A REFERÊNCIA. Genericamente

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3 miolo 11/25/08 5:17 PM Page 2

4 miolo 11/25/08 5:17 PM Page 4 Fotografia Duarte Leite Textos Luís Antunes

5 miolo 11/25/08 5:17 PM Page 6 S empre me perguntei como guardam os médicos todo o seu saber, feito de tantas coisas pequenas, como micróbios, vírus e bactérias, mas que tão grandes males provocam. Sempre me perguntei como os médicos vão buscar ao seu saber aparentemente esquecido por tantos outros saberes que vão acrescentando, aquele sintoma que abre o caminho para a identificação da doença. Sempre me perguntei como é que os médicos sabem qual o remédio certo, o medicamento adequado, a molécula que mais provas dadas tem. Sempre me perguntei quais são, de forma genérica, as referências dos médicos. Curioso. Agora que estou em casa, por ordem expressa da minha médica de família, e tenho tempo para vaguear no universo infinito do tédio, constato que nunca perguntei, por exemplo, quais as minhas referências de Portugal. 6-7

6 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 8 N ão. Definitivamente, não opto pelo Mar, pelos Descobrimentos, pelo Vinho do Porto ou por outras tantas, provavelmente tão banalizadas quanto estas, referências seculares de tantos portugueses. Será que com a idade a avançar, a tendência da escolha incide no passado em detrimento das referências do presente, não confirmadas ainda pela evidência que o passar dos tempos confere? Assente no Chão Prefiro ter os pés bem assentes no chão e escolher o que, de forma por vezes irregular, tem acompanhado muitos dos meus passos. 8-9

7 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 10 C iência, computadores e até a nanotecnologia não conseguem ainda retirar aos olhos e às mãos experientes a arte secular de partir a pedra. Irónico. O melhor que as mãos conseguem numa clivagem aleatória serve para todos pisarem e sujarem, sem se aperceberem que qualquer uma daquelas pedras já passou por uma mão experiente e cuidadosa antes de ser uma pequena pedra da Calçada Portuguesa. Que pensamentos vagueiam nas horas que passa a partir pedra? Partir a Pedra A maneira de se conseguir boa reputação reside no esforço em se ser aquilo que se deseja parecer

8 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 12 No silêncio apenas quebrado pelas pancadas, repetem-se os gestos numa mecânica biológica perfeita, que nunca origina duas pedras iguais. Máquina perfeita. Mecânica Biológica 12-13

9 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 14 A forma de se conseguir uma boa referência reside no esforço e na dedicação utilizada para se ser aquilo que se deseja parecer uma simples pedra. Simples Pedra 14-15

10 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 16 Triste ou Nobre Destino? C urioso. Agora que estou em casa por ordem expressa da minha médica de família e tenho tempo para vaguear no universo infinito do tédio, constato que todas as pedras são diferentes, amontoadas num monte que as tornas iguais, sem alguma diferença entre elas. Mas o que as torna diferentes de todas as outras pedras? São referência na Calçada Portuguesa. Arrancadas à montanha numa pedreira poeirenta, nasceram para serem pisadas. Triste ou nobre destino? 16-17

11 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 18 I ncontestável referência nacional e símbolo de paz em terras longínquas, bem no fim do caminho marítimo. A Marcha do Sal A memória traz-me ao presente o que a curiosidade da história mundial me deu a conhecer dos idos primórdios do século vinte. A desobediência à então chamada Lei do Sal originou que em 1930 Mahatma Gandhi percorresse a pé, em pouco mais de 24 dias, quase 300 quilómetros em direcção ao mar, naquele que ficou conhecido por um dos grandes apelos à não-violência. Foram milhares os que se juntaram no caminho e, passo a passo, pegada a pegada, deram ao mundo a conhecida Marcha do Sal. Um pouco de água salgada na beira-mar, deixando ao sol a tarefa de a secar

12 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 20 E ncanto-me com a perfeição deste reflexo rosado, a pairar nesta marcha lenta, neste vaivém artístico de juntar o sal no seu leito cristalizador. Encanta-me a beleza da cor, quase sangue demolhado, neste rubro salgado, único na arte de colorir o choro prisioneiro da água do mar. A arte da Artêmia é gigantesca. Este pequeno crustáceo, para além de viver nestas condições extremas, confere esta cor aos tanques de sal. O Choro da Água do Mar 20-21

