E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos
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- Maria dos Santos Sousa de Sousa
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1 g e s t ã o d a informação 4 E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos Pedro Campos 1 Redes colaborativas As redes colaborativas virtuais Uma rede colaborativa (CN) é uma aliança constituída por diferentes entidades, tais como organizações e pessoas). Estas entidades são geralmente geograficamente distribuídas e heterogéneas em termos cultura, capital social, e objetivos, mas que colaboram de forma a melhor atingir os objetivos comuns ou compatíveis da rede e as respetivas interações são suportadas por rede de computadores (Camarinha e Hafsarmidesh, 2005). A base desta visão de redes colaborativas tem a sua origem em Williamson (1975), que estabeleceu o estudo dos custos de transação em Economia e defendeu que as empresas industriais devem fazer maior uso dos bens e serviços adquiridos externamente e não dos fornecidos internamente. Essas ideias de externalização tiveram um impacto mais evidente com a expansão da onda de terceirização na década de
2 A externalização ou outsourcing tornou-se um assunto muito atrativo para as empresas quando estas tiveram que reduzir os custos gerais de organização e eliminar os ineficientes serviços internos. Nesta linha de desenvolvimento, a ideia de empresa virtual / organização virtual começou a ter adeptos nos investigadores ligados a redes de empresas, tendo os conceitos associados às redes colaborativas virtuais amadurecido seguramente durante as últimas décadas. Segundo Camarinha e Hafsarmidesh (2005), algumas das primeiras referências introduzindo os primeiros termos como organização virtual, empresa virtual, ou corporação virtual iniciaram- -se na década de 1990, incluindo os trabalhos Davidow & Malone (1992); Introna, Mais e Cushman (1999); Walton & Whicker (1996). A virtualização da cadeia de fornecedores A criação das redes colaborativas virtuais como forma de promover o outsourcing tem tido um impacto direto na forma como se processam as trocas comerciais a nível da cadeia de fornecedores. A rapidez como se processa o comércio hoje em dia, fruto das novas tecnologias, nomeadamente com a introdução da Internet na década de 1990, impulsionou o processo de virtualização da cadeia de fornecedores, transformando as práticas de trabalho convencionais entre as organizações. A criação de redes colaborativas tem permitido virtualizar cadeia de fornecedores. Ho et al. (2003) apresentam três elementos-chave de virtualização da cadeia de fornecedores, incluindo a formação de comunidades virtuais de troca, o aparecimento de comunidades virtuais de conhecimento e a transferência e integração dos processos inter-organizacionais de negócios no ciberespaço, ilustrados no contexto da indústria de vestuário têxtil de Hong Kong. O setor automóvel, por exemplo, está associado com empresas intensivas de produção com o aumento da divisão do trabalho, redução de custos, utilização de máquinas e de grande dimensão (Campos, 2007). A inovação tem por objetivo reduzir os custos e melhorar a qualidade do produto. Esse setor está a passar por uma reestruturação significativa nas últimas décadas, graças a iniciativas de reorganização das empresas e da introdução de novas tecnologias e de novos modelos organizacionais. Consequentemente, tem havido um aumento de fusões e aquisições, bem como o estabelecimento de acordos de parceria de investigação e desenvolvimento (I&D) entre empresas da indústria automóvel. Em muitos casos, esses acordos de assumir a forma de redes que envolvem construtores e fornecedores de componentes. A rede 116 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
3 Faurécia é um exemplo deste tipo de redes colaborativas associadas ao setor automóvel, onde a virtualização da cadeia de fornecedores é feita através de um portal. Esta rede constitui-se como o sexto maior grupo de fornecedores do mundo, trabalhando com as marcas chave de construtores de automóveis. Nas áreas de desenvolvimento do grupo Faurécia, as expetativas do consumidor e as alterações legais constituem as duas principais motivações da mudança. O grupo Faurecia está envolvido no design dos automóveis do futuro através da inovação em três áreas principais: tecnologias para tornar os automóveis menos poluentes, redução dos pesos dos automóveis para melhorar o consumo de combustível e soluções para customizar o conforto e o estilo dos veículos. (www.faurecia.com). Outros projetos, completamente virtuais, como a plataforma