PORTAL VIRTUAL DA BIODIVERSIDADE DO CERRADO: COLEÇÃODE INSETOS

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1 Introdução Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação PORTAL VIRTUAL DA BIODIVERSIDADE DO CERRADO: COLEÇÃODE INSETOS Anderson Cleiton Dias (UEG); Juliana Simião Ferreira (UEG); Hélida Ferreira da Cunha (UEG) bioandersonueg@gmail.com A introdução e divulgação da ciência em solos brasileiros foram marcadas por dois momentos: a chegada da corte portuguesa ao Brasil com Dom João VI que trouxe consigo, em 1818, a primeira coleção científica e fundou o Museu dos Pássaros, hoje, Museu Nacional do Rio de Janeiro (CARVALHO, 1988; ZAHER & YOUNG, 2003) e um século depois, em 1948, quando foi criada a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A sociedade, com suas unidades regionais, divulga e discute ciência e tecnologia até os dias de hoje, através de encontros anuais em todo o país. No entanto, o interesse em popularizar e divulgar a ciência sempre foi o objetivo de muitos cientistas. O público-alvo não seria apenas a comunidade científica, mas a sociedade em geral que seria alcançada através de diferentes meios de comunicação em massa (BUENO, 1985). Mostafa (1985) tenta aproximar as descobertas científicas do público leigo, isto é, desprovidos de iniciação científica, através da expressão vulgarização científica. Um importante intermediador do conhecimento científico são os museus de ciências. O modelo contemporâneo de museu, adaptado cientificamente é dado por Van Praët (2004) e caracteriza-se como uma instituição que preserva recursos naturais e produtos da intervenção humana, de acesso livre para atividades científicas. Para Arnaut & Almeida (1997), além de priorizar a comunicação através da exposição, os museus devem ser também um espaço de pesquisa e preservação de seu acervo. Como instrumentos promotores de informações científicas, os museus responsáveis por armazenar coleções zoológicas, microbiológicas e herbários, por exemplo, abrigam espécies que representam a biodiversidade de uma região. Às vezes, nos museus estão os únicos registros de espécies extintas e representam, portanto, importantes bancos de registros de variações morfológicas ao longo dos tempos (GODFRAY & KNAPP, 2004). Portanto, as informações contidas nos museus de ciências são fundamentais para o estabelecimento de pontos quentes para o desenvolvimento de estudos, pesquisas e conservação de organismos vivos. No entanto, problemas quanto à falta de profissionais de pesquisa sistemática constituem uma das maiores dificuldades nessa área. O taxonomista é o principal responsável pela identificação e classificação das espécies que compõem os maiores acervos biológicos e, segundo Marques & Lamas (2006), o número destes profissionais é inversamente proporcional à megadiversidade de seres vivos existentes. Além desses cientistas, a conseqüente falta de estudos em diversas áreas dificulta o conhecimento da biodiversidade. No caso de alguns invertebrados, como platelmintos, nematódeos e insetos, por exemplo, a diversidade destes organismos é apenas estimada, justamente pela falta de estudos taxonômicos relacionados a listagens e catálogos de espécies (LEWINSOHN & PRADO, 2002). No grupo dos insetos, a diversidade de aproximadamente 91 e 126 mil espécies conhecidas no Brasil pode ser considerada cerca de dez vezes maior. Apenas 3% das espécies conhecidas apresentam estágios ligados a hábitats aquáticos, estimativa esperada também que seja proporcionalmente maior. Portanto, é nesse grupo que fica mais perceptível a carência de taxonomistas no Brasil, reforçando a idéia de que a única forma de alcançarmos o conhecimento adequado acerca da diversidade dos insetos é através das coleções que hoje abrigam uma modesta expressividade desta diversidade (ZAHER & YOUNG, 2003). 1

