMÁRIO I. Perfil do País II. Panorama Macroeconómico III. Relações Económicas Bilaterais PT / EAU IV. Acesso e Competitividade do mercado V. Sectores de oportunidade VI. Feiras e Eventos Internacionais VII. Cultura de Negócios VIII. AICEP

3 I. PERFIL DO PAÍS

4 Área: km 2 ( km 2 excluindo as ilhas, dos quais 97% correspondem a deserto). População: 9,1 milhões de habitantes. Densidade Populacional: 100 hab/km 2. Regiões/ Provincias/ Municipios: Federação de 7 Emirados - Abu Dhabi, Dubai, Sharjah, Ajman, Ras Al Khaimah, Umm Al Quwain, Fujairah. Capital: Cidade de Abu Dhabi. Outras Cidades: Dubai, Sharjah, Ajman, Ras Al Khaimah, Umm Al Quwain, Fujairah.

5 Área: km² ( km² excluindo as ilhas, dos quais 97% correspondem a deserto) Linha da costa: km Fronteiras: Omã (410 km), Arábia Saudita (457 km) Clima: Desértico quente, existe frio nas montanhas a leste e é húmido nas regiões litorais Recursos naturais: Os principais recursos naturais são o petróleo e o gás natural População: 9,1 milhões (estimativa de 2015) Densidade populacional: 108 habitantes/km²

6 Língua: a língua oficial é o árabe, sendo o Inglês amplamente utilizado. Chefe de Governo e Ruler do Dubai - Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum Religião: a maioria da população é muçulmana, sobretudo sunita. Chefe de Estado e de Governo: Chefe de Estado e Ruler de Abu Dhabi H.H. Sheikh Khalifa bin Zayed Al Nahyan A posição de Chefe de Estado é ocupada por Sheikh Khalifa bin Zayed Al Nahyan (Ruler de Abu Dhabi) e, o Chefe de Governo é representado pêlo Primeiro- Ministro, Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum (Ruler do Dubai). Cidade de Abu Dhabi Capital dos EAU

7 Relações Internacionais: Os EAU integram vários organismos: - Banco Islâmico de Desenvolvimento (IDB). - Banco árabe para o Desenvolvimento Económico em África (BADEA). - Arab Monetary Fund (AMF). - Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). - Nações Unidas (UN). - Organização do Comércio Mundial (WTO). - Conselho de Cooperação do Golfo (GCC). Relacionamento com a União Europeia (EU): O relacionamento dos EAU com a EU tem lugar ao nivel supranacional. O papel de interlocutor com a EU é desempenhado pelo Conselho de Cooperação do Golfo, do qual os EAU fazem parte e que se rege pelo Acordo de Cooperação (1988). Este, em termos de comércio de mercadorias assume a natureza de acordo não preferencial em que as partes se concedem mutuamente o tratamento da nação mais favorecida.

8 II. PANORAMA MACROECONÓMICO

9 Os EAU são o 7.º maior produtor mundial de petróleo e a 2.ª maior economia do Golfo (GCC) Abu Dhabi o maior (87% do território) e detendo 90% da capacidade produtiva de petróleo e gás, seguido do Dubai, Sharjah e Ras Al Khaimah Enquanto Abu Dhabi é o centro político, industrial e dos hidrocarbonetos, o Dubai concentra o comércio e os setores financeiro e turístico Dubai: plataforma de negócios para a toda região MENA e local privilegiado para as cooperações internacionais, sendo o principal ponto de entrada (70%) do Comércio do Golfo e Médio Oriente

10 Ambiente de negócios de qualidade, apoiado em políticas liberais e de investimento, em modernas e sofisticadas infraestruturas. Liberalização da economia, especialmente banca, telecomunicações e transportes aéreos. Estratégia fixada em projetos de grande dimensão, numa lógica de cluster. Existência de free-zones pensadas e preparadas para atrair investimento estrangeiro onde o capital pode ser totalmente detido pelas empresas estrangeiras.

11 Elevado poder de compra dos consumidores. O PIB real dos Emirados Árabes Unidos tem vindo a crescer anualmente e assim deverá continuar impulsionado : pelo projecto da Expo 2020 na qual o Dubai prevê um ritmo de construção acentuado pelo projecto Abu Dhabi 2030 e pela criação e desenvolvimento de infraestruturas pela estratégia de aumento da capacidade de produção de petróleo para 3,5 milhões de b/d em 2016 pela política de atracção de investimento estrangeiro

12 Infraestruturas Infraestruturas rodoviárias: Existe uma extensa rede rodoviária de alta qualidade por todos os emirados Infraestruturas ferroviárias: Não existe uma rede ferroviária nos Emirados Árabes Unidos. ( projecto Abu Dhabi Dubai adiado) Aeroportos nacionais e internac.: Abu Dhabi, Dubai, Al Ain, Al-Makhtoum (Jebel Ali), Ras al-khaimah, Sharjah e Fujairah Portos marítimos do Golfo Pérsico: Dubai, Jebel Ali (Dubai) e Hamriyah (Sharjah); Golfo de Omã: Khawr Fakkan (Sharjah)

