Reforma do Controle de Exportação(ECR) dos EUA e Considerações sobre Reexportação

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1 Reforma do Controle de Exportação(ECR) dos EUA e Considerações sobre Reexportação Kevin Wolf Secretário Adjunto de Comércio para a Administração de Exportação Observação: Esta apresentação constitui tão somente uma síntese das declarações oficiais e das regras finais publicadas pelos Departamentos de Estado e de Comércio. As regras finais, bem como os Regulamentos de Administração de Exportação e os Regulamentos sobre Tráfico Internacional de Armas, devem ser analisados de modo a se determinar o alcance completo de todos os requisitos cabíveis. Data da última revisão : 14 de novembro de 14, 2014

2 Temas Antecedentes e Estágio Atual da ECR Ordem de Revisão; Estruturas da USML e da Série 600 Especialmente Designados Considerações sobre Reexportação segundo os EAR Reexportações de itens da Série 600 na Forma Como Foram Recebidos Reexportações ou Transferências de Itens que Incorporem Conteúdo de Origem Norte-Americana (De Minimis) Reexportações ou Transferências de Produtos Diretos de Tecnologia ou Software de Origem Norte-Americana Autorizações do Governo dos EUA: Aprovações da DDTC e Autorizações da BIS 2

3 Antecedentes da ECR Em agosto de 2009, o Presidente Obama ordenou uma ampla revisão do sistema de controle de exportação dos EUA com vistas à identificação de meios adicionais para fortalecer a segurança nacional do país. A revisão demonstrou que o sistema norte-americano deveria ser reformado de modo a: Aumentar a interoperabilidade com a OTAN e com outros aliados importantes; Reduzir os atuais incentivos existentes para que empresas de países não sujeitos a embargo retirem de seus projetos ou evitem conteúdos de origem norte-americana; e Permitir que o sistema de controle de exportação dos EUA concentre seus recursos em operações que exijam maiores precauções. 3

4 Antecedentes da ECR De modo a implementar esses objetivos, os EUA precisavam: Identificar em uma Lista de Munições dos EUA (USML) mais positiva, materiais específicos e outros itens igualmente sensíveis que justifiquem revisões de licenças individuais mesmo que o usuário final venha a ser a OTAN ou outro país aliado; e Emendar os Regulamentos da Administração de Exportação (EAR na sigla em inglês) e a Lista de Controle de Comércio de modo a fiscalizar todos os itens anteriormente parte da USML que não mais constarão da nova versão revisada, para que ainda assim possam continuar a ser controlados como artigos militares, embora de forma mais flexível quando em relação a tais aliados. 4

5 Antecedentes da ECR Os Departamentos de Estado e de Comércio dos EUA publicaram regras finais sobre os seguintes aspectos da ECR: Estrutura: 1) USML mais positiva, descrevendo aqueles itens que justifiquem um controle mais estrito; 2) Criação de ECCNs para a série 600 referentes a artigos militares não mais listados nas categorias da USML revisada mas que se tornam sujeitos aos EAR; 3) Criação de ECCNs 9x515 para itens de naves espaciais comerciais não mais listados na Categoria XV da USML Especialmente Designado : Nova definição do termo tanto para os ITAR quanto para os EAR com o propósito de descrever certos itens controlados quer na USML quer na CCL Controles Mais Flexíveis: Licenças do Departamento de Comércio ainda serão exigidas para exportar e reexportar a maior parte dos itens da série 600 para o mundo inteiro (menos para o Canadá), embora exceções de licença dos EAR possam estar disponíveis Transição/Implementação: Aprovações já concedidas pelo Departamento de Estado que contenham itens da série 600 poderão usufruir da cláusula de anterioridade; as licenças e as exceções de licença do Departamento de Comércio foram revisadas de modo a assegurar que não sejam mais gravosas do que as aprovações correspondentes do Departamento de Estado 5

