ORÇAMENTO. Antonio Luiz Fuschino VICE-PRESIDENTE DE TECNOLOGIA E INFRAESTRUTURA. Helga Valesca Osmala da Fonseca SUPERINTENDENTE EXECUTIVA DA VITEC

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2 Antonio Luiz Fuschino VICE-PRESIDENTE DE TECNOLOGIA E INFRAESTRUTURA Helga Valesca Osmala da Fonseca SUPERINTENDENTE EXECUTIVA DA VITEC Jorge Eduardo de Araujo CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Guia de Orçamentos de Obras e Serviços de Engenharia COORDENAÇÃO Jorge Alberto Ribeiro Elias GERENTE CORPORATIVO DE NORMAS E PADRÕES REDIGIDO POR Tarcísio Lopes de Souza Segundo ENGENHEIRO Vagner Lisoski Duarte ENGENHEIRO COLABORADORES Celiomar de Oliveira Araujo Enio Dias de Campos Gustavo dos Santos Hallack Helder Montanheiro Helder Pentecostes Diniz do Nascimento Jose Ferreira Caetano Jose Henrique de Almeida Braga Luciana Oliveira de Barros Roberto Chamon Rodrigo Guimarães Vaccari Pedro Oswaldo Julião Junior Vinicius de Oliveira Lima

3 ÍNDICE Índice 1. Apresentação Referências Legais e Normativas Fontes Referenciais de Custos e Preços Planejando o Orçamento de Obras e Serviços de Engenharia Diretrizes de Orçamento de Obras Públicas e Serviços de Engenharia Custo Unitário de um Serviço Custo Direto da Obra Efeitos Redutores Cotação e Barganha Benefícios ou Bonificações e Despesas Indiretas - BDI Desoneração de Tributos Nível de Precisão dos Orçamentos Parcela Relevante do Orçamento Cronograma Físico - Financeiro Responsabilidade Técnica Diretrizes Complementares Modelo de Tabela Orçamentária Anexo A Tabela de Equipamentos (BDI Diferenciado) Anexo B Tabela de Mobiliários (BDI Diferenciado)...33 Anexo C Glossário de Conceitos, Termos e Siglas...34 Anexo D Modelo de Certidão de Coleta de Preços de Mercado...36

4 1. APRESENTAÇÃO Página 1 de 1 1 As imposições legais e normativas vigentes determinam e consagram a necessidade de se manter uma conduta técnica cuidadosa na elaboração de orçamentos de obras e serviços de engenharia no Serviço Público Federal, que se desdobra no ambiente corporativo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. O presente guia vem ordenar e padronizar essa conduta técnica, por meio de uma metodologia específica de precificação para cálculo do preço de referência, que visa instruir com melhor precisão e detalhamento os processos de contratação de obras e serviços de engenharia nos Correios, com exceção dos serviços de engenharia a seguir relacionados que não estão contemplados pelas regras constantes deste Guia: Estudos de Viabilidade técnica e econômica; Elaboração de Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo; Estudos técnicos; Pareceres; Perícias e avaliações; Assessorias ou consultorias técnicas; Auditorias de Obras e Serviços de Engenharia; Fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços; Estudos de Impacto Ambiental; Ensaios tecnológicos; Levantamentos topográficos, batimétricos e geodésicos; Levantamentos aerofotogramétricos; Sondagens ou outros procedimentos de investigação geotécnica; Manutenção em Máquinas e Equipamentos. Este documento deve ser seguido pelas equipes técnicas, comportando em seu bojo, a possibilidade de evoluções periódicas, de conformidade com as modernidades técnicas, legais e normativas que se apresentem, por ser um instrumento que leva à uniformização de procedimentos. A disseminação e aplicação das orientações e diretrizes técnicas deste guia terão vigência imediata, a partir da sua publicação, e serão de responsabilidade dos Gestores de Engenharia em todos os níveis da estrutura (GEREN e SENG) das Diretorias Regionais e da Administração Central. Os Gestores deverão informar ao DENGE/VITEC sempre que forem identificadas necessidades de ajustes, inclusões e exclusões de parâmetros técnicos, buscando-se a melhoria contínua dos processos. Os proponentes apresentarão sugestões de melhorias, com a maior riqueza de detalhes possível, objetivando a validação normalizada. Serão aproveitadas as melhores práticas correntes na Empresa e que venham a ser identificadas ao longo do tempo. O /VITEC será o órgão responsável pela elaboração, atualização e divulgação das diretrizes técnicas a serem aplicadas em orçamentos de obras e serviços de engenharia nos imóveis onde funcionam unidades dos Correios. 4

5 2. REFERÊNCIAS LEGAIS E NORMATIVAS Página 1 de 1 1. Constituição da República Federativa do Brasil 1988; 2. Lei Federal nº de 11/01/73, atualizada em 31/12/ Código de Processo Civil; 3. Lei Federal nº 8.666/93 de 21/06/ Lei das Licitações e Contratos; 2 4. Lei Federal nº de 08/06/1994 Altera dispositivos da Lei nº de 21/06/1993; 5. Lei Federal nº de 31/12/2010 Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; 6. Lei Federal nº de 24/12/1966 Regulamenta o exercício da Engenharia; 7. Decreto nº de 8 de abril de 2013 Regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras de engenharia; 8. Recomendações Básicas para a Contratação e a Fiscalização de Obras Públicas do TCU; 9. Resolução nº 361 de 10/12/1991 do CONFEA Conceituação de Projeto Básico em Arquitetura e Engenharia e Agronomia; 10. Orientação Técnica do IBRAOP OT-IBR 004/2012 Precisão do Orçamento de Obras Públicas; 11. Orientação Técnica do IBRAOP OT-IBR 002/2009 Obra e Serviço de Engenharia; 12. Norma Técnica IE nº 01/2011; 13. Resolução nº 307 de 05 de julho de 2002 do CONAMA Gestão dos Resíduos da Construção Civil; 14. MANENG; 15. MANLIC; 16. Cartilha do TCU 2014 Orientações para Elaboração de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas. 5

6 3. FONTES REFERENCIAIS DE CUSTOS E PREÇOS 3.1. Considerações Página 1 de 1 Devem servir de fonte e subsídio à elaboração de orçamentos de referência de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos dos orçamentos da União, as bases de custos SINAPI e SICRO, observadas todas as regras contidas em determinação legal: a) O SINAPI Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção Civil, que é mantido e divulgado pela Caixa Econômica Federal - CEF, segundo definições técnicas de engenharia da CEF e de pesquisa de custos realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE; b) O SICRO Sistema de Custos Referenciais de Obras, que é mantido e divulgado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. Os custos unitários de orçamentos de obras e serviços de engenharia dos Correios seguirão à ordem hierárquica de cotação das fontes os custos publicados nas bases a seguir: a) Escala 1: Fontes Públicas Primárias SINAPI (Web e/ou SIPCI) e SICRO base obrigatória pelo Decreto nº 7983/2013; 3 b) Escala 2: Fonte de Custos PINI e/ou Fontes Públicas Alternativas - (EMOP, IOPES, SCO, ORSE, SEINFRA, COMPRASNET, dentre outros.); c) Escala 3: Pesquisas de Mercado. Não é obrigatório fazer análise comparativa de custos unitários entre as três escalas, bastando aplicar a hierarquia estabelecida para escolher o valor unitário que constará do orçamento base de referência, porque os custos balizadores dos orçamentos devem representar o mercado. Quando nas fontes de custos SINAPI não existirem composições diretas, o orçamentista poderá utilizar composições de outras fontes, desde que substitua os insumos que constem no SINAPI. Excepcionalmente, desde que esgotadas todas as alternativas anteriores, as pesquisas de mercado podem ser realizadas por telefone, sendo necessário, conforme recomendações do TCU, que o responsável pela consulta lavre e assine certidão informando os dados da pesquisa, tais como: valor obtido, quantidade, marca, condições de pagamento e entrega, data e hora da pesquisa, nome, endereço e telefone do estabelecimento comercial e nome do vendedor (ver Modelo Certidão - Anexo D). Quando da pesquisa de custos e a elaboração da planilha de preços unitários dos orçamentos de Obras e Serviços de Engenharia, deve-se observar a necessidade da memória de cálculo do orçamento estar formalmente documentada, para eventuais demonstrações posteriores, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo (nos termos da Lei 5.194/1966) e observando as orientações deste Guia. Os profissionais que atuam na elaboração de orçamentos deverão fazer o cadastramento, quando necessário, junto aos fornecedores das fontes de orçamento de obras e serviços disponibilizados (SINAPI, SICRO, TCPO/PINI, SCO, EMOP, IOPES, FONTES PÚBLICAS, dentre outras), de acordo com as regras próprias aplicáveis. 6

