ÍNDICE Capítulo I DO PLANO E DOS ATRIBUTOS... 4 Seção I do Plano... 4 Seção II Atributos do Regulamento... 4 Capítulo II CONDIÇÕES DE ADMISSÃO...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE Capítulo I DO PLANO E DOS ATRIBUTOS... 4 Seção I do Plano... 4 Seção II Atributos do Regulamento... 4 Capítulo II CONDIÇÕES DE ADMISSÃO..."

Transcrição

1

2 ÍNDICE Capítulo I DO PLANO E DOS ATRIBUTOS... 4 Seção I do Plano... 4 Seção II Atributos do Regulamento... 4 Capítulo II CONDIÇÕES DE ADMISSÃO... 5 Seção I Da Admissão dos Beneficiários... 5 Seção II Dos Beneficiários Titulares e dos Beneficiários Dependentes... 5 Seção III Da Inclusão de Beneficiários... 8 Capítulo III COBERTURAS E PROCEDIMENTOS GARANTIDOS... 9 Seção I Do Programa de Assistência Ambulatorial... 9 Seção II Do Programa de Assistência Hospitalar Remoções Saúde Ocupacional e Acidentes de Trabalho Transplantes Cirurgia de Esterilização Feminina (Laqueadura Tubária/Laqueadura Laparoscópica e Cirurgia de Esterilização Masculina (Vasectomia) Autorizações Prévias Colocação de Banda Gástrica para Cirurgia de Obesidade Mórbida e Gastroplastia para Obesidade Mórbida Seção III Do Programa de Assistência Odontológica Seção IV Do Programa de Assistência à Saúde Mental Subseção I Assistência em Psicologia, Terapia Ocupacional e Ambulatorial de Psicoterapia Subseção II Assistência Ambulatorial em Psiquiatria Subseção III Assistência a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais Subseção IV Assistência a Pessoas com Dependência Química Subseção V Assistência em Hospital-Dia Psiquiátrico Capítulo IV ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Capítulo V EXCLUSÃO DE COBERTURA Capítulo VI DURAÇÃO DO REGULAMENTO Capítulo VII PERÍODOS DE CARÊNCIA Capítulo VIII DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES Capítulo IX MECANISMOS DE REGULAÇÃO Seção I Identificação dos Beneficiários Seção II Das Formas de Acesso aos Serviços

3 Seção III Das Autorizações Prévias Seção IV Das Divergências Médicas Seção V Dos Percentuais de Coparticipação na Cobertura Seção VI Da Rede Credenciada Seção VII Do Reembolso Capítulo X FORMAÇÃO DE PREÇO E MENSALIDADE Capítulo XI REAJUSTE Capítulo XII FAIXAS ETÁRIAS Capítulo XIII REGRAS PARA INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE PLANOS COLETIVOS Seção I Do direito da manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados Capítulo XIV CONDIÇÕES DA PERDA DA QUALIDADE DE BENEFICIÁRIOS Capítulo XV RESCISÃO Capítulo XVI DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo XVII ELEIÇÃO DE FORO Capítulo XVIII VIGÊNCIA ANEXO I

4 Capítulo I DO PLANO E DOS ATRIBUTOS Seção I Do Plano Art.1º - O Plano CEB-Saúde (Registro ANS nº /13-2) é um Plano Coletivo Empresarial, com vínculo empregatício ativo e inativo, instituído aos beneficiários da Fundação de Previdência dos Empregados da CEB - FACEB, com sede no SCS, Quadra 04, Bloco A, Lotes 141/153, Bairro Asa Sul, Brasília Distrito Federal, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , devidamente registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS sob o nº , doravante denominada pelo nome fantasia FACEB e classificada como Autogestão. Seção II Atributos do Regulamento Art.2º - O Plano CEB-Saúde, regido por este Regulamento, instituído e operado pela FACEB, tem por objetivo assegurar, por prazo indeterminado, no Distrito Federal e Entorno, os meios indispensáveis à manutenção e à prevenção de problemas da saúde de seus beneficiários, na segmentação assistencial Ambulatorial + Hospitalar com obstetrícia + Odontológico, por meio de prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais na forma de Plano Privado de Assistência à Saúde, prevista no inciso I, artigo 1º, da Lei nº 9656/98. Visa à assistência médica hospitalar e odontológica, com cobertura de todas as doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial da Saúde, e no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela ANS, vigente na época do evento. 1º Este Regulamento traça diretrizes de plano de assistência à saúde, com características de contrato de adesão, que geram direitos e obrigações para ambas as partes, na forma do Código Civil Brasileiro, estando também sujeito às disposições do Código de Defesa do Consumidor e da Lei nº 9656/98. 2º A cobertura assistencial prestada pela FACEB poderá ocorrer fora do Distrito Federal e da abrangência citada no caput deste artigo, por meio de celebração de convênios de reciprocidade com entidades congêneres, nas condições estabelecidas no presente Regulamento e, ainda, mediante reembolso na forma estabelecida no artigo 51. 4

5 Capítulo II CONDIÇÕES DE ADMISSÃO Seção I Da Admissão dos Beneficiários Art.3º - Poderão ser admitidos neste Regulamento, na condição de Beneficiários Titulares, os empregados vinculados a qualquer uma das empresas do grupo CEB, denominadas Associadas, por força de relação empregatícia ou estatutária, exempregados demitidos sem justa causa, aposentados que tenham sido vinculados às Associadas e pensionistas observando-se o disposto no caput dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9656 de 1998 e RN nº 279 de 2011, bem como os respectivos grupos familiares definidos neste regulamento. 1º Fica desde já ressaltado que a adesão do grupo familiar a este Regulamento dependerá, obrigatoriamente, da participação do Beneficiário Titular, vinculado a uma das Associadas, no Plano Privado de Assistência à Saúde e desde que sejam participantes ativos do Plano CEBPrev da FACEB. 2º A manifestação formal compõe-se da aceitação plena pelo Beneficiário Titular do presente regulamento e da autorização expressa para que suas contribuições e coparticipações sejam descontadas em folha de pagamento, ou recolhidas pessoal e diretamente a FACEB. 3º Formalizada a inscrição, a relação com a contratada tem vigência imediata e se estenderá por todo o período de vinculação empregatícia do beneficiário com a respectiva Associada patrocinadora, de acordo com os critérios estabelecidos para admissão e utilização do Plano de Saúde. Seção II Dos Beneficiários Titulares e dos Beneficiários Dependentes Art.4º - Integram a categoria de Beneficiários Titulares, desde que inscritos na forma regulamentar: I. Os empregados ativos em exercício em qualquer das Associadas, desde que não tenham suspendido seus contratos de trabalho; II. III. Os empregados das Associadas no exercício de mandato eletivo, diretores e ocupantes de cargos em comissão, estes com contrato temporário com as Associadas, enquanto permanecerem no exercício dos respectivos cargos, e todos aqueles cujo contrato de trabalho esteja suspenso, desde que optem por permanecer no Plano, na condição de contribuintes avulsos; Empregados das Associadas aposentados por invalidez, desde que não tenha havido rescisão do contrato de trabalho; 5

