14/08/2015 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO SÃO PAULO REGISTRADO

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1 Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 18 14/08/2015 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO SÃO PAULO REGISTRADO RECTE.(S) RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :H SOLER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE LTDA :TRISUL S/A : MARIA JUSINEIDE CAVALCANTI E OUTRO(A/S) :JÚLIO CESAR MENDES COUTINHO :CLAUDIA PIZZOCARO COUTINHO :CARLOS EDUARDO JUSTO DE FREITAS EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DIREITO CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. ABUSIVIDADE. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO. INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL. I A controvérsia relativa à validade da cobrança de comissões e serviços previstos em contrato de compra e venda de imóvel entre consumidores e construtora ou incorporadora, notadamente o Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária SATI, está restrita ao âmbito infraconstitucional. II O exame da questão constitucional não prescinde da prévia análise de normas infraconstitucionais, o que afasta a possibilidade de reconhecimento do requisito constitucional da repercussão geral. III Repercussão geral inexistente. Decisão: O Tribunal, por unanimidade, reconheceu a inexistência de repercussão geral da questão. documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

2 Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 18 Ministro RICARDO LEWANDOWSKI Relator 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

3 Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 18 REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO SÃO PAULO Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que julgou ilegal e abusiva a cobrança do Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária SATI e da Comissão de Corretagem em contrato de compra e venda de imóvel firmado entre consumidores e construtora. O acórdão foi assim ementado: Recurso Inominado Compra e venda de imóvel Indevida imposição de pagamento de assessoria técnico-imobiliária (SATI) e corretagem Legitimidade passiva ad causam dos réus, vez que se trata de relação de consumo, tendo os recorrentes feito parte da cadeia negocial, tratando-se de empresas vinculadas a um mesmo grupo econômico Ausência de efetiva descrição dos serviços atrelados à assessoria Corretor que foi contratado e agiu no exclusivo interesse do vendedor, não tendo havido efetiva, espontânea e ciente contratação de seus serviços pelo recorrido Atitude abusiva e de má-fé, a impor a devolução dobrada Manutenção da r. decisão recorrida nos termos do art. 46 da Lei 9099/95 Sentença mantida por seus próprios fundamentos Negado provimento ao recurso, com condenação dos recorrentes ao pagamento de honorários de advogado fixados em 10% do valor da condenação (pág. 12 do documento eletrônico 4). Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em suma, ofensa ao art. 5º, XXXVI, da mesma Carta, sob o argumento de que o pagamento da discutida taxa SATI foi claramente estipulado no contrato, inclusive com discriminação dos serviços de corretagem, o que impõe a observância do pactuado ante o perfazimento de ato jurídico perfeito. Sustentou-se, ainda, que as recorrentes não receberam nenhum valor a título de assessoria técnico-imobiliária, pois esse serviço foi prestado por empresa intermediária que sequer integra esta lide. Desse modo, afirmou-se que não há base legal ou contratual que ampare o pedido de devolução de valores formulado pelos ora recorridos. documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

4 Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 18 Quanto à repercussão geral, em preliminar formal, aduziu-se, em síntese, o seguinte: Se mantida a decisão ora atacada, certo é dizer que prestigiarse-á a falta de limitação do Poder Judiciário em pronunciar-se sobre questões as quais não respeitaram o ato jurídico perfeito, violando expressamente o quanto disposto em leis e na própria Carta Magna, motivo pelo qual o presente recurso deverá ter reconhecida sua repercussão geral, para fins de admissibilidade e posterior análise de mérito (pág. 38 do documento eletrônico 4). O recurso extraordinário foi admitido na origem e indicado como representativo da controvérsia, nos termos do art. 543-B, 1º, do Código de Processo Civil. Entendo que o tema debatido no apelo extremo não possui repercussão geral. Isso porque esta Corte já assentou que é de se reputar ausente a repercussão geral das questões constitucionais discutidas quando eventual ofensa à Constituição se dê de forma indireta ou reflexa. Nesse sentido, transcrevo trecho da manifestação do Ministro Menezes Direito proferida no RE RG/RJ: Com efeito, se não há controvérsia constitucional a ser dirimida no recurso extraordinário ou se o exame da questão constitucional não prescinde da prévia análise de normas infraconstitucionais, é patente a ausência de repercussão geral, uma vez que essa, induvidosamente, pressupõe a existência de matéria constitucional passível de análise por esta Corte. Tal entendimento está hoje consolidado neste Tribunal, como se observa na ementa do RE RG/SP, Rel. Min. Ellen Gracie: 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