7 4. PLANEJANDO O ORÇAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 1 de 2 As obras e os Serviços de Engenharia, conforme o porte e a complexidade técnica, são compostos de um conjunto de técnicas e fornecimentos que podem ter variados graus de integração cuja intensidade deve ser identificada na fase de planejamento para se obter a melhor qualidade, economicidade e prazo para a consecução das mesmas. Caberá à equipe de coordenação dos trabalhos conhecerem criteriosamente as características de cada projeto identificando as técnicas e os fornecimentos necessários com a estimativa dos respectivos prazos, adequando-as às possibilidades de parcelamento do objeto e o enquadramento no melhor regime de execução. As obras e serviços de Engenharia a serem contratados pelos Correios serão subdivididos em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala. (Lei nº 8.666/93, Art. 23º, 1º Alterado pela Lei nº 8.883/1994). Não sendo comprovado técnica e economicamente viável o parcelamento do objeto, deverá ser elaborado Relatório pela equipe técnica que conterá justificativa fundamentada que demonstre essa condição e a opção por uma modalidade de contratação adotada. As obras e serviços de engenharia podem ser executados diretamente, quando se utilizam os recursos próprios dos Correios para a sua consecução, ou indiretamente mediante a contratação da empreitada de terceiros que pode ser classificada em um dos regimes de execução, a seguir descritos: 4 a) Empreitada por Preço Global É aquela em que se ajusta a execução da obra ou serviço por preço certo e total. Ou seja, a empresa contratada receberá o valor certo e total para execução de toda a obra ou serviço, sendo responsável pelos quantitativos e o valor total só será alterado se houver modificações de projetos ou das condições pré-estabelecidas para a execução da obra ou serviço de engenharia, sendo as medições feitas por etapas dos serviços efetivamente concluídos e constantes do Cronograma Físico-financeiro. O pagamento, no entanto, poderá ser efetuado parceladamente, nas datas prefixadas, na conclusão da obra/serviço ou de cada etapa planejada, conforme regras contratuais e planilhas de medições aprovadas pela Fiscalização. É comum nos contratos de empreitada por preço global a exigência da especificação de preços unitários, tendo em vista a obrigação da empresa contratada de aceitar acréscimos ou supressões nos quantitativos dentro dos limites legais (Lei 8666/93, Art. 65, 1º). Esta prática é a adotada pelos Correios. b) Empreitada por Preço Unitário É aquela em que se contrata a execução por preço certo de unidades determinadas. Ou seja, o preço global é utilizado somente para avaliar o valor total da obra, para quantidades prédeterminadas pelo Edital para cada serviço, que não poderão ser alteradas para essa avaliação, 7

8 4. PLANEJANDO O ORÇAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 2 de 2 servindo para determinar o vencedor do certame com o menor preço. As quantidades medidas serão as efetivamente executadas e o valor total da obra não é certo. Nesta modalidade o preço é ajustado por unidades, que tanto podem ser metros quadrados de muro levantado, como metros cúbicos de concreto. O pagamento é devido após cada medição. A empreitada por preço unitário é muito utilizada em reformas, quando não se podem prever as quantidades certas e exatas que serão objeto do contrato. Não é usual essa prática nos contratos de obras e serviços de Engenharia firmados pelos Correios; quando for adotada deverá o processo conter Relatório Técnico justificativo e devidamente fundamentado. c) Empreitada Integral É a contratação da integralidade de um empreendimento, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de ocupação. É uma novidade da atual legislação e está sendo bastante usada para a contratação de redes de microcomputadores, onde o projeto da rede, softwares, equipamentos, instalação elétrica e até treinamento são contratados com um único fornecedor. A grande vantagem desta situação é que somente uma organização se responsabiliza por toda a rede. A desvantagem é que pode ser mais cara, em virtude da subcontratação de alguns elementos da rede, como por exemplo, a instalação elétrica. Não é usual essa prática nos contratos de obras e serviços de Engenharia firmados pelos Correios; quando for adotada deverá o processo conter Relatório Técnico justificativo e devidamente fundamentado. 4 d) Tarefa É o regime de execução próprio para pequenas obras ou para partes de uma obra maior. Refere-se, predominantemente, à mão-de-obra. A tarefa pode ser ajustada por preço certo, global ou unitário, com pagamento efetuado periodicamente, após a verificação ou a medição pelo fiscal do órgão contratante. Em geral, o tarefeiro só concorre com a mão-de-obra e os instrumentos de trabalho, mas nada impede que forneça também pequenos materiais. Não é usual essa prática nos contratos de obras e serviços de Engenharia firmados pelos Correios; quando for adotada deverá o processo conter Relatório Técnico justificativo e devidamente fundamentado. 8

9 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 1 de 14 O orçamento base de uma licitação tem como objetivo servir de paradigma para a Administração fixar os critérios de aceitabilidade de preços total e unitários no Edital, sendo a principal referência para a análise das propostas das empresas participantes do certame licitatório. O preço global de referência de obras e serviços de engenharia, exceto os serviços e obras de infraestrutura de transporte, será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil. (Transcrição do Artigo 3º do Decreto nº de 8 de abril de 2013, que é compatível com as regras do MANLIC). O preço global de referência dos serviços e obras de infraestrutura de transportes será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais aos seus correspondentes nos custos unitários de referência do Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO, cuja manutenção e divulgação caberá ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de infraestrutura de transportes. (Transcrição do Artigo 4º do Decreto nº de 8 de abril de 2013). Os orçamentos de obras e serviços de Engenharia devem discriminar, no maior grau de detalhamento possível, os custos diretos, indiretos e os efeitos redutores (quando aplicáveis) com a utilização de composições de custos analíticas, nas quais os insumos que comporão os respectivos serviços sejam objetivamente identificados e conhecidos nas fases do processo de contratação de obras e serviços de Engenharia. Na elaboração dos orçamentos de referência, podem-se adotar especificidades locais ou de projeto na elaboração das respectivas composições de custo unitário, desde que demonstrada a pertinência dos ajustes para a obra ou serviço de engenharia a ser orçado em relatório técnico elaborado por profissional habilitado. (Transcrição do Artigo 8º do Decreto nº de 8 de abril de 2013). Os custos unitários de referência poderão, somente em condições especiais justificadas em relatório técnico elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo órgão gestor dos recursos ou seu mandatário, exceder os seus correspondentes do sistema de referência adotado na forma deste Decreto, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle, dispensada a compensação em qualquer outro serviço do orçamento de referência. (Transcrição do 1º do Artigo 8º do Decreto nº de 8 de abril de 2013). 5 Na elaboração de orçamentos de obras e serviços de Engenharia existem três componentes que juntos determinam o seu preço final: os custos globais, o BDI (benefícios e despesas indiretas) e os efeitos legais que devam ser atendidos na época de sua edição: a) O primeiro é determinado em função das especificações dos materiais e das normas de execução dos serviços constantes nos projetos, nos memoriais descritivos e no caderno de encargos; b) O segundo é um componente aplicado sobre o custo direto com vistas a contemplar as despesas indiretas e o lucro da construtora; e c) O terceiro refere-se a determinações legais a serem aplicadas na formação de custos e preços. Quando da elaboração do orçamento de uma obra ou serviço é necessário: 9