6 Estágio Atual Após sua publicação, as regras finais terão, geralmente, um prazo de 6 meses para serem implementadas. Categoria da USML ECCNs Estágio Atual I: Armas de Fogo 0Y601 Regra proposta a ser determinada (ASD) II: Artilharia 0Y602 Regra proposta ASD III: Munições 0Y603 Regra proposta ASD IV: Veículo de Lançamento/Mísseis 0Y604 9Y604 Regra final 2 jan. 2014; Em vigor 1 julho 2014 V: Explosivos/Propulsores 1Y608 Regra final 2 jan. 2014; Em vigor 1 julho 2014 VI: Navios de Guerra 8Y609 Regra final 8 julho 2013; Em vigor 6 jan VII: Tanques/Veículos Militares 0Y606 Regra final 8 julho 2013; Em vigor 6 jan VIII: Aeronaves 9Y610 Regra final 16 abr. 2013; Em vigor 15 out IX: Equipamento de Treinamento 0Y614 Regra final 2 jan. 2014; Em vigor 1 julho 2014 X: Equip. Proteção Pessoal 1Y613 Regra final 2 jan. 2014; Em vigor 1 Julho 2014 XI: Material Eletrônico 3Y611 9Y620 Regra final 1 julho 2014; Em vigor 30 Dez

7 Estágio Atual Após sua publicação, as regras finais terão, normalmente, um prazo de 6 meses para serem implementadas. Categoria da USML ECCNs Estágio Atual XII: Sensores/Visores Noturnos ASD Regra proposta a ser determinada (ASD) XIII: Diversos 0Y617 Regra final 8 julho 2013; Em vigor 6 Jan XIV: Agentes Toxicológicos 1Y607 Regra proposta ASD XV: Naves Espaciais/Satélites 9Y515 Regra final interina 3 maio 2014 Em vigor 27 junho 2014 (para Circuitos Integrados reforçados contra radiação) Em vigor 10 nov (para todos os demais itens) XVI: Nuclear N/A Regra final 2 Jan. 2014; Em vigor 1 julho 2014 XVII: Confidenciais N/A Regra final 16 Abr. 2013; Em vigor 15 out XVIII: Armas de Energia Dirigida ASD Regra proposta ASD XIX: Motores de Turbinas a Gás 9Y619 Regra final 16 abr. 2013; Em vigor 15 out 2013 XX: Submergíveis 8Y620 Regra final 8 jul. 2013; Em vigor 6 jan XXI: Não Enumerados Alhures N/A Regra final 16 abr. 2013; Em vigor 15 out

8 Estágio Atual De outubro de 2013 até outubro de 2014: 64% de redução no volume de licenças do Departamento de Estado dos EUA para as categorias da USML recém implementadas Mais de envios avaliados em US$2,1 bilhões em exportações foram embarcados no âmbito da série 600 Principais itens: 9A610 (itens para aeronaves), 9A619 (itens para motores de turbinas a gás), 0A606 (itens para veículos terrestres) Principais destinos: Japão, Canadá, Coréia do Sul, Israel, Reino Unido, Alemanha 8

9 Ordem de Revisão (Sup. No. 4 até a parte 774) Revisar a USML Itens especificamente enumerados Controles abrange-tudo (catch all) e definição dos ITAR sobre especialmente designado Caso não conste da USML, revisar a CCL Revisar as características do item a fim de determinar qual a categoria e o grupo de produto pertinentes na CCL Revisar os ECCNs aplicáveis à série 600 Itens especificamente enumerados Controles abrange-tudo (catch-all) e definições dos EAR sobre especialmente designado. - Revisar ECCNs aplicáveis a itens que não da série 600 9

10 Estrutura da USML Texto de controle para: Plataformas de extremidade e principais sistemas Peças, componentes, acessórios e conexões Artigos de uso restrito Dados técnicos (inclusive software) e serviços de defesa Itens sujeitos aos EAR novo parágrafo (x) 10

11 Estrutura da Série 600 Categoria CCL 0-9 Grupo de Produto A-E 9A610 Os dois últimos caracteres geralmente rastrearão a WAML A série 600 deriva seu nome do terceiro caractere do ECCN Itens anteriormente na USML (e -018 itens) listados no parágrafo Itens. Ordem de revisão:.a -.w: produtos finais, materiais, peças, componentes, acessórios e conexões especificamente enumerados Alguns itens poderão ser especialmente designados.y: mercadorias especificamente enumeradas (principalmente peças, componentes, acessórios, conexões) que sejam especialmente designadas.x: peças, componentes, acessórios e conexões especialmente designados, que não sejam especificamente enumerados 11

