MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO N 005 DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998, DO DIRETOR DA FMTM.
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- Therezinha Vilaverde de Caminha
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO N 005 DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova as Normas Procedimentais - NP n s , , , , e O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, com base no que se encontra disposto no Artigo 11 - inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE: Art. 1 - As atividades relativas ao processo de compras serão regidas pelas Normas Procedimentais, em anexo, nºs.: Cadastramento no SICAF; Licitações; Dispensa de Licitação; Inexigibilidade de Licitação; Compra Direta; Importação Direta. Art. 2 - As normas procedimentais ora aprovadas, deverão integrar, sob a forma de folhas descartáveis, o Manual de Procedimentos da FMTM. Art. 3 - Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 20 de fevereiro de Prof. Valdemar Hial Diretor da FMTM
2 CADASTRAMENTO NO SICAF NÚMERO: FOLHA /7 1. FINALIDADE Informar os procedimentos a serem seguidos para cadastramento no Sistema Unificado de Fornecedores- SICAF. 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei n /93 e suas alterações; Portaria n 544 de MARE; Manual do SICAF - MARE. 3. NORMAS 3.1. Obrigatoriedade do Cadastramento e/ou Habilitação Parcial É vedada a aquisição de materiais e serviços junto a fornecedores não cadastrados no Sistema Unificado de Fornecedores, em qualquer modalidade de licitação, bem como nos casos de dispensa ou de inexigibilidade Cadastramento O cadastro do fornecedor é de âmbito nacional, podendo ser realizado em qualquer Órgão Público Federal e consultado pelo sistema on-line. O fornecedor cadastrado terá direito a participar da modalidade Convite e das Compras Diretas. A linha de fornecimento deverá ser compatível com o ramo de negócio e com o objetivo do seu contrato social Documentação exigida O cadastramento deverá ser feito mediante apresentação de documentação inerente à habilitação jurídica e regularidade fiscal do interessado, e o devido preenchimento dos formulários Dados Cadastrais e Dados do Representante, se for o caso. Os formulários podem ser entregues em qualquer unidade cadastradora das entidades localizadas na Unidade da Federação de seu domicílio fiscal, relacionados no encarte próprio, ou em outras Unidades cadastradoras onde o SICAF já tenha sido implantado.
3 CADASTRAMENTO NO SICAF NÚMERO: FOLHA / Renovação do SICAF A renovação do Cadastro ocorrerá anualmente, contado de sua publicação no DOU, por meio de portaria específica, e mediante apresentação do Recibo de Solicitação de Serviço, até a data de sua validade, junto à unidade cadastradora onde foi realizado, sob pena de exclusão automática do SICAF. A exclusão no sistema impedirá o fornecedor de relacionar-se comercialmente com os órgãos/entidades integrantes do SICAF, até que proceda à renovação de seu cadastro Habilitação parcial A Habilitação Parcial será obtida quando o interessado apresentar a documentação comprobatória de qualificação econômico-financeira (balanço), a Regularidade Fiscal e a Certidão Negativa de Falência. Estando habilitado, o fornecedor terá direito a participar de todas as modalidades de licitação promovidas pela FMTM Comprovação de Registro no SICAF O cadastramento e sua renovação efetivam-se através de publicação de portaria expedida pelo MARE, no Diário Oficial da União, cuja cópia produzirá os efeitos de Certificado de Registro Cadastral. 4. PROCEDIMENTOS GERAIS 4.1. Cadastramento e Habilitação Parcial - receber os formulários específicos de cadastramento e a documentação relacionada no Anexo I, conforme a natureza jurídica; - conferir o preenchimento dos formulários; - emitir o Recibo de Solicitação de Serviço, no ato do recebimento dos documentos; - abrir uma pasta do SICAF; - encaminhar a pasta ao Setor de Protocolo para abertura do processo; - enviar o processo à Procuradoria para análise. Após ser analisado pela Procuradoria: - providenciar o cadastramento via terminal; - aguardar a publicação do cadastramento no Diário Oficial da União, até 7 (sete) dias úteis, após a entrega da documentação.