10 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 2 de 14 Avaliar as condições locais de execução dos serviços, tais como horários de trabalho permitidos, etapas para execução, condições de fornecimento e suprimento de materiais e pessoal, dentre outros, bem como o impacto dessas condições sobre os métodos, tempos e processos de execução dos trabalhos; Calcular o custo unitário dos serviços; Calcular o custo direto da obra ou serviço; Calcular os custos indiretos; Calcular os preços unitários com todas as incidências e Calcular o preço total da obra ou serviço (o de referência e final para o processo de contratação) Custo Unitário de um Serviço Para se calcular o custo unitário de um serviço é preciso conhecer a sua composição analítica, isto é, os insumos necessários para a realização desse serviço e os coeficientes de consumo de materiais, de produtividade da mão-de-obra e do consumo horário dos equipamentos utilizados na sua execução. Na orçamentação de obra pública e de serviços de engenharia, tais composições são selecionadas com base no caderno de encargos e nas especificações técnicas estabelecidas para os serviços e devem ser obtidas em sistemas de referência de custos, em publicações técnicas ou propriamente avaliadas por profissional habilitado. A multiplicação dos custos dos insumos pelos coeficientes de consumo previstos na composição resulta no custo unitário direto de produção do serviço. No que tange à mão de obra, deve-se destacar a necessidade da inclusão, nos seus custos, dos encargos sociais (ou leis sociais) e dos encargos complementares, quando for o caso. Como os Correios adotam tabelas do SINAPI, esses encargos a serem adotados devem ser os publicados pelo SINAPI Custo Direto da Obra ou Serviço O custo direto total de uma obra ou serviço é obtido pelo somatório do produto quantitativo x custo unitário de cada um dos serviços necessários para a execução da obra ou serviço, depois de aplicadas todas as incidências legais. É importante destacar que tanto os quantitativos quanto os custos unitários devem ser calculados de forma bastante precisa, pois a superestimativa de um e/ou outro pode elevar desnecessariamente o preço total orçado que subsidiará o preço de referência do processo de contratação Efeitos Redutores - Cotação e Barganha Por determinações legais (Ofício nº 0944/2011/5ª CCR/MPF) é necessária, quando da elaboração de orçamento detalhado de obra, a aplicação dos Efeitos Cotação e Barganha, conforme definido a seguir: a) Para obras cujo custo direto total for menor ou igual a R$ ,00, aplicar, a título de efeito Cotação, um redutor de 5% (cinco por cento) sobre os custos unitários apurados, com base no SINAPI, PINI e pesquisa de mercado, dentre outras; 10

11 5.DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 3 de 14 b) Para obras cujo custo direto total for superior a R$ ,00, já considerado o redutor de 5% referente ao efeito Cotação, aplicar, adicionalmente, a título de efeito Barganha, um desconto geral de 10% sobre os custos unitários apurados com base no SINAPI, PINI e pesquisa de mercado, dentre outras; c) Os percentuais de BDI somente serão incorporados aos custos das obras constantes do orçamento da obra, após a aplicação dos respectivos redutores, conforme o caso; d) Os efeitos redutores de Cotação e Barganha são utilizados apenas em orçamento de obras, conforme definições deste Guia; e) Não serão aplicados os efeitos redutores de Cotação e Barganha, conforme o caso, para o pagamento de Taxas e emolumentos de Prefeituras, de Concessionárias, de elaborações de ART ou de RRT do CREA e CAU, dentre outros do gênero, como também esses redutores não são aplicados em projetos (como As Built, ou mesmo projetos executivos, por exemplo) Benefícios ou Bonificações e Despesas Indiretas BDI Para que haja maior confiabilidade na análise de orçamentos da construção civil e se evite distorções de preços de eventuais aditivos contratuais é necessário que sejam incluídos no BDI aqueles itens que não possam, de forma alguma, ser incluídos na planilha de custos, por não estarem relacionados diretamente ao serviço que está sendo prestado. Estes itens são chamados Despesas Indiretas que, acrescidos da Bonificação ou Lucro, comporão o valor final do BDI (em %) que será aplicado aos itens da planilha orçamentária de custos diretos para a obtenção do preço final da obra. Para se obter a composição analítica do BDI, além da Bonificação ou Lucro, deve-se levar em conta uma série de índices relativos a impostos e taxas que incidirão sobre os preços de serviços, conforme descrito a seguir: a) Administração Central; b) Despesas Financeiras; c) Seguros, Garantias e Riscos; d) ISS (Imposto sobre Serviços); 5 e) PIS (Programa de Integração Social) e COFINS (Financiamento da Seguridade Social); f) Lucro; g) CPRB (INSS). 11

12 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 4 de 14 Para a padronização dos índices presentes no BDI dos orçamentos de obras e serviços, deverão ser adotados os seguintes percentuais, tendo como referenciais os Acórdãos 2.369/2011 e 2.409/2011 TCU Plenário: OBRAS DE EDIFICAÇÕES - CONSTRUÇÃO (conforme modelo abaixo) Descrição % ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - LUCRO AC** L** Até R$ ,00 4,00 7,00 De R$ ,01 até R$ ,00 4,00 7,00 De R$ ,01 até R$ ,00 4,00 7,00 De R$ ,01 até R$ ,00 4,00 7,00 Acima de R$ ,00 3,75 7,00 DESPESAS FINANCEIRAS 1,00 Seguros, Riscos e Garantias Seguros 0,36 Garantias 0,21 Riscos*** Obras simples: em condições favoráveis com execução em ritmo adequado. Obras medianas: em áreas e/ou em prazos em condições normais de execução. Obras complexas: em condições adversas com execução em ritmo acelerado em áreas restritas. Tributos 0,43 0,50 0,60 ISS* 1,75 PIS 0,65 COFINS 3,00 I - (*) % de impacto do ISS considerando alíquota de 3,5% sobre 50% do Preço de Venda (utilizado apenas para efeito de cálculo demonstrativo, pois o que deve prevalecer é o disposto na Legislação Municipal correspondente); II - (**) Em relação aos percentuais de Administração Central e Lucro, nos orçamentos de obras foram mantidos os atuais valores utilizados pelos Correios, por serem inferiores aos valores médios indicados pelo TCU, para qualquer porte de obra. Exceção feita apenas para a obra de valor superior a R$ ,00, onde se adota o percentual de 3,75% para o item Administração Central, que corresponde exatamente ao valor médio do TCU, por ser inferior ao valor atualmente praticado pelos Correios; 5 III - (***) Deverá ser adotado como regra o percentual referente a obras simples (de baixo risco). A utilização dos outros percentuais de risco atribuídos às obras classificadas como medianas ou complexas deverá ser devidamente fundamentada e justificada pelo gestor. 12