2 Hoje diversos museus no país são interligados pela rede mundial de computadores, no entanto, Galvão (2011) ressalta que os espaços virtuais dos museus são subutilizados porque são poucas as instituições que exploram os recursos da web para promover atividades lúdicas educacionais efetivas, em sua maioria buscam apenas refletir o espaço físico, apresentar objetivos, fotos e horário de atendimento, fazendo assim necessária a visita presencial do interessado. Deve-se considerar que a exploração de hipermídia pela internet pode despertar o interesse de meros navegadores e usuários para um determinado tema, através da utilização devida dos diversos recursos disponíveis pela rede. A internet proporcionou uma maior interação entre os museus e ainda facilita o acesso e poupa visitas presenciais, pois disponibilizam ferramentas multimídia altamente eficazes no processo de identificação, como por exemplo, fotos em alta resolução, áudio e até vídeo. Um projeto desta natureza, chamado ERA Virtual desenvolve ambientes virtuais de visitas interativas a museus e centros acadêmicos através da internet e busca reproduzir estas instituições ao modo do olhar de um visitante real (MUSEU EXPLORATÓRIO DE CIÊNCIA, 2011). Esse é um dos casos esporádicos de iniciativa do governo em parceria com o Ministério de Ciência e Tecnologia com outros tipos de museus. O maior problema que museus científicos enfrentam hoje no Brasil é a falta de fomento, ou seja, há pouco investimento governamental sobre estes museus (MARIONI & PEIXOTO, 2010). Para Zaher & Young (2003), sua maioria foi construída por iniciativa isolada de alguns pesquisadores e hoje são totalmente independentes de qualquer órgão de apoio. Em geral, as coleções encontram-se em instituições onde não recebem recursos financeiros para subsidiar a manutenção destas coleções. Isso é um sério problema que compromete os museus que abrigam coleções científicas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um Portal Virtual da Biodiversidade do Cerrado onde serão armazenadas as coleções biológicas de insetos aquáticos da Universidade Estadual de Goiás (UnUCET/Anápolis). Além das coleções, uma chave para identificação destes organismos será disponibilizada no espaço virtual. Objetivo O objetivo geral deste trabalho foi desenvolver um Portal Virtual da Biodiversidade do Cerrado para o registro da biota encontrada em coleções de insetos aquáticos do Cerrado brasileiro, armazenadas na Universidade Estadual de Goiás (UnUCET/Anápolis) e elaborar uma chave dicotômica para identificação da entomofauna aquática através do espaço virtual. Metodologia O sistema O Portal Virtual da Biodiversidade do Cerrado é um espaço virtual disponível on-line que tem como público alvo, alunos dos diferentes níveis básicos de ensino, acadêmicos, professores e pesquisadores em geral. O espaço pode ser utilizado para diversas finalidades, desde a obtenção de conhecimentos básicos sobre a fauna e flora do 2º maior bioma brasileiro, o Cerrado, até mesmo para identificação de organismos coletados neste bioma, através do mesmo portal. O protótipo desenvolvido apresenta todas as janelas que caracterizam, no portal, o espaço destinado ao usuário, dado como o responsável pela catalogação das espécies que constituirão as coleções virtuais disponibilizadas. Neste espaço, chamado de Sistema de Catalogação da Biodiversidade, é onde será alimentado o banco de dados do portal através do cadastro dos espécimes das coleções. 2