6 IV. Os ex-empregados das Associadas cujos contratos de trabalho tenham sido rescindidos sem justa causa e queiram permanecer no Plano na condição de contribuintes avulsos, desde que não tenham estabelecido novo vínculo empregatício, condição esta a ser atestada no ato da adesão e ratificada semestralmente; e V. Os ex-empregados aposentados das Associadas que percebam suplementação de aposentadoria pelo Plano CEBPrev, desde que não tenham sido demitidos por justa causa; VI. Pensionistas (esposa ou companheira) que aufira suplementação de pensão por morte pelo Plano CEBPrev, desde que façam a opção em até 30 (trinta) dias após o falecimento do Beneficiário Titular. 1º À FACEB fica vedada qualquer outra exigência para inscrição neste Regulamento, como Beneficiário Titular, que não seja necessária para ingresso nas Associadas. 2º Para os Beneficiários Titulares descritos nos incisos IV e V, a sua inscrição no Plano é assegurada desde que façam a sua opção no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar do seu efetivo desligamento da Associada, conforme dispõe a legislação regulamentadora dos planos privados de assistência à saúde. 3º Os Beneficiários Titulares afastados das Associadas, previstos nos incisos II e III do caput deste artigo, deverão formular na FACEB pedido de continuidade no Plano, no prazo máximo e improrrogável de 30 (trinta) dias, a contar da data do afastamento. 4º Aos Beneficiários Titulares descritos nos incisos II a V do caput deste artigo serão asseguradas as mesmas condições de cobertura assistencial dos demais beneficiários se, e somente se, tiverem assumido a totalidade das contribuições (pessoais e patronais) atuarialmente definidas na forma deste Regulamento. 5º Fica garantida a extensão do benefício ao grupo familiar dos beneficiários previstos nos incisos III a V do caput deste artigo caso estes tenham sido inscritos quando da vigência do contrato de trabalho. Art.5º - Entende-se como beneficiários dependentes diretos: a) o(a) cônjuge; b) a(o) companheira(o), inclusive do mesmo sexo, assim reconhecido(a) mediante a apresentação de escritura declaratória de união estável, ou, na ausência desta, de mínimo quatro dos seguintes documentos: I. Certidão de Nascimento de filho havido em comum; II. III. Declaração do Imposto de Renda do Beneficiário Titular, em que conste o interessado como seu dependente; Prova de mesmo domicílio; 6

7 IV. Prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil; V. Conta bancária conjunta; VI. VII. VIII. IX. Anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados; Apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor de seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária; Escritura de compra e venda de imóvel em nome de beneficiário dependente na qual compareça o titular como principal pagador; e Quaisquer outros documentos que possam levar à convicção da União Estável. c) Filho(a)(s) solteiro(a)(s) menores de 21 anos; d) Filho(a)(s) solteiro(a)(s) com idade entre 21 e 24 anos, que esteja(m) cursando graduação em estabelecimento reconhecido por órgão oficial e que mantenha(m) dependência econômica exclusiva do Beneficiário Titular, excetuando neste caso o beneficiário dependente com vínculo no CEBPrev, pela condição de pensionista; e) enteado(a)(s), entendido também como tal o(a) filho(a) do(a) companheiro(a), observadas as mesmas condições estabelecidas nas alíneas c e d deste artigo; f) menor que, por decisão judicial, se encontre sob guarda do Beneficiário Titular, do respectivo cônjuge ou do(a) companheiro(a), observadas as mesmas condições estabelecidas nas alíneas c e d deste artigo; e g) filho(a)(s) acometido(a)(s) de invalidez permanente, desde que manifestada enquanto na condição de beneficiário(a) do Plano. 1º - Os documentos indicados na alínea b deste artigo poderão ser suplementados ou substituídos por outros expedidos mediante ordem judicial. 2º - Para efeito do disposto na alínea d deste artigo, entende-se como dependência econômica a situação em que se encontre o(a) beneficiário(a) dependente que não aufira qualquer espécie de renda, remuneração, pensão ou receitas afins superiores a dois salários mínimos e meio. 3º - Não se aplica o disposto no parágrafo anterior a bolsa de estágio remunerado, que assegura a condição de dependência econômica independentemente de seu valor. 4º - No caso de beneficiários dependentes inválidos maiores de 21 (vinte e um) anos, a invalidez será comprovada mediante exame médico-pericial da FACEB e comprovante do INSS a cargo do(a) beneficiário(a) titular. 7

8 Seção III Da Inclusão de Beneficiários Art.6º - A inclusão de beneficiário(a) dependente posteriormente à adesão do Beneficiário Titular sujeita o recém-beneficiário ao cumprimento de eventuais carências existentes, exceto na hipótese de inscrição de filho(a) adotivo(a), menor de 12 (doze) anos de idade, o(a) qual aproveitará o período de carência já cumprido pelo(a) Beneficiário Titular adotante. Parágrafo único Somente será exigida a certidão judicial de adoção quando esta for anterior a , data da vigência da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Art.7º - Fica assegurado ao(à) recém-nascido(a), filho(a) natural do Beneficiário Titular, a sua inclusão como beneficiário(a) dependente, isento do cumprimento dos períodos de carência, desde que sua inscrição ocorra no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o nascimento, sendo vedada qualquer alegação de Doença ou Lesão Preexistente DLP ou aplicação de Cobertura Parcial Temporária CPT ou Agravo. Parágrafo único A inclusão do(a) recém-nascido(a), filho(a) natural do Beneficiário Titular, após o prazo de 30 (trinta) dias do nascimento, sujeitará o beneficiário(a) dependente ao cumprimento das carências estabelecidas neste Regulamento. Art.8º - Não poderão ser inscritos, concomitantemente como beneficiários dependentes de um mesmo Beneficiário Titular, o(a) cônjuge e a(o) companheira(o). Art.9º - O(a) cônjuge ou companheiro(a) de beneficiário(a) titular que seja empregado de uma das Associadas poderá inscrever-se no Plano, na condição de beneficiário(a) titular ou de beneficiário(a) dependente direto desde que, nesta última condição, o(a) beneficiário(a) titular aufira maior renda que o(a) seu(sua) cônjuge ou companheiro(a). Art.10º - É vedado aos empregados ativos e aposentados das Associadas inscreverem-se no Plano, na condição de beneficiário dependente direto. Art.11º - É vedada a inscrição de beneficiário dependente por mais de um Beneficiário Titular e de beneficiário dependente em mais de uma condição. Art.12º - Cessam-se todos os direitos ao Plano CEB-Saúde nos casos de menores emancipados, divórcio, separação, dissolução de união, cessação da condição de invalidez ou morte. Art.13º - O Beneficiário Titular que se desligar do seu empregador, deve imediatamente, devolver a FACEB seu cartão de utilização do Plano CEB-Saúde, bem como de todos os seus dependentes. Art.14º - Para inscrição do beneficiário, deverá ser fornecida a documentação solicitada pela FACEB, conforme previsto neste regulamento. A eventual 8

9 necessidade de apresentação de documentação suplementar será definida pela Operadora. Art.15º - A adesão ao Plano pode ser solicitada a qualquer momento, mediante a apresentação da documentação exigida. CAPÍTULO III COBERTURAS E PROCEDIMENTOS GARANTIDOS Art.16º - A FACEB cobrirá os custos, em conformidade com os limites e condições estabelecidas neste Regulamento, relativos aos atendimentos ambulatoriais, internações hospitalares, atendimentos obstétricos e odontológicos, previstos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS vigente na data do evento, e relacionados às doenças listadas na CID-10, nos termos do art. 12, incisos I, II, III e IV da Lei nº 9.656/98, devendo ser observadas, ainda, as especificidades do art. 10-A da mesma Lei e o disposto nas Resoluções Normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, bem como no que se aplicam ao Plano CEB-Saúde, bem como todas as especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina CFM, mediante a contratação de terceiros, por conta e ordem dos Beneficiários Titulares e dependentes devidamente inscritos, de acordo com os seguintes programas: I. Programa de Assistência Ambulatorial II. Programa de Assistência Hospitalar III. Programa de Assistência Odontológica IV. Programa de Assistência à Saúde Mental Seção I Do Programa de Assistência Ambulatorial Art.17º - A assistência ambulatorial compreende os atendimentos realizados em consultório ou ambulatório, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS vigente na data do evento para o segmento ambulatorial, em caráter eletivo e de urgência/emergência, por meio de entidades e/ou profissionais contratados pela FACEB, observadas as seguintes coberturas: I. Consultas médicas, em número ilimitado, em clínicas básicas e especializadas, inclusive obstétricas para pré-natal, em especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina; II. Serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, solicitados pelo médico assistente ou cirurgião dentista assistente devidamente habilitado, nos termos deste regulamento, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar, desde que não caracterizados como internação; 9