4 CADASTRAMENTO NO SICAF NÚMERO: FOLHA /7 5. FORMULÁRIOS 5.1. Dados Cadastrais de Fornecedor 5.2. Dados do Representante 5.3. Recibo de Solicitação de Serviços ANEXO I DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA O CADASTRAMENTO Nat.Jurídica: 1- Firma Individual Nat.Jurídica: 2- Sociedade Limitada. Cédula de Identidade e CPF. Cédula de Identidade e CPF dos Diretores/Gerentes. Registro Comercial da Firma. Contrato Social e suas alterações. Reg.ou inscrição na entidade de classe competente. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Inscrição CGC (atualizada). Inscrição CGC (atualizada). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa)). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa)). Certidão Negativa do FGTS. Certidão Negativa do FGTS. Certidão Negativa do INSS. Certidão Negativa do INSS Nat.Jurídica: 3- Sociedade Anônima Nat.Jurídica: 4- CooperAtiva). Cédula de Identidade e CPF dos atuais diretores. Cédula de Identidade e CPF dos Diretores. Estatuto arquivado na Junta Comercial. Estatuto arquivado no Órgão competente. Última ata de eleição dos administradores, registrada na Junta Comercial. Última ata de eleição dos administradores, registrada no Órgão competente. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Inscrição CGC (atualizada). Inscrição CGC (atualizada). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Certidão Negativa do FGTS. Certidão Negativa do FGTS. Certidão Negativa do INSS. Certidão Negativa do INSS Nat.Jurídica: 5- Sociedade em Nome Nat.Jurídica: 6- Soc. Comandita Simples Coletivo. Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Contrato Social e suas alterações. Contrato Social registrado e suas alterações. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Inscrição CGC (atualizada). Inscrição CGC (atualizada). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Certidão Negativa do FGTS. Certidão Negativa do FGTS. Certidão Negativa do INSS. Certidão Negativa do INSS
5 CADASTRAMENTO NO SICAF /7 Nat.Jurídica: 7- Sociedade Capital Industria Nat.Jurídica: 8- Soc. Comandita por Ações. Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Contrato Social e suas alterações. Contrato Social registrado e suas alterações. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente. Inscrição CGC (atualizada). Inscrição CGC (atualizada). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Certidão Negativa do FGTS e do INSS. Certidão Negativa do FGTS e do INSS. Certidão Negativa do INSS. Certidão Negativa do INSS Nat.Jurídica: 9- Sociedade de Econ.Mista Nat.Jurídica: A- Fundação de Direito Privado. Cédula de Identidade e CPF do(s) diretor(es). Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Ultima ata de eleição dos administradores, registrada na Junta Comercial. Ato Constitutivo, se aplicável. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente se aplicável. Inscrição CGC (atualizada) se aplicável. Inscrição CGC (atualizada). Ultima ata de eleição dos administradores, registrada na Junta Comercial. Estatuto registrado na Junta Comercial e suas alterações. Estatuto Social registrado no Cartório competente e suas alterações. Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Certidão Negativa do FGTS e do INSS. Certidão Negativa do FGTS e do INSS Nat.Jurídica: B- Sociedade Civil sem Fins Nat.Jurídica: C- Sociedade Civil Lucrativos e/ou de Utilidade Pública. Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Cédula de Identidade e CPF do(s) dirigente(s). Ato Constitutivo, se aplicável. Ato Constitutivo. Estatuto Social registrado no Cartório competente e suas. Estatuto Social registrado no Cartório competente e alterações suas alterações. Ultima ata de eleição dos administradores, registrada no. Reg.ou Inscrição na Entidade de classe competente Cartório Competente. Registro ou Inscrição na Entidade de Classe Competente,. Inscrição CGC (atualizada) se aplicável se aplicável. Registro ou Certificado de Fins Filantrópicos junto ao.. Ultima ata de eleição dos administradores, registrada Conselho Nacional de Assist.Social no Cartório Competente. Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita. Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Ativa) Nacional - Dívida Ativa). Ato de Declaração de Utilidade Pública, fornecido pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal, conf.o caso. Certidão Negativa do FGTS e do INSS. Inscrição CGC (atualizada), se aplicável. Certidão Negativa do FGTS e do INSS.
6 CADASTRAMENTO NO SICAF NÚMERO: FOLHA /7 Nat.Jurídica: D- Empresa Pública Nat.Jurídica: E- Empresa Estrangeira. Ato Constitutivo. Decreto de Autorização para Funcionamento no País. Estatuto publicado no Diário Oficial da União. Documento de Identidade do(s) Dirigente(s). Inscrição CGC (atualizada), se aplicável. Estatuto, Contrato Social ou Equivalente registrado na Junta Comercial/DNRC e suas alterações. Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita. Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Ativa) Nacional - Dívida Ativa). Registro ou Inscrição na Entidade de Classe. Certidão Negativa do FGTS e do INSS Competente, se aplicável. Inscrição CGC (atualizada), se aplicável. Certidão Negativa do FGTS e do INSS Nat.Jurídica: F- Pessoa Física Nat.Jurídica: G- Inst.Pública. Célula de Identidade. Ato Constitutivo. Inscrição no CPF. Inscrição no CGC ( atualizada). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa). Prova de quitação com a Receita Federal ( Sec.da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - Dívida Ativa), se aplicável. Registo ou Inscrição na Entidade de Classe Competente,. Certidão Negativa do FGTS e do INSS se aplicável NORMA PROCEDIMENTAL CADASTRAMENTO NO SICAF NÚMERO: FOLHA /7 ANEXO II DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR EXIGIDA PARA A HABILITAÇÃO PARCIAL Nat.Jurídica: 1- Firma Individual. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis Nat.Jurídica: 2- Sociedade Limitada. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios) (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata. Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 3- Sociedade Anônima. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 4- CooperAtiva). Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios) (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal
7 . Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 5- Sociedade em Nome Coletivo. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata ou. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 6- Soc. Comandita Simples. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata ou de execução Patrimonial de Patrimonial. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 7- Sociedade Capital Industria. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata ou. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 8- Soc. Comandita por Ações. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata de execução Patrimonial ou de execução Patrimonial. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual
8 CADASTRAMENTO NO SICAF /7. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: 9- Sociedade de Econ.Mista Nat.Jurídica: A- Fundação de Direito Privado. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis subst. por balancetes/balanços provisórios) (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual ou de execução Patrimonial. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: B- Sociedade Civil sem Fins Lucrativos e/ou de Utilidade Pública. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata ou Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: C- Sociedade Civil. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Certidão Negativa de Pedido de Falência/Concordata de execução Patrimonial ou de execução Patrimonial. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes ou Municipal, se houver Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: D- Empresa Pública Nat.Jurídica: E- Empresa Estrangeira. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis (vedada. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis subst. por balancetes/balanços provisórios) (vedada subst. por balancetes/balanços provisórios). Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Estadual. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de Quitação com a Fazenda Municipal. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes ou Municipal, se houver Estadual ou Municipal, se houver Nat.Jurídica: F- Pessoa Física. Prova de Quitação com a Fazenda Federal (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional- Dívida Ativa)) NORMA PROCEDIMENTAL LICITAÇÕES /5 1. FINALIDADE Estabelecer e disciplinar os procedimentos que garantam a observância do princípio constitucional da isonomia na contratação de obras, serviços, compras e locações.
9 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DMAG, Comissão de Licitações, Procuradoria, Almoxarifado, usuário requisitante. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 4. NORMAS Lei n 8.666/93 atualizada pela Lei n 8.883/94, Decreto n 1.094/94, Portaria n MARE de 19/07/95, Instrução Normativa n 05 - MARE de 21/07/ Modalidades de Licitação A modalidade a ser aplicada dependerá do valor estimado da compra ou serviço Convite Os fornecedores convidados a participarem da modalidade Convite, obrigatoriamente, devem ser cadastrados no SICAF. A realização do Convite ocorrerá com no mínimo 03 (três) participantes Tomada de Preços Os fornecedores devem ser cadastrados e habilitados parcialmente no SICAF. Não há nesta modalidade exigência quanto ao número de participantes, uma vez que é necessário a publicidade do ato Concorrência Poderá participar da Concorrência qualquer interessado que seja cadastrado, tenha habilitação parcial no SICAF e que comprove possuir os requisitos mínimos de qualificação, exigidos no edital para execução do seu objeto. Obs.: nesta modalidade não há exigência quanto ao número de participantes, uma vez que é necessário a publicidade do ato Entrega dos envelopes Os participantes deverão entregar na Comissão de Licitação, na data e horários estipulados pelo Edital, 02 ( dois) envelopes, sendo: Envelope 1 - Documentação conforme edital; Envelope 2 - Proposta de preço.
10 LICITAÇÕES / Abertura dos envelopes Os envelopes serão abertos conforme estipulado no Edital. Após a abertura dos envelopes de documentação, procede-se à consulta on-line ao SICAF, para verificar a regularidade do cadastramento e da habilitação parcial quando for o caso ( Tomada de Preços e Concorrência), dos participantes. Caso o licitante seja considerado inabilitado, o envelope n 02 será devolvido ao seu representante, devidamente lacrado, respeitando-se o direito de recurso. Deverá constar em Ata os fatos ocorridos, bem como todas as alegações dos representantes participantes Desclassificação das Propostas Deverão ser desclassificadas as propostas, bem como seus itens, que:. não atenderem às exigências do ato convocatório da licitação;. apresentarem preços manifestadamente superiores aos praticados no mercado e inexequíveis. Caso todos os licitantes sejam considerados inabilitados ou todas as propostas desclassificadas, será sugerida, ao Diretor da FMTM, a revogação do ato licitatório Formação da Comissão Permanente de Licitação - CPL Os processos de licitação serão analisados e julgados pela Comissão designada pelo período de 01 (um) ano, com no mínimo de 03(três) membros, sendo obrigatória a nomeação de 02(dois) servidores do quadro permanente, indicando-se um deles para o exercício da presidência. As comissões são instituídas através de portaria designada pelo Diretor da FMTM Julgamento das propostas O julgamento deverá ser objetivo (critério de menor preço), cabendo à Comissão de Licitação realizá-lo em conformidade com os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.
11 LICITAÇÕES /5 5. PROCEDIMENTOS GERAIS 5.1. Procedimentos iniciais Caberá à Comissão de Licitação: - receber o pedido do Setor de Compras, devidamente protocolado e autorizado pelo Diretor da FMTM; - fazer uma cotação prévia do custo dos bens ou serviços solicitados, para estimativa do valor e definição da modalidade; - encaminhar ao DOF ( em duas vias) um Pedido de Informações sobre a disponibilidade orçamentária para a realização da Licitação; Se o DOF não disponibilizar o recurso: - devolver o pedido para o Setor de Compras. Se for disponibilizado o recurso: - elaborar o Edital com todas as informações sobre o objeto licitatório; - encaminhar o Edital para a Procuradoria analisar e vistar; - elaborar o Aviso de Licitação; - afixar o Aviso de Licitação no Quadro de Aviso da CPL ; - em se tratando de Tomada de Preços e Concorrência, é necessário a publicação do Aviso no Diário Oficial da União e em jornal local; - listar as empresas convidadas; - fornecer o edital às empresas interessadas através de fax (a cobrar), correio (correspondência simples) ou entrega ao interessado, mediante assinatura no Recibo de Licitação Abertura dos Envelopes Na data e horário definidos pelo Edital: - receber os envelopes de documentação e proposta; - verificar se há no mínimo 03 licitantes- caso a modalidade seja Convite; Se não houver; - optar pela repetição do ato; - informar a Seção de Compras, a fim de que seja providenciado um novo pedido. Obs.:excepcionalmente é facultado à CPL dar prosseguimento ao processo licitatório, justificando o porque da continuidade do mesmo. - abrir o envelope de documentos; - proceder à consulta on-line ao SICAF; - divulgar o resultado do julgamento da habilitação;
12 - solicitar aos participantes a rubrica em toda a documentação apresentada pelos licitantes; - consultar verbalmente (como previsto no edital) os representantes quanto ao julgamento da habilitação; NORMA PROCEDIMENTAL LICITAÇÕES Se não houver nenhuma manifestação em contrário: /5 - proceder à abertura do envelope número 2 - proposta ; - colher assinatura dos representantes das empresas participantes nas propostas; - abrir espaço para manifestações dos representantes em relação às propostas apresentadas, fazendo constar em ata. Se houver manifestação em contrário: - tentar dirimir as alegações, caso não consiga declarar aberto o prazo recursal; - lacrar as propostas; - solicitar aos representantes a rubrica no lacre; - encerrar a sessão Julgamento das propostas - emitir o Mapa 1: Classificação de Fornecedores; - convidar o usuário para analisar as especificações das propostas apresentadas; - proceder às alterações, caso ocorram; - emitir novamente o Mapa I, classificando-o como Mapa II; - emitir o documento de adjudicação ( CADJU), onde consta o resultado final da Licitação; - elaborar a Ata de Julgamento das Propostas; - publicar o resultado do julgamento da licitação, seguindo o mesmo critério de divulgação dos avisos de licitação por modalidade; - aguardar o prazo recursal; - emitir o Relatório Final e encaminhá-lo ao Diretor, sugerindo a homologação do processo licitatório; - encaminhar uma via do documento de adjudicação (CADJU) para a Seção de Compras, onde será emitida a Autorização de Fornecimento, para confirmação da compra Montagem do Processo O processo se inicia no Departamento de Material e Atividades Gerais, onde é emitido o PMS - Pedido de Materiais e Serviços. - O PMS é encaminhado à CPL através do Setor de protocolo; - após receber o processo continuar a montagem do mesmo;
13 - arquivar no processo todos os documentos referentes ao ato; - numerar e rubricar todas as folhas do processo, à medida em que os documentos forem sendo anexados.
14 LICITAÇÕES /5 Ex. de um processo montado:. fl. 1 - Pedido de Compra de Materiais ou Serviços;. fl. 2 - Portaria de Designação da Comissão Permanente de Licitação;. fl. 3 - Orçamentos prévios p/ definição da modalidade;. fl. 4 - Consulta ao DOF sobre a disponibilidade orçamentária;. fl. 5 - Edital;. fl. 6 - Aviso de Licitação;. fl. 7 - Relação das Empresas convidadas para participar;. fl. 8 - Recibo de Licitação ( da entrega);. fl. 9 - Ata da sessão de recebimento e abertura dos envelopes;. fl.10 -Documentação, incluindo a consulta ao SICAF;. fl.11- Mapa I;. fl.12- Mapa II;. fl.13- Ata da sessão de Julgamento das Propostas;. fl.14- Resultado de Julgamento;. fl.15- Relatório Final;. fl.16- Autorização de Fornecimento. 6. FORMULÁRIOS 6.1. Pedido de Compra de Material e Serviço - PMS 6.2. Consulta ao SICAF 6.3. Informação orçamentária 6.4. Aviso de Licitação 6.5. Relação de empresas convidadas 6.6. Recibo de Licitação 6.7. Mapa I 6.8. Resultado de Julgamento 6.9. Autorização de Fornecimento
15 DISPENSA DE LICITAÇÕES /3 1. FINALIDADE Disciplinar os procedimentos para a dispensa de licitação. 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Leis n s 8.666/93 e 8.883/ NORMAS 3.1. Dispensa de licitação É dispensável a licitação nos seguintes casos: para obras e serviços de engenharia de valor até 5% do limite previsto para a modalidade de licitação Convite, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente; para outros serviços e compras de valor até 5% do limite previsto para a modalidade de licitação Convite e para alienações, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizada de uma só vez; nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem; nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação de emergência ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos; quando não acudirem interessados a licitação anterior, e esta justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas; quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;
16 DISPENSA DE LICITAÇÕES /3 quando as propostas apresentadas consignarem preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional, ou forem incompatíveis com os fixados pelo órgão oficial competente; para aquisição de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para este fim específico em data anterior a vigência da lei n 8.666/93, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado; quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República; para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da Administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia; na contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento, em consequência de rescisão contratual, desde que atendida a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido; nas compras de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis, no tempo necessário para a realização dos processos licitatórios correspondentes, realizadas diretamente com base no preço do dia; na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional, ou de instituição dedicada a recuperação social do preso, desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos; para aquisição de bens ou serviços nos termos de acordo internacional específico aprovado pelo Congresso Nacional, quando as condições ofertadas forem manifestamente vantajosas para o Poder Público; para aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes as finalidades do órgão ou entidade; para a impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados de uso da Administração e de edições técnicas oficiais, bem como para a prestação de serviços de informática e pessoas jurídica de direito público interno, por órgãos ou entidades que integrem a Administração Pública, criados para esse fim específico;
17 DISPENSA DE LICITAÇÕES /3 para a aquisição de componentes ou peças de origem nacional ou estrangeira, necessários a manutenção de equipamentos durante o período de garantia técnica, junto ao fornecedor original desses equipamentos, quando tal condição de exclusividade for indispensável para a vigência da garantia; na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão de obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado; para a aquisição de bens destinados exclusivamente à pesquisa científica e tecnológica com recursos concedidos pela CAPES, FINEP, CNPq ou outras instituições oficiais de fomento à pesquisa credenciadas pelo CNPq para esse fim específico; na contratação do fornecimento ou suprimento de energia elétrica, com concessionário ou permissionário do serviço público de distribuição ou com produtor independente ou autoprodutor, segundo as normas da legislação específica. 4. PROCEDIMENTOS GERAIS - receber o ofício do usuário, devidamente justificado quanto à necessidade da aquisição; - conferir a especificação dos produtos; - criar o PMS; - solicitar proposta ao fornecedor ; Obs.: Se os produtos ou equipamentos forem utilizados em pesquisa, indicar o número do projeto de pesquisa, anexar cópia do mesmo, bem como a fonte financiadora, se houver. - elaborar ofício de Dispensa de Licitação, evidenciando a razão da escolha do fornecedor ou executante e justificando que o preço proposto está de acordo com o praticado no mercado; - protocolar o ofício em capa de Processo para a PROAD; Após ser protocolado: - encaminhar o Processo à Procuradoria para análise e parecer. Após análise, caberá ao DMAG: - Publicar extrato de dispensa no DOU; - criar o COTAC e Pré-empenho; - encaminhar ao DOF para empenho das despesas.
18 INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÕES /2 1. FINALIDADE Disciplinar os procedimentos para a inexigibilidade de licitação. 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Leis n s 8.666/93 e 8.883/ CONCEITOS BÁSICOS 3.1. Notória especialização Considera-se Notória Especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, experiências, equipe técnica, publicações, organização, aparelhamento, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato, bem como o fornecedor exclusivo. 4. NORMAS 4.1. Inexigibilidade de Licitação É indispensável que os pedidos de aquisição de bens ou de contratação de serviço sejam fundamentados, de forma consistente e ampla, para que a Seção de Compras possa avaliar e decidir sobre a conveniência ou não de se propor a dispensa e a inexigibilidade de licitação. As situações de inexigibilidade devem ser justificadas, e os retardamentos deverão ser comunicados, dentro de 03 (três) dias, à autoridade superior, para ratificação e publicação na imprensa oficial, no prazo de 05(cinco) dias É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: a) para aquisição de material, equipamentos ou genêros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca. Neste caso, o fornecedor deverá comprovar a sua exclusividade mediante a apresentação de:
19 . Carta de exclusividade de fornecimento;. Declaração da Associação Comercial ou do Sindicato da Classe.
20 INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÕES /2 b) para contratação de serviços técnicos, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação. c) contratação de profissional de qualquer setor artístico, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. 5. PROCEDIMENTOS GERAIS - receber o ofício ou PMS do solicitante, com especificação completa do material/equipamento, bem como as justificativas sobre a necessidade da aquisição; - solicitar proposta do fornecedor, acompanhada da carta de exclusividade; - preparar um ofício à PROAD, solicitando providências quanto à inexigibilidade, evidenciando a razão da escolha do fornecedor ou executante e justificando que o preço proposto está de acordo com o praticado no mercado; - protocolar o ofício em capa de Processo para a PROAD; - encaminhar o Processo à Procuradoria para análise e parecer; Após análise e parecer: - efetuar a compra seguindo os procedimentos da Compra Direta.
21 COMPRA DIRETA /3 1. FINALIDADE Estabelecer e disciplinar os procedimentos para a realização de compras diretas. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DMAG e demais áreas envolvidas na solicitação. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei n 8.666/93 e suas alterações. 4. CONCEITO BÁSICO Compra Direta: é a compra efetuada dentro do limite de 5% (cinco por cento) do valor do Convite, conforme estabelecido no Artigo 24, Incisos I e II da Lei n 8.666/ NORMAS 5.1. Solicitação de compra direta 5.2. Cotações As solicitações para compra de material ou prestação de serviço, cujo valor (previsto) não atinge o limite obrigatório para licitações, deverão ser encaminhadas pelo usuário, através de ofício, aos setores responsáveis pela confecção dos pedidos de compras ou serviços. Antes de efetivar a compra, é necessário cotar com, no mínimo, 03 (três) fornecedores cadastrados no SICAF Conteúdo da Proposta Na proposta deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes itens:. condições de pagamento;. validade da proposta;. frete e todos os impostos inclusos no preço;. prazo de entrega;. faturamento mínimo.
22 COMPRA DIRETA / Compra A compra deverá ser norteada pelo menor preço e condições apresentadas na proposta. 6. PROCEDIMENTOS GERAIS 6.1. Recebimento do Pedido Caberá à Central de Materiais: - conferir a solicitação do usuário, bem como a assinatura da chefia; - criar o PMS, especificando corretamente o material a ser adquirido, e justificando detalhadamente a aquisição; - encaminhar o PMS para a Seção de Compras Caberá à Seção de Compras: - receber o pedido via terminal; - iniciar o processo de compras Cotações - verificar os fornecedores cadastrados no SICAF; - contatar 03 (três) fornecedores, no mínimo; - solicitar proposta escrita dos itens cotados; - criar o COTAC (via terminal), após recebimento das propostas Compras - analisar as propostas apresentadas, considerando as condições estabelecidas:. prazo de entrega;. validade da proposta;. faturamento mínimo;. especificação do produto Montagem do Processo - montar o Processo de Compras, anexando os seguintes documentos:
23 . PMS e ofício do usuário, se necessário;. propostas de fornecimento;. cadastro do SICAF e do COTAC da empresa vencedora;
24 COMPRA DIRETA /3 - encaminhar o Processo à Diretoria da FMTM para assinatura do PMS; - criar o pré-empenho; - anexar o pré-empenho ao processo; - encaminhar ao DOF para empenho das despesas. Após emissão do empenho das despesas: - emitir 04 (quatro) cópias do empenho, via terminal; - assinar e carimbar as cópias emitidas; - - encaminhar as cópias do empenho para: fornecedor; usuário; Patrimônio ou Almoxarifado; Arquivo. - mensalmente emitir o Relatório de Compras e encaminhar para a Assessoria de Custos. 7. FORMULÁRIOS 7.1. Pedido de Compra de Material e Serviço - PMS 7.2. Cadastramento no SICAF
25 IMPORTAÇÃO DIRETA /2 1. FINALIDADE Disciplinar os procedimentos para realização de compras através de importação. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DMAG, DOF, Procuradoria, Patrimônio, solicitante. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei n 8010/90; Cadastramento CNPq. 4. CONCEITOS BÁSICOS Fatura Pró-forma: proposta do exportador ou do seu representante legal. LI: Licença para importação. 5. NORMAS 5.1. Pedido O pedido do usuário/pesquisador, devidamente justificado, deverá ser acompanhado da fatura pró-forma e do Projeto de Pesquisa. A fatura deverá estar traduzida para o português, para apresentação junto ao BB Forma de pagamento O pagamento poderá ser efetuado através de Carta de Crédito ou contra apresentação de documentos. 6. PROCEDIMENTOS GERAIS 6.1. Caberá ao requisitante:
26 - encaminhar o pedido ao DMAG, juntamente com a fatura próforma.
27 IMPORTAÇÃO DIRETA / Caberá à Seção de Compras: - encaminhar a fatura pró-forma ao despachante, com as seguintes informações:. número do credenciamento da FMTM no CNPq;. valor nominal da cota de importação;. nome e número do projeto de Pesquisa;. nome do coordenador do Projeto de Pesquisa;. forma de pagamento;. informar se haverá oneração na cota de importação. OBS.: de posse das informações acima descritas, o despachante irá criar as LIs, através do SISCOMEX, e aguardar o deferimento do CNPq Após o recebimento das LIS: - conferir as LIS recebidas; - encaminhar ao BB o pedido de abertura de crédito de importação (Carta de Crédito), juntamente com a fatura pró-forma e os números das LIS. - aguardar a emissão do Contrato de Crédito e seguro; - colher assinatura do Diretor da FMTM e do DOF no Contrato de Crédito Após o desembaraço aduaneiro: Caberá a Seção de Patrimônio: - receber as mercadorias, juntamente com os documentos comprobatórios; - encaminhar ao Banco do Brasil a declaração de importação para fechamento de câmbio e liquidação do processo. 6. FORMULÁRIOS 6.1 Fatura Pró-forma 6.2 LI 6.3 Carta de Crédito
28 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO N 006 DE 13 de FEVEREIRO DE 1998, DO DIRETOR DA FMTM. Altera a Norma Procedimental - NP n Acesso / Utilização do Refeitório. O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, com base no que se encontra disposto no Artigo 11 - inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE: Art. 1 - Alterar os itens 6.3. e da Norma Procedimental de n Acesso/Utilização do Refeitório, visando adequar as novas disposições a realidade atual da FMTM. Art. 2 - A norma procedimental ora alterada, deverá substituir a de mesmo número aprovada em Art. 3 - Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 16 de fevereiro de Prof. Valdemar Hial Diretor da FMTM
29 ACESSO/UTILIZAÇÃO DO REFEITÓRIO /4 N 006/98 1. FINALIDADE Possibilitar um controle mais efetivo do acesso ao refeitório e disciplinar a sua utilização. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os servidores da instituição e, em especial, do Serviço de Nutrição e Dietética-SND. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL "Não há legislação específica". 4. CONCEITO BÁSICO Balcão de Recepção Local destinado à entrega dos bandejões após o término da refeição. 5. NORMAS 5.1 ACESSO AOS REFEITÓRIOS Somente terão acesso aos refeitórios do H.E., os portadores de Vale Refeição-VR, devidamente carimbado e assinado pelas chefias. 5.2 LOCAL DAS REFEIÇÕES Objetivando manter um controle sanitário mais eficiente, todas as refeições, SEM EXCEÇÃO, deverão ser feitas nos refeitórios, não justificando, em hipótese alguma, retirá-las dos refeitórios. 5.3 REFEIÇÕES (Quantidade) A fim de eliminar os desperdícios, solicita-se que seja colocada nos bandejões somente a quantidade de alimentos necessária à satisfação alimentar de cada pessoa. 5.4 HIGIENIZAÇÃO
30 Manter os refeitórios nas melhores condições de higiene possíveis, não deixando cair alimentos sobre a mesa e/ou chão.
31 ACESSO/UTILIZAÇÃO DO REFEITÓRIO /4 N 006/ HORÁRIOS DE UTILIZAÇÃO Para portadores de VR Início Término Café da manhã 6h e 30 min às 7h e 30 min Lanche da manhã 8h e 30 min às 9h e 30 min Almoço 12h às 13h Lanche da tarde 14h e 30 min às 15h e 30 min Jantar 18h às 18h e 40 min Ceia 22h às 23h Para servidores do H.E. e empregados de empresas prestadoras de serviços, os quais somente aquecem e fazem suas refeições no interior do refeitório. Início Término Almoço 10 h e 30 min às 11 h e 30 min Jantar 16 h e 30 min às 17 h e 30 min Ceia 22 h às 23 h Obs: Não é permitida a permanência de servidores e outras pessoas estranhas no refeitório. Nas áreas internas do Serviço de Nutrição e Dietética, em qualquer horário somente é permitida a permanência dos servidores lotados no setor. 5.6 PROIBIDO FUMAR É terminantemente proibido fumar no refeitório do SND. 5.7 VIAS DE ACESSO/SAÍDA A entrada somente poderá ser efetuada pela "catraca de entrada", onde efetivamente será processado o devido controle. Ao término das refeições deverão ser utilizadas exclusivamente as "catracas de saída". 6. PROCEDIMENTOS GERAIS
32 ACESSO/UTILIZAÇÃO DO REFEITÓRIO /4 N 006/ DO SERVIDOR ENCARREGADO DE CONTROLAR O ACESSO AO REFEITÓRIO - Diariamente, no início e ao término de cada refeição, registrar o número constante na catraca (abertura/fechamento) em uma folha de papel. Obs.: 1. a diferença entre o número de abertura e o de fechamento da catraca deverá ser exatamente igual à quantidade de VR recebidos; 2. caso exista alguma diferença, ela deverá ser registrada, formalmente, e apurada a sua responsabilidade Ao término de cada refeição, entregar os VR à chefia do SND ou a alguém que ela delegar O acesso de cada pessoa ao refeitório deverá ser precedido das seguintes providências: - Verificar se o VR está preenchido (espécie, setor, data, carimbo e assinatura). - se estiver de acordo, permitir o acesso de seu portador. - se não estiver de acordo, não permitir o acesso de seu portador. Obs.: caso suspeite que o VR foi adulterado ou é falsificado, comunicar, imediatamente, à chefia do SND. 6.2 DA CHEFIA DO SND - Orientar e fiscalizar os procedimentos do servidor encarregado de controlar o acesso ao refeitório; - Acompanhar e conferir os números registrados na catraca com a quantidade de VR recebidos em cada refeição. - Os VR deverão ser perfurados e arquivados por um período de três meses. Após esse período serão destruídos, conforme aprovação do Diretor Administrativo do H.E. 6.3 DO PESSOAL DA COPA - Servir as refeições em bandejões, nas quantidades de alimentos necessários a uma boa nutrição e observando os percapais exigidos para cada alimento.
33 ACESSO/UTILIZAÇÃO DO REFEITÓRIO /4 N 006/ DO COMENSAL - Alimentar-se de forma equilibrada e nutricional, conforme orientação do Serviço de Nutrição e Dietética; - Deixar o local onde fez a refeição limpo e conservado; - Após a refeição, entregar o bandejão no balcão de recepção; - Jogar os descartáveis utilizados na lata de lixo. VALE REFEIÇÃO - VR VALE REFEIÇÃO/SND VR.Nº / ESPÉCIE (assinalar somente uma quadrícula) CAFÉ DA MANHÃ ALMOÇO LANCHE JANTAR CEIA SETOR AUTORIZADO POR: / / CARIMBO E ASSINATURA DA CHEFIA
34 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO Nº 007, DE 17 DE MARÇO DE 1998, DO DIRETOR DA FMTM.. Modifica parcialmente a Resolução nº 003 de 16 de janeiro de O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições regimentais e, em especial, Considerando a necessidade de se adequar o texto da Resolução nº 003, de 16 de janeiro de 1998, em função do levantamento feito pela Comissão instituída pela portaria nº 638, de 22 de dezembro de 1997, RESOLVE: Art. 1º O caput do Art. 2º da Resolução nº 003, de 16 de janeiro de 1998, passa a ter a seguinte redação e será acrescido das alíneas f, g e h : Art. 2º As áreas do Hospital Escola abrangidas por esta Resolução são as seguintes: a)...; b)...; c)...; d)...; e)...; f) Comissão de Gerenciamento do Sistema Único de saúde SUS na área de abrangência da Diretoria Regional de Saúde DRS/Uberaba-MG; g) Comissão Permanente de Auditoria Interna; h) Serviço de Emissão de Documentos Médicos. Art. 2º Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de sua assinatura.. Profº Valdemar Hial Diretor da FMTM
35 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO Nº 008, DE 27 DE MARÇO DE 1998, DO DIRETOR DA FMTM. Modifica o 1º do Artigo 5º da Resolução nº 003, de 20 de março de 1995, que dispõe sobre a organização, o funcionamento e as competências do Centro Cultural da FMTM. O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: Art. 1º O 1º do Artigo 5º da Resolução nº 003, de 20 de março de 1995, passa a ter a seguinte redação: 1º Será permitida a recondução do Coordenador Executivo, bem como dos membros do Conselho Consultivo. Art. 2º Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de sua assinatura.. Profº Valdemar Hial Diretor da FMTM
36 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO N 010 DE 09 DE SETEMBRO DE 1998, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova a Norma Procedimental - NP n Sistema de Telefonia O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, com base no que se encontra disposto no Artigo 11 - inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE: Art. 1 - As atividades relativas a realização/atendimento de chamadas telefônicas, instalação/manutenção de ramais e controles diversos, serão regidas pela Norma Procedimental de n , em anexo, passando a mesma a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 2 - A norma procedimental ora aprovada, deverá integrar, sob a forma de folhas descartáveis, o Manual de Procedimentos da FMTM. Art. 3 - Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 15 de setembro de Prof. Valdemar Hial Diretor da FMTM
37 SISTEMA DE TELEFONIA /4 N 010/98 09/09/ FINALIDADE Disciplinar os procedimentos para a realização de ligações telefônicas, liberação de ramais, instalações e manutenção de aparelhos, bem como as demais atividades que envolvam o Sistema de Telefonia. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Serviço de Telefonia, Divisão de Serviços, Pró-Diretoria de Administração e usuários em geral. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Não há fundamentação específica. 4. CONCEITO BÁSICO Ramais privilegiados São os ramais que efetuam ligações diretas, ou seja, não necessitam do auxílio da telefonista. 5. NORMAS 5.1. É de competência da telefonista O papel da telefonista é unicamente de receber e efetuar ligações telefônicas internas e externas. Não compete a telefonista dar qualquer tipo de informação que seja referente ao paciente que se encontra sob cuidados médicos, ou fazer comunicações de interesse específico de uma área Solicitação de ligações Particulares: Considerando que nossa área física é muito bem servida por orelhões e que nossos telefones são de uso exclusivo para serviço, fica a telefonista proibida de realizar ligações telefônicas particulares.
38 SISTEMA DE TELEFONIA /4 N 010/98 09/09/ Interurbanas As ligações interurbanas só poderão ser solicitadas, quando o assunto a ser tratado for excepcional e urgente. Caberá à chefia do servidor, liberar a realização da ligação Ligações em Celulares Devido ao seu alto custo, deverão ser evitadas ligações em celulares. Sempre que possível, utilizar o Bip para localizar os profissionais da saúde. Todas as ligações em celulares não pertencentes à área de Uberaba, deverão ser feitas a cobrar Solicitação e instalação de ramais A instalação dependerá das condições físicas do local e da disponibilidade de ramais. Competências: a- Da chefia imediata: aprovar a solicitação do pedido de instalação; b- Do Serviço de Telefonia: analisar as necessidades da área solicitante e definir a categoria do ramal a ser instalado; c- Da Pró-Diretoria de Administração: autorizar a instalação do ramal Senhas de acesso Serão criadas senhas de acesso para os responsáveis pelos ramais. O repasse da senha é de total responsabilidade do seu usuário. A senha deverá ser utilizada sempre que for necessário realizar uma ligação externa. Ao desligar o aparelho, automaticamente o mesmo ficará bloqueado para outras chamadas Uso de telefonia móvel celular É facultado ao Diretor da FMTM, ou a quem ele delegar, o uso de telefone móvel celular, desde que o exercício das funções o justifique.
39
40 SISTEMA DE TELEFONIA /4 N 010/98 09/09/ Solicitação de manutenção Os pedidos de manutenção de linha e/ou aparelhos deverão ser solicitados por telefone ao Serviço de Telefonia. Fica o Serviço de Telefonia responsável pela emissão do formulário Solicitação de Manutenção de Serviços de Telefonia. A execução dos serviços será efetuada por uma empresa terceirizada Atendimento externo das chamadas Ao atender o PABX a telefonista deverá ser cortês e impessoal, evitando intimidades desnecessárias. A Instituição deverá ser identificada na sua forma correta:. Faculdade de Medicina/ Hospital Escola/ Bom dia! 5.9. Tarifação Como forma de controle sobre as chamadas efetuadas, as chefias receberão mensalmente um relatório contendo as chamadas e as tarifações dos ramais sob sua responsabilidade. Havendo abusos, caberá as chefias imediatas tomar as providencias cabíveis. 6. PROCEDIMENTOS GERAIS 6.1. Solicitação de chamadas a serviço Caberá ao servidor interessado na ligação: - ligar no ramal 9; - se identificar; - solicitar a ligação, informando de onde é o número chamado; - aguardar que sua ligação seja completada. Se a ligação for interurbana: - preencher o formulário Solicitação de Ligações ; - colher assinatura da chefia imediata; - encaminhar o formulário para o Serviço de Telefonia.
III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;
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