ANÁLISE DAS VEGETAÇÕES ADEQUADAS PARA ESTACIONAMENTOS, CONSIDERANDO ABSORÇÃO DE ÁGUA, CONFORTO TÉRMICO E ESTÉTICO

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1 ANÁLISE DAS VEGETAÇÕES ADEQUADAS PARA ESTACIONAMENTOS, CONSIDERANDO ABSORÇÃO DE ÁGUA, CONFORTO TÉRMICO E ESTÉTICO Jorge Luiz Steffen 1 & Ananda Queiroz Pacífico e Freitas 2 1 Professor da UFMS, Departamento de Hidráulica e Transportes; jsteffen@nin.ufms.br 2 Aluna do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, voluntária de Iniciação Científica CNPq PIBIC 2008/09 Resumo: Objetiva-se, através deste trabalho, estudar as vantagens da vegetação nos espaços urbanos, comparando as diferenças de temperatura e de absorção de água em ambientes verdes em contrapartida de ambientes pavimentados, na intenção de diminuir os impactos ambientais, como as enchentes, erosões e ilha de calor, que vêem prejudicando a vida da população. O estudo foi realizado no estacionamento central da UFMS, onde foi feito um levantamento quali-quantitativo da vegetação arbórea, no qual foram levantadas as seguintes informações: nome comum e científico das espécies, porte, ocorrência, deciduidade, características fenológicas, além de medições de temperatura para avaliar a influência da vegetação e da pavimentação existente. O estacionamento apresentou poucas variações de espécies, as quais segundo a pesquisa foram consideradas de péssimo estado de conservação e inadequadas quanto ao plantio urbano, eficiência térmica, e absorção de água; esta última acentuada pelo uso em excesso de pavimentação impermeável. Conclui-se que a vegetação é um fator importante na qualidade do ambiente. E deve ser considerada a característica de cada espécie para um melhor aproveitamento de suas vantagens. Essas vantagens são ainda maiores quando associado um plantio adequado e com o uso de pisos permeáveis. Os resultados sugerem uma mudança no plantio do estacionamento, fornecendo espécies mais adequadas, que atendam todas as características ambientais, além da necessidade de aumentar as áreas permeáveis do local. Palavras-chave: drenagem urbana, espécies vegetais, impacto ambiental

2 INTRODUÇÃO O crescimento populacional desenfreado que a maioria das cidades brasileiras tem apresentado nas últimas décadas e a ocupação irregular do solo tem dificultado a execução de planejamentos adequados que viabilizem uma integração da área construída com a vegetada, sejam estas naturais ou mesmo artificiais, provocando uma significativa queda de qualidade de vida, principalmente nos grandes centros (Bianchi & Graziano, 1992). Essa ocupação irregular das cidades gera ambientes cada vez mais desprovidos de áreas permeáveis. Situação agravada com a presença de chuvas torrenciais que aumentam o volume de escoamento das águas pluviais, e vão ganhando cada vez mais força, e provocando erosões até se acumularem em regiões de fundo de vale, ocasionando enchentes e diminuição dos lençóis freáticos devido à falta de absorção da água pelo solo. A Poluição e a ilha de calor também podem ser caracterizadas como problemas urbanos, provocado pelo excesso de superfícies impermeáveis. Todos esses problemas seriam minimizados se houvesse um aumento de áreas vegetais. Existem vários estudos feitos que mostram a importância da vegetação no desenvolvimento de uma cidade, mas as vantagens da presença de áreas verdes não ficam só na questão de drenagem urbana, segundo Hoehne (1944) e Mello Filho (1985) a vegetação, no conjunto dos fatores ambientais, desempenha várias funções que agem diretamente sobre a saúde física e mental do homem e no metabolismo da cidade, e Souza & Bueno (2000) acrescentam que entre os principais benefícios, destacam-se seus valores ecológicos, estéticos, psicológico, econômico e cultural. São considerados benefícios ecológicos (Sanchotene, 1994; Cavalheiro, 1994): - estabilidade climática, por meio da diminuição da temperatura e do aumento da umidade do ar; - melhoria das condições do solo urbano; - melhoria do ciclo hidrológico; - redução da poluição atmosférica, por meio da fotossíntese; - melhoria das condições de conforto acústico e redução da intensidade da luz refletida; - aumento da diversidade e quantidade da fauna nas cidades. Em nível de infra-estrutura-verde a arborização urbana caracteriza-se como um dos mais importantes elementos que compõem o ecossistema das cidades (Veras, 1986). A maioria das pessoas considera o fator estético como o principal na arborização urbana, em virtude da aparência das árvores serem direta e imediatamente perceptível, por