13 Principais Indicadores Macroeconómicos PIB a preços de mercado: 298,6 mil milhões USD (2015, EIU) Crescimento real do PIB: 3,3% (2015, EIU) PIB per capita: USD (2015, EIU) PIB por principais regiões: Abu Dhabi (259,74 mil milhões USD cerca de 65%) Dubai (88,74 mil milhões USD aproximadamente 22%) PIB por setores de atividade: Serviços (50,7%); indústria (48,5%); setor agrícola (0,7%) (2015, EIU)

14 Exportações Exportações (fob): 321,9 mil milhões USD (2015, EIU) Exportações para Portugal: 22,9 milhões de USD (2015, ITC; UN mirror statistics) Importações de Portugal: 188,9 milhões de USD (2015, ITC; UNmirror statistics) Taxa de inflação: 4,1% (2015, EIU) Taxa de desemprego: 3,6% (2014) Taxa de financ. interbancária: 1,08% (a 12 meses, junho 2015)

15 15 Risco - Indicadores Risco do País: Risco Geral - BBB (AAA = risco menor; D = risco maior) EIU Risco Político BB Risco de Estrutura Económica B Risco de Crédito - 2 (1 = risco menor; 7 = risco maior) - COSEC, abril 2015 Politica de Cobertura de Risco (COSEC, Abril 2015): Operações de Curto prazo - Aberta sem condições restritivas Médio/Longo prazo - Garantia bancária (decisão casuística)

16 16 Regime de Investimento Estrangeiro Não obstante: - o enquadramento legal propício ao desenvolvimento económico e - um contexto fiscal e laboral favorável à captação de capital externo, importa referir que existem: - restrições ao nível da propriedade imobiliária, - algum excesso burocrático (tramitação de estabelecimento) - o facto do investidor estrangeiro ser objeto de um tratamento diferenciado relativamente ao investidor nacional - excepto as empresas localizadas nas zonas francas, podem ser detidas, na sua totalidade, por capital estrangeiro - nas restantes situações, a participação externa não pode ultrapassar os 49%, pelo que deve ser escolhido um parceiro local.

17 17 Condicionantes Os estrangeiros não estão autorizados a possuir bens de raiz. Todas as propriedades para exploração de negócios terem que ser objeto de arrendamento (apesar dalguma flexibilização em casos especiais). No caso particular do Emirado de Sharjah é permitida a aquisição no quadro do direito de usufruto por um período máximo de 100 anos. Apesar destas limitações, não há qualquer restrição ao repatriamento de capitais investidos e reinvestidos.

18 18 Emirados Árabes Unidos Entidades promotoras do Investimento: - Department of Economy Development / Foreign Direct Investment, no Dubai, e - Department of Economic Development, em Abu Dhabi As câmaras de comércio podem também ajudar : - informação sobre o mercado - assistência na tramitação para constituição e - registo de empresas; - contactos; etc. A destacar: Importância dos fundos de investimento soberanos dos Emiratos Árabes Unidos - os 2. os maiores fundos do ranking mundial.

19 19 Regime Importação: Os EAU têm uma das políticas de comércio externo mais abertas da região. No que respeita aos procedimentos alfandegários da União Aduaneira criada pelo Conselho de Cooperação do Golfo (2003): os EAU adotaram a Pauta Exterior Comum, aplicando uma tarifa aduaneira comum de 5% ad valorem, na maioria dos produtos importados. Algumas exceções por exemplo, o tabaco e as bebidas alcoólicas estão sujeitos a taxa mais elevada. Não Existe IVA As restrições/proibições à importação recaem sobre número reduzido de produtos: por razões de saúde segurança e ordem pública

20 20 Importante barreira não tarifária : - a venda de qualquer mercadoria importada deve ser efetuada por agente / representante comercial local (MADB Market Access Database, selecionar Country: United Arab Emirates / Country Overview / Agency Agreements). A importação / distribuição só pode ser exercida por cidadão nacional dos EAU ou empresa com uma licença comercial apropriada detida, pelo menos, em 51% por nacionais dos EAU. Excepção Zonas francas A importação de alguns bens está sujeita à obtenção de autorização prévia específica (ex.: bebidas alcoólicas; produtos farmacêuticos; armas e munições; químicos; fertilizantes orgânicos e sementes).

21 Possíveis Alterações Fiscais Emirados Árabes Unidos 21 Recente Pressão do FMI para que os Estados do Golfo criem impostos ( declarações Sra Lagarde em fevereiro de 2016) TVA IRC IRS Impostos Indirectos Tributação sobre a Propriedade Razão: Descida prolongada dos preços do petróleo que originou deficits e desaceleração do crescimento O FMI recomenda: - reformulação da Despesa Pública. O aumento e criação de impostos que permita manter o investimento em infra estruturas, saúde e educação - a redução do peso do Estado na Economia - aposta nos sectores não petrolíferos como novo modelo capaz de enfrentar baixas de preço continuadas