12 Estrutura da Série 600 9A610 Military aircraft and related commodities, other than those enumerated in 9A991.a (see List of Items Controlled) License Requirements Reason for Control: NS, RS, MT, AT, UN Control(s) Country Chart (See Supp. No. 1 to part 738) NS applies to entire entry except 9A610.u,.v,.w, and.y NS Column 1 RS applies to entire entry except 9A610.y RS Column 1 Itens.a -.x controlados para todos os países, exceto Canadá MT applies to 9A610.u,.v, and.w MT Column 1 AT applies to entire entry AT Column 1 UN applies to entire entry except 9A610.y See 746.1(b) for UN controls List Based License Exceptions (See Part 740 for a description of all license exceptions) LVS: $1500 GBS: N/A CIV: N/A Special Conditions for STA STA: (1) Paragraph (c)(1) of License Exception STA ( (c)(1) of the EAR) may not be used for any item in 9A610.a (i.e., end item military aircraft), unless determined by BIS to be eligible for License Exception STA in accordance with (g) (License Exception STA eligibility requests for 600 series end items). (2) Paragraph (c)(2) of License Exception STA ( (c)(2) of the EAR) may not be used for any item in 9A610. Itens.y controlados para o Grupo de Países E:1, China, Rússia e Venezuela 12

13 Exemplos: Categoria VIII da USML e ECCN 9A610 USML Revisada Uma Lista Mais Positiva Lista de Controle de Comércio Série 600 (itens.a-.w ) Itens finais, peças, "componentes, acessórios e conexões especificamente enumerados (itens.x ) Peças, componentes, acessórios e conexões" especialmente designados" (itens.y ) Mercadorias especialmente enumeradas (principalmente peças, componentes, acessórios, e conexões") que são especialmente designadas F-15, F-16 Motores montados Postes de armas Sistemas de missão Suportes de bombas Lançadores de mísseis Computador de controle de fogo Radar de controle de fogo Equipamentos de suporte de vida e de segurança para a tripulação Paraquedas/parapentes Equipamento de abertura controlada de sistemas de pilotagem automática, projetado para cargas lançadas por paraquedas Aeronave T-1 Asas, Leme, Estabilizador, Painéis Fuselagem dianteira, central e traseira Estrutura da cabine do piloto Compartimento dianteiro de equipamentos Superfícies de controle, sistemas de ativação e controle Pneus de aeronaves Filtros do sistema hidráulico Mangueiras hidráulicas e de combustível, juntas, clipes, acoplamentos, braçadeiras Alavancas, interruptores, botões e mostradores do painel da cabine de pilotagem

14 Série 600 e Restrições na A seção exige, atualmente, uma licença para exportações e reexportações de certos itens sujeitos aos EAR quando é sabido que tais itens destinam-se, em sua totalidade ou em parte, para uso final militar na China, ou para uso final militar ou para um usuário final militar na Rússia ou Venezuela Todos os itens da série 600 (inclusive itens.y) exigirão uma licença quando destinados à China, Rússia ou Venezuela ver nova (a)(2) 14

15 Definição de Especialmente Designado A nova definição de especialmente designado baseiase em um conceito de pegar-e-soltar (catch-andrelease) Requer respostas a uma série de perguntas do tipo sim/não que logram determinar objetivamente se um item é ou não especialmente designado. A definição encontra-se na Parte 772 dos EAR Uma Árvore de Decisão online está disponível no seguinte endereço eletrônico : 15

16 Determinação de Mudanças de Jurisdição Determinações anteriores sobre jurisdição de mercadorias (CJ na sigla em inglês) CJs estabelecendo que um item determinado estava sujeito aos ITAR Caso um item esteja passando da USML para a CCL, então a CJ é substituída. Não há necessidade de uma CJ adicional a não ser em caso de dúvida. CJs estabelecendo que um determinado item estava sujeito aos EAR Caso o item não tenha sido classificado em um ECCN -018 já existente no momento da determinação, o item não será controlado no âmbito da série 600 Caso o item não tenha sido listado na CCL no momento da determinação (i.e., designado EAR99), o item permanecerá como EAR99, a não ser que seja posteriormente enumerado em uma rubrica da USML ou da CCL 16