13 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 5 de 14 OBRAS DE EDIFICAÇÕES REFORMAS (com ampliação de até 40%), conforme modelo abaixo) Descrição % ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - LUCRO AC** L** Até R$ ,00 4,00 7,00 De R$ ,01 até R$ ,00 4,00 7,00 De R$ ,01 até R$ ,00 4,00 7,00 De R$ ,01 até R$ ,00 4,00 7,00 Acima de R$ ,00 4,00 6,75 DESPESAS FINANCEIRAS 1,00 Seguros, Riscos e Garantias Seguros 0,36 Garantias 0,21 Riscos*** Obras simples: em condições favoráveis com execução em ritmo adequado. Obras medianas: em áreas e/ou em prazos em condições normais de execução. Obras complexas: em condições adversas com execução em ritmo acelerado em áreas restritas. Tributos 0,65 0,75 0,90 ISS* 1,75 PIS 0,65 COFINS 3,00 I - (*) % de impacto do ISS, considerando a alíquota de 3,5% sobre 50% do Preço de Venda (utilizado apenas para efeito de cálculo demonstrativo, pois o que deve prevalecer é o disposto na Legislação Municipal correspondente); II - (**) Em relação aos percentuais de Administração Central e Lucro, foram mantidos os atuais valores utilizados pelos Correios, por serem inferiores aos valores médios indicados pelo TCU, para qualquer porte de obra. Exceção feita apenas para a obra de valor superior a R$ ,00, onde se adota o percentual de 6,75% para o item Lucro, que corresponde exatamente ao valor médio do TCU, por ser inferior ao valor atualmente praticado pelos Correios; 5 III - (***) Deverá ser adotado como regra o percentual referente a obras simples (de baixo risco). A utilização dos outros percentuais de risco atribuídos às obras classificadas como medianas ou complexas deverá ser devidamente fundamentada e justificada pelo gestor. Em relação ao percentual do ISS (ou ISSQN), o mesmo varia em função da Legislação do Município, onde é realizada a obra ou serviço de Engenharia. É necessário identificar na legislação a alíquota prevista, bem como a base de cálculo, que pode ser reduzida seja pela aplicação de um redutor, prevista na própria legislação, seja pela exclusão dos valores dos materiais do preço da obra ou serviços de engenharia, conforme estabelecido no Inciso I do Parágrafo 2º do Art. 7º da Lei Complementar nº. 116/2003. O orçamentista deverá, obrigatoriamente, consultar a legislação de cada Município e, se julgar necessário, consultar a área financeira dos Correios para aplicar adequadamente o percentual do ISS no cálculo do BDI. 13

14 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA As despesas abaixo relacionadas não devem fazer parte do cálculo do BDI a ser adotado nos Orçamentos-base dos Correios, seja por sua imprevisibilidade/dificuldade de comprovação seja por sua natureza distinta do conceito de despesa indireta, segundo a jurisprudência do TCU: a) IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica); b) CSSL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido); c) Administração Local; Página 6 de 14 d) Taxas/Emolumentos e Ferramentas e Equipamentos. Para o cálculo do BDI a ser adotado nos orçamentos-base dos Correios, deve-se utilizar a seguinte fórmula, onde todos os valores devem ser expressos em números decimais, conforme quadro a seguir: Aplicação de BDI diferenciado Comprovada a inviabilidade técnico-econômica de parcelamento do objeto da licitação, nos termos da legislação em vigor, os itens de fornecimento de materiais e equipamentos de natureza específica que possam ser fornecidos por empresas com especialidades próprias e diversas e que representem percentual significativo do preço global da obra devem apresentar incidência de taxa de BDI reduzida em relação à taxa aplicável aos demais itens. (Transcrição do 1º do Artigo 9º do Decreto nº de 8 de abril de 2013). 5 No caso do fornecimento de equipamentos, sistemas e materiais em que o contratado não atue como intermediário entre o fabricante e a administração pública ou que tenham projetos, fabricação e logística não padronizados e não enquadrados como itens de fabricação regular e contínua nos mercados nacional ou internacional, o BDI poderá ser calculado e justificado com base na complexidade da aquisição, com exceção à regra prevista no item anterior. (Transcrição do 2º do Artigo 9º do Decreto nº de 8 de abril de 2013). É necessário utilizar taxa de BDI diferenciado para a aquisição de equipamentos e mobiliários que tenham valor significativo, pois o TCU por meio do Acórdão 1.425/2007 Plenário analisa detalhadamente a incidência do BDI sobre os preços dos equipamentos e mobiliários nas obras ou serviços de engenharia, possuindo entendimento pacífico sobre vários itens, conforme transcrito nos subitens a seguir: 14

15 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 7 de 14 a) A contratação conjunta é admissível quando os equipamentos não representarem unidades autônomas em relação à obra ou serviço, mas, pelo contrário, estiverem intrinsecamente relacionados a ela, de tal forma que a contratação em separado possa implicar perda de economia de escala ou prejuízo para o conjunto ou complexo, além de demandar esforços gerenciais adicionais e dificuldades na responsabilização por trabalhos não executados adequadamente, conforme Decisão 393/1994 TCU - Plenário, Acórdão 1.039/2005 TCU - Plenário e Súmula TCU nº 247. Este é o caso de sistemas prediais e equipamentos intrinsecamente relacionados à engenharia da obra ou serviço, que não se confundem com aqueles nos quais a contratada atua como mera intermediadora; b) O TCU também já manifestou entendimento favorável à aquisição de equipamentos juntamente com a obra quando tal aquisição tem pequena significância material em relação ao valor total da contratação (da ordem de 2%), e desde que do BDI incidente sobre os equipamentos seja excluído o ISS (observando a Legislação Municipal), pela ausência de fato gerador para a incidência desse tributo, a exemplo do Acórdão 2.110/2006 TCU Plenário. Quando o valor dos equipamentos é pouco expressivo, não se justifica a realização de licitação específica, devido aos custos administrativos decorrentes da adoção de processos licitatórios separados; c) Outra hipótese de exceção é a ocorrência de dificuldades relacionadas à localização geográfica das obras, situação verificada no Acórdão 1.831/2006 TCU Plenário, que podem tornar a aquisição em separado menos vantajosa que a aquisição conjunta, tais como: restrições à aquisição no mercado local (por indisponibilidade ou antieconomicidade), local de difícil acesso, baixa atratividade para o fornecimento por parte de outras praças (devido aos custos de transporte, instalação e garantia), etc; d) Ressalte-se, todavia, que a necessidade de contratação conjunta deve ser previamente demonstrada no processo. Além disso, quando da compra de materiais ou da contratação de serviços/obras de elevada complexidade tecnológica e/ou valor relevante, deve-se fazer constar do instrumento convocatório e do contrato resultante cláusula ou condição relativa à garantia, instalação, assistência técnica, entre outros, a fim de proteger a Administração de eventuais prejuízos, conforme Acórdão 1.425/2007 TCU Plenário. A Súmula-TCU-253/2010 também se referencia à incidência de taxa de Bonificação e Despesas Indiretas - BDI reduzida para os itens de fornecimento de materiais e equipamentos de natureza específica em relação à taxa aplicável aos demais itens. Para a composição da taxa de BDI para aquisição de equipamentos e mobiliários que tenham valor significativo, visando à padronização de tais índices, é necessário que sejam adotados os seguintes percentuais, tendo como referenciais o Acórdão 2.369/2011 TCU Plenário: Quadro Demonstrativo Composição do BDI Descrição (%) ¹ Administração Central 4,00 Despesas Financeiras 1,00 Seguros, Riscos e Garantias. Seguros 0,24 Garantias 0,21 Riscos 0,43 Tributos ISS 0,00 PIS 0,65 COFINS 3,00 Lucro 4,