ANTE (Cardoso, et. al, 2013), são pioneiros em modelos de redes colaborativas virtuais em várias de negócio. Na plataforma ANTE simulam-se agentes como empresas que negoceiam contratos. A Plataforma (ANTE) monitoriza a execução das obrigações devendo fazer variar o grau de confiança nos parceiros de negócio. Embora o objetivo da ANTE seja no domínio dos contratos B2B (empresa a empresa), esta plataforma foi concebida de uma forma mais geral tendo em vista uma vasta gama de aplicações (. As redes colaborativas que aqui definimos trabalham como uma única organização, tendo objetivos comuns (o que mais tarde designaremos como colaboração propriamente dita). Muitas redes colaborativas são materializadas sob a forma de mercados eletrónicos, que têm como propósito a interação através de meios eletrônicos, geralmente na internet, através de mecanismos de comércio eletrónico desenhados para comprar e vender produtos e/ou serviços. No capítulo seguinte apresentam-se alguns aspetos essenciais dos portais/mercados eletrónicos, bem como uma classificação de acordo com o tipo de redes colaborativas envolvidas. 2 Portais/mercados eletrónicos Tipos de mercados eletrónicos Os mercados eletrónicos são um tipo particular de negócio efetuado por canais eletrónicos, através de comércio eletrónico. Os portais (sites web com uma estrutura genérica permitindo a subdivisão em subsites), são a forma de suportar a estrutura dos mercados eletrónicos. Mercados eletrónicos são termos frequentemente usados E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 117
4 para identificar as empresas que interagem através de meios eletrônicos, geralmente na Internet. São exemplos de mercados eletrónicos a livraria online Amazon (www. amazon.com), a rede Wal Mart (um shopping online com uma vasta seleção de artigos eletrónicos, mobílias, videojogos, artigos de bébés, e, mais recentemente a rede chinesa Jingdong (www.jc.com), com um elevado crescimento que a torna neste momento num dos portais de comércio eletrónico mais acedido no mundo interiro. Segundo Wand e Archer (2004), os mercados eletrónicos passaram por várias gerações. A primeira geração de mercados eletrónicos teve como objetivo criar mercados mais competitivos, eliminando algumas interações entre compradores e fornecedores. Deu-se, entretanto, o salto para a segunda geração numa busca da melhoria da fiabilidade dos modelos de negócio. Esta segunda geração permitiu a colocação preencher algumas lacunas, tal como a colocação e acompanhamento on line de encomendas, a contratação eletrónica de serviços de logística, etc. Contudo, algumas empresas continuaram sem querer investir o suficiente nestes serviços e, por isso, alguns mercados eletrónicos B2B entraram na terceira geração, através do aumento das possibilidades colaborativas de modo a garantir as relações corporativas de longo prazo com os parceiros de negócio. Os Sistemas de informação inter-organizacionais eletrónicos melhoraram a forma como os compradores e vendedores fazem a troca de informações sobre preços e ofertas de produtos (Oppel et al., 2001). Hoje em dia, os mercados eletrónicos estão a tornar-se cada vez mais populares como forma de impulsionar os negócios. Emergindo nos diferentes setores da atividade económica, os mercados eletrónicos suportam a troca de bens e serviços de diferentes tipos, com e para diferentes tipos de atores, seguindo diferentes princípios de arquitetura organizacional (Grieger, 2003). A maioria dos investigadores e observadores admitiam que os mercados eletrónicos dominariam a paisagem dos negócios. No entanto, temo-nos apercebido que o panorama não é tão próspero assim. A dimensão da cadeia de fornecedores de um mercado eletrónico é, muitas vezes negligenciada e mal gerida e as operações logísticas básicas prejudicam o volume de negócios e as receitas. O presente estudo não se debruça sobre os problemas relacionados com os mercados eletrónicos, nomeadamente em termos de problemas de logística, centrando-se num tipo especial de portais eletrónicos vocacionados para a prestação de serviços junto dos governos: os portais verticais. A tabela a seguir mostra a classificação dos mercados eletrónicos, de acordo com os tipos de relações existentes em termos 118 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