5 Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 18 Rescisão do contrato de trabalho. Diferença decorrente da incidência dos expurgos inflacionários reconhecidos pela LC 110/2001 na multa de 40% sobre os depósitos do FGTS. Responsabilidade do empregador. Prescrição. Matéria infraconstitucional. Precedentes. Inexistência de repercussão geral em face da impossibilidade de exame de alegação de ofensa indireta à Constituição Federal em recurso extraordinário (grifos meus). Na hipótese dos autos, a questão em exame foi dirimida tão somente com apoio na interpretação do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil, consoante se observa no seguinte excerto da sentença mantida pelo acórdão recorrido: Tem se tornado prática lamentavelmente corriqueira entre as incorporadoras, quando da alienação de imóveis na planta, a inclusão do pagamento da SAT ou SATI como condição da realização do negócio. Em que pese no específico caso em exame tenha ocorrido a assinatura pelo autor de termo apartado para a contratação do 'serviço', de rigor reconhecer a necessidade da inversão do ônus da prova, nos termos do disposto no artigo 6, inciso VIII do Código de Defesa do Consumidor. A uma porque as alegações do autor, no que se refere à imposição do pagamento da SAT como condição para a reserva da unidade imobiliária, revestem-se da necessária verossimilhança. (...) A duas porque o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor estabelece que 'a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores'. O artigo 30 do mesmo diploma ainda complementa que 'toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por 3 documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

6 Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 18 qualquer forma ou meio de comunicação, com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. E condicionar-se a venda do imóvel ao pagamento da referida SAT, é prática vedada pelo artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, conhecida como venda casada, ainda que houvesse serviço efetivamente prestado, o que, conforme já se expôs, também não foi demonstrado no caso em exame. No que tange ao pedido de devolução dos valores pagos a título de corretagem, este também há de ser acolhido. essa cláusula é evidentemente abusiva, porque contrária às disposições do Código de Defesa do Consumidor. Assim, por se tratar de uma relação consumerista e de um contrato de adesão, a autora não tivera a oportunidade de estipular em contrário do disposto do artigo 724 do Código Civil (págs do documento eletrônico 3). Evidencia-se, dessa forma, que a discussão a respeito da validade da cobrança de serviços e comissões previstos em contrato de compra e venda de imóvel entre consumidores e construtora ou incorporadora, notadamente o Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária SATI, restringe-se à interpretação da legislação infraconstitucional pertinente. Por conseguinte, eventual ofensa ao texto constitucional seria meramente indireta. Nesse sentido, cito o seguinte julgado desta Corte: EMENTA: DIREITO DO CONSUMIDOR. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL NA PLANTA. COMISSÃO DE CORRETAGEM. SERVIÇO DE ASSESSORIA TÉCNICA IMOBILIÁRIA (SATI). MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. REAPRECIAÇÃO DOS 4 documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

7 Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 18 FATOS E DO MATERIAL PROBATÓRIO CONSTANTE DOS AUTOS. SÚMULA 279/STF. ANÁLISE DE CLÁUSULA CONTRATUAL. SÚMULA 454/STF. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL. OFENSA AO ART. 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NÃO CARACTERIZAÇÃO. 1. A solução da controvérsia pressupõe, necessariamente, a análise de legislação infraconstitucional, o reexame dos fatos, do material probatório contantes dos autos, e das cláusulas do contrato entabulado pelas partes demandantes (Súmulas 279 e 454/STF), o que torna inviável o processamento do recurso extraordinário. 2. O Plenário Virtual do, ao apreciar o RE , Rel. Min. Luiz Fux, decidiu pela ausência de repercussão geral da questão relativa à cobrança de comissão de corretagem na aquisição de imóvel diretamente da construtora ou da incorporadora. 3. A decisão está devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da parte agravante. 4. Agravo regimental a que se nega provimento (ARE AgR/SP, Rel. Min. Roberto Barroso grifos meus) Com o mesmo entendimento, menciono os seguintes precedentes, entre outros: ARE /SP, Rel. Cármen Lúcia; ARE AgR/SP, Rel. Min. Dias Toffoli; ARE ED/DF, Rel. Min. Luiz Fux; RE AgR/SP, Rel. Min. Marco Aurélio; ARE AgR/DF, Rel. Min. Rosa Weber; ARE AgR/SP, Rel. Min. Roberto Barroso. Ressalto ainda que, ao examinar caso referente à validade de cláusula contratual acerca de comissão de corretagem em contrato de compra e venda de imóvel, o julgou inexistente a repercussão geral, por estar a controvérsia restrita ao âmbito infraconstitucional. O acórdão foi assim ementado: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. COMISSÃO DE CORRETAGEM. ABUSIVIDADE. ANÁLISE DE 5 documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

