Os dois lados da fronteira. As questões sociais do comércio formal e informal da fronteira da Paz.
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- Vergílio Antônio Escobar Carneiro
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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Os dis lads da frnteira. As questões sciais d cmérci frmal e infrmal da frnteira da Paz. Mári Rezende Huez, Carlina Fredd Fleck, Raed Shweiki y Paul Cassaneg Junir. Cita: Mári Rezende Huez, Carlina Fredd Fleck, Raed Shweiki y Paul Cassaneg Junir (2009). Os dis lads da frnteira. As questões sciais d cmérci frmal e infrmal da frnteira da Paz. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:
2 Os dis lads da frnteira As questões sciais d cmérci frmal e infrmal da frnteira da Paz Mári Rezende Huez rezendehuez@yah.cm.br Carlina Fredd Fleck carlinafleck@unipampa.edu.br Raed Shweiki shweiki@brturb.cm.br Paul Cassaneg Junir pauljr@unipampa.edu.br Universidade Federal d Pampa 1. Intrduçã Nrmalmente, para a demarcaçã de frnteiras, eram utilizads ris, mntanhas, entre utrs acidentes gegráfics (GOLIN, 2004a; 2004b). Prém, cresciment e frtaleciment ds estads truxeram cnsig uma disputa pr territóris, frçand s limites e, em cnseqüência dist às frnteiras, para entrn de centrs urbans, quand nã acntecia de vilas u pvads serem criads apenas cm entrepst cmercial u para servir cm demarcaçã das frnteiras 1. Cm passar ds ans, este fenômen casinu a criaçã de verdadeiras Cnurbações 2 Binacinais, ppularmente cnhecidas cm cidades-gêmeas, fazend cm que realidades difusas, algumas vezes cntraditórias, se estabelecessem em uma mesma faixa de terren, cm bservad pr Martins (1997, p. 147), essas particularidades fazem cm que a frnteira seja essencialmente, a um só temp, um lugar de descberta d utr e de desencntr. Nã só desencntr e cnflit decrrentes das diferentes cncepções de vida e visões de mund de cada um desses grups humans. 1 GOLIN (2004a) traz este assunt a tna quand explana sbre a criaçã de Puebl Ceballs, atual Rivera ROU 2 Cnurbaçã (d lat. urbis, cidade) é a unificaçã da malha urbana de duas u mais cidades, em cnseqüência de seu cresciment gegráfic
3 Tentand identificar, cmpreender e caracterizar as questões sciais d cmérci frmal e infrmal da cnurbaçã binacinal chamada frnteira da paz, trazems neste artig a cnfiguraçã das disputas, interações e questões sciais cm relaçã a cnsum entre públic frequentadr de free-shps e de camelô na frnteira de ambas as cidades. Partims d princípi que entende que s bens, em si, sã nuls: só agregam valr e autenticidade dentr de um determinad cntext scial. O que querems dizer é que se uma marca, um símbl u um bjet está n tp e carrega cnsig uma distinçã scial, e pr iss, será piratead. As elites cnsmem bens de lux; s ppulares, imitações ds mesms. Quand se usa uma réplica, busca-se a diferenciaçã pela massificaçã. (LEITÃO & MACHADO, 2007) A idéia de pirataria cm cmérci pribid e ilegal é uma faceta milenar ds sistemas mercantis transacinais, cnfundind-se cm nçã de cntraband. Embra se trate de um fenômen muit antig, a sua cmercializaçã e cnsum em escala transatlântica assumem prprções inéditas n mund atual e está assciada às falsificações de marcas, símbls e grifes famsas. Já s duty free shps sã ljas, geralmente refinadas, lcalizadas n interir de salas de embarque e desembarque de aerprts internacinais nde prduts imprtads, geralmente artigs de lux u tecnlgia, sã vendids cm isençã u reduçã de impsts. N entant, em alguns países há seus duty free shps espalhads pelas cidades. O