13 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 22 L onge da Pedra de Lume e da sua mina antiga, esta é a Ilha do Sal, nunca cantada em mornas ou coladeiras nas noites quentes do Oceano Atlântico. Um monte de ouro branco, de pureza cristalina e que, desde sempre, fascinou o homem. Quantos caíram outrora em guerras pela sua posse? A Ilha do Sal Quantos caiem hoje pelo seu excesso? 22-23

14 miolo 11/25/08 5:18 PM Page 24 S al, pó mágico que tempera a vida. Certo em quantidade ínfima, aqui estou eu amante exagerado do seu sabor salgado que me adoça o paladar mas que me deixa preso a um coração hipertenso. Maldita cocaína Odeio-te e gosto de ti És a minha companheira Embora a mais traiçoeira Que eu amei e conheci Excerto do poema Maldita Cocaína de Almeida Amaral Cocaína do Coração Oh Sal, tu és a cocaína do meu coração

15 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 26 V elho marnoteiro, nobre garimpeiro do ouro branco, a tua peneira é a canajeira já gasta de tanto puxar. Nesta arte, perdem-se os homens e ficam os instrumentos. O sal, de ouro passou a poeira, que desaparece numa quimera salgada, não na máquina do tempo mas no tempo das máquinas. Quimera Salgada 26-27

16 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 28 Serras Brancas o Tejo, vaidoso das sete colinas da cidade que, na foz, espreita o mar salgado, há muito que deixou de ter as serras brancas de sal a engalanar a sua paisagem. Viro as costas ao rio, deixo para trás as margens insonsas e faço-me ao mar

17 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 30 Vagas de Pensamentos O meu sabor é diferente. Provo-me e saibo-me a sal. Não se nasce impunemente nas praias de Portugal. Excerto do poema Malta das Naus de António Gedeão Perde-se o olhar no mar e a ele se devolvem as tristezas em meia dúzia de lágrimas salgadas, trazidas nas vagas dos pensamentos de coisas já passadas

18 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 32 P ara ser grande, o mar põe tudo quanto é na coisa mais mínima que faz. E, então, na maresia do mar inala-se toda a sua imensidão, num princípio activo que quebra todas as leis da farmacocinética, numa biodisponibilidade imediata e total. Sente-se o mar actuar quando molha o cinzento empedernido da vida e lhe começa a dar cor. Inalar a Maresia 32-33

19 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 34 I njecta-se o Mar bem por entre as rochas, num bólus de água com sais minerais que preenche todas as depressões. É o princípio activo a actuar. Quebra-se a dureza da pedra com o vaivém de espuma. Não. Definitivamente não opto pelo Mar, porque o nosso Mar não é opção. Princípio Activo 34-35

20 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 36 D e todos os mares do Mundo, o nosso foi sempre o mais navegado, o que mais escondeu, em cada rocha, um monstro intransponível. De todos os mares, o nosso foi aquele que tornou o mundo uma pequena ilha. De todos os mares, foi o nosso que extinguiu o silêncio dos novos mundos. Ilha do Mundo 36-37

21 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 38 D eito ao mar a minha agitação em troca da tranquilidade que nasce do alvoroço das ondas. E, por aqui fico a ver o mar passar, contando-me histórias que há muito não me ouvia contar. E se o mar clamasse, em ondas de espuma intensa, todos os pensamentos que um dia aqui deitaram? Alvoroço das Ondas Começo agora a perceber por que é que o fundo do mar é tão fundo

22 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 40 Céu de Luz Quieta A qui descansa o mar, aqui se refugia e adormece para se renovar. O tempo poisa na superfície, leve como a brisa, e pára para não o acordar. E a beleza do lugar serve-lhe de medicamento e o céu de luz quieta antes de a noite chegar

23 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 42 Efeito, Causa ou Bactéria O meu estômago já não dava horas, mas era capaz de arder. Uma bola de fogo saltitava tranquilamente, como se aí fosse o seu lugar. Efeito, causa ou bactéria, pouco interessava. De facto, estava avisado para este efeito, o de sentir o tratamento da inflamação no estômago. Sabia o que fazer. Peguei num copo de água e, antes mesmo de por ele beber, percebi que também era uma nossa referência

