A PUNIÇÃO FÍSICA GERA TRANSTORNOS NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA, AFETANDO SUA APRENDIZAGEM

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1 A PUNIÇÃO FÍSICA GERA TRANSTORNOS NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA, AFETANDO SUA APRENDIZAGEM Ane Keroline dos Santos Oliveira 1 anepardo@hotmail.com Luana Kelly Silva Severo² luana-kellysilva@hotmail.com RESUMO A forma como a criança é tratada em seu lar influencia seu modo de agir e pensar. É dado à família o dever de cuidar e protegê-los. No entanto, o que se tem observado é uma inversão de cuidados, em que a criança é punida fisicamente transformando castigos em grandes maus tratos. Este artigo apresenta o conceito de violência doméstica, como se caracteriza suas causas, tipos e danos. Trata da base legal o que é garantido constitucionalmente à criança e de que forma os órgãos competentes fazem valer tais direitos. Qual a responsabilidade do conselho tutelar ao ser informado sobre relatos de punição física. O artigo aborda, também, como a violência doméstica afeta cognitivamente o desenvolvimento da criança e qual o papel da escola frente a essa situação. PALAVRAS-CHAVE: Criança. Punição física. Aprendizagem. 1 INTRODUÇÃO A escolha do tema A punição física gera transtornos no desenvolvimento cognitivo da criança, afetando sua aprendizagem" surgiu a partir das reflexões feitas nas disciplinas: "desenvolvimento e aprendizagem, fundamentos psicopedagógicos da educação e da eletiva Saúde mental e tecnologias digitais, do curso de, da Universidade Federal de Alagoas. A partir das discussões e reflexões realizadas através das leituras sobre as diversas áreas supracitadas, dando consequência a pensar sobre a aprendizagem de cunho formal da criança, uma vez que, a convivência com as dificuldades dos alunos dentro das escolas públicas e particulares que atuamos, nos permitiu pensar mais além do ambiente escolar, ou seja, percebemos então, a necessidade e a importância de um estudo mais aprofundado para entender os fatores que interferem na saúde mental da criança, 1 Graduanda em. anepardo@hotmail.com. Universidade Federal de Alagoas ² Graduanda em Luana-kellysilva@hotmail.com. Universidade Federal de Alagoas 1

2 visto que, muitas delas apresentavam comportamentos fora do considerado normal, semelhante aos citados por Brino: Autoconceito negativo,transtornos alimentares, raiva/hostilidade, tentativa e/ou comportamento suicida (BRINO,2011) deste modo, tivemos como base o ambiente familiar, pois este meio ainda é considerado um espaço para o desenvolvimento moral e psicológico da criança. De acordo com Vygotsky, a primeira interação social que a criança obtém é na família, cuja função é promover o aconchego e a proteção. Sendo assim, esta pesquisa traz como problemática o seguinte questionamento: como a criança se sente ao ver que as pessoas que convivem em seu lar usam diversas formas de maus tratos para lidar com ela? Segundo Vygotsky (1984) o meio cultural e as relações sociais do indivíduo definem o curso do desenvolvimento da pessoa humana. Com isso, entende-se que aquilo que os pais ensinam e fazem, terá grande influência em sua vida. Neste caso, se uma criança que é exposta a violência física a mesma influenciará negativamente seu desenvolvimento, podendo influir até sua vida adulta. Dessa forma, este estudo tem como objetivo geral entender a influência dos pais no desenvolvimento cognitivo e social dos filhos, e como objetivos específicos: investigar os efeitos causados na saúde física e mental da criança que recebe educação informal através da punição física dada pelos pais ou responsáveis, levantar uma reflexão sobre a aprendizagem do aluno vítima de agressão doméstica, verificar o papel da escola e dos Órgãos competentes sobre a criança, quando esta carrega fisicamente, ou psicologicamente traços de maus tratos dentro do ambiente familiar. Veremos também como as leis de proteção à criança e adolescente são usadas como recurso para auxiliá-las quando necessário. De acordo com a Lei da Palmada (Projeto Lei nº 7.672/10) o castigo físico à criança e adolescente que provocar sofrimento físico pelos pais ou responsáveis, deve ser proibido, uma vez que, cabe a família o dever de educar e cuidar, logo, esta pode disciplinar os seus filhos apenas conforme o direito estabelecido no Jus Corrigendi¹. Assim sendo, com a Lei da Palmada, houve uma alteração no ECA, o qual foi acrescido do artigo 18-A, estabelecendo um novo direito à criança e ao adolescente: 2