Uruguai é um exempl desta crrência. Os cnsumidres ds free-shps ptam pela qualidade de marcas e grifes famsas aliad a preç cmpensadr ds estabeleciments n Uruguai. Já públic que cnsme prduts de camelô ptam pela mesma marca e grife famsas, n entant, falsificada. Os bjets pirateads de cnsum, quand reprduzids em massa, sã vendids a um preç inferir a riginal, que facilita a aquisiçã daqueles bens cbiçads que simblizam s desejs, snhs e distinçã na sciedade de cnsum. Os free-shps, segund a lei 222/96 smente pdem imprtar prduts de países nã limítrfes para bter reduçã de impsts. O exempl de free-shps em Rivera n Uruguai define essa lei, pis s prduts vendids ns estabeleciments sã riunds d mund inteir. Há também prduts brasileirs e uruguais nas ljas, n entant, s mesms nã têm reduçã ns impsts e taxas d gvern, e smente pdem ser vendids para cnsumidres de utrs países, e nã d país nde está lcalizad estabeleciment. Os free-shps fram criads n Uruguai na década de
4 De um lad, uma banca de camelô sem infra-estrutura e sem perspectivas de uma melhra ns negócis, e d utr, um free-shp cm uma grande infra-estrutura, um bm númer de funcináris e bas perspectivas de vendas, send uma ptência em seus negócis. 2. Metdlgia: A cncretizaçã desta pesquisa seguiu alguns critéris cm algumas definições prévias, cm levantament u revisã bibligráfica, frmulaçã de questinári para a pesquisa de camp, cleta ds dads, análise e interpretaçã ds dads e redaçã. O levantament bibligráfic levu em cnsideraçã uma literatura básica sbre cnsum da classe alta e da classe baixa. A primeira cnsme prduts de marcas famsas que sã de ba prcedência, enquant a classe baixa cnsme prduts que têm a marca imitada ds prduts que a primeira classe cnsme, e inclusive de prcedência duvidsa. Para realizar as entrevistas fi esclhid um free-shp da cidade de Rivera que já tivesse tradiçã n ram, cmercializand bebidas, perfumes, rupas, artigs de tecnlgia, gêners alimentícis, etc., e para realizar a entrevista cm a banca de camelô huve resistência pr parte ds mesms em nã respnderem as perguntas, prém a banca que se prpôs a clabrar fi esclhida a acas, e cmercializa brinqueds e rupas em geral. Fi realizada uma análise prévia d cnteúd já citad, e para a entrevista fi elabrad um frmulári cntend 12 (dze) perguntas, e as entrevistas fram realizadas as 20 dias d mês de nvembr de 2008, na cidade de Santana d Livrament, Ri Grande d Sul, Brasil e também n Departament de Rivera, Uruguai. Diante dist, qual grau de cmpetitividade, as diferenças e as dificuldades que s dis lads da frnteira, mercad frmal e infrmal, têm entre si? 3. Revisã bibligráfica Para entender s hábits, esclhas e interações ds dis segments de cnsumidres, elite e ppulares, fi realizada uma leitura prévia d artig O lux d pv e pv d lux: cnsum e valr em diferentes esferas sciais n Brasil, elabrad pr Débra Krischke Leitã e Rsana Pinheir Machad, que afirmam que a fabricaçã e cnsum de piratarias de bens de lux pdem ser cmpreendids pr, n mínim, duas perspectivas analíticas: a primeira estaria relacinada à cmpetiçã e imitaçã entre classes. Trata-se da visã de que s indivídus tmam a elite cm espelhs e sã mtivads a prtar-se tal qual ela se prta. A segunda interpretaçã que pderíams cnferir a cnsum de pirataria refere-se à nçã de que quand - 3 -