5 de redes colaborativas e o tipo de oferta de produtos (inspirada pelas obras de Oppel (2001) e Wang e Archer (2004)) Tabela 1 Classificação dos mercados eletrónicos, de acordo com os tipos de relações existentes em termos de redes colaborativas (adaptado de Campos, 2007) Tipo de relação / oferta de produtos Tipo de interação Horizontal (equipa de trabalho) Vertical (atividade de cadeia de fornecedor) Cooperação Catálogos de fornecedores Market Making Colaboração Sistemas agrupados de compras Portais corporativos A distinção entre colaboração e cooperação é feita da seguinte forma, (Wang and Archer, 2004): em atividades de colaboração, a informação e os riscos são partilhados, As empresas fazem esforços para atingirem objetivos que nunca conseguiriam atingir sozinhas. Em contrapartida, na cooperação, cada empresa detém a sua independência e não existe propriamente um objetivo comum na relação B2B. Tendo por base esta classificação, e tendo em conta as relações (verticais ou horizontais) existentes, surgem quatro tipos de mercados eletrónicos: o Market making é constituído por empresas que colocam ofertas e fazem cmpras ao mesmo tempo nos mercados eletrónicos. O índice Nasdaq é um exemplo de uma operação que usa Market makers. os Sistemas agrupados de compras são típicos no setor público, tais como o fornecimento de medicamentos nos hospitais de missão das organizações não governamentais NG (WHO, 2008). os catálogos de fornecedores são conhecidos no mundo das vendas. O portal MolPort (www.molport.com) é um exemplo de fornecedores que se juntaram para formarem um catálogo comum na área dos produtos químicos. a Autoeuropa, situada em Portugal é um exemplo de portal corporativo do grupo Volkswagen par ao fabrido de veículso automóveis. O seu marketplace eletrónico (www.vwgroupsupply.com), ) foi desenvolvido e implementado de forma estratégica para promover uma interação mais próxima com VW E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 119
6 Autoeuropa e os seus fornecedores para a compra de materiais e serviços. O objetivo deste mercado eletrónico é reduzir as tarefas administrativas, acelerar processos e melhorar a precisão do planeamento e a colaboração com os fornecedores. Os portais corporativos Nos portais corporativos os participantes (indivíduos ou empresas) estão no mesmo ramo de atividades de um setor da Indústria de produção ou de serviços. Mesmo que os seus participantes sejam concorrentes na atividade (por exemplo, portais verticais da indústria automobilística agregam várias empresas concessionárias de automóveis), as oportunidades de lucro são seguramente mais importantes e determinantes. Nos portais corporativos, as relações entre as empresas são do tipo vertical. Os governos dos vários países têm utilizado este conceito para a facilitação do acesso a produtos e serviços oficiais através de um único portal. O capítulo seguinte será focado nos mercados eletrónicos verticais com objetivos de ligação entre o governo e as empresas. 3 Governo eletrónico e eb2g O governo eletrónico, e-government, ou simplesmemnte egov consiste na utilização de tecnologia para melhorar a eficácia da prestação de serviços públicos. O governo eletrónico permite a transparência, algo muito importante para os cidadãos, uma vez que permite que estes estejam informados acerca do que o estado está a fazer, assim como de quais as políticas a implementar. Aliás, as tarefas mais simples podem ser implementadas através do governo eletrónico. O governo eletrónico tem sido proposto como uma forma de melhorar a relação de confiança entre o governo, o cidadão e as empresas. Os governos têm desenvolvido competências na transmissão de dados G2B (governo a negócio), G2C (governo a consumidor) e para facilitar e reduzir os custos dos sistemas de pagamento e restituições de impostos C2G (consumidor a governo), (Paoliello e Furtado, 2004). 120 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
7 Negócio a Governo (B2G) Nas modalidades G2B (ou B2G), o governo utiliza portais corporativos no seu processo de relacionamento com os demais agentes económicos. Uma vez que muitos dos portais desenvolvidos nestas circunstâncias estão vocacionados para empresas do mesmo ramo de atividades, os portais em causa podem designar-se por vortais B2G. A modalidade B2G também pode incluir serviços de aprovisionamento eletrónico (e-procurement services), nos quais as empresas conhecem as necessidades de compra dos organismos do estado e procuram responder com propostas de negócio. O local virtual do mercado B2G pode ser mantido por uma empresa que coordena o o trabalho em colaboração com um organism do estado. Segundo Blinn et al (2011) as administrações públicas transformam-se em fornecedores de serviços orientados para os clientes. Por essa razão, a disponibilidade de serviços G2B (e-services) está a aumentar. Na Europa, existem várias atividades B2G eletrónicas (e-b2g) a