3 A criança e o adolescente têm o direito de serem educados e cuidados pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou vigiar, sem o uso de castigo corporal ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação, ou qualquer outro pretexto. (BRASIL,1990) Dessa maneira, é notório que a criança deve ser isenta de qualquer punição física, uma vez que, as sequelas que ficam, vão além do que é visto no seu exterior, ou seja, interfere no seu desenvolvimento cognitivo e social, dificultando sua aprendizagem, e sua interação com o meio em que estiver inserida, segundo Vygotsky, a criança aprende em contato com o outro, porém quando ela sofre qualquer tipo de agressão, a mesma passa a ter uma mudança de comportamento, pode ficar agressiva, retraída, silenciosa, dispersa, desconfiada, ou seja, demostrar diversas atitudes que dificultam na sua interação. O professor, portanto, ocupa um papel de fundamental importância no aprendizado de seus alunos, pois além de transmitir o saber sistematizado, fato que ocorreu durante séculos, ou seja, um processo em que os educandos eram vistos como bancos, pois neles eram apenas depositados todas as informações, em pleno século XXI pode-se dizer que muitas coisas mudaram, e aquela imagem de docente mandão, sério, detentor de todo saber e conhecimento, hoje apresenta outra imagem, outro comportamento, ficando cada vez mais próximo do seu educando, do contexto cultural de cada um, sendo de suma importância na observação de mudança de comportamento de uma criança ou adolescente vítima de qualquer tipo de punição física. A forma como o professor reage e age são fundamentais, Conforme Freire: Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. [...] Sou professor a favor da liberdade [...] sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação [...] Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo (FREIRE, 1996, p. 103) Em casos extremos como de punição, agressão ou qualquer outra forma de violência contra o aluno, cabe ao educador não ser neutro, seu papel será de 3

4 defensor da criança, a qual no momento se detém a uma situação conflituosa e dolorosa, que pode lhe causar embaraço. Quando a criança é agredida por um adulto, ela passa a ter dificuldades em confiar nos outros, pois quem agredi sempre passa o autoritarismo, já que ela não tem defesa, e ainda está em fase de desenvolvimento, e suas ideias estão se formando, podendo entrar em conflito a qualquer momento, segundo Jean Piaget, estas não pensam como os adultos, portanto, será na convivência diária com outras pessoas que as crianças irão construir seus valores. Logo, qualquer interferência em seu cognitivo pode prejudicar sua aprendizagem, sua formação como cidadã, pode-se dizer que é a participação da família na vida escolar do aluno, que norteará e permitirá a escola fazer uma análise e compreender o mundo de cada discente, para então promover práticas educativas que ajudem no desenvolvimento de cada um. Sabe-se por intermédio de estudos que é a família a responsável pelo sucesso ou fracasso dos indivíduos que a formam, ou seja, uma criança é aquilo que seus responsáveis dizem que ela é, para que a mesma tenha um bom desenvolvimento necessita segundo Skinner de estimulo positivo, que gera resposta positiva, o oposto também é real, incentivo negativo provoca retorno negativo. O problema desta pesquisa é: quais os transtornos gerados na criança e adolescente através da punição física? E a partir de buscas em diversos sites tentaremos entender esses motivos. Nesse sentido, o estudo teve como objetivo discutir os elementos que interferem na realidade escolar da criança, os quais a levam a entrar em um estado psicológico prejudicial e desse modo, apresentar discussões acerca da saúde mental da criança, permitindo compreender os motivos que a leva a não aprender o conteúdo transmitido pelo professor, ou seja, o processo de ensino e aprendizagem. Trataremos também de investigar como a família e órgãos competentes interferem nesse processo. Sendo assim, para este estudo a metodologia escolhida foi qualitativa. Os procedimentos e técnicas utilizadas foram pesquisas bibliográficas, usando diversas fontes como: livros, artigos científicos e diversos materiais já publicados sobre o referido estudo. 4