17 Reexportações de Itens da Série 600 na Forma Como Foram Recebidos Caso um item da série 600 seja de origem norteamericana, ele permanecerá sujeito aos EAR independentemente de quantas vezes seja reexportado, transferido ou vendido. Portanto, qualquer reexportação ou transferência subsequente (dentro do país) deverá ser realizada de acordo com os EAR, inclusive quaisquer itens recebidos previamente à sua mudança da USML para a CCL. 17

18 Reexportação ou Transferência de Itens que Incorporem Conteúdo Norte-Americano Diferentemente dos ITAR, os EAR não possuem uma regra enxergar através (see through rule). Os EAR incluem uma regra de minimis com base no percentual de valor do conteúdo controlado de origem norte-americana em um item de fabricação estrangeira. Um item de fabricação estrangeira situado fora dos EUA que incorpore conteúdo controlado de origem norte-americana que não ultrapasse o percentual de minimis aplicável a um país específico não estará sujeito aos EAR. Um item de fabricação estrangeira situado fora dos EUA que incorpore conteúdo controlado de origem norte-americana que exceda o percentual de minimis aplicável a um país específico estará sujeito aos EAR. 18

19 Reexportação ou Transferência de Itens que Incorporem Conteúdo Norte-Americano De minimis Conteúdo controlado = itens de origem norteamericana que requerem uma licença para o destino final do produto estrangeiro Itens EAR99 poderão ser considerados conteúdo controlado para certos destinos; não considere o conteúdo elegível para GBS ou NLR para um novo destino Utilize um valor justo de mercado no momento de calcular o percentual de minimis do conteúdo controlado 19

20 Reexportação ou Transferência de Itens que Incorporem Conteúdo Norte-Americano A regra de minimis da série 600 itens identificados nos parágrafos.a até.x do ECCN da série 600 Item com conteúdo norteamericano reexportado para todos os países, exceto D:5 (ver também ITAR 126.1) D:5 (Com embargo de armas dos EUA) Regra de minimis 25% Regra de minimis 0% Obs. 1: Ver Suplemento No. 2 até a Parte 734 Diretrizes para Regras de minimis Obs. 2: Caso exceda o de minimis, o item de fabricação estrangeira estará sujeito aos EAR. 20

21 Reexportação ou Transferência de Itens que Incorporem Conteúdo Norte-Americano A regra de minimis da série 600 itens identificados no parágrafo.y do ECCN da série 600 Item unicamente com Não sujeito aos EAR conteúdo norte-americano.y, reexportado para todos os países, exceto E:1 mais China E:1 mais China Regra de minimis 0% Obs 1: Ver Suplemento No. 2 até a Parte 734 Diretrizes para Regras de minimis Obs. 2: Caso exceda o de minimis, o item de fabricação estrangeira estará sujeito aos EAR. 21

22 Reexportação ou Transferência de Itens que Incorporem Conteúdo Norte-Americano De minimis: Itens norte-americanos são considerados incorporados quando são: Essenciais para o funcionamento do equipamento não norteamericano; Geralmente incluídos na venda de itens não fabricados nos EUA; e Reexportados com o item não fabricado nos EUA. De minimis: O software de origem norte-americana poderá ser empacotado com mercadorias de fabricação estrangeira O software elegível é configurado para uma mercadoria específica, mas não está necessariamente integrado fisicamente dentro da mercadoria O software elegível é controlado apenas por razões de AT (antiterrorismo) ou é EAR99 22