3 Trata-se de espécime cada indivíduo pertencente a uma determinada espécie, menor categoria taxonômica específica. As informações sobre cada espécime catalogada no portal foram categorizadas em cinco grupos: informações relativas à coleta do espécime, à geografia dos locais de coleta, às informações taxonômicas do espécime coletado, aos arquivos multimídia disponíveis, como vídeos, imagens e sons que também são disponíveis para download e por último, as informações relativas à literatura utilizada para a identificação e busca de mais informações sobre aquele espécime, na aba bibliografia e outros.... Para elaboração do protótipo do Portal Virtual da Biodiversidade do Cerrado que está em fase de desenvolvimento, foi utilizado o software Balsamiq Mockups versão O portal será disponibilizado on-line sob domínio da Universidade Estadual de Goiás (UnUCET Anápolis/GO) e alimentado regularmente de acordo com as atualizações ao banco de dados das respectivas coleções. A chave para identificação de insetos aquáticos As ordens dos insetos aquáticos da chave apresentada correspondem à entomofauna da coleção científica armazenada no Laboratório de Pesquisa Ecológica e Educação Científica (LAB - PEEC), Universidade Estadual de Goiás (UEG UnUCET). A coleta da coleção entomológica foi realizada entre os meses de junho e julho de 2010, em diversos pontos ao longo da bacia do Rio Tocantins, Goiás. A área amostral corresponde à Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins, em que foram amostradas quatro sub-bacias na região norte do estado de Goiás (Bacia do Rio Maranhão, Rio Tocantinzinho, Rio Paranã e Rio das Almas). Em cada uma foram determinadas duas microbacias, nas quais foram amostrados três riachos, totalizando 24 riachos de nascente (Figura 1). O estado de conservação dos córregos e do ambiente adjacente a eles variaram de muito degradado à extremamente bem preservados, o que permitiu um gradiente de integridade ambiental considerável para realização das análises. A coleta do material biológico foi realizada em córregos de 1ª à 3ª ordem, com profundidade máxima de 1 m e substrato predominantemente composto de pedras e folhiço. Em cada riacho foi determinado um transecto de 100m dividido em cinco trechos de 20m. Foram selecionados três trechos nos quais o substrato de folhiço era revolvido duas vezes a fim de totalizar 0,6m 2 de área coletada utilizando o amostrador tipo Surber. O material coletado foi colocado em frascos plásticos e fixado em solução de álcool a 80% e em laboratório, triados e identificados cada organismo utilizando estereomicroscópio Leica EZ4 D. A identificação taxonômica até o nível de ordem, conforme apresentada nesta chave, foi efetuada segundo Merritt & Cummins (1996) e McCafferty (1981). A digitalização dos indivíduos foi feita também em câmera acoplada em estereomicroscópio Leica EZ4 D. Resultados e Discussão O protótipo do portal conta com o Sistema de Catalogação da Biodiversidade, desenvolvido especificamente para o usuário, ou seja, o responsável por cadastrar cada espécime que constitui a versão virtual das coleções biológicas da UEG. Na página inicial destinada ao usuário para a execução do processo de catalogação de um espécime, estão disponíveis as opções de criar um novo cadastro ou pesquisar por um espécime já cadastrado no banco de dados do portal. O acesso a esta página inicial pelo usuário é permitido através de uma senha previamente cadastrada pelo administrador. Ao escolher a opção de um novo cadastro, é apresentado um formulário composto por cinco abas que categorizam todas as informações do espécime a ser cadastrado. 3

4 Nos dados gerais de coleta (na primeira aba da esquerda para a direita), o espécime possui um código de catálogo correspondente ao código seqüencial gerado pelo sistema de catalogação que é exclusivo (o objetivo desse código é evitar a duplicação de cadastros de um único espécime); e um código de coleta, que corresponde ao código de tombamento interno do espécime em sua respectiva coleção. Além disso, informações de data de coleta, metodologia aplicada na coleta e informações dos coletores são exigidas nesta etapa do cadastro. Um campo destinado a observações é disponibilizado para que outras informações relativas à coleta, que não foram pedidas em nenhum campo e apresente caráter relevante possa ser inseridas. Todas as etapas apresentam campos específicos e comuns a todas as coleções (zoológica, plantas e fungos) que são obrigatórios seu preenchimento e não podem apresentar dados nulos. Ao clicar em Próximo, a aba seguinte será apresentada e, nesta etapa, são preenchidas as informações sobre a geografia do local de coleta do indivíduo. Aqui é informada a localidade de coleta com riqueza de detalhes, incluindo coordenadas geográficas, o tipo de ambiente coletado que é habitado pela espécime, além de contar também com o campo observações para outras informações, como visto na Figura 4. Na próxima etapa são requeridas as categorias taxonômicas referentes ao espécime, ou seja, as informações obtidas durante o processo de identificação do indivíduo, desde o nível mais geral até o nome da espécie a qual corresponde o indivíduo. É também notificado o autor responsável por identificar aquela espécie, o determinador, pessoa que identificou o espécime. A bibliografia utilizada na identificação pode ser informada no campo Observações ou na última aba, como veremos adiante. Na aba Multimídia, existem três grupos de informações de tipos de mídias que podem ser encontradas sobre aquela espécie identificada. São elas imagens (fotos em campo ou em próprio laboratório da espécie referida), vídeos (idem) ou sons. Os arquivos de mídia podem ser carregados do disco rígido do usuário ou on-line através do endereço URL do mesmo. Ainda podem ser visualizados antes de confirmar o cadastro, dentro da própria aba, ambos os arquivos. Enfim, na última aba destina a informações bibliográficas e outras informações variadas. Devem-se incluir, neste espaço, demais trabalhos desenvolvidos com a respectiva espécie para outras fontes de pesquisa e ainda: nesta aba é possível encontrar informações aplicáveis da espécie que podem ser de três tipos: importâncias ecológica, médica ou econômica. Após todas estas etapas, basta clicar em Salvar Registro. O espécime já está incluso no banco de dados do portal. Os campos preenchidos até esta etapa são linkados entre si. Isto porque nos mecanismos de busca, pode-se utilizar como palavra-chave algum tipo de conteúdo referente a um determinado campo. Assim, é possível encontrar uma espécie através de buscas de outras categorias. Este procedimento é executado quando se escolhe a opção Pesquisar, na página inicial do usuário. Quanto à chave dicotômica para identificação dos insetos aquáticos, foi feita uma revisão dos trabalhos de Merritt & Cummins (1996) e McCafferty (1981), a fim de adaptá-los didaticamente para o exercício de identificação on-line. Foi elaborado em Microsoft Office Word 2007, um organograma que hierarquiza as características morfológicas dos insetos até o nível taxonômico de ordem. Para cada ordem, um indivíduo representante foi fotografado para constituir as imagens digitalizadas de cada grupo. Pretende-se alcançar, até o desenvolvimento final do portal, o nível taxonômico de família. Considerações finais 4

5 O espaço do usuário caracteriza-se como a etapa fundamental de inserção de dados no portal, é neste momento que todas as informações referentes ao espécime são cadastradas e são essas as informações que o visitante terá acesso imediato assim que conectado ao portal. Portanto, a minuciosidade na elaboração desta etapa é fundamental, já que o conhecimento a cerca da biodiversidade do Cerrado se dará através destas informações. A prorrogação do projeto permitirá que os demais espaços destinados ao visitante sejam desenvolvidos, além de conectar o banco de dados de toda a coleção de insetos aquáticos ao portal. A especificação da chave virtual para insetos aquáticos do Cerrado até o nível taxonômico de família conferirá maior utilidade do portal em atividades de laboratório. A finalização do Portal Virtual da Biodiversidade do Cerrado resultará em uma conquista para a Universidade Estadual de Goiás, que se juntará a poucas e importantes instituições que disponibilizam em espaço virtual, conhecimentos sobre um bioma em diferentes áreas da Ecologia, ainda com tamanha interatividade e recursos multimídia. Referências Bibliográficas ARNAUT, J. K.; ALMEIDA, C. A. F. Museografia: a linguagem dos museus a serviço da sociedade e de seu patrimônio cultural. Rio de Janeiro: IPHAN/OEA, 238 p., BUENO, W. C. Jornalismo científico: conceitos e funções. Ciência e Cultura, v. 9, n. 37, p , CARVALHO, J. C. M. Museu Nacional de História Natural. Rev. Bras. Zoologia, v. 5, n. 4, p , GALVÃO, G. K. A. Organização da informação no museu virtual. In: Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online. v. 1, n. 1, UFPE, GODFRAY, H. C. J.; KNAPP, S. Taxonomy for the twenty first century. Introduction. Phil. Trans. R. Soc. Lond. B, v.359, p , LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Editora Contexto, MARINONI, L.; PEIXOTO, A. L. As coleções biológicas como fonte dinâmica e permanente de conhecimento sobre a biodiversidade. Ciência e Cultura. v. 62, n. 3, p , MARQUES, A. C.; LAMAS, C. J. E. Taxonomia zoológica no Brasil: estado da arte, expectativas e sugestões de ações futuras, papéis avulsos de zoologia. Museu de Zoologia de São Paulo, v. 46, n.13, p , McCAFFERTY, W. Aquatic Entomology. Boston (MA): Science Books International, Inc; 448 p., MERRITT, R. W.; CUMMINS, K. W. An introduction to the aquatic insects of North America. Kendall/Hunt Publishing Company, Iowa. 862 p.,

6 MOSTAFA, S. P. Vulgarização Científica: mistificação da ciência ou educação permanente? Ciência e Cultura, v. 6, n. 33, p , MUSEU EXPLORATÓRIO DE CIÊNCIAS. Museus e centros de ciência na era virtual: acessibilidade e democratização. Disponível em: < Acesso em: 08 ago VAN PRAËT, M. Heritage and scientific culture: the intangible in science museums in France. Museum International, v. 56, n. 2, p , ZAHER, H.; YOUNG, P. S. As coleções zoológicas brasileiras: panorama e desafios. Ciência e Cultura v. 55, n. 3, p ,

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