22 III. RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL / EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

23 23 Portugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com os EAU Balança Comercial de Bens de Portugal com os EAU Var % /11 a jan/fev 2016 jan/fev Var % 16/15 b Exportações 90,1 95,1 101,7 123,5 170,3 18,0 18,8 27,6 46,2 Importações 68,7 23,0 49,6 15,4 20,8 4,0 0,8 3,0 279,8 Saldo 21,4 72,1 52,1 108,1 149, ,1 24,6 -- Coef. Cob. % 131,2 414,1 205,2 803,9 817, ,8 -- Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Unidade: Milhões de euros Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Taxa de variação homóloga (2011 a 2013: resultados definitivos; 2014: resultados provisórios; 2015 e 2016: resultados preliminares) - Coeficiente de cobertura >= 1000%

24 24 Operadores Económicos Portugueses Exportadores para os EAU Nº Empresas

25 25 Exportações de Portugal para os EAU por Grupos de Produtos Máquinas e aparelhos Veículos e outro mat. transporte 2011 % Tot % Tot % Tot 15 Var % 15/14 31,1 34,6 37,8 30,6 56,5 33,2 49,5 5,6 6,2 10,7 8,7 19,4 11,4 81,3 Madeira e cortiça 8,0 8,8 2,1 1,7 11,2 6,6 433,9 Vestuário 6,2 6,9 9,1 7,3 8,7 5,1-3,6 Agrícolas 1,5 1,7 4,5 3,7 8,6 5,1 89,8 Pastas celulósicas e papel Minerais e minérios Alimentar es 6,0 6,7 10,2 8,2 8,5 5,0-16,8 5,1 5,7 7,7 6,2 8,1 4,8 5,4 2,3 2,6 7,6 6,1 7,3 4,3-3,4

26 26 Importações de Portugal Provenientes dos EAU por Grupos de Produtos Plásticos e borracha 2011 % Tot % Tot % Tot 15 Var % 15/14 10,3 15,0 8,0 52,1 16,6 79,5 107,0 Metais comuns 8,4 12,2 2,6 17,1 1,3 6,2-51,0 Matérias têxteis 0,7 1,1 2,5 16,3 1,1 5,1-57,2 Máquinas e aparelhos Veículos e outro mat. transporte 0,3 0,5 1,3 8,4 0,8 3,6-42,0 0,1 0,2 0,2 1,4 0,3 1,5 53,1 Agrícolas 0,1 0,9 0,1 0,6-8,6

27 27 Balança Comercial de Bens e Serviços de Portugal com os EAU Var % Var % 15/11 a 15/14 b Exportações 131,8 137,6 158,2 174,0 266,9 20,7 53,4 Importações 88,7 57,0 126,2 121,5 114,3 19,0-5,9 Saldo 43,1 80,6 32,0 52,5 152, Coef. Cob. % 148,6 241,4 125,3 143,2 233, Fonte: Banco de Portugal Unidade: Milhões de euros Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período ; (b) Taxa de variação homóloga Devido a diferenças metodológicas de apuramento, o valor referente a "Bens e Serviços" não corresponde à soma ["Bens" (INE) + "Serviços" (Banco de Portugal)]. Componente de Bens com base em dados INE, ajustados para valores f.o.b.

28 INSTRUMENTOS BILATERAIS ENTRE PORTUGAL E OS EAU Entrou em vigor no ano de 2014 o Acordo de Cooperação Económica que prevê reuniões regulares ao mais alto nível de uma Comissão Mista para debater as relações económicas em geral. Assinatura de 6 acordos concebidos na 2ª Comissão Mista: Acordo sobre Serviços Aéreos; Carta de Intenções no dominío do Ensino Superior; Memorando de Entendimento no domínio do Turismo; Memorando de Entendimento sobre Formação Diplomática; Memorando de Entendimento entre AICEP e a Dubai Exports; Memorando de Entendimento entre a CIP Confederação Empresarial de Portugal e Federação emirati de Câmaras de Comércio e Indústria. Estão também em vigor dois importantes instrumentos Acordo de Promoção e Protecção do Investimento, bem como a Convençao para Evitar a Dupla Tributação e Evasão Fiscal.

29 29 Emirados Árabes Unidos Acordo sobre Cooperação Económica Diplomas Legais:. Aviso n.º 56/2014, DR nº 104, Série I, de 30 de maio. Decreto n.º 21/2013, DR n.º 134, Série I, de 15 de julho Entrada em Vigor: Link ao Texto Legal no DR: Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento e Respetivo Protocolo Diplomas Legais:. Aviso n.º 59/2012, DR n.º 112, Série I, de 11 de junho. Decreto do Presidente da República n.º 78/2012, DR n.º 74, Série I, de 13 de abril. Resolução da Assembleia da República n.º 47/2012, DR n.º 74, Série I, de 13 de abril Entrada em Vigor: Link ao Texto Legal no DR:

30 30 Emirados Árabes Unidos Acordo sobre a Promoção e a Proteção Recíproca de Investimentos Diplomas Legais:. Aviso n.º 76/2013, DR n.º 110, Série I, de 7 de junho. Decreto n.º 5/2012, DR n.º 52, Série I, de 13 de março Entrada em Vigor: Link ao Texto Legal no DR:

31 ANÁLISE SWOT DA OFERTA PORTUGUESA PONTOS FORTES Grande competência técnica, inovação em vários setores. Qualidade dos produtos. Preços competitivos. Flexibilidade na produção, pequenas encomendas. PONTOS FRACOS Fraca imagem de Portugal (mas não negativa) Falta de associação/cooperação entre empresas nacionais (ganhariam mais força apresentando-se em forma de cluster) Made in Portugal (produto Europeu). Muitas empresas com experiência em mercados sofisticados.