23 Reexportação ou Transferência de Produtos Diretos de Tecnologia ou Software Norte-Americanos De acordo com a 124.8(5) dos ITAR, qualquer artigo de defesa produzido ou fabricado a partir de dados técnicos ou de serviços de defesa dos ITAR requer uma aprovação da DDTC antes de sua transferência para qualquer pessoa não norte-americana. De acordo com os EAR, alguns itens de fabricação estrangeira situados fora dos EUA, que são produtos diretos de uma certa tecnologia ou software de origem norte-americana, estarão sujeitos aos EAR quando exportados do estrangeiro ou reexportados para certos países. A série 600 estará sujeita a uma regra mais abrangente de produto direto (país adicional e escopo do produto) do que outros itens sujeitos aos EAR. Itens de fabricação estrangeira, sujeitos aos EAR em decorrência desta regra, estarão sujeitos às mesmas exigências de licenciamento para o novo país de destino como se fossem de origem norte-americana. 23

24 Reexportação ou Transferência de Produtos Diretos de Tecnologia ou Software Norte-Americanos A regra de produto direto da série 600 O produto direto fabricado no exterior provém de: Sim (i) tecnologia ou software de origem norte-americana da série 600 ou (ii) uma fábrica ou de um componente importante de uma fábrica que é produto direto de tecnologia ou software de origem norte-americana da série 600? O produto direto fabricado no exterior é um item da série 600? O produto direto fabricado no exterior está sendo reexportado ou exportado do estrangeiro para os países listados nos Grupos de Países D:1, D:3, D:4, D:5 E:1? Sim Sim Obs.: Caso a resposta seja sim para todas as três perguntas, então o item feito no estrangeiro estará sujeito aos EAR. 24

25 Classificação de Itens Fabricados no Estrangeiro Sujeitos aos EAR Para itens fabricados no estrangeiro sujeitos aos EAR segundo as regras de minimis ou de produto direto, determine os requisitos de licença de reexportação por meio da classificação do item fabricado no exterior Utilize o 0A919 como classificação se o item fabricado no estrangeiro para reexportação fosse sujeito aos ITAR caso se encontrasse nos EUA. Utilize o devido ECCN da série 600 se o item fabricado no estrangeiro para reexportação fosse considerado um item da série 600 caso se encontrasse nos EUA. Utilize o devido ECCN de um item não pertencente à série 600 ou ao EAR99 se o item fabricado no estrangeiro para reexportação não estivesse na USML ou não fosse um item da série 600 caso se encontrasse nos EUA. 25

26 Aprovações dos EUA para a Série 600 A partir da data de entrada em vigor pertinente, será possível receber itens da série 600 segundo os termos das: Aprovações da DDTC com cláusula de anterioridade Aprovações da DDTC com cláusula de anterioridade (licenças, acordos, CGs) poderão continuar a ser utilizadas segundo o plano de transição da DDTC Aprovações dos ITAR 120.5(b) Itens sujeitos aos EAR utilizados nos ou com artigos de defesa dos ITAR O exportador norteamericano deverá fornecer a classificação dos EAR (em conformidade com a 123.9(b)(2)) dos ITAR Autorizações da BIS O exportador norteamericano deverá fornecer o ECCN da série 600 nos documentos de controle de exportação, tais como fatura e conhecimento de embarque ou conhecimento aéreo 26

27 Aprovações da DDTC com cláusula de anterioridade DSP-5 DSP-61 DSP-73 TAA MLA WDA Contém apenas itens em transição para a CCL Poderá ser utilizada por até 2 anos após a data efetiva da transição, a menos que a licença expire ou seja devolvida. Poderá ser emendada após a data efetiva a partir de uma análise caso a caso. Contém tanto itens em transição quanto em não-transição Válida para todos os itens até a data de expiração. Poderá ser emendada após a data efetiva a partir de uma análise caso a caso. Válida até a data de expiração. Poderá ser emendada após a data efetiva a partir de uma análise caso a caso Poderá ser utilizada por até 2 anos após a data efetiva de transição, a menos que o acordo expire. Poderá ser emendada após a data efetiva a partir de uma análise caso a caso. Também poderá ser emendada após a data efetiva caso estejam sendo prestados serviços de defesa e seja necessário um acordo. Poderá ser utilizada por até 2 anos após a data efetiva de transição, a menos que o acordo expire. Os acordos poderão permanecer válidos para além de um período de 2 anos caso seja submetida uma emenda que autorize a transição dos itens nos termos da 120.5(b). Para mais informações, ver o plano completo da DDTC. 27