decorrer. Um dos pontos de partida populares das empresas na economia em rede é a fatura eletrónica. Estimativas para 2013 apontam par aum número de faturas entre governo e empresas na ordem dos 16 biliões de faturas por anos, das quais 3.2 biliões (ou seja, 20%) são eletrónicas. Alguns projetos nesta area incluem: PEPPOL Pan-European Public Procurement Online. CEN The European Committee for Standardisation que desenvolve standards para faturas eletrónicas que serão usadas por empresas europeus. Nos Estados Unidos existem vários exemplos de portais eletrónicos B2G, tais como: GSA Advantage, um exemplo de uma agência federal que contrata empresas numa perspetiva B2G é a Administração de Serviços Gerais EUA, ou GSA. O site GSA Advantage oferece um portal corporativo de compra que as agências federais podem usar para adquirir bens e serviços. GSA Advantage é semelhante aos sites B2C mais de retalho e de comércio eletrônico. No entanto, é especialmente concebido para uso por pessoal do governo. O portal organiza de produtos e serviços em mais de 20 categorias, que vão desde material de construção para soluções de tecnologia para automóveis E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 121
8 e barcos. Pequenas empresas podem aprender sobre o que as agências do governo exigem, quais as suas expectativas de preço e sobre como se tornar um fornecedor. FHA conexion Federal Housing Administration, ou FHA, é uma divisão do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA, desenvolveu o sistema de B2G FHA conexion. Os corretores podem ligar-se aos dados da FHA sobre empréstimos para habitação que são subscritos pela agência. O sistema fornece os credores hipotecários um processo mais eficiente para a obtenção de informações sobre empréstimos FHA, eliminando entradas duplicadas, padroniza nomes de marcas e facilita as tarefas de organização e recuperação de dados. The Federal Contractor Network É a maior comunidade profissional para as contratações do governo norte americano, juntando mais de 50 mil membros Mais exemplos de portais corporativos eletrónicos, e-b2g Maine s Rapid Renewal portal O Maine s Rapid Renewal portal é um portal de renovação rápida do estado no Maine, que permite que os eleitores em mais de 130 municípios possam renovar as suas licenças de condução e pagamento de impostos especiais de consumo locais através de um único site. Vortal.gov O portal Vortal.gov é um portal corportativo portuguesa de contratação pública. Trata-se de um portal B2G para compradores e fornecedores que pretendam fazer negócios com o estado. Para além de poderem trabalhar com os seus fornecedores habituais, os utilizadores poderão utilizar a comunidade Vortal.gov de fornecedores para convidar outros não habituais que poderão realizar ofertas mais competitivas. Estes novos fornecedores são categorizados previamente por outras entidades públicas que já tenham trabalhado com o estado. 122 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
9 Os concursos públicos em causa são de vários tipos. Por exemplo, no dia 1 de Outubro de 2013, uma das propostas disponíveis no Vortal era relativo ao Instituto Nacional de Saúde Dr.Ricardo Jorge (INSA) para aquisição de serviços de calibrações e ensaio de equipamentos de laboratório. Outa proposta era para a EPAL Empresa Portuguesa das Águas Livres, para aquisição de serviços de controlo de locais de consumo, aberturas e fechos de água da EPAL. No Vortal.gov anuncia-se que os utilizadores poupam entre 5% e 20% com a utilização da plataforma. Ao ser 100% eletrónico elimina-se o efeito do papel durante todo o processo. Os processos dos concursos são realizados de forma eletrónica, tratando-se de uma solução utilizada por mais de entidades públicas e que cumpre os requisitos legais e técnicos. Esta plataforma não necessita de instalação de software nem manutenção, não apresentando também custos de manutenção de aplicações, servidores informáticos ou de licenças. COMPRASNET COMPRASNET é um portal de Compras do Governo Federal do Brasil instituído pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com vista a disponibilizar à sociedade informações referentes às licitações e contratações promovidas pelo Governo Federal, bem como permitir a realização de processos eletrônicos de aquisição. Neste portal podem ser vistos os avisos de licitação, as contratações realizadas, a execução de processos de aquisição pela modalidade de pregão e outras informações relativas a negociações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional. O COMPRASNET disponibiliza, também, a legislação vigente que regula o processo de serviços gerais e de contratação, além de diversas publicações relativas ao assunto. No Portal, os fornecedores poderão ter acesso a diversos serviços, como o pedido de inscrição no cadastro de fornecedores do Governo Federal, a obtenção de editais, a participação em processos eletrônicos de aquisição de bens e contratação de serviços e vários outros. E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 123