32 ANÁLISE SWOT DA OFERTA PORTUGUESA OPORTUNIDADES Segunda maior economia do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG). Maior valor no total de projetos de construção dos países do CCG. Dubai como hub da região (70% dos negócios). Economia diversificada (comércio, logística, turismo). Serviços: 50%. Ambiente de negócios de qualidade, apoiado em políticas liberais. Investimento em modernas e sofisticadas infraestruturas. AMEAÇAS Mercado muito competitivo. Fortes relações comerciais já existentes com as principais economias tradicionais (EUA, RU, França, Alemanha, Itália). Crescimento das trocas com Índia, China e Japão. Mercado presencial (com custos inerentes). Todas as vendas têm de ser feitas ao abrigo de contratação de agente/representante comercial local, com contratos muito difíceis de cessar. Liberalização da economia, espec. banca, telecomunicações e transportes aéreos.

33 IV. ACESSO E COMPETITIVIDADE DO MERCADO

34 ABORDAGEM AO MERCADO Colocar imagem ilustrativa do país 1. Se clientes baseados nos EAU: - Necessário criar LLC. 2. Se clientes baseados nos EAU, mas já possui empresa no exterior dos EAU: - Possível manter 100% de propriedade; - Sucursal com mesmo nome e negócios da empresa-mãe. 3. Se o negócio é uma profissão ou serviço: - Possível manter 100% de propriedade. 4. Se clientes baseados em free zones nos EAU: - Free Zone Establishment; - Free Zone Company; - Filial /Sucursal.

35 ABORDAGEM AO MERCADO 5. Se clientes não baseados nos EAU: - Abrir empresa offshore; - Operações 100% tax free. 6. Pensar em todos os custos de instalação com antecedência: - Licenças. 7. Compreender os regulamentos locais e cultura: - Ramadão; - Vistos. 8. Cuidado nas relações e na escolha de parceiros: - Encontrar um bom RP. 9. Previsões de tempo adequadas: - Processos demorados e complicados. Colocar imagem ilustrativa do país Nota - Segundo informação disponibilizada no Doing Business in UAE, do World Bank Group, a criação de uma empresa nos EAU demora cerca de 8 dias.

36 36 Emirados Árabes Unidos V. SECTORES DE OPORTUNIDADE

37 SETORES DE OPORTUNIDADE Construção Civil Colocar imagem ilustrativa do país O emirado de Abu Dhabi está a levar a cabo o plano Abu Dhabi 2030 que tem como propósito o desenvolvimento económico da região. Construção de Infraetruturas tanto turísticas como habitacionais nas zonas mais recentes de Abu Dhabi Khalifa City, Yas Island, Saadiyat Island, Masdar City e Al Raha Beach. O desenvolvimento destes projetos estruturantes poderá interessar às empresas nacionais em regime de subcontratação. De notar que apenas as empresas aqui estabelecidas são admitidas aos concursos de lançamento de obra. O setor dos materiais de construção terá também um nicho de oportunidade.

38 SETORES DE OPORTUNIDADE Construção Civil Os 5 Megaprojectos Colocar imagem ilustrativa do país Expansão Aeroporto de Abu Dhabi Valor estimado: 2,94 mil milhões dólares Inicio Do Projecto: 2012 Conclusão do Projecto: 2017

39 SETORES DE OPORTUNIDADE Construção Civil Os 5 Megaprojectos Colocar imagem ilustrativa do país Dubai Parks and Resorts Valor estimado: 3 mil milhões dólares Inicio Do Projecto: 2014 Conclusão do Projecto: 2023

40 SETORES DE OPORTUNIDADE Construção Civil Os 5 Megaprojectos Colocar imagem ilustrativa do país Dubai Town Square by Nashima Valor estimado: 3 mil milhões dólares Inicio Do Projecto: 2015 Conclusão do Projecto: 2022

41 SETORES DE OPORTUNIDADE Construção Civil Os 5 Megaprojectos Colocar imagem ilustrativa do país Akoya by Damac Valor estimado: 6 mil milhões dólares Inicio Do Projecto: 2014 Conclusão do Projecto: 2017

42 SETORES DE OPORTUNIDADE Construção Civil Os 5 Megaprojectos Colocar imagem ilustrativa do país Mohammed Bin Rashid City Valor estimado: 3 mil milhões dólares Inicio Do Projecto: 2013 Conclusão do Projecto: 2023

43 SETORES DE OPORTUNIDADE Energia Colocar imagem ilustrativa do país Com o alargamento do plano de exploração e aumento previsto da produção de petróleo, surgirão novas oportunidades para empresas nacionais especializadas neste setor. A ADIPEC Abu Dhabi Internacional Petroleum Exhibition & Conference será uma oportunidade para empresas nacionais exporem as suas capacidades ( Nov.2016) Paralelamente, pretende-se dar continuidade ao setor das energias renováveis, onde Portugal tem investido em investigação e desenvolvimento.