5 Dessa maneira, este artigo está estruturado em tópicos. No Primeiro trataremos da punição física, o que a mesma provoca na criança, e os dois tipos de punição física que afeta o desenvolvimento sócio- cognitivo da criança. Em seguida, tratamos da Relação família e escola, para investigar como ambas interferem na aprendizagem da criança. Depois, apresentamos sobre os transtornos gerados devido a punição física e psicológica e por fim, apresentará a violência contra crianças na Legislação Brasileira. 2 PUNIÇÃO FÍSICA, CAUSAS E TIPOS A punição é um ato praticado deste muito tempo, praticado por diferentes pessoas, com diversos objetivos, seja para corrigir, amedrontar, instruir, ordenar e educar, entretanto, a maneira como a mesma é aplicada influencia e traz consequências tanto positivas como negativas, no caso da punição física as consequências são apenas negativas visto que, aquele quem sofre carrega consigo danos morais, psicológicos e sociais, assim sendo, este tipo de punição onde os pais alegam ser uma forma de educar os filhos, usando para corrigir e/ou amedrontar, passa a ser classificada como um tipo de violência doméstica, visto que esta provoca sofrimento físico. Conforme dito no Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 18: Para os fins desta Lei, considera-se: I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em: a) sofrimento físico; ou b) lesão; II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: a) humilhe; ou b) ameace gravemente; ou c) ridicularize. (BRASIl,2014) De acordo com E.C.A todo ato que provoque lesões, com o intuito de disciplinar ou punir, que resulte em sofrimento psíquico é então, castigo físico que vem a ser violência doméstica. 5

6 Partindo do pressuposto que é na família que a criança realiza sua primeira interação social e que ela é um espaço íntimo, onde os integrantes (principalmente as crianças) procuram refúgio quando se sentem ameaçados (LIMA 2013), pode ser difícil para elas compreenderem o porquê dos pais usarem a punição física para corrigi-las ou simplesmente sem nenhum motivo aparente. O Jus Corrigendi é atribuído aos pais para corrigir e disciplinar de forma moderada seus filhos, sem que cause danos físicos morais ou psicológicos aos mesmos, no entanto, quando essa correção é imoderada e praticada de forma exacerbada trazendo danos a criança é considerada violência doméstica (PEGO,2014). Deste modo, é que neste mesmo núcleo familiar, onde a aceitação, afeto, e amor devem existir podem dá lugar a situações que modicam a vida do indivíduo deixando marcas irreparáveis. Lima (2013) apud Hayueck (2009) descreve violência doméstica como: o uso da agressividade forma intencional ou excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, trauma ou morte. Assim sendo, pode-se dizer que, a violência doméstica se caracteriza como todo ato praticado por pais ou responsáveis, contra crianças que não conseguem se defender, capaz de causar danos físicos, psicológicos e sexuais. tipos: De acordo com Lima (2013) a violência doméstica é classificada em quatro Violência psicológica, sexual, física e negligência, destacamos aqui a violência física e psicológica. Violência física é qualquer ação unida e repetida não acidental cometida por um agente agressor adulto que provoque danos físicos a criança (LIMA,2013, p.13) Listamos então como características de violência física: hematomas, inchaço, dores no corpo provenientes de frequentes pisas, marcas que a criança hesita em deixar visível a outros, queimaduras, ou seja, qualquer outra ação que use de força para ferir intencionalmente a criança. Referente à violência psicológica, Lima (2007) acrescenta: A violência psicológica pode trazer graves danos ao desenvolvimento psicológico, físico, sexual e social da criança. Uma vez que, a vítima se sentirá desprotegida, 6

7 amedrontada, envergonhada, com sua autoestima baixa, podendo desconfiar de qualquer um que se aproxime ou mostre interesse nela. Logo, podemos entender que ambas violências, possuem o mesmo poder destrutivo no desenvolvimento cognitivo da criança, afetando sua aprendizagem, segundo Wallon, o desenvolvimento intelectual envolve muito mais do que um simples cérebro, ou seja, para ele as emoções do indivíduo é de suma importância para o desenvolvimento do mesmo, sendo assim o desenvolvimento da criança é marcado por contradições, conflitos, que são resultado da maturação (da criança) e das condições ambientais provocando alterações qualitativas no seu comportamento em geral. As causas para quais pais e/ou responsáveis usem da punição física partindo para formas mais graves de agressão levando ao espancamento podem ser várias, de acordo com Brino (2011) os fatores de risco relacionado aos abusos/maus tratos são os seguintes: Abuso de álcool e drogas, pais adolescentes, pais com retardo mental, pais maltratados na infância, violência conjugal/mães que sofre violência doméstica, divorcio, separação forçada, doenças de pais ou irmãos, falta de suporte social, pais com doenças mentais severas, crenças de que para educar é preciso usar de punição corporal. (BRINO, 2011, p. 21) A partir do que Brino argumentou, notamos que dentre os fatores relacionados com uso de maus tratos, são em sua maioria devido à falta de estrutura familiar, pais de pouca idade, com doenças, que foram agredidos em sua infância, são algumas causas para tal atitude desaprovada. Notamos dessa forma, que a violência doméstica trata não apenas de uma agressão física, onde ficarão as lesões corporais como lembranças, a mesma, muitas vezes se inicia com o intuito de corrigir dando-lhes castigos físicos. A violência doméstica vai além, seus danos psicológicos afetarão seu desenvolvimento cognitivo emocional e social. Como acordado, uma família desestruturada poderá contribuir para eventos desta natureza outro motivo dos pais agredirem os filhos. 2.1 A RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA 7