24 miolo 11/25/08 5:19 PM Page 44 T alvez o Sr. Conde, ou Marquês, Sebastião José de Carvalho e Melo, por aqui tenha andado na sua infância. Talvez por isso, aqui tenha voltado e valorizado a matéria-prima tão comum ao vidro - a madeira do pinhal para o fogo e a sílica em forma de areia. Depois, a arte do Homem completa os elementos da natureza. Um fogo de 1300 C funde cerca de 1300 kg de areia para originarem 1000 kg de Vidro. Moldar o Mar Moldar a areia é moldar o mar? 44-45

25 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 46 E gípcios ou Fenícios iniciaram esta arte do fogo, mas foi somente no século XVIII que se instalou em Portugal. E quando o fogo já tudo fundiu, um tubo de ferro entra até ao estômago da fornalha e, de dentro dela em voltas e revoltas, sai na extremidade uma bola de matéria incandescente. E, perto dos 800 C, a bola incandescente transforma-se numa empola. Moldar o Fogo Este é o exacto momento em que o fogo vai ser moldado, vai ser dominado

26 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 48 Em rápidas e seguras voltas e soprada no devido tempo, a bola vai avolumando-se até ser a forma do desejo de quem a molda. Forma do Desejo 48-49

27 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 50 N forma. uma paleta variada, pinta-se de várias cores o desejo que já ganhou Agora, já acalmou o meu estômago mas não arrefeceu a minha admiração pela arte do vidro, do simples vidro, que nunca ambicionou ser cristal. Já é uma referência a cor do vidro. A Cor do Desejo 50-51

28 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 52 O Tempo na Vidraça S ólido amorfo ou líquido de alta viscosidade, a verdade é que vence o tempo de quem o faz. Se nada mais acontecer que o abandono artificial e a erosão natural, aquela areia feita vidro ali ficará por mais de 4000 anos. E é tanto o tempo que fica a escorrer na vidraça a ver a vida passar. Mas o que se vê desta janela que faz o tempo ali ficar? 52-53

29 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 54 Cavalgar o Tempo P erfeito. Cavalgar o tempo e percorrer mais de 5000 anos no dorso do mais antigo cavalo de sela do mundo. Uma referência. Um verdadeiro Cavalo de "sangue quente" e que, tal como o Puro-sangue Inglês e o Puro-sangue Árabe, o nosso Puro-sangue Lusitano é o resultado de uma selecção de milhares de anos, o que lhe permite reconquistar o esplendor de há dois mil anos, quando tanto os Gregos como os Romanos, reconheceram estar na presença do melhor cavalo de sela da antiguidade

30 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 56 C onta uma lenda grega que os cavalos das margens do rio Tejo, da então chamada Lusitânia, eram mágicos e velozes porque eram filhos do vento. O verdadeiro cavalo Filho do Vento tem raízes nas antigas éguas, filhas de Podarces e Neptuno, dos cavalos de Aquiles, Xanto e Balios, nascidos e criados na zona de um dos filhos de Neptuno, Elasippos, que significa "lança os cavalos na corrida", numa clara alusão à fama entre os Antigos, dos velozes cavalos da Lusitânia. A palavra Lisboa deriva da palavra Elasippos ou Olisipo. O nome proviria de Ulisses, um dos heróis lendários de Tróia, que teria sido fundador da cidade. Filhos do Vento Referências que se perdem no tempo

31 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 58 A vida tem estas voltas estranhas. Lembro-me destas histórias, por as ter ouvido contar de uma velha tia, sempre apaixonada pelos cavalos, mas que hoje, impedida de montar devido às consequências da osteoporose, os visita regularmente como forma de acalmar a sua vontade de montar o Vento. Montar o Vento Não posso esquecer-me de lhe ligar

32 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 60 Rebusco no baú e encontro velhas fotografias, leves brisas do passado dessa senhora tia, então montada no Dorso do Vento. No Dorso do Vento 60-61

33 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 62 T eus poros exalam o fumo Do lar dos deuses de onde vieste. Rompante de espuma e de lume És sol quadrúpede ou mar equestre? Desfilando derramas o ouro Do teu rio inacabável, Desmedido relâmpago louro De um deus equídeo possante e frágil. Excerto do poema O Cavalo de Natália Correia Deus Equídeo 62-63

34 miolo 11/25/08 5:20 PM Page 64 Humanos Olhos Extasiar T udo existiu para que fosses No contraluz desta madrugada Mitológica proporção perfeita Em purpúrea bruma recortada Pois que te é divino mister Humanos olhos extasiar A dúvida é só perceber Se vieste do sol ou do mar Excerto do poema O Cavalo de Natália Correia Vou deixar que o Vento me leve