3 meio da dinâmica imposta pelas árvores, com a alternância de suas aparências em função das estações do ano e de seu estado fenológico (foliação, floração e frutificação); as árvores são importantíssimas para a renovação da paisagem urbana quebrando a monotonia e a frieza típica das construções (Mello Filho, 1985; Detzel,1990). Da mesma maneira, a poluição visual pode ser diminuída pelo uso de árvores que, colocadas em situação ideais, atuam obstruindo a visão ou desviando a atenção do observador para outro ponto e transmitindo noções de referência para dimensões e espaços (Detzel, 1990; Cavalheiro,1994). O quadro (01) a seguir mostra mais contribuições da vegetação para a melhoria do ambiente urbano. Quadro 01- Funções da Vegetação no Espaço Urbano Composição Atmosférica - Ação purificadora por fixação de poeiras e materiais residuais; - Ação purificadora por depuração bacteriana e de outros microorganismos; - Ação purificadora por reciclagem de gases através de mecanismos fotossintéticos; - Ação purificadora por fixação de gases tóxicos. Equilíbrio solo-clima-vegetação - Ação purificadora por fixação de poeiras e materiais residuais; - Ação purificadora por depuração bacteriana e de outros microorganismos; - Ação purificadora por reciclagem de gases através de mecanismos fotossintéticos; - Ação purificadora por fixação de gases tóxicos. Níveis de Ruído - Amortecimento dos ruídos de fundo sonoro contínuo e descontínuo de caráter estridente, ocorrentes nas grandes cidades. Estético - Quebra da monotonia da paisagem das cidades, causada pelos grandes complexos de edificações; - Valorização visual e ornamental do espaço urbano; - Caracterização e sinalização de espaço, constituindo-se em um elemento de interação entre as atividades humanas e o meio ambiente. Fonte: Lombardo (1990) apud Guzzo (1998, p.07). A arborização passou a ser vista nas cidades como importante elemento natural atuando como reestruturador do espaço urbano, pois as áreas bastante arborizadas apresentam uma aproximação maior das condições ambientais normais em relação ao meio urbano que apresenta, entre outros, temperaturas mais elevadas, particularmente, nas áreas de elevados índices de construção e desprovida de cobertura vegetal (CARVALHO, 1982, p. 63).

4 Devido à grande importância da vegetação perante a realidade urbana, ela não deve mais ser usada ao acaso, resultando em plantios inadequados e desvantajosos. Segundo Veras (1986) pelos benefícios que produz, a vegetação urbana deveria ser uma preocupação permanente de todo planejamento urbano. Arborizar não é somente plantar, mas sim, antes de tudo, estudar detalhadamente todos os pontos básicos que se relacionam com o urbanismo, como também com a espécie ornamental a ser empregada (Serafim, 1951). A escolha das espécies vegetais deve estar baseada em critérios técnico-científicos, que envolvem a análise das condições ambientais locais e as características fisiológicas e morfológicas das árvores (Milano et al.,1992). Diante de tantos problemas que afetam a população por falta de áreas verdes, esse trabalho visa mostras as vantagens do uso da vegetação em maior escala, além de apresentar o uso adequado e consciente das espécies vegetais no ambiente urbano. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado entre o segundo semestre de 2008 e o primeiro semestre de 2009, e a área analisada foi o estacionamento central da UFMS, com uma área de total de 4.536,16 m², dos quais 1.913,99 m² de rua com pavimentação asfáltica e 2.622,17 de área exclusiva para estacionamento, revestida de bloquete e com canteiros de aproximadamente de 50 cm de diâmetro a cada duas vagas de carros, situado entre os paralelos 20º30 07 S e 20º30 35 S, e meridianos 54º36 44 O e 54º36 45 O, o estacionamento é localizado em toda a extensão do corredor central do campus de Campo Grande. Após o reconhecimento do local realizou-se no dia 16/09/2008 o levantamento fotográfico das árvores, na intenção de identificar cada espécie e saber se suas características são adequadas para plantio em estacionamento. Através de uma imagem aerofotogramétrica e uma planta do estacionamento, foi possível fazer um mapeamento das árvores. A planta utilizada foi um levantamento feito por Jorge Luiz Steffen e Simone Fortes de vários pontos topográficos do local, permitindo já saber o sentido do escoamento das águas pluviais. Selecionou- se todas as árvores, independente do tamanho e do estado de conservação. Em continuação ao levantamento promoveu-se uma pesquisa programada para análise das vantagens da vegetação e identificação da cobertura vegetal encontradas, para ambas, os dados resultaram de artigos científicos, internet, livros, catálogos, através de uma seleção de referências bibliográficas relevantes.