8 Inteiro Teor do Acórdão - Página 8 de 18 LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 279/STF. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. ÓBICE DA SÚMULA 454 DO STF. INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL (RE RG/SP, Rel. Min. Luiz Fux). Do mesmo modo, esta Corte rejeitou a existência de repercussão geral em precedente relativo à verificação de abusividade em cláusula de contrato de consórcio, nos seguintes termos: EMENTA: RECURSO. Agravo convertido em Extraordinário. Inadmissibilidade deste. Cláusulas previstas em contrato. Abusividade. Código de Defesa do Consumidor. Tema infraconstitucional. Precedentes. Ausência de repercussão geral. Recurso extraordinário não conhecido. Não apresenta repercussão geral recurso extraordinário que, tendo por objeto declaração por decisão judicial da abusividade do percentual da taxa de administração previsto em cláusula de contrato de consórcio, versa sobre tema infraconstitucional (ARE RG/PR, Rel. Ministro Presidente Cezar Peluso). Isso posto, manifesto-me pela inexistência de repercussão geral da matéria em exame. Brasília, 24 de junho de Ministro RICARDO LEWANDOWSKI Presidente 6 documento pode ser acessado no endereço eletrônico sob o número

9 Inteiro Teor do Acórdão - Página 9 de 18 REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO SÃO PAULO PRONUNCIAMENTO REPERCUSSÃO GERAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO AUSÊNCIA DE MATÉRIA CONSTITUCIONAL INADEQUAÇÃO DO INSTITUTO. 1. A Assessoria prestou as seguintes informações: Eis a síntese do que discutido no Recurso Extraordinário nº /SP, da relatoria do Ministro Presidente, inserido no sistema eletrônico da repercussão geral em 26 de junho de A Primeira Turma Cível do Colégio Recursal de Santos São Paulo negou provimento ao recurso inominado das ora recorrentes, mantendo sentença em que foram julgados procedentes os pedidos para condenar as empresas, solidariamente, a restituírem a quantia de R$ ,66, atualizada monetariamente a partir da data do efetivo desembolso e acrescida de juros da mora de 1% ao mês, a contar do dia da citação. Consignou a legitimidade passiva das recorrentes, por se tratar de relação de consumo, havendo as empresas participado da cadeia negocial. Assentou ser ilegal e abusiva a cobrança de parcela denominada Serviço de Assessoria Técnico-imobiliária (SATI), prática corriqueira e indevida das incorporadoras de imóvel, efetuada com o intuito de repassar ao consumidor, além do valor do imóvel adquirido, parte das despesas com a assessoria jurídica, produção e registro de documentos, conduta vedada no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor. Quanto ao montante pago a título de corretagem, apontou mostrar-se abusiva a cláusula constante de contrato de adesão, pois os autores não tiveram a oportunidade de estipular em contrário, conforme dispõe o artigo 724 do Código Civil. Ressaltou não ser absoluto o princípio geral segundo o qual os pactos devem ser cumpridos, em especial nas relações de consumo, em que as partes não

