Políticas públicas e o desenvolvimento regional à luz do plano diretor da cidade de taubaté e o equilíbrio sustentável ambiental.
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- Patrícia Lucinda Fidalgo Porto
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1 Políticas públicas e o desenvolvimento regional à luz do plano diretor da cidade de taubaté e o equilíbrio sustentável ambiental. Ricardo Zerinto Martins Universidade de Taubaté UNITAU zerinto@gmail.com Quésia Postigo Kamimura Universidade de Taubaté UNITAU qkamimura@gmail.com Luiz Antonio P. F. de Brito Universidade de Taubaté UNITAU labrito@bighost.com.br
2 RESUMO Estados e municípios tornam-se mais competitivos em função das políticas públicas implementadas. As diretrizes que norteiam o poder público alicerçadas pelo Plano Diretor do município podem ser fundamentais na geração de oportunidades tornando -se mais atrativo a novos empreendimentos propiciando maiores oportunidades a seus habitantes. O objetivo deste artigo é destacar o impacto das políticas públicas na cidade de Taubaté à luz de seu Plano Diretor assegurando o equilíbrio sustentável ambiental. O método utilizado foi pesquisa bibliográfica e documental. Qual a postura do poder público com relação ao equilíbrio sustentável ambiental é o que será analisado. Taubaté é uma cidade situada no Vale do Paraíba Paulista, considerada uma das regiões mais privilegiadas do estado, estrategicamente localizada entre os dois maiores centros industriais, de serviços e de consumo do país, possuindo grande entroncamento rodoviário regional. Após a análise do Plano Diretor da cidade de Taubaté, foi possível constatar que as políticas públicas da cidade, demonstram uma grande preocupação com o desenvolvimento sócio - econômico sem comprometer a proteção ao meio ambiente, assegurando sua preservação e o equilíbrio sustentável ambiental através do uso e da ocupação do solo de forma adequada e planejada. PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento Regional; Políticas Públicas; Meio Ambiente; Sustentabilidade; Responsabilidade Social.
3 ABSTRACT States and municipalities become more competitive on the basis of public policies implemented. The guidelines by which the government grounded the Master Plan of the municipality can be instrumental in generating opportunities become more attractive to new enterprises providing greater opportunities to its inhabitants. The purpose of this article is to highlight the impact of public policies in Taubaté in light of its Master Plan ensuring sustainable environmental balance. The method used was literature and documents. What is the attitude of the government in relation to sustainable environmental balance is to be analyzed. Taubaté is a city located in Vale do Paraíba Paulista, considered one of the most privileged areas of the state, strategically located between the two major industrial centers, service and consumption of the country, having large regional road junction. After the analysis of the Master Plan of the city of Taubaté, it was established that the public policies of the city, show great concern for the socio- economic development without compromising environmental protection, ensuring their preservation and sustainable environmental balance through the use and of land use and planned appropriately. KEYWORDS: Regional Development. Public Policy. Environment. Sustainability. Social Responsibility.
4 1 INTRODUÇÃO Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, tendo como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, a propriedade urbana e garantir o bem estar de seus habitantes, bem como assegurar o equilíbrio sustentável e ambiental entre outros. Nesse contexto, o Plano Diretor deve ser inclusivo e participativo, evitando que haja qualquer tipo de exclusão social, inclusive, contando com a participação da parte organizada que represente diferentes segmentos da população. Segundo Abreu (2011), Política Pública é a expressão do poder público em face dos problemas e dos diferentes atores que compõem o cenário e sua intenção de dar respostas ao papel do Estado na sua relação com os anseios da sociedade. As Políticas Públicas têm os seus ajustes em conformidade com as demandas sociais. Visando alcançar o objetivo proposto, o presente artigo foi estruturado em mais quatro seções, além da introdução. Na segunda seção, está sendo apresentado, qual a definição e o entendimento de sustentabilidade, meio ambiente e responsabilidade social. Na terceira seção está sendo detalhado Políticas Públicas e o Plano Diretor, dividida em três partes: Políticas Públicas Municipais, Competências Municipais e Plano Diretor da cidade de Taubaté, Na quarta seção, a metodologia, que passa pela pesquisa bibliográfica e análise documental e, finalmente, na quinta seção a conclusão e considerações finais. 