10 Exemplos de portais corporativos na área logística DLA Defense Logistics Agency DLA é a agência de logística do departamento de defesa Norte Americano (www.dla.mil). Esta agência fornece as forças militares (exército, armada, força aérea, marines), assim como outras agências federais e as forces aliadas em todo o âmbito cadeia logística, aprovisionamento e serviços técnicos. A DLA recebe e fornece quase 100 por cento dos itens de consumo que as forças militares dos Estados Unidos precisam para operar em termos de alimentos, combustível e energia, uniformes, material médico e de construção. Fornece também mais de 84 por cento das peças dos militares. Além disso, a Agência gere a reutilização de equipamentos militares, fornece catálogos e outros produtos de informação de logística e oferece automação de documentos e produção de serviços. A Defense Logistics Agency suporta mais de sistemas de armas e administra nove cadeias de abastecimento e mais de 5 milhões de itens. Opera em 48 estados e 28 países, e processa, em média, mais de 100 mi requisições e mais de 9 mil ações de contratos por dia. Um Exemplo de inovação recente em termos de relação eletrónica negócio a empresas (e-b2g) é o cartão SEA Order Management System. Trata-se de uma solução baseada em Internet, fácil de usar e segura para os desafios de aquisição de combustíveis marinhos. O Cartão SEA Order Management System, conhecido como DoD SCOMS, é uma ordem eletrônica, que envolve a receção e faturação e que permite que os serviços militares, da Guarda Costeira dos EUA e outras embarcações de agências federais autorizadas possam a comprar combustível a partir de comerciantes de reabastecimento de navios comerciais em mais de locais em todo o mundo (v. Fig.1 ). 124 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
11 Figura 1 Cartão SEA, um desafio recente do tipo e-b2g na logística norte americana O portal Fedbizopps.gov O portal Fedbizopps.gov (Federal Business Oportunities) conhecido como FedBizOpps, ou FBO, é o web site do governo federal norte Americano que permite as oportunidades de aprovisionamento a partir de US$25,000. Este portal pode ser visto como uma central de compras, permitindo colocar as solicitações sob a forma de propostas a terceiros, ou seja, trata-se de uma central RFP (requests for proposals). E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 125
12 Figura 2 Exemplo de propostas disponíveis no portal Fedbizopps.gov no dia 4 Outubro de 2013 Tendo em conta a quantidade de portais corporativos recentemente surgidos em todo o mundo no âmbito do e-b2g, torna-se de necessário fazer um estudo comparativo. Vários estudos têm sido propostos, desde rankings, a índices internacionais. Na secção seguinte faz-se uma abordagem a estas comparações, em jeito de benchmarking final. 4 Comparações Internacionais As comparações entre portais corporativos e plataformas e-government são frequentes. Rorissa et al (2011), referem que as ferramentas de benchmarking e de ranking, tais como o índice e-government das Nações Unidades (UNDPEPA, 2002), são utilizados pelos decisores para planear as políticas de comunicação e de informação, assim como para alocar os recursos para implementar essas políticas. Blinn et al (2011) analisam a oferta de serviços e-b2g em 27 capitais da Europa e em cidades europeias com mais de habitantes. São analisadas as correla- 126 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
13 ções entre indicadores macroeconómicos calculados ao nível regional (ex. GDP growth rate, GDP per Capita, unemployment rate) e a influência na qualidade dos serviços e-b2g. O Departamento de Governo Eletrônico brasileiro (DGE) definiu Indicadores e Métricas para Avaliação de e-serviços no Brasil (MP, 2007). Trata-se de um conjunto de indicadores focados na avaliação de uma maior ou menor conveniência para o cidadão dos serviços prestados por meios eletrónicos, considerando o seu nível de maturidade, facilidade de uso, comunicabilidade, multiplicidade de acesso, disponibilidade, acessibilidade, transparência e confiabilidade. Foram consolidados oito indicadores de conveniência para o cidadão e 19 critérios de avaliação. Os indicadores consolidados