28 Aprovações da 120.5(b) da DDTC Você poderá receber itens sujeitos aos EAR (inclusive itens da série 600) com uma licença ou outra aprovação da DDTC em conformidade com a 120.5(b) dos ITAR Você poderá, igualmente, reexportar ou transferir itens sujeitos aos EAR (inclusive itens da série 600) em conformidade com a 120.5(b) dos ITAR Refletida na 734.3(e) dos EAR 28

29 Aprovações da 120.5(b) da DDTC Itens sujeitos aos EAR autorizados nos termos da 120.5(b) Deverão ser incluídos juntamente com itens sujeitos aos ITAR na documentação de compra Deverão ser utilizados nos itens sujeitos aos ITAR propostos para exportação ou reexportação ou juntamente com os mesmos Deverão ser enumerados no pedido de licença da DDTC nos termos do parágrafo (x) da USML Deverão ser classificados (i.e., ECCN apropriado ou designação EAR99), e tal classificação deverá ser fornecida ao usuário final e aos consignatários 29

30 Autorizações da BIS Geralmente, reexportações ou transferências dentro do país requerem o mesmo tipo de autorização que as exportações diretas a partir dos EUA Autorizações da BIS: Não requer licença (NLR na sigla em inglês) Licenças* Exceções de Licença * Observar as condições na licença 30

31 Autorizações da BIS Não Requerem Licença para a Série 600 Reexportações atualmente finalizadas ou propostas para o Canadá de todos os itens da série 600 Reexportações dos itens.y da série 600 para todos os destinos, exceto o Grupo de Países E:1, China, Rússia e Venezuela Parte do princípio de que não se aplicam quaisquer requisitos de licença para uso final ou para usuário final 31

32 Licenças de Reexportação da BIS O exportador norte-americano poderá requerer uma autoridade de reexportação no momento do pedido de obtenção da licença de exportação para um envio destinado a um ou mais usuários finais. Empresas não norte-americanas poderão requerer uma autoridade de reexportação 32

33 Licenças de Reexportação da BIS Solicite através do SNAP-R Utilize o formulário BIS-748P; anexos para itens adicionais ou usuários finais Orientação sobre os pedidos e documentação de apoio na parte 748 dos EAR Prazo de validade de quatro anos; poderá ser solicitada a prorrogação dos prazos de validade Quando cabível, cite aprovações equivalentes da DDTC solicitadas anteriormente 33

34 Licenças de Reexportação da BIS Não haverá custos associados ao pedido de licença Será permitido exportar ou reexportar para e entre usuários finais listados na licença Não é exigida ordem de compra Não é preciso redigir extensos acordos nem cumprir longas diretrizes de um acordo Será possível pré-postular pedidos ou solicitar classificações previamente à data de entrada em vigor efetiva da regra final aplicável 34

35 Exceções de Licença dos EAR Restrições referentes à utilização de Exceções de Licença para a série 600 Poderão ser utilizadas apenas aquelas exceções de licença listadas na 740.2(a)(13) Geralmente não aplicáveis para o Grupo de Países D:5 Exceção: (b)(2) do GOV Exceção: disposições sobre equipamento de proteção pessoal considerados TMP e BAG 9D610.b, 9D619.b, 9E610.b, 9E619.b ou.c (exceto (b)(2) do GOV) Principais Equipamentos de Defesa da série 600 vendidos de acordo com um contrato que exceda certos valores Outras restrições cabíveis nos termos da ou de seção específica sobre exceção de licença aplicável 35

36 Exceções de Licença dos EAR Exceções de licença disponíveis para itens da série 600 listadas na 740.2(a)(13): LVS: TMP: RPL: GOV: TSU: STA: BAG: (apenas para certos equipamentos de proteção pessoal de cidadãos dos EUA) 36