2 SUSTENTABILIDADE, MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Rodrigues (2009) enfatiza, a importância da avaliação da Ação Social da Empresa (ASE), deve ser conduzida de forma integrada ao seu planejamento e comunicação, tendo como base a metodologia EPASE (Eficácia Pública e Eficácia Privada da Ação Social da Empresa). Os projetos sociais corporativos devem fazer parte da estratégia das empresas, e não mais serem vistos como iniciativas periféricas. Pois só assim, como defende Porter (1989), esses projetos conseguem gerar o máximo benefício social para as comunidades e o máximo benefício econômico para a própria empresa. Melo Neto e Brennand (2004) descrevem que, a cada esfera de atuação da empresa e cada relacionamento que ela mantém com seus diversos públicos conhecido como Stakeholders (empregados, acionistas, consumidores, fornecedores, governo, sociedade etc.) têm a sua dimensão de Responsabilidade Social envolvida no processo. Para Pereira, Silva e Carbonari (2011), o desdobramento do investimento social privado leva ao conceito da Responsabilidade Social Empresarial - RSE, que segundo o Instituto Ethos é um conceito que abrange duas importantes dimensões: uma forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa 114
5 com todos os públicos com os quais ela se relaciona. o estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. Melo Neto e Brennand (2004), esclarecem que uma empresa é socialmente responsável, porque ela patrocina e investe em projetos sociais, participa de campanhas sociais e incentiva o trabalho voluntário de seus funcionários, significando um estreitamento do conceito de Responsabilidade Social. Assim, qualquer suspeita que recaia sobre a integridade pessoal, a idoneidade empresarial ou a proficiência profissional acaba minando a confiança pública depositada nos agentes e Stakeholders. (SROUR, 2007 p.353) 3 POLÍTICAS PÚBLICAS, COMPETÊNCIAS E O PLANO DIRETOR 3.1 POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS Segundo Teles Filho (2011), Instrumentos de Política Municipais, visam direcionar recursos para as áreas prioritárias, conferindo aos processos de alocação de recursos a necessária transparência e referência a um conjunto de princípios políticos gerais, garantindo recursos orçamentários necessários. Habitação e desenvolvimento urbano, a esfera federal permanece alheia à habitação e questão urbana. Há algumas iniciativas localizadas. A Constituição Federal cria alguns instrumentos para viabilizar a definição explícita da competência municipal: obrigatoriedade do Plano Diretor para cidades com população superior a 20 mil habitantes; exigência de adequada utilização e aproveitamento do solo urbano; concessão do uso de terrenos; usocapião urbano A maioria desses direitos não foi ainda regulamentado. Os municípios não podem investir em programas de maior alcance, por falta de recursos e de apoio técnico. Nos últimos anos, os movimentos em torno da questão urbana têm se fortalecido. 3.2 PLANO DIRETOR DA CIDADE DE TAUBATÉ Câmara Municipal aprova, sanciona e promulga a Lei Complementar número 238 de 10 de janeiro de 2011, que institui o Plano Diretor Físico como instrumento básico, global da cidade, que orienta a realização das ações públicas na esfera municipal. O Plano Diretor reúne o tipo de agrupamento urbano, as condições culturais e materiais capazes de propiciar a elevação dos padrões de dignidade, dos princípios éticos e dos níveis de qualificação que devem alcançar as sociedades organizadas. O Plano Diretor 115
6 Físico é parte integrante do processo de Planejamento Municipal, organizado em seis capítulos, distribuídos em 79 páginas disponível no endereço eletrônico do município: I - Ordenamento Territorial do Município; II - Ordenamento do Espaço Urbano; III - Instrumento da Política Urbana; IV - Mobilidade Urbana; V - Gestão Demográfica; VI - Disposições Finais. A macro zona de Destinação Ambiental é parte do território municipal, em grandes manchas, de preservação permanente, com sua caracterização e limites determinados. As demais áreas de preservação ambiental por suas características físicas restritas ficam sujeitas as legislações federal, estadual e municipal. Com relação ao uso do solo urbano, é destinada uma seção específica dentro do Ordenamento do Espaço Urbano com a seguinte classificação: Uso Residencial; Uso Comercial; Uso de Serviços; Uso Institucional e Uso Industrial. O Plano Diretor estabelece os objetivos, as diretrizes e os instrumentos do planejamento municipal; distribuindo pelos compartimentos interligados entre si, a seguir relacionados e dependentes da integração dos diferentes setores da gestão pública: a) Ordenamento Territorial do Município b) Estrutura urbana, uso e ocupação do solo c) Qualidade ambiental d) Instrumentos da política Urbana e) Mobilidade Urbana f) Equipamentos Sociais g) Promoção Econômica h) Sistema de gestão O Plano Diretor é o instrumento básico que sustenta as políticas públicas de desenvolvimento e expansão urbana, tendo como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, a propriedade urbana e garantir o bem estar de seus habitantes, bem como o equilíbrio ambiental. As políticas públicas passam pelas seguintes funções: Planejamento, Orçamento e Execução. 116