10 III. IV. Consultas e sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, psicólogo e terapeuta ocupacional, solicitados e indicados pelo médico assistente, de acordo com número de sessões estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento; Procedimentos de reeducação e reabilitação física definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS vigente na data do evento, que poderão ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, conforme solicitação e indicação do médico assistente. V. Psicoterapia de acordo com o número de sessões estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento, que poderão ser realizadas somente por psicólogo devidamente habilitado; VI. Cobertura para os procedimentos considerados especiais abaixo relacionados: a) hemodiálise e diálise peritoneal CAPD; b) quimioterapia oncológica ambulatorial; c) radioterapia ambulatorial; d) procedimentos de hemodinâmica ambulatoriais ; e) hemoterapia ambulatorial; e f) cirurgias oftalmológicas ambulatoriais. VII. Cobertura dos atendimentos nos casos de planejamento familiar, incluindo: a) Atividades educacionais; b) consultas de aconselhamento para planejamento familiar; c) atendimento clínico; d) sulfato de Dehidroepiandrosterona (SDHEA); e) implante de Dispositivo Intra-Uterino (DIU) hormonal incluindo o dispositivo. VIII. Medicamentos registrados/regularizados na ANVISA, utilizados nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos para a segmentação ambulatorial. Art.18º - No Programa de Assistência Ambulatorial os serviços e procedimentos a seguir estão sujeitos à autorização prévia da FACEB: I. Procedimentos cirúrgicos e dermatológicos em geral; 10

11 II. III. IV. Serviços de terapia ambulatorial: hemodiálise ou diálise, quimioterapia, radioterapia, litotripsia; Serviços de diagnose em hemodinâmica, como: cateterismo, estudo eletrofisiológico, arteriografia; Outros serviços de diagnose: ressonância nuclear magnética, tomografia computadorizada; V. Assistência fonoaudiológica; VI. VII. Sessão de acupuntura, a partir da solicitação da 11ª sessão; Assistência psicológica. Seção II Do Programa de Assistência Hospitalar Art.19º - A assistência hospitalar compreende os atendimentos em unidade hospitalar, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS vigente na data do evento para o segmento hospitalar com obstetrícia, em regime de internação, inclusive cobertura dos procedimentos relativos ao atendimento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e será prestada em caráter eletivo e de urgência/emergência por meio de hospitais contratados e reconhecidos pelo Conselho Federal de Medicina, e compreenderá: I. Atendimento nos casos de planejamento familiar incluindo o procedimento de sulfato de Dehidroepiandrosterona (SDHEA); II. III. IV. Internação hospitalar, sem limitação de prazo, valor e quantidade; Internação em centro de terapia intensiva, ou similar, sem limitação de prazo, valor e quantidade, a critério do médico assistente; Diárias de internação hospitalar, na acomodação contratada; V. Despesa referente a honorários médicos, serviços gerais de enfermagem e alimentação; VI. VII. Exames complementares previstos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS vigente na data do evento para o segmento hospitalar com obstetrícia, indispensáveis para controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica, fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões e sessões de quimioterapia e radioterapia, conforme prescrição do médico assistente, realizados ou ministrados durante o período de internação hospitalar; Acomodação e alimentação fornecidas pelo hospital ao acompanhante do beneficiário menor de 18 e com idade igual ou superior a 60 anos, bem como para aqueles portadores de necessidades especiais, conforme 11

12 VIII. IX. indicação do médico assistente, nas mesmas condições da cobertura do Plano, exceto no caso de internação em UTI ou similar. Cirurgia plástica reparadora quando efetuada para restauração de órgãos e funções conforme Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento. Despesas referentes a honorários médicos, serviços gerais de enfermagem e alimentação, referentes aos procedimentos cobertos pelo plano; X. Exames complementares indispensáveis para o controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica; XI. Fornecimento de medicamentos, materiais, anestésicos, gases medicinais, transfusões, conforme prescrição do médico assistente, realizados ou ministrados durante o período de internação hospitalar; XII. Procedimentos buco-maxilo-faciais que necessitarem de internação hospitalar, realizadas por profissional habilitado pelo seu Conselho de Classe, incluindo o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem e alimentação ministrados durante o período de internação hospitalar; XIII. Estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos passíveis de realização em consultório, mas que por imperativo clínico necessitam de internação hospitalar; XIV. Órteses e próteses, registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, inerentes e ligadas diretamente ao ato cirúrgico; XV. Procedimentos especiais, cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada durante a internação e prescritos pelo médico assistente: XVI. a) hemodiálise e diálise peritoneal CAPD; b) quimioterapia oncológica ambulatorial; c) procedimentos radioterápicos ambulatorial e hospitalar; d) hemoterapia; e) nutrição parenteral ou enteral; f) procedimentos diagnósticos e terapêuticos em hemodinâmica; g) embolizações, conforme procedimentos descritos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento; h) radiologia intervencionista; i) exames pré-anestésicos e pré-cirúrgicos; j) procedimentos de reeducação e reabilitação física; k) acompanhamento clínico no pós-operatório imediato e tardio dos pacientes submetidos a transplantes listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, exceto fornecimento de medicação de manutenção. Procedimentos relativos ao pré-natal e da assistência ao parto: 12

13 XVII. Acomodação e alimentação fornecidas pelo hospital ao acompanhante indicado pela mulher durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, nas mesmas condições da cobertura do Plano, exceto no caso de internação em UTI ou similar; XVIII. XIX. XX. XXI. XXII. XXIII. Assistência ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, ou de seu dependente, durante os primeiros 30 (trinta) dias após o parto, desde que o beneficiário (pai ou mãe do recém-nascido) tenha cumprido carência de 300 (trezentos) dias para parto a termo; Caso a inclusão do recém-nato ultrapasse o limite previsto de 30 (trinta) dias, os prazos de carência previstos no presente Regulamento deverão ser cumpridos integralmente, respeitadas todas as condições do Regulamento originalmente optado pelo Beneficiário Titular; Entende-se pós-parto imediato como as primeiras 24 (vinte e quatro) horas após o parto; A cobertura para procedimentos obstétricos é extensiva à filha do(a) beneficiário(a) titular enquanto mantiver a condição de beneficiária dependente direta; Atendimento por outros profissionais de saúde, de forma ilimitada durante o período de internação hospitalar, quando indicado pelo médico assistente; Cirurgia plástica reconstrutiva de mama, para o tratamento de mutilação decorrente de utilização técnica de tratamento de câncer; 1º - Para fins deste Programa conceituam-se: I. Quimioterapia oncológica ambulatorial: aquela baseada na administração de medicamentos para tratamento do câncer, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento de adjuvantes que, independentemente da via de administração e da classe terapêutica, necessitem, conforme prescrição do médico assistente, ser administrados sob intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro do estabelecimento de saúde; II. Adjuvantes: medicamentos empregados de forma associada aos quimioterápicos citostáticos com a finalidade de intensificar o desempenho ou de atuar de forma sinérgica ao tratamento; III. IV. Prótese: qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido; e Órtese: qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de um membro, órgão ou tecido, não sendo ligados ao ato cirúrgico os materiais cuja colocação ou remoção não requeiram a realização de ato cirúrgico. 13