37 Envio de Valor Limitado - LSV (na sigla em inglês) ( 740.3) Um único envio não poderá ultrapassar o valor limite no ECCN não é permitido dividir a encomenda ou o envio, etc. Não poderá ultrapassar 12 vezes o limite LVS para um mesmo consignatário por ano Grupo B (países que não representam ameaça à SN) a série 600 não poderá ser enviada para D:5 devido às restrições constantes na Corresponde à (b)(2) dos ITAR 37

38 Importações, Exportações e Reexportações Temporárias TMP (na sigla em inglês) ( 740.9) Autoriza certas exportações temporárias (p.ex., ferramentas de trabalho, exposições/demonstrações, conserto/testes, certas exportações para uma instalação de propriedade de um cidadão norte-americano no exterior) Nos termos da ECR, exportações temporárias para uma subsidiária, afiliada ou instalação estrangeira de propriedade de um cidadão norte-americano, não mais limitada às exportações para Países do Grupo B (corresponde à (b)(9) dos ITAR) Prazo de uma exportação temporária = geralmente 1 ano Quando solicitada autorização para permanência de um item no exterior para além de um ano, o prazo da autorização poderá chegar a um total de 4 anos Também autoriza temporariamente certas devoluções de itens nos EUA 38

39 RPL (na sigla em inglês) Conserto e Substituição ( ) Substituição de peças, manutenção, substituição de equipamento defeituoso seguindo um esquema de um por um O equipamento deverá ser exportado legalmente A capacidade original não poderá ser aprimorada Revisões permitem consertos de itens dos ITAR utilizando peças e componentes da série 600, devolução de itens da série 600 que passaram por manutenção ou foram substituídos Obs.: os EAR não controlam importações temporárias para os EUA, portanto não é necessário alertar a empresa norte-americana quanto à obtenção de uma autorização temporária de importação para itens da série 600 enviados para os EUA para conserto 39

40 GOV (na sigla em inglês) Governos ( ) Autoriza certas exportações e reexportações para pessoal e agências do Governo dos EUA, inclusive pessoal de apoio de contratantes Inclui autorização para envios do - ou em nome do - Governo dos EUA e geralmente requer que a autorização seja por escrito e assinada pelo diretor da agência responsável Inclui uma nova autorização para envios sob a responsabilidade do Departamento de Defesa dos EUA (corresponde às 125.4(b)(1), 125.4(b)(3) e 126.6(a) dos ITAR) 40

41 GOV (na sigla em inglês) Governos ( ) Autoriza certas exportações e reexportações para Governos Colaboradores e para a OTAN Geralmente aplica-se a órgãos de governos nacionais de países do Grupo de Países A:1 bem como Argentina, Áustria, Coréia do Sul, Finlândia, Hong Kong, Irlanda, Nova Zelândia, Singapura, Suécia, Suíça e Taiwan A série 600 está restrita ao Grupo de Países A:5 Itens sujeitos aos EAR poderão ser utilizados por certos Governos Colaboradores e por agências da OTAN para para fins militares, independentemente da localização territorial 41

42 TSU (na sigla em inglês) Tecnologia e Software Sem Restrições ( ) Diversas tecnologias e softwares, incluindo as minimamente necessárias para o funcionamento de itens legalmente exportados Permite cópias de tecnologia previamente autorizada para o mesmo destinatário (corresponde à 125.4(b)(4) dos ITAR) 42

43 Exceções de Licença da STA (sigla em inglês) - ( ) (para todos os itens sujeitos aos EAR) Requisitos para todos os itens sujeitos aos EAR: O ECCN deverá autorizar Todas as razões de controle que se apliquem à operação deverão ser autorizadas a utilizar a STA NS, CB, NP, RS, CC, SI: Grupo de Países A:5 ( (c)(1)) Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, Coréia do Sul, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Suécia, Suíça e Turquia Apenas NS: Grupo de Países A:6 ( (c)(2)) [NÃO disponível para itens da série 600] África do Sul, Albânia, Hong Kong, Índia, Israel, Malta, Singapura e Taiwan 43