5 um bem é piratead, saind de um us restrit para sua ppularizaçã acntece uma demcratizaçã d cnsum e pr cnseguinte d estil de vida. Já para cntextualizar a definiçã de Duty free-shps, lcalizações e especificidades, fram utilizads recurss da internet. Para entender a vinda d cmérci infrmal e históric d mesm na frnteira, fi realizada uma entrevista cm respnsável pels Recurss Humans da Intendência da Prefeitura d Departament de Rivera n Uruguai, senhr Nelsn Ferreira. Para entender sbre a segmentaçã d mercad frmal e infrmal fi cnsultad Andréa Curi e Naérci Menezes Filh (2006), que escrevem: Na literatura ecnômica, a questã que se clca é principalmente se s diferenciais de saláris e de cndições de trabalh entre s que exercem atividade n setr frmal e s que estã na infrmalidade refletem a existência de um mercad de trabalh segmentad (dual) u se este mercad é, na verdade, cmpetitiv. Os mesms autres ainda cmentam que a reduçã na frmalidade n Brasil crreu tant pel aument das transições d setr frmal para infrmal, que crreu em váris grups demgráfics e regiões metrplitanas, cm em decrrência da reduçã da taxa de saída d desempreg para setr frmal. Assim cm para cnhecer s dis lads, cmérci frmal e infrmal, fram realizadas duas entrevistas. Uma cm prprietári de um free-shp de tradiçã na cidade de Rivera, e utra cm a prprietária de uma banca de camelô lcalizad n camelódrm da frnteira. 4. Análise ds resultads Neste capítul é apresentada a entrevista realizada cm presidente d free-shp esclhid e cm a prprietária de um camelô d departament de Rivera n Uruguai Primeiramente será apresentada a entrevista cm presidente d free-shp. A primeira pergunta fi para esclareciment de se mercad infrmal afeta as vendas d free-shp. E de frma muit cnvincente, presidente respndeu que nã, de nenhum md afeta as suas vendas, pis públic que adquire s prduts d estabeleciment é diferente d públic que adquire prduts d vendedr ambulante. N free-shp em que é presidente, a priridade é a qualidade ds prduts ferecids, cnhecend sua marca e prcedência
6 Quand perguntad a respeit de alguma ajuda de Rivera, inclusive na fiscalizaçã d cmérci infrmal, fi respndid que há fiscalizaçã, prém muit displicente, cm puca eficácia. Sbre as taxas e s impsts que devem ser pags, segund presidente, através da lei 222/96 é pag uma quantidade de impsts, n entant reduzids. Pis, se deve que tda imprtaçã vinda de países nã-limítrfes tem uma taxa de impsts muit baixa cmparada a prduts nacinais u de países vizinhs, pr iss um free-shp é limitad a vender prduts de fra ds limites frnteiriçs, cm Estads Unids, Japã, Escócia, Espanha, etc. Vltand a assunt da fiscalizaçã, n entant, desta vez cm relaçã as prduts expsts para venda dentr ds free-shps, há uma frte fiscalizaçã cm um grande cntrle dentr d free-shp, send td sistema cmputadrizad. Quant as dias de mair mviment, fi repassad que sã s fins de semana em geral. Na pergunta seguinte: De que md a crise mundial afetu as vendas, devid a scilaçã d dólar, e qual intensidade?, presidente da rganizaçã respndeu que afetu apenas n primeir mment, n entant, as pessas ainda cmpreendem que a ferta cntinua mais atraente d que n rest d Brasil. A respeit das mercadrias vendidas, de quais s lugares d mund sã imprtadas, entrevistad respndeu que sã d mund inteir, sem ter um país específic, pis ele busca que tem de melhr em cada gêner, independente da lcalizaçã gegráfica de cada país. O númer de clabradres trabalhand hje, segund presidente d estabeleciment, é de 120 pessas. Cm relaçã a classe d públic que frequenta estabeleciment, fi respndid que predmina a classe A e B, u seja, classe média e alta. Faland sbre as marcas mais vendidas, fi dit pel presidente que nã há uma marca específica, pis tds têm um grande públic cnsumidr, dependend d gêner d prdut. Na pergunta: Já huve algum tip de adaptaçã u acrd cm relaçã à cncrrência ds dis segments? Se sim, quais? cm muit certeza, fi respndid que nã há qualquer espécie de cmunicaçã entre ambs s lads. Finalizand a entrevista cm presidente d free-shp da cidade de Rivera, fi perguntad se ele sentia-se prejudicad pel mercad infrmal u s mesms nã afetavam suas vendas, mas que crre é que algumas pessas de utras cidades cmpram bebidas e prduts falsificads e s levam para revender cm se fssem prduts riginais - 5 -