35 miolo 11/25/08 6:02 PM Page 66 H umanos olhos extasiar. Lugar de Luta Lembro-me da primeira vez que por aqui passei. Recordo que foi gastronómico o motivo que me trouxe até estas bandas do Sado. Deslumbrei-me com este lugar, com este cais palafítico com mais de 50 anos. Uma referência. Este é um lugar de luta permanente entre a Natureza e o Homem e, pela natureza do Homem, o Mar vai acabar por o derrotar. Tudo começou porque o vai e vem das marés condicionava o acesso à água e à pesca. Por vezes, na maré cheia, a água invadia os terrenos agrícolas, galgando o muro de maré. Na maré vaza, fugia para longe, dezenas ou centenas de metros, escondendo-se por detrás de uma barreira de lodo

36 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 68 U m dia, dois pescadores espetaram uma estaca na borda do muro de maré, colocando umas tábuas por cima, para poderem passar. E, assim, aos pares, foram espetando estacas e pondo tábuas, atracando os seus barcos ao lado, navegando sempre na direcção do mar. Estranho arquitecto este Dédalo pescador, que constrói um labirinto, num calmo emaranhado de estacas, para aprisionar o Mar. Emaranhado de Estacas 68-69

37 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 70 P ara escapar a este labirinto, apesar de não serem feitos de cera como as asas de Ícaro, o Sol não deixa de derreter os barcos que voam, navegando para longe deste enleio de madeira. E, aos poucos, o sol, aliado ao salgado corrosivo e com a paciência que todo o tempo tem, vai degradando o esmalte protector do nobre lenho que, preso a uma estaca no mar, nada pode fazer. Nobre Lenho 70-71

38 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 72 V amos perdendo as referências, os objectos, os lugares históricos e tudo o que temos sustentado em estacas palafíticas, pouco sólidas. Acabamos por elogiar, referenciar e valorizar o passado, quando ele já não tem futuro. Inevitável, Evitável? Será que o inevitável podia ser evitável? 72-73

39 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 74 P or vezes, queremos fazer, nas coisas que nos rodeiam, o que não fazemos nas coisas do nosso interior. Por vezes, o caminho debaixo dos nossos pés afunda-se, fica preso por fios e nada fazemos para o evitar. Irónico quando não é somente uma estaca que cede mas sim duas ou mesmo três Conjugação de singularidades. Ouvi isto há poucos dias hipertensão, colesterol elevado e diabetes tipo II? Conjugação de Singularidades 74-75

40 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 76 I nevitável, evitável? Ícaro Derretido A beleza deste porto está no jogo das contrariedades, no balanço entre o velho e o novo e na referência que nasce diante dos nossos olhos. Está na hora de sair desse labirinto, subir num barco onde as cores sejam vivas e o rumo seja correcto. Conhecidos os factores, os riscos podem ser controláveis, numa viagem que nem sempre é curta. Afinal, o sol e o tempo ainda não fizeram deste batel um Ícaro derretido

41 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 78 Diplopia? Q uase parece uma diplopia o ver-te assim com dois olhos tão definidos. Referência da infância, para todos os que um dia em ti subiram e rangeram em safanões desencontrados por entre as calhas do teu caminho. Deixaste de ser Ciclope amarelo, guardador dos caminhos de uma cidade velha

42 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 80 N ão hesitas no caminho a seguir, mesmo na mais simples das encruzilhadas. De ti, espera-se que alcances o teu destino, no lugar e na hora certa. Genericamente, não recusas nenhum passageiro, nem os distingues por género, raça, clube, idade ou outra qualquer diferença ou semelhança. Quando és necessário, todos podem dispor de ti na medida exacta do que precisam. Encruzilhada 80-81

43 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 82 H á mais de 100 anos que circulas nas artérias da cidade, com a segurança característica de quem sabe estar devidamente testado e comprovado para o objectivo pretendido. Aumentar ou diminuir a velocidade é função de quem te manuseia e de quem conhece bem a particularidade do caminho que deves percorrer. Aumentar, Diminuir? 82-83