44 Exceção de Licença da STA (sigla em inglês) (para todos os itens sujeitos aos EAR) Exportador/Reexportador 1 Fornece ECCN(s) para o Consignatário Consignatário 2 Fornece a Declaração do Consignatário para o Exportador/Reexportador 3 Obtém a Declaração do Consignatário 4 Notifica o consignatário de que o envio (ou o item específico dentro do envio) está (estão) com uma STA 5 Guarda registros demonstrando quais envios pertencem a cada declaração do consignatário Guarda as Declarações do Consignatário e os registros referentes a uma reexportação ou transferência subsequente Declaração do Consignatário - Cinco Pontos Ciente de que os itens deverão ser enviados com uma STA Foi informado do ECCN por. Não há uma Exceção de Licença APR para envios (a) ou (b) Concorda em não realizar envios ou transferências que violem os EAR Concorda em fornecer documentação ao Governo dos EUA sempre que solicitado 44

45 Exceção de Licença da STA (sigla em inglês) (para os itens da série 600) Exceção de Licença da STA: requisitos adicionais apenas para itens da série 600 Para o usuário final no caso de que este seja o Governo dos EUA ou governo de país no Grupo de Países A:5 (países STA-36 ); Para desenvolvimento, produção ou manutenção de um item no Grupo A:5 ou para os EUA: Para ser usado, em última análise, pelo Governo dos EUA ou por um governo de um país no Grupo de Países A:5; ou Para ser enviado a uma pessoa nos EUA; ou Se o Governo dos EUA autorizar sua utilização de outra forma. 45

46 Exceção de Licença da STA (sigla em inglês) (para os itens da série 600) Exceção de Licença STA: requisitos adicionais apenas para itens da série 600 Participantes não norte-americanos deverão ter sido previamente aprovados em uma licença concedida pelo Departamento de Estado ou de Comércio A declaração do consignatário deverá tratar também das restrições do usuário final no tocante à série 600, e concordar com uma verificação de uso final É necessária solicitação de elegibilidade para itens finais constantes nas 0A606.a, 8A609.a, 8A620.a ou.b, ou 9A610.a 46

47 Isenções dos ITAR e Exceções dos EAR Isenção dos ITAR Exceção de Licença dos EAR RPL , TMP 740.9(b)(2) e (b)(4) (b)(2) LVS (b)(5) TMP 740.9(a)(5) (b)(9) TMP 740.9(b)(10) (f)-(i) TMP 740.9(a)(11); BAG (h)(2) TMP 740.9(b)(1) 125.4(b)(1) GOV (b)(2) 125.4(b)(3) GOV (b)(2) 125.4(b)(4) TSU (g) 125.4(b)(5) TSU (a) 125.4(b)(10) TSU (f) GOV (b)(2) 126.6(a) GOV (b)(2) 47

48 Informações Para Contato Solicitações de Licença e Classificação para a Série 600: Divisão de Controle de Munições Diretor: Todd Willis, todd.willis@bis.doc.gov Diretora Adjunta: Elena Love, elena.love@bis.doc.gov Perguntas Técnicas sobre Produtos Aeronaves, motores de turbinas a gás, ou veículos terrestres: Gene Christiansen, gene.christiansen@bis.doc.gov; Jeff Leitz, jeffrey.leitz@bis.doc.gov Navios de superfície ou submergíveis: Alex Lopes, alexander.lopes@bis.doc.gov; Jeff Leitz, jeffrey.leitz@bis.doc.gov Materiais, itens diversos, materiais energéticos o equipamento de proteção: Mike Rithmire, michael.rithmire@bis.doc.gov Equipamento para treinamento militar: Dan Squire, daniel.squire@bis.doc.gov Mísseis/veículos lançadores: Dennis Krepp, dennis.krepp@bis.doc.gov Materiais eletrônicos: Brian Baker, brian.baker@bis.doc.gov; Tom DeFee, thomas.defee@bis.doc.gov Interpretação de Regulamentos e Orientação sobre Transição Regulatory Policy Division: rpd2@bis.doc.gov, Office of the Assistant Secretary for Export Administration: steven.emme@bis.doc.gov Assistência e Extensão: Divisão de Serviços de Educação e Extensão Diretora: Rebecca Joyce, OESDseminar@bis.doc.gov, Diretor do Escritório Regional Ocidental: Michael Hoffman,

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