14 2º - A classificação dos diversos materiais utilizados pela medicina no país, como órteses ou próteses, encontra-se disponibilizada e atualizada periodicamente no site Remoções Art.20º - A FACEB garantirá a remoção do paciente, comprovadamente necessária, para outro estabelecimento hospitalar, dentro dos limites de abrangência geográfica previstos no Regulamento, nas seguintes situações: 1º Para realização de exames ou procedimentos em outros estabelecimentos, quando devidamente justificadas por relatório do médico assistente. 2º A remoção para outro estabelecimento hospitalar sem recomendação do médico assistente ensejará ao(à) beneficiário(a) titular uma participação de 100% (cem por cento) sobre as despesas havidas com a remoção. Saúde Ocupacional e Acidentes de Trabalho Art.21º - A FACEB garantirá a cobertura dos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela ANS, relacionados com a Saúde Ocupacional e Acidentes de Trabalho. Transplantes Art.22º - A FACEB garantirá a cobertura das despesas decorrentes de transplantes de rins, córnea e dos transplantes autólogos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela ANS, vigente à época do evento, bem como as despesas com seus procedimentos vinculados. 1º Para fins deste Regulamento, entendem-se como procedimentos vinculados aos transplantes: a) despesas assistenciais com doadores vivos; b) medicamentos utilizados durante a internação; c) acompanhamento clínico no pós-operatório, imediato e tardio, exceto medicamentos de manutenção; e d) despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos na forma de ressarcimento ao SUS. 2º O beneficiário candidato a transplante de órgãos provenientes de doador cadáver, conforme legislação específica deverá, obrigatoriamente, estar inscrito em uma das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos CNCDOs e sujeitar-se-á ao critério de fila única de espera e de seleção. 14

15 Cirurgia de Esterilização Feminina (Laqueadura Tubária/Laqueadura Tubária Laparoscópica) e Cirurgia de Esterilização Masculina (Vasectomia) Art.23º Serão custeadas pela FACEB as despesas decorrentes de cirurgia de esterilização feminina (laqueadura tubária/laqueadura tubária laparoscópica) e cirurgia de esterilização masculina (vasectomia) desde que seja comprovada a obediência ao disposto na Lei nº 9.263/1996 e o disposto nas Diretrizes de Utilização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela ANS, vigente à época do evento. Autorizações Prévias Art.24º - No Programa de Assistência Hospitalar os procedimentos cirúrgicos e clínicos em geral estão sujeitos à autorização prévia da FACEB. Art.25º Exame laboratorial e radiológico cujo preço nas tabelas adotadas pela FACEB apresente custo unitário a partir de 800 CHS (oitocentos coeficientes de honorários) está sujeito à autorização prévia da FACEB. Colocação de Banda Gástrica para Cirurgia de Obesidade Mórbida e Gastroplastia para Obesidade Mórbida Art.26º - A FACEB garantirá a cobertura das despesas decorrentes de colocação de banda gástrica para cirurgia de obesidade mórbida e as decorrentes de gastroplastia para obesidade mórbida (cirurgia bariátrica) desde que seja comprovada a obediência ao disposto na Resolução CFM nº 1.766/2005, alterada pela Resolução nº 1.942/2010 do Conselho Federal de Medicina, e nas Diretrizes de Utilização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, vigente à época do evento. Seção III Do Programa de Assistência Odontológica Art.27º - O Programa de Assistência Odontológica será prestado pela FACEB, em caráter eletivo e de urgência, por meio da rede credenciada contratada e compreenderá a cobertura de: I. Exames clínicos; II. Procedimentos diagnósticos; III. Atendimentos de urgência e emergência odontológicos; IV. Exames auxiliares ou complementares; V. Tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais solicitados pelo cirurgião-dentista assistente; 15

16 VI. VII. Todos os procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, vigente à época do evento; e Honorários e materiais utilizados pelo cirurgião-dentista quando, por imperativo clínico, for necessária estrutura hospitalar. 1º Para a realização de atendimento odontológico, o Beneficiário deverá submeter-se à perícia. 2º A perícia inicial será realizada por profissional credenciado junto à FACEB, e a perícia final deverá ocorrer em até 10 (dez) dias após o término do tratamento. 3º O Beneficiário Titular assumirá integralmente as despesas decorrentes de tratamento odontológico nos seguintes casos: I. Os realizados sem perícias inicial e final ou quando esta ocorrer fora do prazo; II. Por falta injustificada às sessões de tratamento; e III. No caso de interrupção de tratamento por períodos superiores a 30 (trinta) dias, ou desistência do tratamento, ambos injustificados. Art.28º - À exceção dos casos de urgência (odontalgia aguda, pulpectomia, exodontia, incisão e drenagem de abscesso extraoral e intraoral, recimentação de trabalho protético, hemorragia, alveolite, fraturas dentárias) e consultas, todos os demais tratamentos odontológicos estão sujeitos, obrigatoriamente, as perícias inicial e final. Seção IV Do Programa de Assistência à Saúde Mental Art.29º - O Programa de Assistência à Saúde Mental consiste na cobertura dos seguintes procedimentos: I. Assistência em psicologia, terapia ocupacional e ambulatorial de psicoterapia; II. III. IV. Assistência ambulatorial de psiquiatria; Assistência às pessoas portadoras de necessidades especiais; Assistência às pessoas com dependência química; V. Assistência hospital-dia psiquiátrico; e VI. Assistência hospitalar psiquiátrica. Parágrafo único Fica ressalvado que todos os serviços e procedimentos abrangidos pelo Programa de Assistência Mental, além de estarem sujeitos à 16

17 autorização prévia da FACEB, deverão, obrigatoriamente, obedecer ao disposto nas Diretrizes de Utilização (DUT) do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela ANS. Subseção I Assistência em Psicologia, Terapia Ocupacional e Ambulatorial de Psicoterapia Art.30º - A assistência em psicologia consiste no atendimento realizado por psicólogo nos casos de distúrbios psicoemocionais, com interferências na vida profissional e pessoal do beneficiário. Art.31º - A assistência em psicologia consiste no atendimento realizado por psicólogo nas modalidades de psicoterapia individual, de casal e de grupo, terapia ocupacional e orientação aos pais, reconhecidas pelos Conselhos Profissionais competentes. Parágrafo único - A avaliação psicológica será realizada no máximo em 04 (quatro) sessões, devendo o beneficiário apresentar o laudo emitido pelo psicólogo com diagnóstico e prescrição para a continuidade do tratamento, não requerendo nesta fase autorização prévia da Perícia Psicológica da FACEB. Art.32º - A FACEB, atendendo ao disposto no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, editado pela ANS, garantirá, no âmbito da assistência em psicologia e/ou terapia ocupacional: I. Cobertura de 40 (quarenta) sessões anuais com psicólogo e/ou terapeuta ocupacional; e II. Cobertura de 12 (doze) sessões anuais com terapia ocupacional, que somente será autorizada para o beneficiário portador de necessidades especiais. Subseção II Assistência Ambulatorial em Psiquiatria Art.33º - A assistência ambulatorial de psiquiatria consiste no atendimento realizado por médico psiquiatra a todas as doenças relacionadas na Classificação Internacional de Doenças e problemas relacionados com a saúde (CID 10). Subseção III Assistência a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais Art.34º - A assistência a pessoas portadoras de necessidades especiais consiste no atendimento, por entidade especializada e reconhecida pelos respectivos Conselhos da categoria, por meio de procedimentos voltados para melhora do 17