16 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 8 de 14 Foram tomados como referência para os Correios os valores médios indicados pelo TCU, conforme disposto no Acórdão 2369/2011, com exceção do item referente à Administração Central, para a qual foi definido o mesmo percentual utilizado para os BDIs de Construção e de Reforma (4%), que está compreendido entre os percentuais mínimos e médios indicados pelo TCU. Observa-se que no caso do BDI Reduzido/Diferenciado, não existe diferenciação de percentual em função do valor da obra (Administração Central e Lucro) e nem da sua complexidade (Riscos), bem como não há incidência de ISS (observando a Legislação Municipal). É necessário o atendimento das seguintes recomendações: a) A contratação/aquisição de sistemas prediais, intrinsecamente relacionados à engenharia da obra, bem como de equipamentos que guardam relação direta com a implementação daqueles sistemas e da logística predial (tais como: sistemas de ar-condicionado central; sistemas de água gelada; sistemas de exaustão; ascensores verticais; sistema de automação, segurança e prevenção contra incêndios; subestações; moto-bombas hidrossanitárias; transformadores de força, bancos de capacitores; no-breaks, etc.) podem ser realizadas juntamente com a obra de construção da edificação, desde que seja aplicado o BDI Diferenciado, diante dos benefícios operacionais trazidos para a completude das funcionalidades essenciais do empreendimento, bem como pelo fato de se tratar de soluções específicas para cada empreendimento (Ver Tabela de Equipamentos Anexo A). I) O mesmo se aplica aos mobiliários de agência (balcões, estações de trabalho e módulos auxiliares), pelas razões já expostas. Entretanto, em todos estes casos, não poderá ser adotada a mesma taxa do BDI utilizada no restante da obra, mas sim uma taxa diferenciada, conforme descrito (Ver Tabela de Mobiliários - Anexo B); II) Não devem ser adquiridos utensílios e móveis comuns de mercado juntamente com a contratação da obra ou serviço de engenharia, com exceção de móveis confeccionados segundo projetos específicos dos Correios ou segundo o leiaute particular da unidade, inclusive no que se refere às instalações elétricas e lógicas específicas do local. Trata-se, portanto, de itens não comuns de mercado e que dependem de instalação própria, sendo ainda imprescindíveis para a operacionalização da Unidade atendida; b) Quando da elaboração de orçamentos de obras ou serviços de Engenharia deverá ser discriminado o fornecimento de equipamentos e mobiliários em separado da composição dos serviços de sua instalação na respectiva planilha, item sobre o qual será aplicado o BDI diferenciado; aos serviços de instalação dos equipamentos e mobiliários será aplicado o BDI de serviços (nessas composições não constarão os equipamentos); 5 Acessórios para banheiros, tais como: chuveiro, ducha higiênica, cabide, porta-papel, portatoalhas, porta-sabão, espelho, e similares, poderão ser contratados juntamente com a obra, devido ao seu baixo custo no contexto geral, porém deverá incidir o BDI de Serviços (conhecido por cheio) e não o BDI Diferenciado (conhecido por reduzido). Sobre os itens que compõe uma obra ou serviço e que não sejam equipamentos (Anexo A) e nem mobiliários (Anexo B) deverá incidir BDI de Serviços (cheio). Os exemplos das tabelas (Anexos A e B) não são exaustivos, podendo ser incluídos outros itens relacionados aos sistemas prediais intrínsecos à obra. Segue abaixo exemplo ilustrativo para uma obra contratável em Brasília/DF: Deverá ser orçado o fornecimento e a instalação de um equipamento Switch do sistema de 16

17 Quantidade (Q) ORÇAMENTO 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 9 de 14 Cabeamento Estruturado de uma obra hipotética. O orçamentista cotou no mercado (pois esse item não consta no SINAPI) os custos do item Switch conforme segue: FORNECEDOR 1 FORNECEDOR 2 FORNECEDOR 3 MÉDIA ARITIMÉTICA R$ 6.200,00 R$ 7.800,00 R$ 5.605,00 R$ 6.535,00* *Supondo que o critério adotado pelo profissional para avaliar o custo do equipamento foi a média aritmética dos custos de mercado obtidos na pesquisa. O Valor Global da Obra hipotética é de R$ ,00 (pelos conceitos, só incide Efeito Cotação). O BDI de Mobiliários e Equipamentos (diferenciado ou reduzido) é de 14,45% e o BDI de serviços (cheio) é de 20,14% (Obra em Brasília/DF). Na planilha do Orçamento Base de referência dos Correios o equipamento deverá ser lançado da seguinte forma (valores meramente ilustrativos): Na 1ª linha: lançar apenas o Fornecimento do Equipamento Switch. Na linha seguinte: lançar o Valor composto para instalação do Switch. Descrição Equipamento Switch Instalação do Switch Fonte de custo Cotações no mercado Composição adiante Unidade Custo Unitário da fonte ou da composição sem incidências (A) Custo unitário com efeito, cotação (Ax0, 95) =B BDI (Bx0,1445 ou Bx0,2014) = C Preço unitário composto com efeito cotação e BDI (D) Preço ou valor final do item (Q x D) Und , ,25 897,09 R$ 7.105,34 R$ 7.105,34 Und , ,64 369,50 R$ 2.204,14 R$ 2.204,14 * A instalação do Switch poderá ser decomposta pelos insumos do SINAPI, com desoneração, por exemplo, de mão-deobra, pela sua composição técnica que poderá seguir coeficientes de produtividade consagrados ou arbitrados pelo profissional que elaborou a composição, ou mesmo por meio de demonstração de ensaios de produção que poderão ser descritos pelo profissional no processo. COMPOSIÇÃO GENÉRICA PARA INSTALAÇÃO DO SWITCH E TESTES Descrição Unidade Quantidade Ajudante especializado com encargos complementares Custo unitário sem incidências Custo parcial unitário sem incidências HORA 80 R$ 11,58 R$ 926,40 SINAPI Eletrotécnico HORA 80 R$ 16,56 R$ 1.324,80 SINAPI 2438 Fonte 5 Valor unitário para instalação do Switch e testes R$ 1.931,20 (Lançar no orçamento) Exemplo ilustrativo de composição de serviços de instalação de 1 Switch, inclusive testes: * Os quantitativos para o serviço de uma unidade registrada no quadro acima são apenas exemplificativos e a composição poderia ser outra ou mesmo conter outros itens, inclusive de outros insumos necessários à execução dos serviços, a critério do profissional que elaborou o orçamento, com base na boa técnica e na sua legalidade (aplicação dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade). 17