10 Inteiro Teor do Acórdão - Página 10 de 18 estão em condições de igualdade. Inverteu o ônus da prova, na forma do artigo 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor. Afirmou não terem as empresas comprovado a efetiva prestação do serviço de assessoria nem a contratação do serviço de corretagem pelo consumidor. Condenou as recorrentes a restituírem em dobro a quantia recebida indevidamente, com base nos artigos 31, 39 e 42, parágrafo único, da Lei nº 8.078/90, ante a cobrança abusiva e de má-fé das mencionadas parcelas, e a pagarem honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da condenação. Os embargos de declaração interpostos não foram conhecidos, por terem sido considerados manifestamente incabíveis. No extraordinário, protocolado com alegada base na alínea a do permissivo constitucional, as recorrentes arguem ofensa ao artigo 5º, incisos XXXV, XXXVI, e LV, da Carta da República e 267, inciso VI, do Código de Processo Civil. Assinalam, preliminarmente, a nulidade dos pronunciamentos formalizados, por cerceamento de defesa, em virtude da não realização de audiência de instrução e julgamento, a impedir a produção de prova de que a contratação dos serviços perante terceira empresa ocorreu de forma lícita. Aduzem não serem partes legítimas para figurar na demanda, porquanto não podem responder por quantia paga a terceiros. Sustentam que tanto o pacto firmado entre os recorridos e a empresa intermediária, quanto o celebrado entre eles e as recorrentes constituem ato jurídico perfeito e satisfazem todos os requisitos formais necessários à produção de efeitos. Asseveram que o descumprimento contratual coloca em risco a segurança das relações jurídicas, pois ofende ato jurídico perfeito. Ressaltam que os recorridos foram devidamente informados dos valores a serem pagos pelo imóvel e pela corretagem, sendo que esta última constou do contrato de prestação de serviços assinado separadamente. Defendem que o consumidor não pode questionar cláusulas e determinações contratuais com as quais concordou no momento da assinatura do ajuste. Afirmam não 2

11 Inteiro Teor do Acórdão - Página 11 de 18 haver impedimento à transferência da responsabilidade pelo pagamento do serviço de corretagem aos compradores e evocam precedente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo nesse sentido. Sob o ângulo da repercussão geral, salientam mostrar-se relevante o tema versado no extraordinário, a merecer o exame pelo Supremo. Os recorridos, nas contrarrazões, destacam, inicialmente, não ter havido cerceamento de defesa, por ser possível o julgamento antecipado da lide, sobretudo quando há muitos processos semelhantes tramitando no Poder Judiciário. Sublinham o acerto do ato impugnado. Enfatizam a ocorrência de venda de serviços juntamente com a aquisição de imóvel, o que é ilegal. Por fim, dizem do caráter protelatório do recuso. O extraordinário foi admitido na origem. Eis o pronunciamento do Ministro Presidente quanto à ausência de repercussão geral da matéria: Trata-se de recurso extraordinário contra acórdão que julgou ilegal e abusiva a cobrança do Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária SATI e da Comissão de Corretagem em contrato de compra e venda de imóvel firmado entre consumidores e construtora. O acórdão foi assim ementado: Recurso Inominado - Compra e venda de imóvel - Indevida imposição de pagamento de assessoria técnico-imobiliária (SATI) e corretagem - Legitimidade passiva ad causam dos réus, vez que se trata de relação de consumo, tendo os recorrentes feito parte da cadeia negocial, tratando-se de empresas vinculadas a um mesmo grupo econômico - Ausência de efetiva descrição dos serviços atrelados à assessoria - Corretor que foi contratado e agiu no exclusivo interesse do vendedor, não tendo havido efetiva, espontânea e ciente contratação de seus serviços pelo recorrido - Atitude abusiva e de má-fé, 3

12 Inteiro Teor do Acórdão - Página 12 de 18 a impor a devolução dobrada - Manutenção da r. decisão recorrida nos termos do art. 46 da Lei 9099/95 - Sentença mantida por seus próprios fundamentos - Negado provimento ao recurso, com condenação dos recorrentes ao pagamento de honorários de advogado fixados em 10% do valor da condenação (pág. 12 do documento eletrônico 4). Neste RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se, em suma, ofensa ao art. 5º, XXXVI, da mesma Carta, sob o argumento de que o pagamento da discutida taxa SATI foi claramente estipulado no contrato, inclusive com discriminação dos serviços de corretagem, o que impõe a observância do pactuado ante o perfazimento de ato jurídico perfeito. Sustentou-se, ainda, que as recorrentes não receberam nenhum valor a título de assessoria técnicoimobiliária, pois esse serviço foi prestado por empresa intermediária que sequer integra esta lide. Desse modo, afirmou-se que não há base legal ou contratual que ampare o pedido de devolução de valores formulado pelos ora recorridos. Quanto à repercussão geral, em preliminar formal, aduziu-se, em síntese, o seguinte: Se mantida a decisão ora atacada, certo é dizer que prestigiar-se-á a falta de limitação do Poder Judiciário em pronunciar-se sobre questões as quais não respeitaram o ato jurídico perfeito, violando expressamente o quanto disposto em leis e na própria Carta Magna, motivo pelo qual o presente recurso deverá ter reconhecida sua repercussão geral, para fins de admissibilidade e posterior análise de mérito (pág. 38 do documento eletrônico 4). O recurso extraordinário foi admitido na origem e indicado como representativo da controvérsia, nos termos do art. 543-B, 1º, do Código de Processo Civil. Entendo que o tema debatido no apelo extremo não 4