8 No âmbito educacional é de suma importância a participação da família, uma vez que a educação não acontece em apenas um lugar, mas sim em múltiplos e diversificados locais, e, portanto ninguém dela escapa segundo Brandão: Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos todos nós envolvemos pedaços da vida com ela. Para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar, para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. (BRANDÃO, 2007, p. 7). Deste modo percebemos com esta definição que o conceito de educação é amplo, e pode-se dizer que esta é um fenômeno social que se desenvolve por meio do processo de ensino/aprendizagem. A realidade escolar nos remete a reflexões, estas quando se trata do comportamento do aluno, pode ir muito além dos muros do campo pedagógico, visto que, a agressividade se reflete em diversos ambientes, e a escola é um deles, pois se acredita que é nela que a criança e adolescente passa maior parte do tempo. Nesse sentido, a criança que sofre violência física e psicológica passa a ter um desenvolvimento prejudicado, que pode ser observado no funcionamento cognitivo emocional e social, como já exposto. Diante de casos de violência física contra crianças, a escola cumpre um papel fundamental para a solução do referido problema. O dever da instituição educacional será de mediadora, em muitos casos professores percebem quando seu aluno se comporta de forma diferente, Nesse sentido, Wallon foi de suma importância para o avanço da educação, quando levou para dentro da sala de aula não apenas a criança, considerada apenas um corpo, mas também suas emoções, fundamentando suas ideias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu como pessoa. Assim sendo, desatenção, intimidação e recusa a participação nas aulas são apenas alguns sinais dados que algo não vai bem. Lima (2013) apud Firmino (2003), ao abordar esse assunto relata que: O estudante vítima de violência apresenta na escola sinais de que algo em sua vida não está ocorrendo normalmente Geralmente manifesta comportamentos estranhos, baixo rendimento e pouca frequência. É vítima de um transtorno emocional. (LIMA,2013 p.4) 8

9 O professor quando percebe características como as ditas a cima, deve observar até que ponto elas se manifestam em seu aluno, podendo então entrar com recursos necessários para garantir a proteção dela, é dada ao professor a incumbência de comunicar o caso para os gestores da escola para tomar as providências cabíveis. Constando o fato de que a criança sofreu violência física por parte de seus pais ou responsáveis cabe a ela (escola) acionar ao conselho tutelar, com o intuito de denunciar os agressores. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C.A) é dever do conselho tutelar zelar pelo cumprimento dos direitos da criança (Brasil,1990). Referente aos direitos da criança o artigo 5º da lei federal de 1990 do E.C.A é conciso: Nenhuma criança será objeto de qualquer forma de negligência, descriminação, exploração, crueldade e opressão. Ainda de acordo com o Ministério Público (2014): Pela norma legal, compete ao Conselheiro Tutelar atuar em casos de violência caracterizadora de ato infracional (crime ou contravenção penal Art. 103) em que for autor uma criança (de 0 a 12 anos incompletos Art. 2º do ECA), aplicando-se lhe uma das medidas de proteção previstas no Artigo 101 do ECA. O ato infracional praticado por adolescente é de competência da Justiça da Infância e da Juventude. (BRASIL,2014) Sendo assim, a escola que não interfere para auxiliar a criança em busca de uma solução imediata poderá ser punida por omissão de fatos. Com base na lei Federal de /1990 : Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente: Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência. (BRASIL,1990) Observamos assim, o quanto é valiosa a participação da escola para resolução de conflitos envolvendo a família e a criança. Uma conversa franca com os pais também é necessário para que a própria escola entenda os motivos e auxilie 9