44 SETORES DE OPORTUNIDADE Agroalimentares Colocar imagem ilustrativa do país Os EAU deverão ser considerados pelas nossas empresas nacionais um mercado de aposta uma vez que tanto neste país como em quase toda a região do Golfo (com a exceção de Omã) quase todos os produtos são importados. Apesar de ter ocorrido um aumento de 36,5% nas nossas exportações é, ainda, insuficiente a visibilidade dos nossos produtos nos locais de distribuição e venda ao público. É preciso intensificar acções de promoção.

45 Colocar imagem ilustrativa do SETORES DE OPORTUNIDADE Ensino e Formação Profissional país Forte aposta no sistema educativo como meio de desenvolvimento estratégico e económico. Foco específico na formação profissional na área da medicina. Reforço da cooperação entre o Governo emirati com o Governo português no que respeita à área da medicina.

46 SETORES DE OPORTUNIDADE Saúde Colocar imagem ilustrativa do país Crescente interesse por parte das autoridades emiratis em conhecer unidades hospitalares (públicas e privadas) portuguesas de tratamentos especializados. Governo emirati pretende recorrer no futuro unicamente a outsourcing para a gestão de hospitais públicos oportunidade para empresas portuguesas na área de gestão hospitalar.

47 VI. FEIRAS E EVENTOS INTERNACIONAIS

48 PRINCIPAIS FEIRAS INTERNACIONAIS 2016 Arab Health a 28 de Janeiro - Gulfood 21 a 25 de Fevereiro - Arabian Travel Market a 28 de Abril - INDEX a 26 de Maio - Abu Dhabi Sustainability Weekend 16 a 23 de Janeiro - World Future Energy Summit a 21 de Janeiro -

49 PRINCIPAIS FEIRAS INTERNACIONAIS 2016 ADIPEC a 10 de Novembro - SIAL Middle East 2016 Data a anunciar - The Hotel Show a 19 de Setembro - BIG 5 Show a 24 de Novembro - GITEX a 20 de Outubro - DUBAI AIR SHOW Data a anunciar - Ataya 2016 Maio

50 PRINCIPAIS FEIRAS INTERNACIONAIS 2017 IDEX International Defence Exhibition a 23 de Fevereiro -

51 EXPO DUBAI 2020 Mega-evento global realizado pela primeira vez na região. De 20 de Outubro de 2020 a 10 de Abril de Tema Expo Dubai 2020 Connecting Minds, Creating the Future Pretende enaltecer o espírito de parceria e cooperação entre Países, Instituições Governamentais e Empresas. World Expo de âmbito global que apresenta três sub-temas: Mobilidade, Sustentabilidade e Oportunidade. Mobilidade - Destaca a concretização de Parcerias como veículo promotor de circulação de pessoas e bens, através de sistemas e redes seguras, inteligentes e robustas direcionadas para a área Logística e Transportes.

52 EXPO DUBAI 2020 Sustentabilidade - Realça o papel desempenhado pelas Parcerias em desenvolver o acesso à Energia e Água e ao planeamento de recursos escassos através da gestão eficiente de novos e existentes recursos naturais. Oportunidade - Explorar novas oportunidades para o desenvolvimento económico e novos modelos promotores da circulação de capital financeiro e intelectual para promover inovação e empreendedorismo.

53 EXPO DUBAI 2020 Oportunidades de Negócio Setores da Construção, Transportes e Turismo serão preponderantes durante os próximos anos. Empresas portuguesas podem registar-se neste Procurement através do seguinte link: host/public/web/login.jst.

54 VII. CULTURA DE NEGÓCIOS

55 Saudações é usual o aperto de mão, quando homens saúdam homens ou senhoras saúdam senhoras, sempre com a mão direita. Existem, contudo, algumas variações de país para país, as quais são usadas apenas pelos nacionais. Colocar imagem ilustrativa do país Saudação a Senhoras homens devem esperar que a senhora tome a iniciativa quanto a um aperto de mão. Os cartões de negócios devem estar em árabe e inglês, sendo cada face do cartão aproveitada para esse propósito.

56 Colocar imagem ilustrativa do país Econtro com membros da realeza os rulers são usualmente chamados de Your Highness Os membros mais velhos das famílias reinantes são tratados por Your Excellency seguido de Sheikh e o nome completo. Membros das famílias de reinados menos cotados são apenas tratados por Sheikh seguido do nome completo. Nunca se vira as costas a um dignitário real e fala-se só quando diretamente chamado. Oferta de café a oferta de café e tâmaras é a forma tradicional de mostrar hospitalidade. A recusa é considerada uma ofensa.