18 quadro clínico e sua readaptação ao convívio familiar, social e escolar (em um grupo), quais sejam: psicoterapia, ludoterapia, psicopedagogia, psicomotricidade, musicoterapia e terapia ocupacional. 1º É considerado beneficiário portador de necessidades especiais aquele que apresentar patologia congênita ou adquirida, de natureza psíquica ou orgânica, que comprometa o seu desempenho na atividade diária, tornando-o dependente de terceiros. 2º Os procedimentos mencionados no caput necessitam de autorização prévia e estão limitados a 96 (noventa e seis) sessões anuais por beneficiário. 3º A recuperação parcial ou total do paciente no decorrer do tratamento poderá resultar na suspensão do seu enquadramento nesta modalidade. 4º A inclusão de outras modalidades de tratamento com indicação para o caso deverá ser avaliada pela FACEB. Subseção IV Assistência a Pessoas com Dependência Química Art.35º - Entende-se como dependência química o desejo compulsivo, uso ou ingestão de substâncias psicoativas que levem a síndromes de dependência orgânica e/ou psíquica, com graves desequilíbrios na harmonia psicossocial do indivíduo e redução da capacidade laboral. 1º A assistência a pessoas com dependência química consiste no atendimento por entidade especializada credenciada à FACEB, nos seguintes termos de cobertura: I. 30 dias de internação para beneficiários em crise (mediante custeio integral da FACEB) em clínica de saúde mental ou hospital geral, a cada 12 meses, a contar da última internação (após os 30 dias de internação, o beneficiário arca segundo as regras de coparticipação); II. III. 15 dias de internação (mediante custeio integral) em hospital geral, a cada 12 meses, a contar da data da última internação, para beneficiários com quadro de intoxicação ou abstinência provocados por alcoolismo ou outras substâncias psicoativas que necessitem de hospitalização; e 180 dias de internação em clínica de saúde mental ou hospital geral, para diagnósticos F00, F09, F20 a F29, F70, F79 e F90 a F98 relacionados no CID-10, exceto as internações decorrentes de transtornos psíquicos por uso de substâncias psicoativas, mediante apresentação de laudo técnico, condicionado à auditoria da FACEB. 18

19 2º Nos casos de desistência do tratamento em seu decorrer, as despesas correrão por conta do(a) beneficiário(a) titular caso seja constatada negligência do paciente ou da família quanto às responsabilidades a eles cabíveis. Subseção V Assistência em Hospital-Dia Psiquiátrico Art.36º - A assistência em hospital-dia psiquiátrico consiste no atendimento por entidades especializadas, contratadas pela FACEB, reconhecidas pelos respectivos Conselhos da categoria, por meio de procedimentos de psicoterapia individual, de grupo e de casal, terapia ocupacional e acompanhamento psiquiátrico, mediante autorização prévia. 1º Para fins do disposto neste artigo, entende-se hospital-dia para tratamento nos casos de sofrimento psíquico grave/agudo como recurso intermediário entre o ambulatório e a internação, o qual deve desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando a substituir a internação convencional e proporcionando ao beneficiário a mesma amplitude de cobertura oferecida em regime de internação hospitalar. 2º A internação será remunerada, exclusivamente, de acordo com a tabela da FACEB de saúde mental, a qual inclui: I. serviços de internação clínica ou hospitalar; II. honorários de equipe multiprofissional; e III. honorários do médico psiquiatra. 3º Os materiais e medicamentos necessários, quando do tratamento de intercorrências clínicas e cirúrgicas em clínica de saúde mental ou hospital geral, serão pagos pela FACEB, desde que devidamente justificados pelo médico assistente. 4º Ressalte-se que as intercorrências clínicas e cirúrgicas mencionadas no parágrafo anterior deverão ser decorrentes de transtornos mentais. Capítulo IV ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Art.37º A FACEB garantirá a cobertura do atendimento nos casos de urgência e emergência médico-hospitalares ou odontológicos. 1º Para os atendimentos médico-hospitalares consideram-se: I. Casos de urgência: os resultantes de acidentes pessoais ou de complicações no processo gestacional; e 19

20 II. Casos de emergência: os que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente, caracterizado em declaração do médico assistente. 2º É garantida a cobertura dos atendimentos de urgência e emergência desde a admissão até a alta, ou que sejam necessários para a preservação da vida, órgãos e funções. 3º É garantida a cobertura da remoção do paciente para outra unidade de atendimento da rede do plano, depois de realizados os atendimentos classificados como urgência e emergência médico-hospitalares, quando caracterizada, pelo médico assistente, a falta de recursos oferecidos pela unidade para continuidade da atenção ao paciente. 4º A cobertura assistencial abrange os atendimentos em que se caracterize risco iminente de vida, realizados na rede credenciada e nos limites de abrangência geográfica, em unidades de pronto-socorro geral ou hospitais especializados, previamente determinados pela FACEB. 5º As limitações previstas acima não se aplicam nos atendimentos decorrentes de acidentes pessoais. Capítulo V EXCLUSÕES DE COBERTURA Art.38º - Os procedimentos abaixo relacionados estão excluídos da cobertura prevista neste Regulamento, ou seja, a FACEB NÃO GARANTE a cobertura de custos, em qualquer hipótese, das patologias, exames e tratamentos abaixo relacionados: I. Tratamento clínico ou cirúrgico experimental; II. III. IV. Procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim; Inseminação artificial, entendida como técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma intracitoplasmáticas, transferência falopiana de gameta, doação de oócitos, indução de ovulação, concepção póstuma, recuperação espermática de transferência intratubária do zigoto, entre outras técnicas; Tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética; V. Fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importados não nacionalizados; 20

21 VI. VII. VIII. IX. Fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar; Fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico; Tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; Casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente; X. Tratamentos em clínicas de emagrecimento, clínicas de repouso, estâncias hidrominerais, clínicas para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de cuidados médicos em ambiente hospitalar; XI. XII. Consultas domiciliares; Consultas, fisioterapia e enfermagem em caráter particular; XIII. Despesas hospitalares extraordinárias, tais como: telefonemas, aluguel de aparelhos de TV, alimentação não prescrita no tratamento, lavagem de roupas e indenizações por danos; XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. XXI. XXII. XXIII. XXIV. XXV. XXVI. XXVII. Diárias hospitalares com a parturiente em condições de alta quando da manutenção da internação de recém-nascido patológico; Enfermagem em caráter particular; Estada de paciente ou acompanhante em hotel, pensão ou similares; Intervenções cirúrgicas plástico-cosméticas; Lentes para correção de qualquer deficiência visual, exceto lentes intra-oculares; Meias, cintas, ataduras e calças elásticas; Membranas; Objetos e produtos higiênicos e de uso pessoal; Orientações vocacionais ou profissionais; Procedimentos assistenciais que exijam perícia prévia, realizados à revelia da FACEB e sem atendimento das condições previstas neste regulamento; Procedimentos e eventos não constantes do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde editado pela ANS, vigente à época do evento, e/ou nas tabelas da FACEB; Exames psicotécnicos, orientação vocacional e avaliação de QI; Reflexologia (psicotron, neurotron, hipnotron, etc.); Avaliações neuropsicológicas; 21

22 XXVIII. XXIX. XXX. XXXI. XXXII. XXXIII. XXXIV. XXXV. XXXVI. XXXVII. XXXVIII. XXXIX. XL. XLI. XLII. XLIII. XLIV. XLV. XLVI. Transplantes, à exceção dos de córnea, rim e dos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, vigente à época do evento; Implantes dentários e todos os procedimentos dele decorrentes; Tratamentos ortodônticos corretivos, prótese sobre implante e demais próteses odontológicas não listadas na tabela própria de odontologia praticada pela FACEB; Tratamentos prescritos por profissionais não habilitados; Vacinas imunizantes e dessensibilizantes; Vaporizadores, umidificadores e nebulizadores; Condicionamento físico não ligado à reabilitação cardiológica; Avaliação clínica e laboratorial sem finalidade de diagnóstico ou tratamento (check-up); Tratamento em estância hidromineral, de repouso, SPA ou similares; Massagem com finalidade não terapêutica, ducha, sauna e serviços assemelhados, bem como medicamentos relativos a essas assistências; Cirurgia plástica para fins estéticos; Despesas médicas resultantes de autolesões físicas ou orgânicas produzidas intencionalmente ou quando da participação em atividades consideradas ilegais; Tratamentos de competência da rede pública, tais como endemias e epidemias; Calçado ortopédico ou palmilha; Colchão ortopédico, magnetizado ou d água; Adicional sobre cirurgias eletivas realizadas aos domingos e feriados e, em qualquer dia da semana, entre as dezenove e sete horas. Clareamento dental; Tratamentos odontológicos em domicílio; Substituição de restaurações metálicas apenas para fins estéticos. Capítulo VI DURAÇÃO DO REGULAMENTO Art.39º O presente Regulamento é firmado por prazo indeterminado, tendo sua vigência iniciada a partir da data da assinatura do Convênio de Administração pela Associada. 22