são maturidade do serviço prestado (com os níveis: informação, interação, transação), comunicabilidade, confiabilidade, multiplicidade de acesso, acessibilidade, disponibilidade, facilidade de uso e transparência. Numa outra publicação, Blinn et al. (2008), definiram os seguintes critérios de avaliação dos portais corporativos e-b2g, ordenados de acordo com o seu nível de complexidade. Os níveis de maturidade do MP (2007) foram usados (informação, interação, transação): Nível 0: sem Serviços eletrónicos (para certos serviços disponíveis) Nível 1: Informação (para alguns serviços disponíveis on line) Nível 2: Interação (importação de ficheiros disponíveis) Nível 3: Interação em duas vias (edição de formulários e autenticação disponíveis) Nível 4: online-tracking (apresentação da perspetiva de tempo atual e visão do estado do procedimento ou passos que falta completar até um serviço se encontrar disponível). Nível 5: Transação (processamento on line complete inclkuindo possibilidade de pagamento) Recentemente, a Universidade de Waseda publicou um ranking internacional Waseda University International e-government Ranking 2013 (Waseda University, 2013). Este índeice é mais complexo e inclui mais indicadores, tais como a infraestrutura e a inclusão digital (ver tabela 2). De acordo com este índice, na versão de 25 de março de 2013, Singapura e Finlândia são os países no topo do ranking mundial do governo eletrónico, seguidos dos Estados Unidos, Coreia e reino Unido. E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 127
14 Tabela 2 Indicadores utilizados no Waseda University International e-government Ranking 2013 Fonte: Waseda University, Conclusões Os governos têm utilizado portais corporativos no seu processo de relacionamento com os demais agentes económicos. O crescimento da Internet e das possibilidades tecnológicas de interação de entre governo e empresas tem permitido aumentar os níveis de interatividade entre as empresas e o governo. Neste momento, na 128 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística
15 Europa perspetiva-se um crescimento na utilização de fatura eletrónica. Nos Estados Unidos, um dos líderes mundiais em e-government, as forças militares já utilizam portais corporativos para abastecimento de combustível e energia em todo o mundo. Neste trabalho, elencaram-se métricas que permitem comparações internacionais que mostram a evolução dos portais corporativos em todo o mundo e que provam que os níveis de desenvolvimento se encontram associados à existência e desenvolvimento do governo eletrónico e do e-b2g. Referências Abebe Rorissa, Dawit Demissie, Theresa Pardo, (2011), Benchmarking e-government: A comparison of frameworks for computing e-government index and ranking, Government Information Quarterly, Volume 28, Issue 3, Pages Blinn, Nadine; Gehrke, Nick; Hogrebe, Frank; and Nuettgens, Markus, ASSESSING THE QUALITY OF G2B INTERNET PORTALS A BENCHMARKING APPROACH (2011). ECIS 2011 Proceedings. Paper 86. Blinn, Nadine; Gehrke, Nick; Hogrebe, Frank; and Nuettgens, Markus, (2008), Benchmarking study on municipal portals: A Survey of G2B-Services in European capitals and large cities, Universitat Hamburg, Arbeitsberichte zur Wirtschaftsinformatik, Nr. 4 / Dezember 2008 Campos, P., (2007), Organizational Survival and the Emergence of Collaboration Networks:a Multi- Agent Approach, Tese de Doutoramento, Faculdade de Economia do Porto Cardoso, H. L., Urbano, J., Rocha, A. P., Castro, A. J. M, Oliveira, E., (2013), ANTE: Agreement Negotiation in Normative and Trust-Enabled Environments, Agreement Technologies, Law, Governance and Technology, Series Volume 8, 2013, pp Danny C.K. Ho, K.F. Au, Edward Newton, (2003) The process and consequences of supply chain virtualization, Industrial Management & Data Systems, Vol. 103 Iss: 6, pp MP, (2007), Ministério do Planejamento do Brasil, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Departamento de Governo Eletrônico. Indicadores e métricas para avaliação de e-serviços / Departamento de Governo Eletrônico. Brasília: MP, p. Wang, S. and N. Archer (2004), Supporting Collaboration in Business-to-Business Electronic Marketplaces, Information Systems and e-business Management, 2(2) pp Waseda Unniversity (2013), Waseda University International e-government Ranking 2013, Press Release, March, 25th 2013 World Health Organization, (2008), Measuring medicine prices,availability,affordability and price components, 2ND EDITION, WHO E-B2G negócio a governo eletrónico: Enquadramento e evolução dos portais corporativos 129
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