57 Visita a casa própria considerado uma grande honra. A recusa é considerada um grave insulto. Colocar imagem ilustrativa do país É comum levar-se como presente algo comestível e doce. Verificar se existem sapatos na entrada. Havendo, os de homens e senhora são colocados separadamente. Cumprimentar primeiro as pessoas mais velhas na sala. Quando sentado ter o cuidado de não mostrar as solas ou tocar em alguém com os sapatos. Comer e beber só com a mão direita. Nunca com a esquerda Comer com as mãos geralmente a comida é apresentada em travessas colocadas no centro das mesas. Aceitar comida e bebida com a mão direita e usar pão ou alface como colher. Servir-se com a mão. Deixar sempre uma pequena porção no prato, caso contrário será servido novamente. Cumprimentar o anfitrião pela comida e hospitalidade.

58 Período do Ramadão : Colocar imagem ilustrativa do país Comer, beber, mascar pastilha elástica ou fumar em público deve ser totalmente evitado durante o dia. Evitar comer ou beber à frente de colegas que estejam a fazer jejum Evitar o uso de comportamentos sonoros ou demonstrações de afeto. Vestir respeitosamente e mostrar sempre respeito pelos que jejuam. Aceitar convites para o iftar, chegando sempre a horas ou uns minutos mais cedo e levar um presente. Entrar ou sair quando em grupo, é cortês deixar as pessoas à direita entrar primeiro. Homens geralmente deixam senhoras e crianças entrar ou sair primeiro.

59 RECOMENDAÇÕES PARA FAZER NEGÓCIOS COM OS EAU Estudar o mercado, circuitos de distribuição e cadeia de decisão. Deslocação ao mercado, cumprindo um programa de contactos previamente agendados. Saber o que se pretende (tipo de contratos agente, distribuidor, franchising; cenários para presença no mercado). Procurar parcerias locais para dar solidez à oferta e Selecionar representantes/parceiros credíveis. Reunir o maior conhecimento sobre o parceiro em causa Definir/discutir as condições comerciais (objetivos, preços, pagamentos, políticas promocionais, equipa de vendas).

60 Apostar na qualidade e design dos produtos destinados à população com elevado poder de compra. Presença assídua no mercado. Participação em feiras como forma de dar visibilidade à oferta. Clarificar todos os termos dos contratos incluindo condições seguras de pagamento para evitar disputas posteriores. Dadas as diferenças culturais e de mercado e em face da necessidade legal de recorrer a um agente/representante comercial, para entrada nos EAU, aconselha-se recurso a advogado e tradutor de confiança para a celebração do respetivo contrato de agência (de acordo com a legislação local Federal Law n.º 18, de 1981, com alterações posteriores; The UAE Commercial Agency Law). Convite a decisores para visitar Portugal e conhecer a oferta nacional.

61 NÃO Visitar o mercado durante o periodo do Ramadão. Esquecer o follow-up das reuniões. Esquecer o fim de semana islâmico (sexta-feira e sábado). Desrespeitar a cultura local. Esperar resultados imediatos. Esquecer a importância dos produtos halal e das restrições às bebidas alcoólicas.

62 VIII aicep PORTUGAL GLOBAL

63 PONTO DE REDE Localização: Abu Dhabi Apoio às empresas portuguesas: Apoio às visitas de empresas portuguesas, marcação de contactos locais, acompanhamento de ações, como sejam as feiras internacionais Informação de mercado, setorial, regulamentar. Identificação de potenciais parceiros. Listas de importadores. Apoio a empresas emiratis na identificação parceiros portugueses Acompanhamento de importadores de produtos portugueses. Identificação de oportunidades de negócios. Identificação de potenciais investidores.

64 Convite ao comissariado da Expo Dubai 2020 para visita a Portugal tendo como objetivo: Emirados Árabes Unidos a promoção da oferta nacional nos setores da construção, inovação e outros Mostrar o nosso Know How na organização de grandes eventos mundiais Divulgar oportunidades de negócio criadas pela EXPO 2020 Apoio institucional ao Portuguese Business Council, projecto lançado em 2012 e concretizado em 2015, o qual agrega: as empresas lusas presentes nos EAU e quadros portugueses de empresas locais.

65 Dar continuidade à identificação de oportunidades de investimento que correspondam às estratégias dos fundos soberanos emiratis, Continuar a promover o ARI. Apoiar e incentivar visitas de empresas nacionais ao mercado Sequência do Annual Investment Meeting Dubai ocorrido de 11 a 13 de abril de 2016 o principal evento dedicado à temática de IE que se realiza nos EAU Sequência da participação nacional na Gulfood 2016, que contou com a presença de 22 empresas. Participação de Portugal como expositor na Exposição ATAYA, a decorrer em Maio de 2016.