7 cmercializads em free-shps, que leva a denegrir a imagem ds mesms perante as pessas que cmpram esses prduts acreditand serem das ljas autrizadas a revender s mesms, acaband pr prejudicar a credibilidade de uma empresa legalizada Na sequência será apresentada a entrevista realizada cm uma prprietária de uma banca d mercad infrmal de Rivera. A primeira pergunta fi para entender se s free-shps afetam as vendas d seu negóci, e fi respndid que nã, pis prdut ferecid na banca é um prdut diferente d ferecid n free-shp, send um prdut de menr qualidade para públics diferentes. Segund ela, s turistas vã ns free-shps e cm dinheir que sbra adquirem algum prdut ns camelôs. A respeit de alguma espécie de ajuda da prefeitura em relaçã a infra-estrutura, fi respndid que nã. Segund a entrevistada, a última vez que fi ferecid alg, fi em trn de dez ans atrás, quand fram trcadas as antigas bancas de camelô, que eram de lna, pr uma infra-estrutura de metal cberta pr um telhad. Cm relaçã a taxas de impsts que s camelôs deveriam pagar, ela respnde que tds deveriam pagar, n entant, segund ela, ninguém cumpre essa determinaçã. Sbre prduts que nã deveriam ser permitids sua cmercializaçã, ela respnde que descnhece qualquer restriçã a esse assunt nã havend qualquer fiscalizaçã acerca diss. Segund a camelô, smente ela trabalha n lcal, nã havend utr ajudante u utra pessa que exerça a mesma atividade em sua banca. Na questã sbre dia de mair mviment em seu cmérci, a entrevistada disse que sábad é dia mais mvimentad entre s camelôs. Devid a scilaçã d dólar, a respndente disse que huve interferência em suas vendas, pis a mairia ds turistas passu a cmprar cm cartã de crédit. E esse tip de pagament nã é aceit n camelódrm, havend uma queda em suas vendas. Ds lugares em que sã cmpradas as mercadrias revendidas, fi respndid de que há quem cmpre d Paraguai, prém este tip de imprtaçã tem diminuíd muit ns últims ans. Também existem casas de revenda n própri Departament de Rivera, n entant, a mairia ds prduts vêm de Mntevidéu, imprtads da China. O públic que frequenta estabeleciment, é sem sua mairia, de classe média-baixa. A respeit ds prduts mais vendids em sua banca, a camelô respndeu que, em geral, é a falsificaçã da bneca Barbie
8 Quand perguntadas se já huve algum acrd cm relaçã a cncrrência ds dis segments (free-shps e mercad infrmal), ela respndeu que nunca huve. O que crre sã apenas reclamações pr parte ds free-shps. Eles só reclamam que a gente está aqui, mas eu tenh quarenta e pucs ans, e eles nã me dariam empreg. Eu su szinha para manter minha casa, se eu nã estu aqui nã tenh nde trabalhar. Aqui tem td tip de gente, mas a mairia sã famílias u mulheres szinhas que precisam se sustentar. Finalizand, fi perguntad se a camelô sente-se prejudicada pels free-shps, e ela respndeu que nã, pel cntrári, pis se nã fsse pr eles, s turistas nã viriam para a cidade e nã cnsumiriam também prdut ferecid na banca de camelô. 