23 Art.40º Para efeito de contagem de carências, estas se iniciam a partir da data de assinatura do Termo de Adesão pelo(a) beneficiário(a) titular. Capítulo VII PERÍODOS DE CARÊNCIA Art.41º - O(a) beneficiário (a) titular que formalizar sua adesão ao Plano CEB- Saúde até o 30º (trigésimo) dia a partir da sua vinculação à Associada contratante não será submetido à exigência do cumprimento de prazos de carência. 1º Ultrapassado o período estabelecido no caput, o(a) beneficiário(a) titular sujeitar-se-à aos seguintes períodos de carência, a contar da data de sua adesão ao Plano: I. 24 (vinte e quatro horas) para casos de urgência e emergência; II. 30 (trinta) dias para consultas médicas e serviços de diagnose e terapia; III. 90 (noventa) dias para os demais procedimentos (cirurgias e internações) e tratamento odontológico; IV. 300 (trezentos) dias para parto. 2º Aplicam-se também aos beneficiários dependentes as mesmas regras estabelecidas no caput e no 1º, ressalvado o disposto no artigo 7º deste Regulamento. 3º O filho recém-nascido do(a) beneficiário(a) titular fica desobrigado do cumprimento das carências previstas neste artigo, desde que sua inscrição ocorra até o 30 (trigésimo) dia após o nascimento. 4º O Beneficiário Titular e seu grupo familiar, devidamente inscritos no Plano CEB Saúde até 31/12/2012 estarão isentos do cumprimento de carência para tratamento odontológico. 5º Não poderá haver antecipação de contribuições com o intuito de abreviar os períodos de carência previstos neste instrumento jurídico. 6º Estará isento do cumprimento dos períodos de carência, o filho(a) recémnascido(a), filho(a) natural do Beneficiário Titular, desde que a sua inclusão como beneficiário(a) dependente, ocorra no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o nascimento, sendo vedada qualquer alegação de Doença ou Lesão Preexistente DLP ou aplicação de Cobertura Parcial Temporária CPT ou Agravo. 23

24 Capítulo VIII DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES Art.42º - No presente Regulamento não há previsão de aplicação de cobertura Parcial Temporária ou Agravo, para os casos de Doença e Lesão Preexistente, para o(a) beneficiário(a) titular que formalizar sua adesão ao Plano CEB-Saúde até o 30º (trigésimo) dia a partir da sua vinculação à Associada contratante. 1º Ultrapassados o prazo descrito no caput, o Beneficiário Titular sujeitar-se-á a Cobertura Parcial Temporária, considerando-se a data da assinatura do Termo de Adesão ao Plano, consistindo na suspensão, por um período ininterrupto de 24 (vinte e quatro) meses, da cobertura de Procedimentos de Alta Complexidade (PAC), leitos de alta tecnologia e procedimentos cirúrgicos, desde que relacionados exclusivamente às doenças ou lesões preexistentes declaradas pelo beneficiário ou seu representante legal. 2º - Aplicam-se também aos Beneficiários Dependentes as mesmas regras estabelecidas no caput e no 1. Capítulo IX MECANISMOS DE REGULAÇÃO Seção I Identificação dos Beneficiários Art.43º - Aos beneficiários serão fornecidos cartões de identificação ou autorizações que comprovem sua vinculação ao Plano CEB-Saúde. 1º - Quando do atendimento, além do cartão de identificação (o) a beneficiário (a) deverá apresentar documento oficial de identidade ou equivalente. 2º - Na falta de documento pessoal, o menor de 14 (quatorze) anos será identificado por documento dos pais ou responsável. 3º - A qualquer tempo e sempre que for entendido oportuno e conveniente, a FACEB poderá substituir parcial ou totalmente os cartões de identificação fornecidos aos beneficiários, sem ônus adicional para o beneficiário. 4º - No caso de perda, inutilização do cartão de identificação ou reingresso a segunda via será fornecida integralmente às expensas do(a) beneficiário(a) titular. 5º - Quando do atendimento na rede contratada, além da identificação prevista no 1º deste artigo, o(a) beneficiário(a) deverá assinar a guia de 24

25 atendimento devidamente preenchida e, quando for o caso, solicitar à FACEB autorização prévia para a realização do procedimento. 6º - Será considerado uso irregular do cartão de identificação a sua utilização por terceiros, ficando as despesas decorrentes sob a responsabilidade integral e direta do (a) beneficiário(a) titular, que deverá ressarci-las no prazo que lhe for concedido, estando sujeito às penalidades previstas neste regulamento. 7º - No caso de furto ou roubo não haverá ônus para o fornecimento de segunda via do cartão de identificação, desde que seja apresentado o boletim de ocorrência expedido por delegacia policial. 8º - A falta de cartão de identificação de beneficiário somente poderá ser suprida por autorização emitida pela FACEB. 9º - O custo da emissão dos cartões de identificação para utilização de serviços assistenciais por meio de convênios de reciprocidade será integralmente de responsabilidade do Beneficiário Titular. Seção II Das Formas de Acesso aos Serviços Art.44º - A assistência de que trata este Plano será prestada aos beneficiários por meio de rede de prestadores contratada pela FACEB. Seção III Das Autorizações Prévias Art.45º - Para emissão das autorizações prévias, conforme definido neste Regulamento, o beneficiário (a) deverá comparecer à Perícia e apresentar relatório do profissional assistente em que conste o diagnóstico e/ou justificativa para os procedimentos solicitados e respectivos códigos, conforme tabela da FACEB. No caso de procedimentos cirúrgicos, deverá apresentar ainda o laudo dos exames realizados e, se houver pedido de internação, informar também a data e duração provável do evento. 1º - A critério da FACEB poderão ser solicitados exames adicionais e detalhamento de relatórios necessários para avaliação e concessão da autorização prévia. 2º - Nos casos de urgência ou emergência o beneficiário será internado mediante apresentação do cartão de identificação e identidade civil. A posterior autorização será emitida pela FACEB, a pedido do beneficiário, no primeiro dia útil subsequente à data da internação, observado o disposto no 1º deste artigo. 25

26 3º - Para autorização da cirurgia para correção de miopia e/ou astigmatismo a laser o beneficiário deverá apresentar ao médico perito da FACEB parecer de outro oftalmologista, incluindo os exames para comprovação da necessidade da realização do procedimento. 4º - A autorização para internação eletiva deve ser solicitada com, no mínimo, 10 dez dias de antecedência. Seção IV Das Divergências Médicas Art.46º - Em caso de divergência de natureza médica ou odontológica sobre o direito às coberturas previstas no contrato, fica garantida ao (a) beneficiário (a) e à FACEB a prerrogativa de constituir junta médica, formada por três membros, sendo um nomeado pela FACEB, outro pelo (a) beneficiário (a) e um terceiro, escolhido pelos dois nomeados. 1º - Se não houver acordo entre a FACEB e o beneficiário (a) na escolha do profissional, sua designação será solicitada à sociedade da aludida especialidade, reconhecida oficialmente. 2º - Cada parte arcará com as despesas de seu médico assistente caso o escolhido pelo (a) beneficiário (a) não seja um credenciado da operadora. Os honorários do terceiro serão suportados pela FACEB. 3º - Após a análise da junta médica fica reservado à FACEB o direito de recusar atendimento aos pedidos abusivos, desnecessários e/ou que não se enquadrem nas condições estabelecidas neste Regulamento. Seção V Dos Percentuais de Coparticipação na Cobertura Art.47º - A coparticipação do(a) beneficiário(a) titular na cobertura das despesas dar-se-á de acordo com as tabelas de procedimentos e normativos adotados, com base nos seguintes percentuais: I. Atendimento ambulatorial em geral: 30%; II. III. Atendimento ambulatorial para os procedimentos de quimioterapia e radioterapia: 5%; Internação hospitalar, material especial, órtese e prótese (inclusive psiquiátrica): vide tabela integrante do anexo I deste regulamento; IV. Assistência odontológica: 30%; 26