66 CONTACTOS aicep Portugal Global - Abu Dhabi Embaixada de Portugal em Abu Dhabi Marina Park Office Compound Villa A42 Tel.: manuel.miranda@portugalglobal.pt Representante: Manuel Couto Miranda Tel.: manuel.miranda@portugalglobal.pt

67 CONTACTOS ÚTEIS Câmara de Comércio e Indústria de Abu Dhabi Câmara de Comércio e Indústria do Dubai Concursos nos EAU Dubai FDI

68 MUITO OBRIGADA

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Para os empresários portugueses Ajman Fujairah Sharjah Dubai Ras Al-Khaimah Umm Al Qaiwain O País Designação Oficial: Emirados Árabes Unidos Forma de Estado: Federação de sete Emirados

Leia mais

Brasil - Síntese País

Brasil - Síntese País Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: Michel Temer População (milhões hab.): 202,8 (estimativa 2014) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 16 de Novembro de 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA

Leia mais

Para comprar: 51 3230 4727 ou visita@internacional.com.br. Mundial de Clubes FIFA

Para comprar: 51 3230 4727 ou visita@internacional.com.br. Mundial de Clubes FIFA A Visita COLORADA, setor de turismo do Sport Club Internacional, clube futebolístico da cidade de Porto Alegre que tem o maior contingente de associados no hemisfério sul e o clube que arrebanhou seis

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com

Leia mais

Nova Zelândia - Síntese País

Nova Zelândia - Síntese País Informação Geral sobre a Nova Zelândia Área (km 2 ): 270 534 Primeiro-Ministro: John Key População (milhões hab.): 4,6 () Risco de crédito: (*) Capital: Wellington Risco do país: AA (AAA = risco menor;

Leia mais

Riscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL

Riscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL Riscos versus Oportunidades Riscos versus Oportunidades no BRASIL Um parceiro de confiança / www.portugalglobal.pt Riscos versus Oportunidades no BRASIL Tendências de Mercado CURTO E MÉDIO PRAZOS Contração

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

Portugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão

Portugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão Portugal 2020 O Financiamento às Empresas Empreender, Inovar, Internacionalizar Speaking Notes Fevereiro 10, 2015 Vila Nova de Famalicão Casa das Artes Miguel Frasquilho Presidente, AICEP Portugal Global

Leia mais

Chefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015)

Chefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015) Informação Geral sobre a Guatemala Área (km 2 ): 108 889 Vice-Presidente: Roxana Baldetti População (milhões hab.): 14,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime Geral

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015 Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Namíbia - Síntese País

Namíbia - Síntese País Informação Geral sobre a Namíbia Área (km 2 ): 824 269 Primeiro-Ministro: Saara Kuugongelwa-Amadhila População (milhões hab.): 2,2 (estimativa ) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento

Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Eduardo Stock da Cunha CEO Novo Banco Novembro de 2014 Novembro 2014 Depois de um período de contração,

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO Pós-Graduação de CONSULTORIA EMPRESARIAL ESTUDO DE CASO. Módulo.: CONSULTORIA EM MARKETING

INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO Pós-Graduação de CONSULTORIA EMPRESARIAL ESTUDO DE CASO. Módulo.: CONSULTORIA EM MARKETING INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO Pós-Graduação de CONSULTORIA EMPRESARIAL ESTUDO DE CASO «Vinho do Porto» Módulo.: CONSULTORIA EM MARKETING (Feliciana Polaco Paulo Farinha Pedro Jacinto) Março

Leia mais

L I S B O A, 10 D E A B R I L D E 2 0 1 5 F I L PA R Q U E D A S N A Ç Õ E S - L I S B O A

L I S B O A, 10 D E A B R I L D E 2 0 1 5 F I L PA R Q U E D A S N A Ç Õ E S - L I S B O A L I S B O A, 10 D E A B R I L D E 2 0 1 5 F I L PA R Q U E D A S N A Ç Õ E S - L I S B O A QUEM SOMOS? Associação sem fins lucrativos / Entidade de Utilidade Pública, Fundada em 1977 Liga dos Estados Árabes,

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

Ações de capacitação empresarial

Ações de capacitação empresarial AÇÕES COLETIVAS - ATIVIDADES DE APOIO À EXPORTAÇÃO Acores Export -2016 Introdução Este documento é desenvolvido com base na informação recolhida junto das principais empresas exportadoras que contribuíram

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

Costa do Marfim. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 322.500 km². População: 20,70 milhões de hab. Idioma: francês.

Costa do Marfim. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 322.500 km². População: 20,70 milhões de hab. Idioma: francês. in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 322.500 km² População: 20,70 milhões de hab. Idioma: francês. Moeda: Franco CFA (XOF) Centros comerciais: Yamusukro, Abidjan, Bouaké, Daloa, Korhogo.

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Centro de Incubação de Negócios para os Jovens

Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Q&A 1. Os serviços prestados pelo Centro de Incubação de Negócios para os Jovens (adiante designado por CINJ) destinam-se apenas para residentes de Macau?

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI). NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,

Leia mais

Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS

Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Ao definir uma estratégia de crescimento económico sustentado, centrada em propostas políticas concretas, o relatório Uma década para

Leia mais

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 01 janeiro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha

Leia mais

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional. ENQUADRAMENTO Portugal plataforma intercontinental e polo de inovação Portugal tem de conseguir capitalizar nos negócios, na academia e nas instituições a enorme vantagem que é integrar o espaço lusófono.