18 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 10 de 14 Em qualquer situação, deverá ser sempre verificada a conformidade dos custos unitários de cada proposta com aqueles correntes no mercado, segundo dispõe o art. 43, IV, da Lei 8.666/93, inclusive no que diz respeito à composição dos preços unitários (com todas as incidências), tomando-se por referência o orçamento-base elaborado pelos Correios Desoneração de Tributos A desoneração de tributos da folha salarial das empresas dos setores de Engenharia, Arquitetura e Construção Civil foi consequência da entrada em vigor da Lei /2011 que, posteriormente, teve seu art. 7º alterado pela Lei 12844/2013, permitindo a redução dos custos previdenciários das empresas de construção civil nas obras de construção de edifícios, de instalações prediais, de acabamento e outros serviços especializados de construção. Nesse sentido foi publicado o Acórdão do TCU nº 2293/2013 Plenário, TC / o qual estabelece as seguintes determinações: a) Os orçamentos de licitações em obras e serviços de engenharia devem considerar a desoneração instituída pela Lei /2013, que possibilita a redução de custos previdenciários das empresas de construção civil, pois a desoneração impacta diretamente e significativamente nos encargos sociais sobre a mão de obra, aplicável ao objeto da contratação, constituindo-se 20% a menos a serem aplicados sobre os custos de todos os operários. Ao mesmo tempo, como medida compensatória, deve-se incluir 2% sobre o lucro bruto relativo à Contribuição Previdenciária sobre a Renda Bruta (CPRB), a ser incluída diretamente no BDI. A fixação de valores em contrato que desconsidere tal dedução caracteriza sobrepreço; b) Na elaboração de orçamentos de licitações em obras e serviços de Engenharia, dever-se-á utilizar tabela do SINAPI publicada no site da Caixa Econômica Federal, com desoneração - ver disposições do Decreto de 08/04/2013, artigo 3º, parágrafo único: Art. 3º - O custo global de referência de obras e serviços de engenharia, exceto os serviços e obras de infraestrutura de transporte, será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil. Parágrafo único - O Sinapi deverá ser mantido pela Caixa Econômica Federal - CEF, segundo definições técnicas de engenharia da CEF e de pesquisa de preço realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 5 A título meramente de exemplificação, segue abaixo duas simulações com a utilização da desoneração no cálculo de BDI, tanto para Obras/Serviços quanto para Equipamentos, para uma Obra de Reforma hipotética. A Contribuição Previdenciária sobre a Renda Bruta (CPRB), conforme orientações da Cartilha do TCU de 2014 e Nota Técnica Nº 4/2013 STF, deve ser computada no grupo de impostos. 18

19 5. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 11 de 14 Exemplo 1 Composição de BDI Serviços

20 6. DIRETRIZES PARA ORÇAMENTOS DE OBRAS PÚBLICAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Página 13 de 14 Exemplo 2 Composição de BDI Reduzido/Diferenciado 5 20

21 6. NÍVEL DE PRECISÃO DOS ORÇAMENTOS Página 1 de 2 As margens de erro de um orçamento são decorrentes primordialmente de omissões e erros de quantitativos de serviços e imprecisões nas estimativas de preços. O grau de precisão do orçamento não se confunde com os limites percentuais de aditamento contratual estabelecido no art. 65 da Lei Federal de Licitações e Contratos (25% ou 50%), e não pode ser usado como justificativa para erros de projeto ou de orçamentação. O conceito de precisão também não está relacionado com o percentual de sobrepreço ou de superfaturamento decorrente da comparação dos preços de orçamentos de licitações ou de planilhas contratuais com preços obtidos em sistemas referenciais de preços ou qualquer outra fonte de preços paradigmas de mercado, pois estes últimos não são os preços reais finais praticados pelos construtores. O conceito de precisão é mais abrangente, englobando não apenas variações de preços, mas também a acurácia na estimativa dos quantitativos dos serviços. O nível de desenvolvimento de um projeto tem impacto direto no grau de precisão da estimativa de preços ou do orçamento dele decorrente. O grau de precisão de um orçamento pode sofrer influência da tipologia da obra que se está orçando, pois os quantitativos de alguns serviços têm maior imprecisão em sua estimativa. Os percentuais de margem de erro apresentados não devem ser considerados como risco ou contingências do construtor, sendo indevida sua inclusão no BDI do orçamento de obras públicas. O CONFEA Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia deliberou por meio da Resolução nº de 10/12/1991, que os orçamentos para obras de engenharia devem definir as quantidades e os custos de serviços e fornecimentos com precisão compatível com o tipo e porte da obra, de tal forma a ensejar a determinação do custo global da obra com precisão de mais ou menos 15% (quinze por cento). 6 21

22 6. NÍVEL DE PRECISÃO DOS ORÇAMENTOS Página 1 de 2 O IBRAOP Instituto Brasileiro de Obras Públicas, por meio da Orientação Técnica 004/2012, evoluiu com essa conceituação, chegando a detalhar em planilha a estratificação do nível de precisão dos orçamentos de obras de engenharia, de conformidade com a complexidade e o nível de detalhamento dos projetos, conforme a seguir: Margem de erro admissível do custo estimado de uma obra em relação ao seu custo final (IBRAOP - OT 004/2012) Tipo de Margem de Fase de Projeto Cálculo do Preço Orçamento Erro Admissível Estimativa de custo Estudos preliminares Área de construção multiplicada por um indicador. 30% * Preliminar Anteprojeto Quantitativos de serviços apurados no projeto ou estimados por meio de índices médios, e custos de serviços tomados em tabelas referenciais. 15% Detalhado ou analítico Projeto básico Quantitativos de serviços apurados no projeto, e custos obtidos em composições de custos unitários com preços de insumos oriundos de tabelas referenciais ou de pesquisa de mercado relacionados ao mercado local, levando-se em conta o local, o porte e as peculiaridades de cada obra. 10% Detalhado ou analítico definitivo Projeto executivo Quantitativos apurados no projeto e custos de serviços obtidos em composições de custos unitários com preços de insumos negociados, ou seja, advindos de cotações de preços reais feitas para a própria obra ou para outra obra similar ou, ainda, estimada por meio de método de custo real específico. 5% *Para obras de edificações, a margem de erro admissível da estimativa de custo é de até 30%, podendo ser superior em outras tipologias de obras. 6 22

23 7. PARCELA RELEVANTE DO ORÇAMENTO Página 1 de1 Na composição dos Editais para a contratação de obras e serviços de Engenharia devem estar indicadas as parcelas de maior relevância e de valor significativo da licitação, de modo a subsidiar o julgamento da qualificação técnica dos participantes. ( 2º do Inciso IV - Artigo 30º da Lei nº 8.666/93). Quando da conclusão do orçamento, por meio de metodologia própria (Pareto, Curva ABC ou outra), deverão ser identificadas as parcelas de maior relevância e valor significativo, que farão parte da memória de cálculo do orçamento, e informadas ao órgão de contratação para compor o Edital de Licitação, nos termos da Lei. Conforme recomendações do Tribunal de Contas da União, ao estabelecer os itens de maior relevância e significância técnica nas exigências de comprovação de capacitação técnica dos licitantes, os quantitativos das exigências deverão estar limitados ao percentual máximo de 50% (cinquenta por cento) dos quantitativos totais apurados nos projetos básicos ou executivos. 7 23