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO. Manual do Usuário

Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO. Manual do Usuário Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO Manual do Usuário MANUAL DO USUÁRIO SUMÁRIO. QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE... 3 2. CARACTERÍSTICAS DO PLANO... 3 2.. Objetivo... 3 2.2. Nome comercial

Leia mais

CAURJ CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO APROVADO EM 27/04/2005 PLANO AMBULATORIAL

CAURJ CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO APROVADO EM 27/04/2005 PLANO AMBULATORIAL CAURJ CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO APROVADO EM 27/04/2005 PLANO AMBULATORIAL REGULAMENTO DO PLANO AMBULATORIAL DA CAURJ* (*ENTIDADE REGISTRADA SOB O Nº. 34.782 PLANO REGISTRADO

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999

INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999 INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999 AUXÍLIO MEDICAMENTO DE USO CRÔNICO Art. 20. O FASCAL assegurará auxílio aos associados regularmente

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

Resposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital.

Resposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital. Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração Superintendência de Administração no Distrito Federal Coordenação de Compras Licitações e Contratos Divisão de Compras e Licitações ESCLARECIMENTO

Leia mais

4 1 v o N T K M IDEAL I Apartamento

4 1 v o N T K M IDEAL I Apartamento IDEAL I Apartamento MKT Nov 14 Instrumento de Assistência à Saúde IDEAL I - Apartamento MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE Centro Trasmontano de São Paulo CNPJ: 62.638.374/0001-94

Leia mais

www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3

www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS A SUA REDE PREFERENCIAL! - MÉDICOS - LABORATÓRIOS - CLÍNICAS DE IMAGENS Nesta Rede, utilize apenas seu cartão do Saúde PAS (e documento de identificação)

Leia mais

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR)

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) Preliminarmente, cabe lembrar que a concessão dos Serviços Médicos e Complementares pela Universidade de São

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015

COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015 COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015 Respostas aos questionamentos da Unimed Seguros PERGUNTA 1: Podemos entender que poderão participar do processo de credenciamento todas as empresas interessadas

Leia mais

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA A modalidade Livre Escolha consiste no reembolso de despesas médicas e/ou hospitalares de procedimentos constantes da Tabela de Reembolso do PAS-SERPRO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações

Leia mais

SulAmérica Saúde PME

SulAmérica Saúde PME SulAmérica Saúde PME SulAmérica Saúde PME Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais ANS - Nº 000043 0057.8013.0797 Índice Condições Gerais do Contrato de Seguro Saúde PME Modalidade Ambulatorial

Leia mais

Associação dos Auditores Fiscais do Estado da Paraíba AFRAFEP REGULAMENTO DO PLANO DE SAÚDE AFRAFEP-SAÚDE PLUS

Associação dos Auditores Fiscais do Estado da Paraíba AFRAFEP REGULAMENTO DO PLANO DE SAÚDE AFRAFEP-SAÚDE PLUS REGULAMENTO DO PLANO DE SAÚDE AFRAFEP-SAÚDE PLUS Em conformidade com o Anexo I da IN nº 23/2009 da ANS DA QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE Art. 1º. A AFRAFEP - Associação dos Auditores Fiscais

Leia mais

3, 4 5, 6 e 7 7 e 8 9 e 10

3, 4 5, 6 e 7 7 e 8 9 e 10 PLANO REFERÊNCIA - 466057119 PLANO EXATO ENFERMARIA 466429129 PLANO EXATO APARTAMENTO 466433127 PLANO BÁSICO 10 APARTAMENTO 466431121 PLANO CLÁSSICO - 466432129 PLANO ESPECIAL 100 466430122 PLANO EXECUTIVO

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Direito de migrar para plano individual ou familiar aproveitando carência do plano coletivo empresarial Os beneficiários dos planos coletivos empresariais que tiverem o benefício de plano de saúde extinto,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas CNPJ: 43.643.139/0001-66 Nº de registro na ANS: 319996 Site: http://www.unimedfesp.coop.br SAC: 0800 772 3030 Manual

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007 Estabelece orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA Este Regulamento, elaborado em consonância com o padrão estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS configura-se em instrumento contratual de abrangência

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MÉDICO-HOSPITALAR E AFIM DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MÉDICO-HOSPITALAR E AFIM DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MÉDICO-HOSPITALAR E AFIM DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. O presente Regulamento tem por objetivo disciplinar

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

SulAmérica Saúde PME Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 03 a 29 vidas

SulAmérica Saúde PME Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 03 a 29 vidas SulAmérica Saúde PME Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais 03 a 29 vidas Versão 05 Vigência Fevereiro/2014 Contrato nº 0058.0044.0597 Cod.553 Cod.553 SulAmérica Saúde PME Índice SulAmérica Saúde

Leia mais

CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC

CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC QUALIFICAÇÃO Nome: DO(A) CONTRATANTE: Filiação: / Data de nascimento: / / CPF: RG: Órgão emissor: Endereço: Nº Complemento: Bairro: CEP Cidade: UF:

Leia mais

Manual do Beneficiário. Seguro de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Seguro de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Seguro de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu seguro-saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR Aprova o Plano de Assistência à Saúde dos Servidores da Universidade Federal de Uberlândia e dá outras providências. O CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de

Leia mais

Art. 2º - Aprovar o Regulamento Geral do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Detran/DF, que acompanha esta Instrução de Serviço.

Art. 2º - Aprovar o Regulamento Geral do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Detran/DF, que acompanha esta Instrução de Serviço. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ INSTRUÇÃO Nº 12, DE 21 DE JANEIRO 2008 Cria o Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Departamento de Trânsito do Distrito Federal

Leia mais

CONTRATO DE PR ESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFERTA DE PLANO DE

CONTRATO DE PR ESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFERTA DE PLANO DE CONTRATO DE PR ESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFERTA DE PLANO DE Hospital César Leite Nome Fantasia: PLANCEL CNPJ: 22.263.081/0001-55, Registro da Operadora na ANS: 31.470-6, Classificação da Operadora na ANS:

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

REGULAMENTO V X 2 R1 1

REGULAMENTO V X 2 R1 1 R12XV REGULAMENTO 1 1 - ATRIBUTOS DO CONTRATO 1.1 - O presente Regulamento tem por objetivo assegurar a prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais, na forma de plano privado

Leia mais

Regulamento Eletros-Saúde Família

Regulamento Eletros-Saúde Família CAPÍTULO I DA OPERADORA IV - Área de Atuação: Rio de Janeiro; Art. 1º - A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social - ELETROS, doravante denominada ELE- TROS, Entidade Fechada de Previdência Complementar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 25 15/5/2009 15:03 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Texto compilado Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência

Leia mais

Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 30 a 99 vidas

Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 30 a 99 vidas SulAmérica Saúde Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais 30 a 99 vidas Versão 04 Vigência Fevereiro /2015 Contrato nº 0058.0075.0497 Cod.545 Cod.545 Condições Gerais Índice SulAmérica

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA R11XV REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Este Regulamento elaborado em consonância com o padrão estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS configura-se em instrumento

Leia mais

ESTATUTO DO PRO-ANEST

ESTATUTO DO PRO-ANEST ESTATUTO DO PRO-ANEST CAPÍTULO I OBJETIVOS E CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Pro-Anest é um programa de assistência social, criado pela COOPANEST- PE, em 1994, em benefício unicamente de seus cooperados associados.