10 da melhor forma tanto os pais e principalmente as crianças. Também se destaca o fato de ser crime podendo levar aquele quem não denunciou o ato a pagar multa por omissão de fatos. 2.2 TRANSTORNOS GERADOS DEVIDO A PUNIÇÃO (VIOLÊNCIA) FÍSICA E PSICOLÓGICA Depois de tantos abusos de poder por parte de pais e/ou responsáveis é engano acreditar que tais ações não terão influencias na vida da criança, como já abordado crianças expostas a qualquer tipo de punição doméstica, principalmente física e psicológica se mostram indiferentes, amedrontadas ao modo de vida que foi imposta a elas. Rosas e Cioneck (2006) referindo-se a violência doméstica: Pode-se afirmar que um ambiente familiar hostil e desequilibrado, pode afetar seriamente não só a aprendizagem como também o desenvolvimento físico, mental e emocional de seus membros; pois, o aspecto cognitivo e o aspecto afetivo estão interligados, assim, um problema emocional decorrente de uma situação familiar desestruturada reflete diretamente na aprendizagem. (ROSAS e CIONECK,2005 p.12) Assim é inerente falar de violência doméstica sem relacionar com os danos psicológicos que a mesma acarreta. Lima (2007) diz que a violência psicológica afeta principalmente o desenvolvimento racial, cognitivo da vítima. Dessa forma, convém acreditar que muitos problemas podem suceder devido o trauma gerado por agressões, e suas sequelas causadas podem se prolongar por vários anos ou poderá até mesmo nunca serem esquecidos. O desempenho escolar não depende exclusivamente da escolar, como dito por Rosas e Cioneck uma família desestruturada reflete diretamente na aprendizagem. Ao mencionar as consequências dos maus tratos Brito (2001) relata os efeitos que a mesma tem: Problemas escolares e fracasso escolar. Conduta inadequada e antissociais, isolamento, e evitação de contato com os outras crianças, agressividade, depressão, conduta delituosa, repetição de modelos 10

11 agressivos, funcionamento intelectual reduzido, transtorno de estresse póstraumático, distúrbios do sono, de alimentação, doenças psicossomáticas, comportamento agressivo, (BRITO, 2011, p.15-16) O que se nota, é o quanto conturbada a vida de uma criança fica ao deparasse com punição física, seja ela envolvendo castigo como forma de corrigir chegando a extremos como violência doméstica, seja física psicológica ou sexual, como citado por Brito, a violência doméstica traz grandes transtornos para avida da criança, desde uma súbita mudança de comportamento, por ser agressivo, ou querer se isolar, há consequências mais graves influindo em seu desenvolvimento psíquico. 2.3 A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Como abordado anteriormente, em casos de maus tratos à criança, é dever da escola buscar soluções onde o beneficiário seja a vítima, neste contexto a criança. Dessa forma, é de responsabilidade do poder público viabilizar tal intervenção rápida e segura para bem estar da criança. Partindo desta premissa, nosso país possui uma série de leis que priorizam e asseguram a proteção delas. O primeiro é a própria constituição Federal onde em seu artigo 227 declara: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL,1989) Esta lei sinaliza o quão importante é o papel da família e do estado. Entendendo-se que a família não é capaz de colocar a salvo de toda forma de negligência violência cabe ao estado tomar as devidas ações necessárias para que aja cumprimento da lei. Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente seu artigo 13 diz: Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. (BRASIL,2102). 11

12 Sobre as medidas preventivas o E.C.A continua: Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso sexual impostos pelos pais ou responsável, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida \cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum. (BRASIL, 2012) Notamos que não é preciso ter a confirmação que a criança é vítima de violência doméstica para denunciar o possível ato, se professores desconfiam que as ações das crianças não condiz com sua personalidade dando sinais como aqueles dito anteriormente, é dever deles denunciar para que o agressor se afaste da vítima. O código penal Brasileiro, decreto de 1940 a respeito de punição física diz: Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano. Lesão corporal de natureza grave Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: (Incluído pela Lei nº , de 2004) Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano. (Incluído pela Lei nº , de 2004). (BRASIL,1940) A Lei da tortura (lei nº de 07 de Abril), estabelece que: Submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. Pena - reclusão, de dois a oito anos. 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal. [...] 3º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, a pena é de reclusão de quatro a dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos. 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: II se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos. (BRASIL,1997) Outra ferramenta para a promoção das bases legais em prol direitos da criança, está contido na declaração Universal dos direitos da criança, adotada pela 12

