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1 1 INFORMAÇÃO Nº 051/09 CONTRATO ADMINISTRATIVO. ELEVAÇÃO DE ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO AO SEGURO ACIDENTE DE TRABALHO. REPERCUSSÃO NO CUSTO DA EMPRESA. DIREITO AO REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO. O presente expediente é remetido pelo Sr. Secretário de Estado da Segurança Pública, para exame de recurso administrativo interposto pela empresa LIDERANÇA LTDA., contra decisão daquela Secretaria, que indeferiu pedido de reequilíbrio econômico-financeiro do Contrato 097/2006, firmado entre as partes. Referido contrato tem como objeto o fornecimento de 8 (oito) postos de serviços de ascensorista, destinados à Secretaria da Justiça e Segurança. O citado pedido foi formulado sob a alegação de que houve desequilíbrio da equação econômico-financeira originária, em razão da alteração da alíquota do Seguro Acidente do Trabalho SAT -, que passou de 2% para 3% a partir da edição do Decreto Federal nº 6.042, de 12 de fevereiro de 2007, a contar de 01/06/2007. Além desse pleito, postulou, também, a empresa, a concessão de reajustamento do montante A do contrato, na base de 7,98%, em decorrência de reajuste salarial obtido pela categoria profissional em Dissídio Coletivo. O pleito foi examinado pelo Coordenador da Assessoria Jurídica da Pasta Consulente, Procurador do Estado que atua como Agente Setorial

2 2 junto àquela Secretaria. Em sua manifestação, após acolher o pedido de reajustamento do preço por força do dissídio coletivo, indeferiu o pedido de reequilíbrio econômico-financeiro, assim fundamentando (fls ): (...). Ocorre que por determinação do Decreto nº 6042, de 12 de fevereiro de 2007, as alíquotas relativas ao Seguro Acidente de Trabalho SAT (sic). Em tese, a empresa contratada se encaixaria no Anexo V. No caso em tela, a empresa contratada acostou documentos, inclusive no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, para demonstrar que, em face da atividade preponderante que exerce, incide, a título da mencionada contribuição, o percentual de 3 (três)%, fls Entretanto, não restou evidenciada a onerosidade excessiva à contratação originária em razão da referida elevação da alíquota do SAT e, portanto, não caracterizada como sendo álea econômica extraordinária. Doutrinariamente, eleva-se o entendimento de Marcos Juruena Villela Souto sobre a matéria: Entretanto, não é qualquer desequilíbrio que autorizará a revisão; isto porque há um risco inerente a qualquer atividade econômica, que, portanto, deve ser suportado pelas partes, que já embutiram suas expectativas nos preços. É a chamada álea ordinária (grifo aposto). Entende-se, portanto, que não restou plenamente comprovada a onerosidade excessiva à contratação capaz de configurar a álea extraordinária prevista no artigo 65 da Lei nº 8.666/93. Negado o pleito, a empresa apresentou recurso administrativo, que vem agora a exame desta Casa por determinação do Sr. Secretário de Segurança. É o Relatório.

3 3 Trata-se de verificar se a elevação da alíquota do denominado Seguro Acidente do Trabalho SAT -, de 2% para 3%, por força do Decreto Federal nº 6042, de 12 de fevereiro de 2007, é causa motivadora da concessão de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato firmado entre as partes. Primeiramente, ressalte-se que a contribuição ao SAT é disciplinada pela Lei nº 8.212/91 (Plano de Custeio da Previdência Social), que, em seu artigo 22, II, determina que o recolhimento da contribuição destinada ao financiamento das prestações decorrentes de acidente de trabalho deve ser calculado com a aplicação das alíquotas de 1%, 2% ou 3%, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, conforme o grau de risco da atividade preponderante seja considerado leve, médio ou grave. In casu, a empresa requerente demonstrou, através da juntada de cópia da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, que sua atividade principal é de limpeza em prédios e em domicílios, correspondente ao código CNAE /00, o qual, de acordo com o Decreto nº 6042/2007, é relativo a risco grave, na base de 3%. Portanto, com o advento do mencionado Decreto nº 6042/2007, a empresa postulante sofreu uma elevação na alíquota da contribuição que recolhe para o Seguro Acidente de Trabalho. Mister averiguar se tal fato é juridicamente apto a gerar direito ao reequilíbrio postulado. Vejamos, então, como a matéria é disciplinada na Lei de regência, Lei nº 8.666/93. Diz o artigo 65: Art. 65 Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:...

4 4 II- por acordo das partes:... d) para restabelecer a relação, que as partes pactuaram inicialmente, entre os encargos do contratado e a retribuição da Administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. (...). Par. 5º - Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso. Na espécie, cogita-se da incidência do citado parágrafo 5º do art. 65 da Lei 8.666/93. Com efeito. Houve aumento de uma contribuição, através da superveniência de dispositivo normativo, ocorrida após a apresentação da proposta. É necessário averiguar, ainda, se tal elevação trouxe efetiva repercussão nos preços contratados. Como subsídio ao desate da questão aqui examinada, invocase o Parecer nº 14019, de lavra da Dra. Maria Denise Vargas de Amorim, que analisava situação semelhante, referente à revogação de isenção de imposto sobre produtos industrializados -IPI. Destaca-se a seguinte passagem: A interpretação desse dispositivo, singelo e exaustivo em uma primeira mirada, demanda todo o cuidado.

5 5 O evento que desencadeia a alteração da equação econômicofinanceira, tal como autoriza a Lei, dá-se em situação bem definida e produz efeito precipuamente intracontratual. Não se trata de repercussão que atinja o faturamento do requerente, os resultados de sua empresa, alcançando todas as suas atividades como agente econômico. Não. Cuida-se de uma alteração na qual o acréscimo da exação afeta um dos componentes do custo de uma prestação definida, atingindo diretamente o Contrato avençado entre as partes. Essa impactação específica decorrente de alteração tributária encontra-se, em MARÇAL JUSTEN FILHO, estudada com propriedade: O 5º alude, expressamente, à instituição ou supressão de tributos ou encargos legais como causa da revisão dos valores contratuais. O dispositivo seria desnecessário mas é interessante a expressa determinação legal. O fato causador do rompimento do equilíbrio econômico-financeiro pode ser a instituição de exações fiscais que onerem, de modo específico, o cumprimento da prestação pelo particular. Assim, por exemplo, imagine-se a criação de uma contribuição previdenciária sobre o preço de comercialização de um certo produto agrícola. O fornecedor da Administração terá de arcar com o pagamento de uma nova contribuição, a qual inexistia no momento da formulação da proposta. É necessário, porém, um vínculo direto entre o encargo e a prestação. omissis A forma prática de avaliar se a modificação da carga tributária propicia desequilíbrio da equação econômico-financeira reside em investigar a etapa do processo econômico sobre o qual recai a incidência. Ou seja, a materialidade da hipótese de incidência tributária consiste em certo fato signopresuntivo de riqueza. Cabe examinar a situação desse fato signo-presuntivo no processo econômico. Haverá quebra da equação econômico-financeira quando o tributo (instituído ou majorado) recair sobre atividade desenvolvida pelo

6 6 particular ou por terceiro necessária a execução do objeto da contratação. Mais precisamente, cabe investigar se a incidência tributária configura-se como um custo para o particular executar sua prestação. A resposta positiva a esse exame impõe o reconhecimento da quebra do equilíbrio econômico-financeiro. Diversa é a situação quando a incidência recai sobre a riqueza já apropriada pelo particular, incidindo economicamente sobre os resultados extraídos da exploração. Assim, a elevação do ICMS produz desequilíbrio sobre contratos que imponham ao particular, como requisito de execução de sua prestação, a necessidade de participar de operações relativas à circulação de mercadorias. O mesmo se diga quando se eleva o IPVA se a execução da prestação envolver necessariamente a utilização de veículos automotores. Mas a instituição de imposto sobre a renda apresenta outro contorno, eis que a incidência se dá sobre os resultados obtidos pelo particular na exploração de um empreendimento. Deve evitar-se, de todo o modo, a tentativa de soluções formais rigorosas. A identificação dos efeitos da alteração da carga fiscal somente pode fazer-se em face da situação concreta. Tem de examinar-se o custo original assumido pelo particular e os efeitos da modificação da carga tributária. Caracterizando-se elevação dos custos, há direito à recomposição. (Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos, 10ª ed., São Paulo: Dialética, 2004, p. 532). Grifou-se. No caso concreto, após a apresentação da proposta (em 31 de julho de 2001), houve uma variação da alíquota do IPI (em 14 de dezembro do mesmo ano), modificando em 15% (a partir de 1º de janeiro de 2002) o preço já ofertado. Os bens objeto do Contrato rádios transceptores VHF foram entregues (em 25 de fevereiro de 2002) e sobre esta operação incidiu o imposto com a nova alíquota. Assim, os R$ ,00 (setenta e um mil, quatrocentos e quarenta reais) orçados transformaram-se em R$ ,00 (oitenta e dois mil, cento e cinqüenta e seis reais), somando ao contratado ônus inexistente quando da entrega da proposta. Esse aumento da exação, à evidência, por atingir a composição do preço inicialmente quotado, implicando necessariamente em maior encargo para uma das partes, rompeu o equilíbrio econômico-financeiro do Contrato. A revisão

7 7 deste, pois, faz-se irrepreensivelmente devida como modo de equalizar as prestações adrede projetadas por ambos os contraentes. Antes mesmo da regra da Lei, tal decorre da norma expressa inscrita no inc. XXI do art. 37 da Carta Federal, que garante sejam mantidas as condições efetivas da proposta. Semelhante álea econômica, assim, dá necessariamente ensejo à teoria da imprevisão. Nessa esteira, MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO: Álea econômica, que dá lugar à aplicação da teoria da imprevisão, é todo acontecimento externo ao contrato, estranho à vontade das partes, imprevisível e inevitável, que causa um desequilíbrio muito grande, tornando a execução do contrato excessivamente onerosa para o contratado. (Direito Administrativo, 8ª ed., São Paulo: Atlas, 1997, p. 233). (grifos do original) A solução dada pelo mencionado Parecer configura-se adequada para o caso em estudo. Aqui, como na situação lá examinada, a elevação da alíquota da contribuição ao SAT não repercute de modo a atingir o faturamento do requerente, alcançando todas as suas atividades como agente econômico. Trata-se de uma alteração na qual o acréscimo da exação afeta um dos componentes do custo de uma prestação definida, atingindo diretamente o Contrato avençado entre as partes. Veja-se que a contribuição ao SAT recai sobre a atividade desenvolvida pela empresa. Configura-se, pois, como um custo para o requerente. Nessa senda, entende-se que a empresa requerente tem direito ao postulado reequilíbrio econômico-financeiro. Por outro lado, como levantado pela Contadoria e Auditoria- Geral do Estado CAGE -, deve ser feito o reequilíbrio do contrato também em favor do Estado do Rio Grande do Sul, em razão de ter havido redução da alíquota do FGTS, que passou de 8,5% para 8%, a partir de janeiro de É a Informação.

8 8 Porto Alegre, 06 de janeiro de Helena Beatriz Cesarino Mendes Coelho Procuradora do Estado Exp. Nº /05-3

9 Processo n.º /05-3 Acolho as conclusões da Informação n.º 051/09, da Procuradoria do Domínio Público Estadual, de autoria da Procuradora do Estado Doutora HELENA BEATRIZ CESARINO MENDES COELHO. Restitua-se o expediente ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Segurança Pública. Em 09 de abril de Eliana Soledade Graeff Martins, Procuradora-Geral do Estado.

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