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N º 1 9 1 / 2 0 0 7

R E S O L U Ç Ã O N º 1 9 1 / 2 0 0 7 R E S O L U Ç Ã O N º 1 9 1 / 2 0 0 7 O Conselho Deliberativo do AGROS Instituto UFV de Seguridade Social, no uso de suas atribuições legais, resolve: 1. Aprovar o Regulamento do Plano de Assistência à

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

<!ID852972-1> PORTARIA MPOG/SRH Nº 1.983, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006 - DOU DE 06/12/2006

<!ID852972-1> PORTARIA MPOG/SRH Nº 1.983, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006 - DOU DE 06/12/2006 PORTARIA MPOG/SRH Nº 1.983, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006 - DOU DE 06/12/2006 Estabelece orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 102, DE 15 DE SETEMBRO DE 2014. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO Nº 102, DE 15 DE SETEMBRO DE 2014. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 102, DE 15 DE SETEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando os documentos constantes

Leia mais

O QUE É O POD III? QUEM PODE SER INSCRITO NO POD III?

O QUE É O POD III? QUEM PODE SER INSCRITO NO POD III? APRESENTAÇÃO Esta CARTILHA é destinada aos beneficiários responsáveis (titulares de grupos familiares) do Plano de Assistência Odontológica III (POD III), da Caixa de Assistência dos Empregados do Banco

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 262, DE 1 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 262, DE 1 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 262, DE 1 DE AGOSTO DE 2011. Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 CLÁUSULA 1ª - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires DECRETO Nº 5.672, DE 02 DE ABRIL 2015 Dispõe sobre as inspeções de saúde física e mental no Poder Executivo Municipal. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES, no uso de suas atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07

INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07 INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07 Define contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Mensal- escrituração eletrônica mensal do livro fiscal, a ser realizada por

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS

PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS CARTÃO SAÚDE Tendo em vista a disponibilização da carteira do Plano Médico, como será realizada a comprovação para filhos universitários

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

Seguro Saúde Coletivo Empresarial

Seguro Saúde Coletivo Empresarial Seguro Saúde Produto Fit Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais ANS nº 000043 0073.0001.0397 Índice Condições Gerais do Contrato de Seguro Saúde Produto Fit Modalidade Ambulatorial

Leia mais

Guia técnico do consultor. Plano de Saúde Coletivo por Adesão

Guia técnico do consultor. Plano de Saúde Coletivo por Adesão Guia técnico do consultor Plano de Saúde Coletivo por Adesão 1. Entidades titulares elegíveis documentos necessários Estas são as entidades para as quais a Qualicorp oferece, em condições especiais, o

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 581/2007

PROJETO DE LEI Nº 581/2007 1 PUBLICADO DOC 09/02/2008, PÁG. 85 EMENDA Nº 01 AO PROJETO DE LEI Nº 581/2007 Altera-se redação do artigo 2º como segue Art. 2º. Ficam instituídas as carreiras dos servidores de nível superior da Prefeitura

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

Direito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça

Direito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça Direito Previdenciário Maratona INSS Prof. Carlos Mendonça Salário Família Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PROCESSO Nº

CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PROCESSO Nº DESPACHO Remeto à Secretaria do CSDPU a proposta de resolução em anexo, para autuação e distribuição. Adoto como justificativa para a Resolução as considerações constantes em seu preâmbulo. Informo, ainda,

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PECÚLIO 03RS

REGULAMENTO DO PLANO DE PECÚLIO 03RS REGULAMENTO DO PLANO DE PECÚLIO 03RS DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º- O Plano de Pecúlio, instituído pelo presente regulamento, será regido pelas normas aqui estabelecidas, especialmente no que se refere à

Leia mais

De (Regulamento Original) Para (Regulamento Proposto) Justificativa

De (Regulamento Original) Para (Regulamento Proposto) Justificativa CAPÍTULO I CAPÍTULO I DO OBJETO DO OBJETO Art. 1º Este Regulamento estabelece os direitos e as obrigações dos Instituidores, dos Participantes, dos Beneficiários e do Fundo de Pensão Multipatrocinado da

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO 1 DAS PARTES

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO 1 DAS PARTES 1 DAS PARTES CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO FAPES ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS LTDA, nome fantasia PREVQUALI ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, sociedade brasileira limitada, administradora de benefícios, inscrita

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO

MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO VERSÃO: 13/12/2011 2 / 34 MANUAL DE NORMAS DE DIREITO DE ACESSO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO TERCEIRO DOS TIPOS DE

Leia mais

Regime Próprio de Previdência Social

Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura,

Leia mais

ATO DELIBERATIVO N. 33

ATO DELIBERATIVO N. 33 ATO DELIBERATIVO N. 33 De 13 de agosto de 2001. Dispõe sobre normas para internação psiquiátrica e atendimento psiquiátrico em hospital-dia. O Conselho deliberativo do PRÓ-SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras

Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras MODALIDADE DO PLANO LICITADO E COBERTURAS O Plano licitado é o Ambulatorial Hospitalar com Obstetrícia Coletivo Empresarial, com atendimento em Rede Própria

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria Municipal de Educação

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria Municipal de Educação EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 001/2015. A Secretária Municipal de Educação de Sete Lagoas, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelos incisos I e IV, do art. 111 da Lei Orgânica do Município de Sete

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Normas Gerais de Estágios

Normas Gerais de Estágios Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

CONTRATO UNIVALE REGIONAL PESSOA JURÍDICA

CONTRATO UNIVALE REGIONAL PESSOA JURÍDICA CONTRATO UNIVALE REGIONAL PESSOA JURÍDICA PLANO REGIONAL DE SAÚDE AMBULATORIAL/HOSPITALAR COM OBSTETRÍCIA Coletivo por Adesão EMPRESA: ASSUNIVASF 1 TÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES SUBTÍTULO I QUALIFICAÇÃO

Leia mais

1. Roteiro Básico. a) Nome da unidade proponente, título e número da edição do curso, número do processo (na capa e na folha vestibular);

1. Roteiro Básico. a) Nome da unidade proponente, título e número da edição do curso, número do processo (na capa e na folha vestibular); Roteiro e Instruções Normativas aplicáveis a projetos de cursos de especialização lato sensu, baseados nas Resoluções nº 03/2002 -CONSUN, 01/96 CONDIR, 01/2001 da CES / CNE e no Regimento Geral da UFU.

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

AGROS INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL. Regulamento do Plano de Instituidor AGROS CD-01

AGROS INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL. Regulamento do Plano de Instituidor AGROS CD-01 AGROS INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL Regulamento do Plano de Instituidor AGROS CD-01 Viçosa Minas Gerais Fevereiro/2008 Índice Página Glossário - Capítulo II Das Definições... 3 Nome do Plano de Benefícios

Leia mais

CONTRATO DE OPERAÇÃO DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - BRADESCO DENTAL COLETIVO EMPRESARIAL - PRÉ-PAGAMENTO

CONTRATO DE OPERAÇÃO DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - BRADESCO DENTAL COLETIVO EMPRESARIAL - PRÉ-PAGAMENTO CONTRATO DE OPERAÇÃO DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - BRADESCO DENTAL COLETIVO EMPRESARIAL - PRÉ-PAGAMENTO v14-05.2015 1ª via CONTRATANTE, 2ª via SUCURSAL e 3ª via OPERADORA. 1 CONTRATO DE

Leia mais

Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP:

Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP: Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ORIGEM: Nº PROPOSTA: 39 PROPOSTA DE SEGURO EMPRESARIAL As condições securitárias que se referem esta Proposta de Seguro

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

Regras de Aposentadorias e Pensões

Regras de Aposentadorias e Pensões Seguridade Social: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e

Leia mais