13 Inteiro Teor do Acórdão - Página 13 de 18 possui repercussão geral. Isso porque esta Corte já assentou que é de se reputar ausente a repercussão geral das questões constitucionais discutidas quando eventual ofensa à Constituição se dê de forma indireta ou reflexa. Nesse sentido, transcrevo trecho da manifestação do Ministro Menezes Direito proferida no RE RG/RJ: Com efeito, se não há controvérsia constitucional a ser dirimida no recurso extraordinário ou se o exame da questão constitucional não prescinde da prévia análise de normas infraconstitucionais, é patente a ausência de repercussão geral, uma vez que essa, induvidosamente, pressupõe a existência de matéria constitucional passível de análise por esta Corte. Tal entendimento está hoje consolidado neste Tribunal, como se observa na ementa do RE RG/SP, Rel. Min. Ellen Gracie: Rescisão do contrato de trabalho. Diferença decorrente da incidência dos expurgos inflacionários reconhecidos pela LC 110/2001 na multa de 40% sobre os depósitos do FGTS. Responsabilidade do empregador. Prescrição. Matéria infraconstitucional. Precedentes. Inexistência de repercussão geral em face da impossibilidade de exame de alegação de ofensa indireta à Constituição Federal em recurso extraordinário (grifos meus). Na hipótese dos autos, a questão em exame foi dirimida tão somente com apoio na interpretação do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil, consoante se observa no seguinte excerto da sentença mantida pelo acórdão recorrido: Tem se tornado prática lamentavelmente corriqueira entre as incorporadoras, quando da alienação de imóveis na planta, a inclusão do pagamento da SAT ou SATI como condição da 5

14 Inteiro Teor do Acórdão - Página 14 de 18 realização do negócio. Em que pese no específico caso em exame tenha ocorrido a assinatura pelo autor de termo apartado para a contratação do 'serviço', de rigor reconhecer a necessidade da inversão do ônus da prova, nos termos do disposto no artigo 6, inciso VIII do Código de Defesa do Consumidor. A uma porque as alegações do autor, no que se refere à imposição do pagamento da SAT como condição para a reserva da unidade imobiliária, revestem-se da necessária verossimilhança. A duas porque o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor estabelece que 'a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores'. O artigo 30 do mesmo diploma ainda complementa que 'toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação, com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. E condicionar-se a venda do imóvel ao pagamento da referida SAT, é prática vedada pelo artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, conhecida como venda casada, ainda que houvesse serviço efetivamente prestado, o que, conforme já se expôs, também não foi demonstrado no caso em 6

15 Inteiro Teor do Acórdão - Página 15 de 18 exame. No que tange ao pedido de devolução dos valores pagos a título de corretagem, este também há de ser acolhido. essa cláusula é evidentemente abusiva, porque contrária às disposições do Código de Defesa do Consumidor. Assim, por se tratar de uma relação consumerista e de um contrato de adesão, a autora não tivera a oportunidade de estipular em contrário do disposto do artigo 724 do Código Civil (págs do documento eletrônico 3). Evidencia-se, dessa forma, que a discussão a respeito da validade da cobrança de serviços e comissões previstos em contrato de compra e venda de imóvel entre consumidores e construtora ou incorporadora, notadamente o Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária SATI, restringe-se à interpretação da legislação infraconstitucional pertinente. Por conseguinte, eventual ofensa ao texto constitucional seria meramente indireta. Nesse sentido, cito o seguinte julgado desta Corte: EMENTA: DIREITO DO CONSUMIDOR. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL NA PLANTA. COMISSÃO DE CORRETAGEM. SERVIÇO DE ASSESSORIA TÉCNICA IMOBILIÁRIA (SATI). MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. REAPRECIAÇÃO DOS FATOS E DO MATERIAL PROBATÓRIO CONSTANTE DOS AUTOS. SÚMULA 279/STF. ANÁLISE DE CLÁUSULA CONTRATUAL. SÚMULA 454/STF. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO 7