5 Na pesquisa das vantagens da vegetação foram priorizados os temas referentes à drenagem urbana, conforto térmico, melhoramento da qualidade de ar atmosférica, ganhos estéticos e psicológicos à população. Enquanto que para o levantamento das espécies considerou-se o número de indivíduos, a família que pertence, porte, ocorrência, deciduidade, além de aspectos fenológicos das árvores como fruto, floração e porte. De acordo com o cronograma deste trabalho, estava previsto uma medição da temperatura próxima ao estacionamento, e outra medição na sombra das árvores do mesmo, na intenção de mostrar a eficiência térmica das árvores encontradas no estacionamento central da UFMS. O mesmo trabalho não pode ser efetuado devido à falta de equipamentos necessários para o experimento. Muitos estudos já efetuaram essas medições e foram utilizados como exemplos, para mostrarem os ganhos térmicos com o uso da vegetação urbana em geral. Os resultados obtidos foram armazenados em tabelas, quadros ou em forma descritiva dando a melhor forma de entendimento para análise dos dados. Com os resultados em mãos iniciou-se outra pesquisa em referências bibliográficas relevantes, para listagem das espécies vegetais mais adequadas para o local. Concluindo assim a situação atual da vegetação no estacionamento da UFMS e orientando para melhor escolha das espécies em posteriores replantios. O cronograma inicial estipulado no plano de pesquisa foi modificado, para melhor compreensão do estudo. O levantamento arbóreo foi levantado primeiramente para se ter mais tempo para análise de suas características, para só depois do resultado iniciar a pesquisa das espécies ideais para plantio do estacionamento. RESULTADOS E DISCUSSÃO O levantamento da vegetação do estacionamento comprovou a presença de pouca variação de espécies arbóreas, basicamente o local é composto por Senna spectabilis (Cássia) 41,79% e Caesalpinia peltophoroides (Sibipiruna) com 44,78%, a segunda uma espécie muito utilizada na arborização urbana da cidade de Campo Grande, visto que é uma espécie nativa da região. Ao todo foram levantadas sessenta e sete (67) árvores, já que são as únicas espécies vegetais encontradas no local, os canteiros de aproximadamente 50 cm de diâmetro onde estão locadas as árvores, não recebem nenhuma cobertura vegetal.

6 As árvores levantadas encontram-se nos canteiros junto aos estacionamentos e nas calçadas adjacentes. A figura 01 apresenta a planta do estacionamento em questão, e a localização das espécies levantadas. Figura 01. Planta estacionamento com espécies levantadas. (Fonte: Autora) a seguir. Os resultados quantitativos e a identificação das espécies estão descritos na tabela (02) Tabela 02- Espécies levantadas em todo o estacionamento, número de indivíduos por espécies e sua freqüência em porcentagem no dia Nome popular Nome Científico Quantidade Encontrada Porcentagem (%) Cássia Senna spectabilis 28 41,79% Oiti Licania tomentosa 2 2,98% Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides 30 44,78% Não identificadas Para análise da adequação dessas espécies para a área do estacionamento, obteve- se os resultados apresentados na tabela (03) a seguir, e é possível concluir que quanto ao porte as duas árvores de maior ocorrência são adequadas, pois permitem a livre circulação de pedestres e carros a baixo de sua copa. As espécies apresentaram insuficiência quanto a deciduidade, pois na estação do outono perdem suas folhas, caso mais agravante da Senna spectabilis (Cássia), permitindo assim a passagem excessiva de radiação solar.