24 8. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO E PLANILHA DE MEDIÇÕES Página 1 de 2 A execução de obras e serviços de Engenharia deve ser planejada, em sua totalidade, compreendendo seus preços e prazos de execução contratados. Quando da definição dos períodos e modalidades para as medições dos serviços realizados conforme o intervalo de tempo previsto deve-se considerar o regime de empreitada escolhido quando do planejamento da obra ou serviço de engenharia e a respectiva elaboração do orçamento. 8 O cronograma físico-financeiro deve ser elaborado de forma que sirva de balizador, para a análise das propostas apresentadas pelas empresas participantes do certame licitatório. Posteriormente, se couber ajustes durante a fase de assinatura de contrato servirão para acompanhar o andamento da obra ou serviço, medindo-se o atingimento das metas previstas. A minuta de contrato deverá conter cronograma físico-financeiro com a especificação física completa das etapas necessárias à medição, ao monitoramento e ao controle das obras. (Transcrição do Artigo 12º do Decreto nº de 8 de abril de 2013). O cronograma físico-financeiro de obras e serviços de engenharia deve ser expresso graficamente por meio de diagramas gerados manualmente por meio de sistemas genéricos (Excel) ou de sistemas já adaptados para essa finalidade (Project, etc.). Os valores expressos devem conter no máximo duas casas decimais após a vírgula. O diagrama do cronograma físico-financeiro deve ser rigorosamente conferido, de modo a se manter a confiabilidade de suas informações e a exequibilidade do empreendimento, refletindo-se no sucesso do processo licitatório e na condução da fiscalização quando da execução do objeto do contrato. Os profissionais autores do cronograma físico-financeiro devem rubricar cada página da planilha, e ao final assiná-la, anexando ainda a respectiva ART Anotação de Responsabilidade Técnica ou RRT Registro de Responsabilidade Técnica. A Planilha de Medições a ser montada conterá, no mínimo: a) Cópia de todas as linhas da planilha do Orçamento da proposta do contratado, compatível com o orçamento base referencial divulgado na licitação, com as colunas Descrição, Quantidade, Unidade, Preço Unitário com todas as incidências e Preço total de cada item (linha); b) Colunas complementares contendo as medições Em Curso, Acumulado até a Medição considerada e os Saldos a serem Medidos; c) A Coluna da Medição Em Curso será subdividida em 2 partes (Quantidade medida e valor medido); d) A Coluna Acumulado até Medição considerada será subdividida em 2 partes (quantidade acumulada até esta medição e valor acumulado até esta medição); e) A Coluna Saldos a Medir de cada item será subdividida em 2 partes (Quantidade a Medir e saldo de valor a ser medido), como se exemplifica em uma parte de planilha adiante: 24

25 UNIDADE ORÇAMENTO 8. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO E PLANILHA DE MEDIÇÕES Página 2 de 2 DADOS CONTRATADOS (retirados do orçamento da proposta vencedora) MEDIÇÃO EM CURSO nº... ACUMULADO ATÉ ESTA MEDIÇÃO SALDOS A SER MEDIDO ITEM DESCRIÇÃO QUANT. VALOR UNITÁRIO COM TODAS AS INCIDÊNCIAS VALOR TOTAL CONTRATADO DO ITEM Quantidade medida Valor Medido nesta medição Quantidade acumulada medida Valor Medido acumulado até esta medição Quantidade a medir Saldo de Valor a medir Chapisco no traço 1:4 m² 1453,00 3,81 R$ 5.532,44 423,00 R$ 1.610,61 423,00 R$ 1.610, ,00 R$ 3.921, Emboço paulista 1:2:8 m² 1453,00 25,18 R$ ,32 423,00 R$ ,24 423,00 R$ , ,00 R$ , Azulejo m² 246,00 28,65 R$ 7.047,46 0,00 R$ 0,00 0,00 R$ 0,00 246,00 R$ 7.047, Pintura acrílica em paredes m² 1453,00 13,93 R$ ,45 0,00 R$ 0,00 0,00 R$ 0, ,00 R$ ,45 NOTA: Esse modelo é sugestivo e poderá ser aprimorado pelos profissionais da Área de Engenharia dos Correios para funcionar dinamicamente. 25

26 9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA Página 1 de 1 Os orçamentos de obras e serviços de Engenharia deverão ser elaborados por profissionais tecnicamente capacitados e legalmente habilitados, de modo a produzir conteúdo com nível suficiente de precisão, as composições adequadas e a avaliação das melhores soluções de planejamento de modo a refletir com fidelidade o objeto a ser contratado. 9 Os orçamentos e cronogramas físico-financeiros deverão estar acompanhados da ART Anotação de Responsabilidade Técnica, emitido pelo CREA, ou da RRT Registro de Responsabilidade Técnica, emitido pelo CAU, dos profissionais envolvidos na elaboração, atualização e modificação dos orçamentos base referenciais dos Correios. Os orçamentos e cronogramas físico-financeiros dos Correios, bem como suas atualizações e modificações, deverão conter a rubrica de seus autores em cada página e a assinatura dos mesmos e da autoridade competente pela sua aprovação final nos termos da Lei 8.666/1993 e suas atualizações. 26

27 10. DIRETRIZES COMPLEMENTARES Página 1 de 3 Para a elaboração de orçamento base de obras e serviços de engenharia, no âmbito dos Correios, o profissional habilitado nos termos da Lei 5.194/1966 também deverá atender as diretrizes técnicas complementares, conforme abaixo: a) Todos os orçamentos deverão conter, no mínimo, os seguintes campos: número do item, coluna de chamada do número do item das especificações técnicas relativa ao item que se está orçando, Mês base dos custos unitários, Data de emissão do orçamento, Endereço Completo da Obra/Serviço, Nome da Obra/Serviço, Descrição clara dos serviços orçados, Unidade de Medida, Quantidade, Coluna/Célula para constar os valores relativos à aplicação de efeitos legais (cotação e barganha), custo unitário (sem BDI), preços unitários dos serviços (com BDI), valor total do item (por linha) e o código de referência do item com a fonte. Além disso, devem ser informados os valores totais de materiais separados dos valores totais de mão de obra (com BDI); todas essas informações e as composições de preços deverão ser divulgadas como Anexo do Edital de licitação, disponibilizando-se a planilha referencial dos Correios, integralmente preenchida, a todos os licitantes para atendimento às prescrições da Lei 8.666/93 e do Tribunal de Contas da União; b) As composições que são obtidas diretamente das Fontes Públicas serão referenciadas na planilha orçamentária, não sendo necessária a sua publicação como anexo do Edital, observando o disposto na alínea f adiante; 10 c) Para fins de atendimento ao Art. 6º - IX, alínea f da Lei 8.666/93, o orçamento detalhado do preço global da obra deverá ser fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados e descritos pelos autores dos projetos, devendo estar registrado no CREA/CAU; d) O BDI não poderá ser aplicado na fase de fechamento final do orçamento, mas tão somente linha-a-linha para cada serviço ou fornecimento especificado; e) Os itens do orçamento que não estiverem com os seus preços unitários compostos (com material e mão de obra) para bases de custos públicos ou privados deverão ser compostos pelos profissionais envolvidos mediante consulta à base de custos públicos ou privados de insumos e de mão de obra, aplicando-se os respectivos coeficientes operacionais de produção; f) As bases de custos públicos (SINAPI, EMOP, IOPES, ORSE, SEINFRA, COMPRASNET, dentre outras) deverão ser copiadas e anexadas ao respectivo processo, desde a sua fase inicial até o recebimento definitivo da obra/serviço, podendo os arquivos serem gravados em CD ou outros meios eletrônicos para integrar o processo, sempre que o volume de informações for elevado (justifica-se quando o volume de cópias for superior a 30 páginas); g) Todas as bases de custos privados como pesquisas de mercado, fac-símile(fax), mensagens eletrônicas, correspondência (carta ou ofício via postal) pesquisas na internet (comprasnet, licitações-e e outros), revistas técnicas setoriais, mídia impressa (jornais, revistas, informativos publicitários, etc) dentre outras fontes/meios idôneos para verificação dos custos unitários) deverão ser copiadas e anexadas ao processo, desde a sua fase inicial até o recebimento definitivo da obra/serviço; h) Na formação de preços unitários que constarão da planilha analítica do orçamento de obras e serviços, quando da consulta de mercado, deverão ser diversificadas e ampliadas 27