5. Cnclusã A pesquisa realizada teve cm bjetiv cmpreender e estudar qual grau de cmpetitividade, as diferenças e as dificuldades que s dis lads da frnteira, cmérci frmal e infrmal, têm entre si. Embra Brasil se perceba cm uma sciedade favrável às trcas, cntats, negciações e misturas, iss nã significa que haja uma mair demcratizaçã das práticas de cnsum e das relações sciais. As imitações nã sã cnsumidas generalizadamente smente prque sã bem feitas, mas prque as diferenças entre as camadas sciais estã tã frtemente demarcadas e pessalizadas na sciedade brasileira que, muitas vezes, a distinçã se dá pela própria aparência. O mercad infrmal surgiu antes d mercad frmal em td mund e na frnteira de Santana d Livrament e Rivera se deu antes mesm das duas cidades cnstituírem-se. Já s free-shps fram cnstituíds décadas além d cmérci infrmal, e trnaram-se presente na cidade de Rivera na década de 50. De frma geral, pdems dizer que nenhum ds dis lads se sente prejudicad pela existência um d utr, pis segund s entrevistads, s públics sã diferentes, assim cm s prduts cnsumids. Quant a algum tip de acrd u adaptaçã ds dis segments, ambas as partes cncrdam que nã há nenhuma espécie de cnciliaçã para melhrar a cnvivência. Já cm relaçã à imprtaçã ds prduts, enquant free-shp imprta d mund inteir, buscand melhr prdut, camelô, em sua mair parte, busca a falsificaçã riunda da China, que chega até Paraguai e é revendid em Mntevidéu
9 A questã que abrda assunt sbre um lad se sentir prejudicad pel utr há uma discrdância, pis s free-shps reclamam da imagem passada pelas falsificações dentr da percepçã ds cnsumidres que acreditam estar adquirind prduts riginais, cmprads em cmérci legais, embra s prduts tenham sid cmprads em mercads ilegais. Já cmérci infrmal respnde que s free-shps acabam, de certa frma, ajudand as suas vendas, pis se nã fsse pela atraçã ferecida as cnsumidres, em sua mairia turistas, nã haveria tanta rtatividade de pessas em suas bancas. Cm tud iss, a pesquisa dedicu-se a estudar a cmpetitividade e as questões sciais d cmérci frmal e infrmal da frnteira da paz e fi ntad nas entrevistas realizadas que mercad infrmal (camelôs) nã afetam diretamente as vendas d mercad frmal (neste cas, free-shps), pis ambs s mercads sã vltads para cnsumidres diferentes. Já s freeshps acabam até mesm pr ajudar as bancas de camelô, levand turistas para a frnteira e gerand alta rtatividade de cnsumidres. Também nã há qualquer frma de acrd u adaptaçã cm relaçã as duas partes, crrend uma dificuldade de cmunicaçã e tentativas harmnisas de cnvivência entre ambs
10 Bibligrafia CURI, A & MENEZES N. Filh. O mercad de trabalh é segmentad? Alterações n perfil da infrmalidade e ns diferenciais de saláris nas décadas de 1980 e ESTUD. ECON., SÃO PAULO, V. 36, N. 4, P , OUTUBRO-DEZEMBRO 2006 GOLIN, T. A frnteira: s tratads limites Brasil - Uruguai - Argentina, s trabalhs demarcatóris, s territóris cntestads e s cnflits da bacia d Prata Vlume 1. Prt Alegre: LP & M, 2004a. GOLIN, T. A frnteira: s tratads de limites Brasil - Uruguai - Argentina, s trabalhs demarcatóris, s territóris cntestads e s cnflits da bacia d Prata Vlume 2. Prt Alegre: LP & M, 2004b. Incentivs fiscais. Dispnível em Acessad em 04 de nvembr de LEITÃO, D. K. & MACHADO, R. P. O lux d pv e pv d lux: cnsum e valr em diferentes esferas sciais n Brasil. Antrplgia e cnsum: Diálgs entre Brasil e Argentina. CONSUMO E CULTURA BRASILEIRA MARTINS, J. de S. O temp da frnteira. Retrn à cntrvérsia sbre temp históric da frente de expansã e da frente pineira. In> Frnteira: a degradaçã d Outr ns cnfins d human. Sã Paul: Hucitec,
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