7 Tabela 03- Características das espécies arbóreas levantadas apresentando: nome científico, família; porte (P=pequeno com altura até 5m; M= médio com altura entre 5 e 10m; G= grande com altura acima de 10m); ocorrência; deciduidade. Espécie Família Porte Ocorrência Deciduidade Senna spectabilis Senna pectabilis M Caatinga Decídua Licania tomentosa Chrysobalanaceae G Variada Perene Caesalpinia peltophoroides Leguminosae-Caesalpinoidear G Mata Atlântica, Pantanal Fonte: LORENZI, Semidecídua Quanto à fenologia das plantas os frutos não foram considerados um problema, pois não oferecem perigo nem as pessoas e nem aos veículos; e a floração pode ser considerada de grande aparência estética, pois as duas espécies mais presentes possuem floração exuberante. A seguir na tabela (04) estão às características fenológicas das espécies. Tabela 04- Informações fenológicas das espécies encontradas (cor e época de floração, época de frutificação). Espécie Cor de floração Época de Floração Frutificação Senna spectabilis Amarela Dez/Abr Ago/Set Licania tomentosa Branca Jul/Set Jan/Mar Caesalpinia peltophoroides Amarela Ago/Nov Jul/Set Fonte: LORENZI, As árvores do estacionamento central da UFMS podem ser consideradas com algumas desvantagens para o plantio em estacionamento, pois a Senna spectabilis (Cássia) possui queda de folhagem no outono, o que prejudica o sombreamento, e a Caesalpinia peltophoroides (Sibipiruna) muito utilizada na arborização urbana apresentam um péssimo estado de conservação. Muitos dos indivíduos estão podres e secas. Outro problema encontrado no estacionamento foram os vazios de plantação, árvores que morreram por inúmeros motivos e não foram substituídas, situação que pode ser observada na figura 02 abaixo.

8 Figura 02. Vista aérea do estacionamento central. (Fonte: Google Earth, acesso em 15 de maio de 2009) Outro problema característico do local é a falta de áreas permeáveis, pois as árvores só têm um espaço mínimo de solo livre de pavimento aproximadamente um canteiro de 50 cm de diâmetro. No quadro (05) abaixo está o calculo em m² de áreas permeáveis e impermeáveis do estacionamento e sua porcentagem. Quadro 05- Áreas das superfícies permeáveis e impermeáveis em m² e sua freqüência em porcentagem. Descrição Medida em m² Porcentagem (%) Área permeável (canteiros de terra) 8,83 0,19 Área semipermeável (bloquete do estacionamento) 2613,34 57,62 Área impermeável (rua asfaltada) 1.913,99 42,19 Área total 4.536, A drenagem do estacionamento pode ser melhorada com o uso de paviementos permeáveis no local de parada dos carros. Na maioria das cidades, as árvores que se encontram em vias públicas e passeios são inadequadas, pois não apresentam características convencionais ao local e muitas vezes não são atendidas as suas exigências biológica, como as relacionadas ao solo, água, luz e ambiente local. (GUIA, 2002). Guia, 2002 ainda acrescenta, que para escolha da espécie adequada, a árvore deve conter certas características, como: - Estar adaptada ao clima do local destinado; - Ser espécie nativa da vegetação local (origem da espécie);

9 - Ter raízes profundas- sistema radicular adequado; - Possuir porte adequado ao espaço disponível; (que permita o livre transito de pessoas e veículos no caso do estacionamento) - Apresentar tronco único e copa bem definida; - Apresentar rusticidade; - Dar frutos pequenos e silvestres, ou seja, frutos que não sejam comerciais; (que não causem danos aos veículos) - Dar flores pequenas, pouco suculentas e com cores vivas; - Ter folhas preferencialmente pequenas e não coriáceas (duras); - Ter desenvolvimento rápido; - Não apresentar princípios tóxicos acentuados, ou seja, apresentar baixa toxidade; - Não apresentar princípios alérgicos; - Não possuir espinhos. Toledo Filho e Parente, (1988) descrevem espécies recomendadas para arborização urbana no estado de São Paulo, em locais antes revestidos por vegetação de cerrado. O quadro a seguir apresenta os resultados. Quadro 06- Espécies recomendadas para arborização urbana no Estado de São Paulo em locais anteriormente revestidos por vegetação de cerrado, apresentando espécies, dados de porte (pequeno= P: abaixo de 12m de altura; médio= M: de 12 a 18m de altura; grande= : acima de 18 m de altura); velocidade de crescimento (rápido: mais que 1 m em um ano; regular: 1 m em um ano; lento: menos de 1 m em um ano); informações fenoógicas. Espécie Nome popular Porte Crescimento Floração Frutificaç Cor Época ão Anadenanthera macrocarpa Angico-vermelho G rápido Banco- nov/dez Ago/set Caryocar brasiliensis Piqui P regular Creme- jan/fev Ago/set Copaifera langsdorffi Óleo-de-copaíba G lento Branco- jun/jul Ago/set Dipteryx alata Cumbaru M rápido Creme- fev/mar Out/nov Platymenia reticulada Vinhático P regular Branco- fev/mar Ago/set Platypodium elegans Jacarandá-do-campo G lento Amarelo-set/out Ago/set Pterodon pubescens Feveiro M rápido Rosa- out/nov Ago/set Tabebuia ochracea Ipê amarelo M lento Amarelo-ago/set Set/out Terminalia brasiliensis Amarelinho M lento Verde- ago/set Set/out Vitex montevidensis Tarumã P regular Roxa- out/dez Jan/fev Fonte: Adaptado de Toledo Filho & Parente (1988)