13 assembleia das nações unidas nos aos 40. (1948), composto de 30 princípios podemos destacar o segundo, e o nono que dizem: Principio 2:A criança gozará proteção social e ser-lhe-ão proporcionadas oportunidades e facilidades, por lei e por outros meios, a fim de lhe facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. Na instituição das leis visando este objetivo levar-se-ão em conta sobretudo, os melhores interesses da criança. (BRASIL, 1948) Referente ao principio 9 ele declara: A criança gozará de proteção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração. Não será jamais objeto de tráfico, sob qualquer forma (BRASIL,1948) Com isso, entende-se que a legislação brasileira, orienta e regula as leis de proteção à criança em nosso país, onde é dever do estado e da sociedade guardalas de qualquer tipo de violação. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista o que foi abordado no presente artigo, a Punição física na criança é um tema polêmico na atualidade, pois gera diversas opiniões, além disso, é um assunto que possui uma grande visibilidade, pois percebe-se constantemente que os alunos estão cada vez mais apresentando dificuldades na aprendizagem, estas oriundas de problemas no ambiente familiar. Mas um dos pontos bastante significativo é o fato de que estas dificuldades, são resultados de outra forma de educar, ou seja, da educação familiar, que utiliza a punição física como um método para corrigir e disciplinar estes menores. Nesse sentido, consideramos que a família é a instituição responsável por promover a educação dos filhos, suas atitudes para com elas influenciarão sua vida. É na família que a criança deve sentir proteção e ser tratada com dignidade e respeito. Os pais responsáveis tem o dever de educá-los, no entanto, a forma que será realizada não deve ser a base de punição física, gerando violência doméstica, pois isso irá afetá-los social, moralmente e psicologicamente. 13

14 As leis garantem que os direitos da criança sejam cumpridos, o estado deve assegurar que todos os direitos dado a elas não sejam violados. Para tal é importante a participação da escola como foi abordado. Portanto, o presente artigo buscou compreender os fatores que interferem no desenvolvimento cognitivo da criança, visto que sua aprendizagem principalmente dentro da sala de aula depende de sua saúde mental, assim como também apresentou a importância da relação da família com a escola, uma vez, que ambas apresentam distintas formas de educar, entre elas, segunda muitas vezes se utiliza da punição física, assim foi apresentado os transtornos que as crianças sofrem quando este tipo de punição vira um tipo de violência doméstica, ou seja, uma agressão física e psicológica, e por fim, foi apresentado como a Legislação Brasileira retrata o tema abordado, levando os educadores a refletir sobre sua conduta, ao se deparar com alunos que apresentam comportamentos e características suspeitas de sofrer qualquer tipo de agressão. E levar os pais à repensar sobre o método de utilizar a punição física como uma forma de educar, conhecendo as possíveis consequências de uma simples palmada, quando esta vira uma prática rotineira dentro do ambiente familiar, gerando portanto um tipo de violência doméstica. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Maria Amélia. Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes: um cenário em (des)construção. Disponível em: acesso: 08 out BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Coleção primeiros passos, 20. São Paulo. Brasiliense, BASO, MARIA CINTIA; ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O ENSINO MEDIADO POR COMPUTADORES. Disponível em: L&C4.htm. Acesso: 12 out BRASIL, lei n , DE 26 DE JUNHO DE Altera a Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Disponível em: Acesso: 08 out BRASIL, lei n 9.455, DE 7 DE ABRIL DE Define os crimes de tortura e dá outras providências. Brasília, 7 de abril de 1997; 176º da Independência e 109º da República. Brasília, 7 de abril de 1997; 176º da Independência e 109º da República. 14

15 Disponível em: Acesso: 09 out BRINO; GIUSTO; BANNWART Combatendo e prevenindo os abusos e /ou maus tratos contra criança e adolescente. São Paulo, 2011 LIMA, Joice Oliveira Violência doméstica: influência no desenvolvimento biopsicossocial e no processo de aprendizagem de quem a sofre. Interletras, volume 3, Edição número 18, outubro 2013/ março.2014 Disponível em: Acesso: 07 out SILVA; JUNIOR; PINTO & PEIXOTO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA REDE PÚBLICA DE ENSINO. acesso em:08 out VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, PEGO, Hortencia Aguilar Lei da Palmada e a violência doméstica contra crianças e o adolescentes. Disponível em: Palmada-e-a-violencia-domestica-contra-criancas-e-o-adolescentes acesso em: 09 out

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