7 4 MÉTODO Segundo Marconi e Lakatos (2010), métodos é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo ou conhecimento válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. Para Gil (2006), A pesquisa documental apresenta uma série de vantagens. Primeiramente, há que se considerar que os documentos constituem fonte rica e estável de dados e de informações. Acrescenta Lima (2008 p. 56), que qualquer processo investigatório pressupõe o uso de recursos metodológicos que viabilizem o contato direto do pesquisador com o fato/fenômeno investigado. Ainda de acordo com a definição da ABNT, a pesquisa documental pressupõe o exame o reexame de materiais que ainda não receberam tratamentoanalítico, no objetivo de fundamentar interpretações novas ou complementares sobre o que está sendo investigado, sendo considerado fontes primárias. Considerado o método adequado para alcançar os objetivos propostos, foi acessado o Plano Diretor Físico do município de Taubaté, instituído, aprovado e sancionado pela Câmara Municipal em 10 de janeiro de A análise foi minuciosa, permitindo verificar que é um instrumento básico, global e estratégico de gestão da cidade, que orienta a realização das ações públicas e privadas na esfera municipal. Dada a amplitude de dados e de informações, os aspectos analisados foram, relacionados com a preservação do meio ambiente e com o desenvolvimento sócio-econômico associado ao equilíbrio sustentável ambiental a partir do uso e da ocupação do solo. 5 CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Após análise detalhada do Plano Diretor Físico da cidade de Taubaté, foi possível constatar que a gestão pública municipal busca promover o desenvolvimento sócioeconômico associado a preservação ambiental de forma a garantir a distribuição equitativa das funções urbanas com base na infra-estrutura e na sustentabilidade ambiental. Foi constatado também que o Plano Diretor divide o município em cinco zonas, possibilitando a criação de macro zoneamentos: primeira, macro zoneamento de destinação e expansão urbana, segunda, macro zoneamento de destinação rural, terceira, macro zoneamento de interesse turístico, quarta, macro zoneamento de destinação ambiental e quinta, macro zoneamento de destinação de mineração. O Plano Diretor Físico é um instrumento básico e estratégico de gestão, que orienta a realização das políticas públicas e privadas na esfera municipal e demonstra que as cinco macro zonas mencionadas, contemplam uma grande preocupação em promover o desenvolvimento sócio-econômico associado a preservação ambiental e ao equilíbrio 117
8 sustentável ambiental através do uso e da ocupação do solo adequado. REFERÊNCIAS ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em < abnt.org.br>, Acesso em 20 dez ETHOS, INSTITUTO Indicadores ETHOS de Responsabilidade Social Empresarial. Disponível em < Acesso em 20 dez GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, KARKOTLI, G.; ARAGÃO, S. D. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. 2. ed. Petrópolis: Vozes: MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, MELO NETO, Francisco P.; FROES, César, Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: O Caso Brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, PEREIRA, Adriana C; SILVA, Gibson Z.; CARBONARI, Maria E. E. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, PLANO DIRETOR FÍSICO DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, Lei Complementar n. 238, de 10 de Janeiro de São Paulo, Disponível em < php>, Acesso em 20 dez POLIZELLI, Demerval L. Meio ambiente e gestão do conhecimento. São Paulo: Almedina, PORTER, Michael E. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Editora Campus/Elsevier, 1989 RODRIGUES, Maria C. P. Projetos Sociais Corporativos Como Avaliar e Tornar essa Estratégica Eficaz. São Paulo: Atlas, RODRIGUEZ, Gregorio M.; BRANDÃO, Mônica M. Visões da Governança Corporativa A realidade das sociedades por ações e a sustentabilidade. São Paulo: Saraiva, SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS URBANOS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação. Brasília, Disponível em < Acesso em 20 dez SILVA, Solange T. da. Políticas Públicas e Estratégias de Sustentabilidade Urbana. São Paulo: UNICAMP, SROUR, Robert H. ÉTICA EMPRESARIAL A Gestão da Reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui O. B. Gestão Socioambiental Estratégias na nova era da sustentabilidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, TELES FILHO, Eliardo. A Criatividade Normativa das Políticas Públicas. In: SILVA, Frederico A. B. da; ABREU, Luiz E. (Orgs.). As Políticas Públicas e Suas Narrativas. Brasília: Ipea, TENORIO, F; G. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV,
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