10 Barbosa et al. (2001), ainda recomenda outras espécies no quadro 07. Quadro 07- Espécies recomendadas para utilização em áreas urbanas com ocorrência em Cerrado, apresentando: nome científico; porte (pequeno= P: abaixo de 5m de altura; médio= M: de 5 a 10m de altura; grande= : acima de 10 m de altura); deciduidade; desenvolvimento no campo (lento: menos de 2m em dois anos; moderado: 2 a 3m em dois anos; rápido: mais de 3 m em dois anos); cor de floração e do fruto. Espécie Porte Deciduidade Crescimento Cor de Flor Cor Fruto Platypodium elegans M semidecídua lento Amarelo Roxo Anadenanthera falcata G decídua rápido Creme Esverdiado Stryphnodendron adstringens P decídua lento Esverdiado Marrom Machaerium acutifolium G semidecídua moderado Branco/ Marrom vermelho Sclerolobium aureum M decídua lento amarelo Esverdiado Dalbergia miscolobium M semidecídua lento Esverdiado/ Marrom roxo Lafoensia pacari G decídua moderado Amarelo/ Marrom marrom Ouratea spectabilis P decídua lento Amarelo Vermelho Tabebuia ochracea M decídua moderado Amarelo Esverdiado Aspidosperma macrocarpon G decídua lento Branco Marrom Tabebuia caraíba G semidecídua lento Amarelo Esverdiado Cybistax antisyphilitica M decídua lento Esverdiado Esverdiado Cordia trichotoma G decídua rápido creme marrom Fonte: Adaptado de Barbosa et al. (2001) Para alcançar o desenvolvimento satisfatório e o estado sadio das árvores, é necessário, também, o planejamento prévio de práticas de manutenção, entre as quais monitoramento, irrigação, adubação, poda e controle fitossanitário são fundamentais (Milano et al.,1992). As vantagens das árvores e da vegetação em geral, podem ser ampliadas com o uso de pisos permeáveis, Araújo (2000) conclui em sua pesquisa o ganho de absorção de águas pluviais com o uso de pisos permeáveis, os blocos vazados de seu estudo apresentaram escoamento total de 0,5mm em contrapartida o bloco de concreto sextavado, que é utilizado no estacionamento da faculdade, encontra escoamento de 15,00mm. Araújo ainda sugere por

11 questão de resistência estrutural e de manutenção, que estes pavimentos sejam utilizados em estacionamentos. Outro problema ambiental tem sido o desenvolvimento de um clima tipicamente urbano ou clima próprio das cidades, com altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. Esse fenômeno tem relação direta com a forma do uso do solo e da ocupação da cidade, causando doenças, tais como: respiratórias, dores de cabeça e mal estar. (HELMUT, 1985). Na questão de drenagem urbana, o estacionamento apresentou tanto 0.19 % de área de absorção e 57.62% de semi absorção, consideradas inadequadas, o ideal é aumentar essas áreas, mesmo que após certo tempo de absorção esse solo se torne quase impermeável, ainda haverá um ganho significativo de absorção em comparado com a situação atual. CONCLUSÕES Com base no levantamento realizado no estacionamento central da UFMS e na análise dos resultados obtidos, pode-se concluir que a arborização do estacionamento central, no momento de elaboração desse trabalho, apresenta índices insatisfatórios. As espécies plantadas no local não atendem as necessidades de um estacionamento, principalmente em relação ao sombreamento, por apresentar espécies decíduas. As árvores foram plantadas em espaços não adequados ao seu crescimento correto, sendo colocadas em canteiros muito pequenos tendo em vista os portes elevados. E encontra-se em péssimos estados de conservação. Verificou-se que houve uso parcial de espécies exóticas, de ocorrência em outros estados. Mas também de espécies nativas da região de Campo Grande como a Caesalpinia peltophoroides. Conclui-se que o estudo realizado poderá contribuir para a elaboração de projetos paisagísticos e ampliação da arborização dos estacionamento da UFMS. Utilizando espécie mais adequadas para este uso. REFERÊNCIAS ARAUJO, P.R.; TUCCI, C. E. M.; GOLDENFUM, J. A. Avaliação da eficiência dos Pavimentos Permeáveis na Redução do Escoamento Superficial. Boletim da Sociedade dos Engenheiros Civis do Dear. Porto Alegre, 2000.

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