28 10. DIRETRIZES COMPLEMENTARES Página 2 de 3 para o maior número de potenciais fornecedores que atuam no segmento do objeto a ser contratado, com vista à obtenção de, no mínimo, 3 (três) cotações; i) Registrar formalmente no processo os insucessos dos pedidos de cotação, quando houver, ainda que o fornecedor não responda formalmente a pesquisa (desde que justificado, poderá ser utilizado menos de 03 cotações e o valor a ser adotado será aquele devidamente fundamentado pelo orçamentista, mediante composição da formação de preços); j) Anexar ao processo os documentos enviados, recebidos e/ou obtidos que compõem a pesquisa de custos, com a identificação do empregado responsável pelos dados pesquisados (nome legível e assinatura) e do fornecedor consultado, para a devida comprovação; k) O Quadro de Estimativa de Preço QEP não se aplica à elaboração de orçamentos de obras e serviços engenharia contemplados neste Guia, quaisquer que sejam as suas partes componentes as composições dos preços de referência são específicas da área técnica que adota metodologia própria, nos termos da Lei 5.194/66 e Lei 8.666/1993, inclusive suas atualizações; conforme MANLIC 2/2, item , a composição de preços da área de Engenharia obedece à metodologia de cálculo do preço de referência e estão regulamentadas nos atos normativos próprios que constam neste Guia. 10 l) O prazo de validade das cotações referenciais fechados será de 180 dias; após este prazo, os preços poderão ser atualizados por mais 180 dias pela variação do índice INCC coluna 35, da Fundação Getúlio Vargas (Índice Nacional da Construção Civil), independentemente da elaboração dos orçamentos de obras ou serviços. Os preços oriundos dos mesmos pedidos de cotação poderão ser utilizados em diversas obras e serviços de engenharia, desde que dentro do prazo de validade e da atualização; A data base para a contagem do referido prazo será o dia/mês/ano do fechamento da cotação de preços. m) O Prazo de Validade dos preços contidos nos Orçamentos de Obras e Serviços será de 180 dias corridos, sem haver a necessidade de atualizações, lapso de tempo no qual é desejável que ocorra a publicação do Edital de Licitação. Após os 180 dias corridos, e até o prazo máximo de mais 180 dias corridos, será necessária a atualização dos preços da seguinte forma: Custos Unitários provenientes de Fontes Públicas Primárias (SINAPI e SICRO), Fontes Públicas Alternativas (EMOP, ORSE, SCO, SEINFRA, etc) e Fontes Privadas Alternativas instituídas especificamente para orçamentos de obras (TCPO, ORCA, ARQUIMEDES e outros): serão atualizados aplicando-se a tabela do último mês de referência disponível; As pesquisas de mercado poderão ser atualizadas pela variação do índice INCC coluna 35, da Fundação Getúlio Vargas (Índice Nacional da Construção Civil); A data base para a contagem do referido prazo será o dia/mês/ano da edição e fechamento do orçamento pela área técnica competente que obrigatoriamente deverá constar da respectiva planilha orçamentária; Findo o prazo de 180 dias (sem atualizações) dias corridos (limite máximo aceitável de atualização do preço original), é necessário refazer os preços unitários do orçamento em sua totalidade, uma vez que será considerado defasado. 28

29 10. DIRETRIZES COMPLEMENTARES Página 3 de 3 n) No caso de obtenção de custos unitários por meio de pesquisa de mercado, o valor a ser adotado no orçamento será o resultado obtido por média aritmética, desprezando-se os custos defasados obtidos na cotação, para mais ou para menos (tamanho mínimo da amostra, 3 cotações). Considera-se custo defasado (para mais ou para menos) aquele que se afastar da média aritmética de todos os custos cotados em mais de 30%, por obedecerem aos preceitos legais de razoabilidade e proporcionalidade; o) É obrigatório o preenchimento e juntada como Anexo do Edital as planilhas de composição do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) utilizado no orçamento de obras e serviços de Engenharia, diferenciando-se os cálculos para BDI reduzido e BDI cheio, segundo regras do MANENG; p) Os orçamentos de obras e serviços de Engenharia devem ser impressos em fonte legível e conterão todas as informações essenciais à sua perfeita compreensão, a qualquer tempo, devendo suas páginas serem numeradas no formato nn/tt, onde nn é o número da página e tt o total de páginas; q) Para a composição do orçamento de obras e serviços de Engenharia, é vedada a utilização de unidades genéricas como verba, conjunto e ponto, em conformidade aos pronunciamentos do TCU nos Acórdãos 0046/2012 e 1906/2009 Plenário; r) Nos orçamentos base de obras e serviços de Engenharia não há incidência de BDI em separado para parcelas de materiais e mão-de-obra; a incidência de BDI diz respeito ao BDI diferenciado para fornecimento de mobiliários e equipamentos (de valor significativo) e BDI de serviços para os demais casos, conforme orientações deste Guia; 10 s) Os estudos, plantas, projetos, laudos e quaisquer outros trabalhos de Engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei (Transcrição do Artigo nº 13 da Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966); t) O orçamento base referencial de obras e serviços de Engenharia deverá ser integralmente publicado como Anexo ao Edital de licitação; todos os documentos devem ser datados, identificados e assinados, inclusive com as fontes dos custos unitários, e o conjunto completo a ser preparado conterá (entregar também em meio eletrônico para facilitar avaliações): Planilha de Orçamento Analítico; Planilha Resumo de Itens Agrupados dos valores globais dos itens do orçamento e valor total dos itens agrupados (Orçamento Sintético); Planilha de Composição de Preços Unitários de itens que não estiverem no SINAPI (as composições do SINAPI de Insumos e de Serviços devem ser gravadas em CD ou outro meio eletrônico, devidamente identificado, para fazer parte do processo de licitação e de execução da obra ou serviço, conforme a fase); Planilha do Cronograma Físico-Financeiro; u) Consta do Anexo C um Glossário de Conceitos, Termos e Siglas aplicados neste Guia. 29

30 11. MODELO DE TABELA ORÇAMENTÁRIA Página 1 de 2 O orçamento de obras e serviços de Engenharia deve ser expresso graficamente em planilhas geradas manualmente por meio de sistema genéricos (Excel) ou planilhas prépadronizadas de sistemas já adaptados para essa finalidade (Volare), que expressem claramente todos os seus elementos, possibilitando tomar esse documento como uma referência confiável e oficial. As planilhas devem ser rigorosamente conferidas, de modo a se manter a confiabilidade de suas informações, refletindo-se no sucesso do processo licitatório e na condução da fiscalização quando da execução do objeto do contrato. Os profissionais autores do orçamento devem rubricar cada página da planilha, e ao final assiná-la, anexando ainda a respectiva ART Anotação de Responsabilidade Técnica ou RRT Registro de Responsabilidade Técnica. Segue adiante o modelo de planilha orçamentária publicada no Site do DENGE para uso nas GEREN, nas SENG e na Administração Central. NOTA: Esse modelo é sugestivo e poderá ser aprimorado pelos profissionais da Área de Engenharia dos Correios para funcionar dinamicamente

31 11.MODELO DE TABELA ORÇAMENTÁRIA Página 2 de

32 ANEXO LISTA DE EQUIPAMENTOS QUE DEVEM INCIDIR BDI DIFERENCIADO A Página 1 de 1 32

33 ANEXO LISTA DE MOBILIÁRIOS QUE DEVEM INCIDIR BDI DIFERENCIADO (APENAS FORNECIMENTO) B Página 1 de 1 33

34 ANEXO GLOSSÁRIO DE CONCEITOS, TERMOS E SIGLAS. C Página 1 de 2 GLOSSÁRIO DE CONCEITOS, TERMOS E SIGLAS. 34

35 ANEXO GLOSSÁRIO DE CONCEITOS, TERMOS E SIGLAS. C Página 2 de 2 35

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