Leia mais

Desafios do Turismo em Portugal 2014

Desafios do Turismo em Portugal 2014 Desafios do Turismo em Portugal 2014 Crescimento Rentabilidade Inovação 46% O Turismo em Portugal contribui com cerca de 46% das exportações de serviços e mais de 14% das exportações totais. www.pwc.pt

Leia mais

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis Problema Central Desafios / Oportunidades Instrumentos disponíveis Redução de actividade no setor; Quebra da procura interna. Problema Sair da zona de conforto Desafios / Oportunidades Alterar modelos

Leia mais

A AICEP e os Apoios à Internacionalização. S. João da Madeira, 24 de novembro de 2015

A AICEP e os Apoios à Internacionalização. S. João da Madeira, 24 de novembro de 2015 A AICEP e os Apoios à Internacionalização S. João da Madeira, 24 de novembro de 2015 Índice 1. A aicep Portugal Global 2. Produtos e serviços AICEP 3. Portugal 2020 4. O Processo de Internacionalização

Leia mais

ARC Ratings atribui rating soberano de BBB +, com perspectiva estável, à India

ARC Ratings atribui rating soberano de BBB +, com perspectiva estável, à India ARC Ratings atribui rating soberano de BBB +, com perspectiva estável, à India EMITENTE DATA República da India 12 de Dezembro de 2014 RATINGS EMITENTE - MOEDA ESTRANGEIRA Médio e Longo Prazo BBB+ (BBB+,

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

3º Programa de Saúde 2014-2020

3º Programa de Saúde 2014-2020 2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Logística e Desembaraço Aduaneiro de Cosméticos nos Emirados Árabes Unidos - EAU

Logística e Desembaraço Aduaneiro de Cosméticos nos Emirados Árabes Unidos - EAU Logística e Desembaraço Aduaneiro de Cosméticos nos Emirados Árabes Unidos - EAU Apresentado por: Dr. Mohamed Ghobashy MBA-Middlesex Diretor de Gestão Consultoria de Precisão e Pesquisas de Mercado Conteúdo

Leia mais

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011 Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos

MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos WWW.FORUMCOMPETITIVIDADE.ORG MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos para Reflexão Dezembro 215 Apoio Contextoe objetivos desta reflexão O Forum para a Competitividade

Leia mais

Sumário das actividades do IPIM em 2009

Sumário das actividades do IPIM em 2009 Sumário das actividades do IPIM em 2009 Tendo em consideração a situação do mercado internacional e o crescimento económico local, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM)

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 7 de Novembro de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PMEs

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PMEs PROGRAMA DE FORMAÇÃO PMEs NOTA DE DIVULGAÇÃO A aicep Portugal Global é o organismo nacional de referência no domínio do Comércio Internacional, detendo vasta experiência e conhecimento sobre a atividade

Leia mais

Design, qualidade e inovação são apenas alguns dos argumentos que as empresas Portuguesas esgrimem já ao nível dos líderes mundiais.

Design, qualidade e inovação são apenas alguns dos argumentos que as empresas Portuguesas esgrimem já ao nível dos líderes mundiais. Maio 2013 Interfurniture Portugal a Name to Remember tem como missão estimular a internacionalização da indústria nacional de mobiliário e afins, promover, além-fronteiras, a imagem de Portugal enquanto

Leia mais

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento

Leia mais

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Mário de Jesus Economista Membro fundador do FRES Fórum de Reflexão Económica e Social

Mário de Jesus Economista Membro fundador do FRES Fórum de Reflexão Económica e Social Mário de Jesus Economista Membro fundador do FRES Fórum de Reflexão Económica e Social Se tivermos em atenção os factos, comprovados pelos registos e estatísticas mais ou menos oficiais, de cariz económico,

Leia mais

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção Para aceder à versão editável clique AQUI Programa Operacional Entidade: NIF: Nº Qualidade e diversidade de parcerias ou protocolos com instituições, empresas ou outros agentes a nível regional ou nacional,

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades

Leia mais

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente

Leia mais

Fondo Europeo de Desarrollo Regional

Fondo Europeo de Desarrollo Regional Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

O princípio da afirmação da sociedade civil.

O princípio da afirmação da sociedade civil. Dois dos Valores do PSD O Princípio do Estado de Direito, respeitante da eminente dignidade da pessoa humana - fundamento de toda a ordem jurídica baseado na nossa convicção de que o Estado deve estar

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS DESTAQUES DE 27 A 31 DE MAIO NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS ACTIVIDADE PARLAMENTAR E PROCESSO LEGISLATIVO ÚLTIMAS INICIATIVAS Proposta de Lei 151/XII Procede à primeira alteração

Leia mais

BELIZE Comércio Exterior

BELIZE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Desafios da Internacionalização O papel da AICEP. APAT 10 de Outubro, 2015

Desafios da Internacionalização O papel da AICEP. APAT 10 de Outubro, 2015 Desafios da Internacionalização O papel da AICEP APAT 10 de Outubro, 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA COMPETITIVIDADE

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

2009 BIAC Business Roundtable. Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation. 21 de Maio de 2009

2009 BIAC Business Roundtable. Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation. 21 de Maio de 2009 2009 BIAC Business Roundtable Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation 21 de Maio de 2009 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando

Leia mais

PRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO

PRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO PRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO Photo by: Ryan Carter, Philip Cheung / Crown Prince Court - Abu Dhabi O Prémio Zayed de Energia do Futuro, lançado em 2008 e gerido por Masdar, representa a visão do falecido

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais