REVISTA PONTO E VÍRGULA: CULTURA E COTIDIANO DE MODO DIFERENCIADO NA WEB RADIO UNESP VIRTUAL

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1 REVISTA PONTO E VÍRGULA: CULTURA E COTIDIANO DE MODO DIFERENCIADO NA WEB RADIO UNESP VIRTUAL Andréa Cristiane Carneiro 1 Davi Rocha de Lima 2 Julia Formis Giglio 3 RESUMO A Revista Ponto e Vírgula é uma rádio-revista semanal de trinta minutos que mistura temas cotidianos e culturais com músicas e com uma apresentação leve e dinâmica. A rádio-revista Ponto e Vírgula tem por objetivo propiciar aos alunos de Jornalismo e da comunidade acadêmica um espaço para a prática dos conceitos e procedimentos do radiojornalismo. Ressalte-se que este projeto busca uma abordagem mais aprofundada e diferenciada do conteúdo de cultura e cotidiano. Palavras-chave: Web-rádio. Digital. Revista. Linguagem radiofônica Introdução A Revista Ponto e Vírgula é um programa radiofônico veiculado pela Web-Rádio Unesp Virtual 4. O programa oferece os alunos do Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) um espaço aberto e crítico para a prática dos conceitos do radiojornalismo. Valorizando temas de cultura e cotidiano, a idéia da revista é dar abordagem mais aprofundada a notícias com tratamento superficial ou mesmo que geralmente não são pautas na mídia tradicional. A Revista é semanal com uma hora de duração e vai ar toda quintafeira, às 18h30min. O programa também é um espaço para a experimentação de novas linguagens, o que permite refletir sobre a linguagem no suporte digital, considerando as influências de elementos eletrônicos 1 Aluna de Graduação do Sétimo Termo do Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual Paulista Unesp de Bauru. Editora-chefe da Revista Ponto e Vírgula. <andrea.carneiro@hotmail.com> 2 Aluno de Graduação do Terceiro Termo do Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual Paulista Unesp de Bauru. Editor da Revista Ponto e Vírgula. <manda pramim@hotmail.com> 3 Aluna de Graduação do Terceiro Termo do Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual Paulista Unesp de Bauru. Editora da Revista Ponto e Vírgula. <jgiglio@ig.com.br> 4 Site da Web-Rádio: 26

2 próprios do meio Internet. Entendemos que a Revista não segue o padrão do jornalismo hard news, algumas, inclusive, apresentam forte marca de subjetividade. Objetivos A Revista Ponto e Vírgula, e a Web Rádio Unesp Virtual como um todo, produz seu material visando à prática em radiojornalismo por parte dos alunos. O programa dá espaço aos alunos recém-chegados, que ocupam os cargos de repórteres e são orientados pelos editores e pela editora-chefe. Dessa maneira, alunos que estão em anos diferentes da faculdade podem praticar o radiojornalismo, os novos ganham experiência e aliam a prática que adquirem na rádio à teoria que vêem na sala de aula. Os editores desenvolvem a prática da edição de textos, se aperfeiçoam na linguagem radiofônica e treinam a necessidade de tornar os textos das mais ágeis e dinâmicos para serem veiculados em uma rádio. Além disso, a partir do segundo semestre do segundo ano de faculdade (quarto termo) os alunos não têm mais aula de jornalismo radiofônico no currículo, dessa forma os editores podem continuar praticando o radiojornalismo até o final da graduação e não perdem a prática e a habilidade no meio. A Revista Ponto e Vírgula está inserida em um grade de programação virtual, dessa maneira a revista exige, dos repórteres e editores, pesquisa constante em técnicas da linguagem digital. Essa pesquisa permite que os textos produzidos se encaixem no perfil do meio de comunicação em que são veiculados, a linguagem simples e objetiva do rádio, aliada à agilidade da internet. No aspecto da linguagem digital, o foco é sempre a interatividade e a relevância, prender a atenção do público internauta (que faz outras coisas enquanto ouve o programa), levar matérias interessantes aos ouvintes e fazer uso de linguagem compatível com o tipo de público. O programa tem por objetivo incentivar o trabalho em equipe, capacitar os repórteres e editores para trabalhar conjuntamente na produção de matérias, coleta de material, troca de idéias, realização de entrevistas, etc.. O trabalho em equipe enriquece a Revista e dá ao programa um toque diferenciado que vem da cooperação entre todos os integrantes da Revista. Esse trabalho em equipe começa já na definição das pautas, que são sugeridas, discutidas e anguladas por todos os repórteres e editores, em conjunto. Dessa maneira os novos alunos aprendem 27

3 rapidamente como produzir uma pauta para um meio radiofônico, qual o tipo de entrevistado ideal para cada matéria, qual seria uma angulação diferente e interessante para cada assunto, de forma que as matérias geralmente trazem informações relevantes ao ouvinte e das quais ele não tem conhecimento. Para o bom andamento e a produção com qualidade de cada um dos quadros e matérias, a Revista exige que haja ao menos uma entrevista para cada tema escolhido. As entrevistas são realizadas pelos próprios repórteres que vão escrever as matérias, permitindo que eles, mais do que se interem do assunto a ser tratado, aprendam a conduzir uma boa entrevista, fazer perguntar inéditas e relevantes, saibam contatar um entrevistado e dar a ele um feedback sobre a sua entrevista, enviando-lhe a matéria escrita, ou recomendando a ele que ouça o programa. De forma mais abrangente, a Revista Ponto e Vírgula aprofunda o conhecimento de cada um que participa de sua produção, na área de cultura e cotidiano. Explora o que há de cultural na Cidade de Bauru e, algumas vezes, até fora dela, permite que os repórteres, editores e ouvintes conheçam os mais diferentes estilos culturais, recupera a cultura de décadas passadas, traz as novidades, explora o cotidiano, vê como matérias os aspectos mais corriqueiros do nosso dia-a-dia e da uma cara interativa ao assunto, tornando-o interessante. Metodologia A Revista Ponto e Vírgula adota o seguinte modo de produção de material: reunião de pauta, envio de pauta com orientações dos editores para os repórteres, produção dos repórteres, edição dos subeditores e edição da editora-chefe. Todo o processo é desenvolvido num período de uma semana. O começo da produção da Revista Ponto e Vírgula fica por conta da reunião de pauta. A reunião, salvo raras exceções, acontece toda a quarta-feira, com presença dos editores e de todos os repórteres. No que se refere à dinâmica da reunião, ela se inicia com um feedback da última edição do programa, ou seja, são passados erros e acertos dos repórteres, mudanças acontecidas, detalhes a serem acertados para matérias posteriores, etc. Em seguida as pautas da edição seguinte são apresentadas pelos editores e repórteres. Todas são discutidas pelos integrantes da equipe, para 28

4 possíveis enquadramentos, idéias e/ou acréscimos que venham a surgir com as discussões. Dessa forma, todos podem discutir as matérias que possivelmente entrarão no programa. Decididos todos os assuntos do programa, cada matéria é distribuída para um ou dois repórteres, que ficam responsáveis pelo processo de produção. Logo depois da reunião, os subeditores encaminham para os repórteres um com a pauta da reunião escrita, com orientações devidas de todas as matérias. As orientações constam de tempo de cada matéria, contatos de entrevistados, enquadramentos, sugestões de locais de pesquisa sobre o assunto, links da internet com material a ser consultado. A pauta também é direcionada por para a editora-chefe do programa, que pode assim acompanhar o andamento dos trabalhos do programa. A partir daí os repórteres passam a produzir. Aos repórteres cabe entrevistar as fontes que falarão sobre os assuntos, produzir os textos das matérias, editar as entrevistas feitas, formatar os textos e enviar para os editores dentro do período de deadline. Normalmente, o tempo que os repórteres têm para produzir uma matéria vai da quinta-feira posterior à reunião de pauta até a terçafeira seguinte, dia estipulado para ser o dia de deadline do programa. Algumas matérias, no entanto, são feitas em duas semanas, dependendo da necessidade de tempo que a matéria necessita para ser feita. Quando uma fonte demora a dar uma resposta para uma entrevista muito importante, quando a fonte confirma entrevista no dia do deadline ou por possíveis contratempos técnicos. São motivos que levam os deadlines a serem esticados por mais tempo, prezando assim pela qualidade do material produzido para o programa. Entregues, as matérias sofrem a primeira edição por parte dos subeditores. Na edição textual, são levados em conta erros relativos a informações duvidosas ou incorretas das matérias produzidas, coesão textual, busca de informações que possam acrescentar nas matérias. Na edição de áudio todas as sonoras são ouvidas e editadas a fim de evitar que as falas dos entrevistados sejam muito longas e para que haja coesão. Para cada matéria busca-se uma música específica para ficar de BG, caracterizando mudanças sonoras e contextualização auditiva para os ouvintes do programa. Depois da edição dos subeditores o roteiro está quase pronto e todas as sonoras são enviadas para a editora-chefe, que faz uma segunda revisão do texto, edita pensando no tempo do programa em relação ao tamanho do roteiro e as sonoras enviadas, de maneira que não aconteçam atrasos no programa. 29

5 Terminada a edição do programa a editora-chefe fica responsável por imprimir o roteiro, levar para o estúdio de gravação e acompanhar a exibição do programa na web rádio. Depois que o programa vai para o ar, a editora-chefe da Web-Rádio UNESP Virtual ouve a gravação e passa para os editores todas as considerações relacionadas ao programa. Se as matérias ficaram boas, ruins, possíveis melhorias, de maneira a melhorar a qualidade do material que vem sendo exibido. As críticas são enviadas para os repórteres que têm assim um feedback da direção sobre o que eles têm produzido. Desenvolvimento A Revista Ponto e Vírgula é veiculada todas as quintas-feiras às 18h30min na Web-Rádio Unesp Virtual. Como expõe Nunes (2005), a notícia digital mantém as premissas básicas do jornalismo, citando alguns exemplos: a atualidade, a novidade, a veracidade, a periodicidade e o interesse público. O jornalismo digital trata-se, assim, de um novo signo, equivalente ao primeiro sob alguns aspectos, mas diferente sob outros. Nesse novo signo jornalístico observam-se aspectos da lógica de transmissão dos meios de massa, como critérios de noticiabilidade e processos centralizados de mediação social. Mas, contraditoriamente, também se observam aspectos da lógica de comunicação muito típica da rede, como processos descentralizados de transmissão, que veiculam visões pessoais dos acontecimentos em formatos majoritariamente interativos. Mas, segundo tal autor, às características tradicionais devem ser somados os elementos eletrônicos, de modo que se articulem e construam a notícias digital. Por ser tratar de uma rádio na internet, as diferentes características dos dois meios (rádio e internet) podem ser combinados para tornarem vantagens para o ouvinte. Pensando em adequar o texto da revista à linguagem digital, ao final das matérias, procura-se fornecer sites e também foram incluídas dicas de sites no quadro Dicas Culturais da Revista Ponto e Vírgula. No que se refere à instantaneidade, ao compararmos o rádio tradicional e o rádio digital, percebe-se uma diferença fundamental: no primeiro, a notícia irá ao ar e quem estiver acompanhando não poderá ouvir novamente. Já no segundo, alguns minutos depois, o arquivo de áudio pode ser disponibilizado, sendo assim o internauta pode ouvir de novo, ou ouvir pela primeira vez, caso não estivesse conectado no momento em que o programa foi ao vivo para o ar. Imediatamente após o término do programa, o áudio da Revista Ponto e Vírgula é disponibilizado 30

6 no site da Web-Rádio. O arquivo ficará lá por uma semana, sendo substituído pelo áudio do programa da semana seguinte. Assim, se o ouvinte não estiver exposto ao meio no momento em que o programa foi ao ar, a mensagem poderá atingi-lo caso ele acesse o áudio mais tarde e poderá voltar atrás para entender melhor a mensagem. Neste caso, analisando os quatro tipos de escuta explicados por Abrahan Moles (op. Cit. ORTRIWANO, 1985), o ouvinte da Revista se encaixaria na escuta intencional a seleção de um programa concreto por parte do ouvinte pois ele escolheria ouvir a Revista entre todos os outros programas arquivados no site da Rádio. Pensando nesse ouvinte, também são eliminadas referências temporais, como Boa tarde, e colocamos as datas em vez de expressões temporais, como semana passada, ontem. Assim, o internauta que ouvirá o arquivo depois da exibição saberá a qual dia o locutor ou repórter faz referência. Outra preocupação é atrair a atenção do ouvinte, que, geralmente, está realizando alguma tarefa. Sendo assim, não podemos esquecer que o ouvinte de rádio precisa ter sua atenção despertada a todo momento, uma vez ela pode voltar-se mais para as outras atividades a capacidade de se manter inteiramente voltado para as informações que lhes estão sendo transmitidas. Um outro ponto interessante é em relação à abrangência da internet. O rádio tradicional é um elemento normalmente de ligação com o local mesmo com a criação de redes nacionais, o que ouvinte realmente quer saber é sobre o seu bairro, sua cidade. Chantler e Harris lembram que nas rádios comerciais, em particular, as notícias locais estabelecem a ligação entre a emissora e a região para a qual ela transmite e contribuem para identificá-la junto aos ouvintes (CHANTLER & HARRIS, 1998). Pensando pelo lado da produção, dificilmente uma rádio conseguirá ter a abrangência mundial na elaboração das notícias pela equipe de reportagem somente o uso de agências de notícias permitiria essa agilidade. Segundo Chantler (1998), as estatísticas das rádios demonstram que a localidade das informações é um dos atrativos e não um obstáculo, pois muitos dos ouvintes são pessoas distantes da cidade de origem e que procuram um vínculo através da internet. Abordando a identidade local, o autor afirma que notícias obtidas na esquina são tão ou mais importantes que as recebidas de outras partes do mundo. Na definição de Ortriwano (1985), o rádio será tanto mais nacional quanto mais regional for. É um veículo de alcance universal, que pode 31

7 levar sua mensagem a qualquer parte do globo, no mesmo instante unindo populações antípodas, entretanto, é de natureza regional, quanto a sua principal audiência. Na Revista Ponto e Vírgula, as pautas geralmente priorizam os acontecimentos locais ou abordam fatos de importância estadual, nacional e internacional relacionando-os ao local. Assim, os repórteres adquirem mais experiência em produção jornalística, pois as pautas locais permitem a realização de entrevistas, reportagens, enquetes, etc. Como ressalta CHANTLER & HARRIS (1992), um boletim só de sonoras é monótono ele não se compara a um conjunto de boas sonoras. Os mesmos autores ressaltam ainda que é preciso ter idéias de pauta originais, um dos objetivos da Revista. Busca-se também enriquecer o programa com resenhas, participações de repórteres nos estúdios com comentários sobre livros, filmes, etc. Já na editoria de cotidiano, valoriza-se o personagem comum, como, por exemplo, em matérias sobre vendedores de porta em porta ou a arte de pechinchar em feiras livres. Uma das decisões que acreditamos ser responsável pela qualidade da Revista foi estabelecer uma reunião de pauta semanal para discutir as matérias, valorizando assim o trabalho em equipe. Cerca de uma semana antes da gravação, repórteres e editores se encontram na faculdade. Os editores se preparam para a reunião elaborando pré-pautas e planejando quais serão os assuntos tratados no programa em questão. As reuniões por editorias isoladas acabaram e, o que antes era feito sem interação entre editores e repórteres, se transformou num trabalho em equipe. A idéia fortaleceu ainda mais o trabalho do grupo. Durante a reunião, os repórteres têm liberdade para interferir no direcionamento das matérias, sugerir novas pautas ou mesmo diferentes enfoques. Quando todas as pautas já estão definidas, os editores mandam s para seus repórteres com uma pauta completa, contendo resumo, fontes, contatos e referências. Caso os repórteres necessitem de auxílio, os editores têm obrigação de ajudá-los no que for necessário. Também são funções dos editores dos programas: estabelecer quais serão os dias em que haverá reunião de pauta e definir o deadline para a entrega de matérias. Após o término da reunião de pauta, os repórteres devem entregar a matéria que ficou sob sua responsabilidade para os editores por até o dia marcado. Caso a produção do repórter contenha entrevistas (sonoras), ou seja, um boletim, o estudante deve editá-las (os alunos são ensinados a editar sonoras quando entram no projeto e o laboratório de 32

8 Editoração Eletrônica da FAAC Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação -possui todos os recursos para isso) e mandar para o de seus editores. Além da atenção ao conteúdo, há preocupação com a parte técnica do programa. As músicas de fundo, produção detalhada de vinhetas e testes de locução para escolha dos locutores são feitos com atenção e visa a manter a qualidade da rádio-revista. Esses sons são parte importante da Revista, pois imprimem ritmo à história e auxiliam o locutor na pontuação da narração. A característica do programa, no começo, nas passagens de bloco, criam identidade do ouvinte com a Revista. Ao se valer de um meio relativamente recente na propagação noticiosa, a Revista abre espaço para que os alunos tenham contato com as mídias digitais, e para que o internauta disponha de informação diversificada e plural. Resultados Os participantes adquirem noções de reportagem, redação e edição, além de conhecer na prática alguns dos procedimentos editoriais adotados pela mídia, como o respeito aos prazos e o trabalho em equipe. Além do aprendizado proporcionado pelas questões práticas, o participante do projeto aprende as técnicas de radiojornalismo convencionais e ajuda a desenvolver as especificidades de linguagem em rádios virtuais. A Revista Ponto e Vírgula conta com a participação de 21 alunos, entre repórteres, editores, técnico e locutores, que são responsáveis por toda a produção, desde o processo de criação de pautas até a execução. A Revista é veiculada pela Web-Rádio Unesp Virtual desde 22 de agosto de 2006, data em que o primeiro programa entrou no ar. O projeto começou como iniciativa de dois alunos do então segundo ano de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo. No total, já foram produzidas 32 revistas, sendo que 14 foram produzidas no segundo semestre de 2006; 08 no primeiro semestre de 2007; 10 no segundo semestre de 2007 e 06 revistas até o mês de maio de

9 Conclusões A Revista Ponto e Vírgula cumpre seu papel com os repórteres, editores, locutores, técnicos e ouvintes. Todos são imprescindíveis para a boa produção semanal da Revista. Mais do que garantir que cada um faça sua parte, a Revista preza o aprendizado diário das pessoas que estão envolvidas no projeto, bem como os ouvintes, que são o motivo maior dessa mobilização. Além disso, são os estudantes que produzem as matérias e seus editores (também estudantes) que as corrigem. Referências CHANTLER, Paul, HARRIS, Sim.. Radiojornalismo. São Paulo, Summus, FERRARETTO, Luiz Arthur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, MEDITSCH, Eduardo. O Rádio na Era da Informação teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. Da UFSC, 2001 NUNES, Ricardo. A notícia digital Em busca da identidade. Setúbal, Disponível em < ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio. Summus, RIBEIRO, Lucianne. Os diálogos mentais na comunicação radiofônica possibilidades da linguagem radiofônica. Disponível em 34

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