44 miolo 11/25/08 5:28 PM Page 84 M esmo nos percursos mais problemáticos, não hesitas, consciente da tua eficácia e segurança. Já ninguém questiona as tuas capacidades e, de facto, a tua energia eléctrica decerto te tornará no eléctrico do futuro. Eléctrico do Futuro 84-85

45 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 86 E, de forma variada e adaptada a cada necessidade, distribuis o teu princípio activo de modo a que ele alcance todos os lugares onde é necessário. Sempre presente. Sempre Presente 86-87

46 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 88 Parar Quando Necessário P arar? Claro. Quando for necessário ou quando chegar ao lugar onde quero ficar. Não é para isso que existes? 88-89

47 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 90 Referência de Vida P arar? Não, não quero parar este salto. Esta é uma das melhores referências, onde a frescura da água é invadida pelo calor da alegria, expresso na vontade de saltar de qualquer maneira. Uma referência de vida

48 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 92 A qui estão dezenas de referências que olham admiradas para um salto. Por elas, os médicos guardam todo o seu saber, feito de tantas coisas pequenas, como micróbios, vírus e bactérias, mas que tão grandes males provocam. Por elas, os médicos sabem como diagnosticar. Gratidão Aqui estão dezenas de pessoas que guardam gratidão

49 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 94 U ma referência de infância cruzada com o sonho de voar. Desafio na altura, efeito da gravidade, mergulha diante de todos, num imenso ar azul. Este é um salto para saltar. Salto para Saltar 94-95

50 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 96 E spantam-se as crianças com o palhaço que, nem rico nem pobre, apenas tem o dom de voar, num circo sem tenda onde a pista é feita de água. Por elas, os médicos vão buscar, ao seu saber aparentemente esquecido por tantos outros saberes que vão acrescentando, aquele sintoma que abre o caminho para a identificação da doença. Dom de Voar 96-97

51 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 98 C oordenação perfeita, neste acto de saltar em associação. - Qual chegará primeiro? Coordenação Perfeita 98-99

52 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 100 S empre me perguntei como é que os médicos sabem qual o remédio certo, o medicamento adequado, a molécula que mais provas dadas tem? De uma forma genérica, pelas referências, comprovadas ao longo de todos os anos de utilização. Referências Curioso. Agora que estou em casa por ordem expressa da minha médica de família e tive tempo para vaguear no universo infinito do tédio, sei quais as minhas referências de Portugal. Mas tantas outras ficaram por referenciar... Pego na minha velha máquina fotográfica

53 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 102 H ipertensão Amlodipina Generis MG Atenolol Generis MG Benazepril Generis MG Bisoprolol Generis MG Captopril Generis MG Captopril + HCTZ Generis MG Carvedilol Generis MG Enalapril Generis MG Enalapril + HCTZ Generis MG Espironolactona Generis MG Fosinopril Generis MG Indapamida Generis MG Lacidipina Generis MG Lisinopril Generis MG Lisinopril + HCTZ Generis MG Losartan Generis MG Losartan + HCTZ Generis MG Nebivolol Generis MG Ramipril Generis MG Ramipril + HCTZ Generis MG Trandolapril Generis MG A ntivertiginosos Beta-histina Generis MG A ntipsicóticos / Esquizofrenia Clozapina Generis MG Risperidona Generis MG Tiaprida Generis MG A ntiparkinsónicos Selegilina Generis MG Pergolida Generis MG Ropinirol Generis MG D epressão / Ansiedade ADT (Amitriptilina) Alprazolam Generis MG Bromazepam Generis MG Fluoxetina Generis MG Lorazepam Generis MG Mirtazapina Generis MG Paroxetina Generis MG Sertralina Generis MG Venlafaxina Generis MG E pilepsia Carbamazepina Generis MG Gabapentina Generis MG Lamotrigina Generis MG Topiramato Generis MG N ootropicos Piracetam Generis MG H ipnóticos e Sedativos Zolpidem Generis MG T E oxicodependência Naltrexona Generis MG nxaqueca Sumatriptano Generis MG R elaxantes Musculares Tiocolquicosido Generis MG