16 Inteiro Teor do Acórdão - Página 16 de 18 GERAL. OFENSA AO ART. 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. NÃO CARACTERIZAÇÃO. 1. A solução da controvérsia pressupõe, necessariamente, a análise de legislação infraconstitucional, o reexame dos fatos, do material probatório contantes dos autos, e das cláusulas do contrato entabulado pelas partes demandantes (Súmulas 279 e 454/STF), o que torna inviável o processamento do recurso extraordinário. 2. O Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE , Rel. Min. Luiz Fux, decidiu pela ausência de repercussão geral da questão relativa à cobrança de comissão de corretagem na aquisição de imóvel diretamente da construtora ou da incorporadora. 3. A decisão está devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da parte agravante. 4. Agravo regimental a que se nega provimento (ARE AgR/SP, Rel. Min. Roberto Barroso grifos meus) Com o mesmo entendimento, menciono os seguintes precedentes, entre outros: ARE /SP, Rel. Cármen Lúcia; ARE AgR/SP, Rel. Min. Dias Toffoli; ARE ED/DF, Rel. Min. Luiz Fux; RE AgR/SP, Rel. Min. Marco Aurélio; ARE AgR/DF, Rel. Min. Rosa Weber; ARE AgR/SP, Rel. Min. Roberto Barroso. Ressalto ainda que, ao examinar caso referente à validade de cláusula contratual acerca de comissão de corretagem em contrato de compra e venda de imóvel, o julgou inexistente a repercussão geral, por estar a controvérsia restrita ao âmbito infraconstitucional. O acórdão foi assim ementado: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DIREITO 8

17 Inteiro Teor do Acórdão - Página 17 de 18 CIVIL E DO CONSUMIDOR. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. COMISSÃO DE CORRETAGEM. ABUSIVIDADE. ANÁLISE DE LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 279/STF. INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. ÓBICE DA SÚMULA 454 DO STF. INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL (RE RG/SP, Rel. Min. Luiz Fux). Do mesmo modo, esta Corte rejeitou a existência de repercussão geral em precedente relativo à verificação de abusividade em cláusula de contrato de consórcio, nos seguintes termos: EMENTA: RECURSO. Agravo convertido em Extraordinário. Inadmissibilidade deste. Cláusulas previstas em contrato. Abusividade. Código de Defesa do Consumidor. Tema infraconstitucional. Precedentes. Ausência de repercussão geral. Recurso extraordinário não conhecido. Não apresenta repercussão geral recurso extraordinário que, tendo por objeto declaração por decisão judicial da abusividade do percentual da taxa de administração previsto em cláusula de contrato de consórcio, versa sobre tema infraconstitucional (ARE RG/PR, Rel. Ministro Presidente Cezar Peluso). Isso posto, manifesto-me pela inexistência de repercussão geral da matéria em exame. Brasília, 24 de junho de Ministro RICARDO LEWANDOWSKI Presidente 2. Repetem-se as situações jurídicas. O relator consigna a ausência de matéria constitucional e, mesmo assim, determina a inserção do processo no Plenário Virtual. Relembrem a premissa do instituto da repercussão geral o envolvimento de controvérsia constitucional. A partir do 9

18 Inteiro Teor do Acórdão - Página 18 de 18 momento em que não se veicula tema de envergadura maior, descabe inserir o recurso extraordinário, presente a manifesta inadequação do instituto da repercussão geral, no Plenário Virtual. Fico a imaginar o objetivo buscado. Ante o sistema, não consigo concebê-lo. 3. Pronuncio-me pela inadequação do instituto da repercussão geral. 4. À Assessoria, para acompanhar a tramitação do incidente. 5. Publiquem. Brasília, 3 de agosto de Ministro MARCO AURÉLIO 10

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