54 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 104 A parelho Digestivo Domperidona Generis MG Famotidina Generis MG Lactulose Generis MG Lansoprazol Generis MG Loperamida Generis MG Omeprazol Generis MG Pantoprazol Generis MG Ranitidina Generis MG Sucralfato Generis MG M etabolismo do Osso Ácido Alendrónico Generis MG Calcitonina de Salmão Generis MG Risedronato de Sódio Generis MG A ntiartrósico Glucosamina Generis MG A nti-inflamatório / Analgesia Aceclofenac Generis MG Diclofenac Generis MG Ibuprofeno Generis MG Meloxicam Generis MG Naproxeno Generis MG Nimesulida Generis MG Paracetamol Generis MG Tenoxicam Generis MG Tramadol Generis MG D oença Isquémica Arterial Ticlopidina Generis MG Triflusal Generis MG Trimetazidina Generis MG Pentoxifilina Generis MG D islipidemias Gemfibrozil Generis MG Lovastatina Generis MG Pravastatina Generis MG Sinvastatina Generis MG D iabetes Acarbose Generis MG Glibenclamida Generis MG Gliclazida Generis MG Glimepirida Generis MG Metformina Generis MG I ndutor Trabalho Parto Oxitocina Generis MG

55 miolo 11/25/08 5:29 PM Page 106 A ntiarritmicos O ncologia A parelho Respiratório / Expectorantes D oenças Endócrinas Amiodarona Generis MG A parelho Geniturinário Alfuzosina Generis MG Doxazosina Generis MG Finasterida Generis MG Tansulosina Generis MG C ontraceptivos Ciproterona + Etinilestradiol Generis MG Etinilestradiol + Gestodeno Generis MG I munomoduladores Ciclosporina Generis MG Micofenolato de Mofetil Generis MG A nti-retrovirais Zidovudina Generis MG Anastrozol Generis MG Ciproterona Generis MG Epirrubicina Generis MG Flutamida Generis MG Gemcitabina Generis MG Letrozol Generis MG Tamoxifeno Generis MG A lergia Ebastina Generis MG Cetirizina Generis MG Fexofenadina Generis MG Loratadina Generis MG D ermatologia Finasterida Generis MG Minoxidil Generis MG A cne Isotretinoína Generis MG A ntianémicos Acetilcisteína Generis MG Ambroxol Generis MG A nti-asmáticos Budesonido Generis MG Formoterol Generis MG Salbutamol Generis MG I nfecção Aciclovir Generis MG Amoxicilina Generis MG Amox.+Ác. Clavulânico Generis MG Azitromicina Generis MG Cefaclor Generis MG Cefatrizina Generis Cefixima Generis MG Ceftriaxona Generis MG Cefuroxima Generis MG Ciprofloxacina Generis MG Claritromicina Generis MG Flucloxacilina Generis MG Fluconazol Generis MG Itraconazol Generis MG Levofloxacina Generis MG Minociclina Generis MG Teicoplanina Generis MG Terbinafina Generis MG Bromocriptina Generis MG O ftalmologia Brimonidina Generis MG Dorzolamida Generis MG O TC S Aqua-Mer Bacitracina Zimaia Bebécalm Cortigripe Cetoconazol Generis MG Lipcalm Ómega 3 Generis Prontolax Tricalma Óxido Férrico Sacarosado Generis MG

56 miolo 11/25/08 5:30 PM Page 108 Agradecimentos Cristina Espirito Santo Jasmin / Manuel Antunes Manuela Franchi Salinas Alcochete - Manuel Nicolau Tiago Barreto Tiago Peres

57 miolo 11/25/08 7:02 PM Page 110 Ficha técnica Publicação JRS Marketing Farmacêutico Título A Referência Concepção Gráfica JRS Marketing Farmacêutico Textos Luís Antunes Fotos Duarte Leite Produção JRS Marketing Farmacêutico Patrocinador Generis Depósito Legal /08 1ª Edição 2000 exemplares Lisboa, Novembro 2008 Este livro foi editado com o apoio da Generis e não se destina a fins comerciais. Para mais informações deverá contactar o titular da autorização de introdução no mercado. RCM s em anexo Generis Farmacêutica, S.A. Office Park de Beloura, Edifício 4, Sintra

58 miolo 11/25/08 5:30 PM Page 112

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MINISTةRIOS DA ECONOMIA E DO EMPREGO E DA SAعDE

MINISTةRIOS DA ECONOMIA E DO EMPREGO E DA SAعDE Diلrio da Rep blica, 2.ھ série N. 62 27 de março de 2012 10943 de 13 de maio, estarل patente na Secretaria do municيpio de Olhمo e nesta Direçمo Regional, sita em Rua Prof. Ant nio Pinheiro e Rosa, 8005-546

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