21/9/2012. Produção de ovos no Brasil. Consumo mundial de ovos. Estados brasileiros produtores de ovos em 2011 PRODUÇÃO DE AVES NO BRASIL
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- Marco Antônio Borja Alencar
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1 BEM-ESTAR ESTAR NA PRODUÇÃO DE AVES DE POSTURA PRODUÇÃO DE AVES NO BRASIL Período comercial Piracicaba/SP Setembro de 2012 Dra. Aérica Cirqueira Nazareno Pesquisadora - NUPEA A criação de aves passa a ter como objetivo principal olucro(vendadeovosecarne). 2 Produção de ovos no Brasil 3º Maior produtor; Produção 31,5 bilhões de ovos; As exportações de ovos 16,6 mil toneladas em 2011; foram Queda de 39% em relação a Consumo mundial de ovos Japão Taiwan México China França EUA Malásia Itália Hong Kong Espanha Brasil 4 Estados brasileiros produtores de ovos em ,87% Hisex PRINCIPAIS LINHAGENS DE POSTURA COMERCIAL LOHMANN BROWN 5,73% 5,83% 2,14% 4,01% 5,91% 4,53% 6,92% 7,77% 11,45% 35,85% São Paulo Minas Gerais Espirito Santo Paraná Rio Grande do Sul Pernambuco Mato Grosso Goiás Ceará Santa Catarina Outros estado UBABEF (2012) 5 6 1
2 Características desejáveis das Baixo peso corporal; Baixo consumo de ração; Elevada produção de ovos; Ovos grandes e com casca resistente; Resistência às doenças; Precocidade; Baixa mortalidade. Características desejáveis das Idade da maturidade sexual: 147 a 154 dias; Pico de produção: 91 a 94%; Persistência de postura (ave alojada): - 12 meses: 280 a 290 ovos - 14 meses: 315 a 325 ovos; Tamanho do ovo: peso médio 62 g em 12 meses. 7 8 BEM ESTAR É possível garantir aos animais de produção? E ambiência andam juntos? Custo de produção de sistemas alternativos para Sistema Área m 2 /ave Aumento no custo de produção acima do sistema de gaiola industrial Aviário 0,1 0, % Pátio com palha 0,24 30% Livre Não aplicável 35 70% 9 ADAPTADO DE ROWAN et al. (1999 CITADO POR MOLENTO, 2005) 10 Bem-estar animal, por que adotá-lo na avicultura de postura? Legislação aves 2005: UE proibiu a permanência de galinhas em gaiolas tradicionais; 2006: Proibida a fabricação das gaiolas tradicionais no continente;
3 Legislação aves Diretiva 1999/74 Normas mínimas relativas à proteção das galinhas Gaiolas convencionais proibidas a partir de 2013 Legislação aves 2012: Prazo fornecido aos produtores para se adaptarem às mudanças; EUA: tema de menor importância; Canadá e países asiáticos acompanham a tendência Legislação aves Regulamento 5/2001 Normas de comercialização aplicáveis aos ovos Rotulagem obrigatória a partir de 2004: -Ao ar livre -No solo -Em gaiolas Sistemas de Criação 85% dos ovos industrias provêm de criadas em gaiolas convencionais. Países que apresentam todo sistema de criação em gaiola: México, China, Brasil, Índia, Turquia, Emirados Árabes e Irã Sistemas de Criação VOCÊ APROVARIA OVOS CERTIFICADOS COM SELO DE BEM-ESTAR? Consumidor de países em desenvolvimento: Preço VOCÊ PAGARIA POR OVOS CERTIFICADOS COM SELO DE BEM-ESTAR? 17 Reestruturação: Elevar os custos Reduzir número de avicultores 18 3
4 21/9/2012 Sistemas de Criação Sistemas de Criação GAIOLAS NA INDÚSTRIA ATUALMENTE Novo mercado para Brasil Vertical ou baterias (maior parte); Sustentação vertical, lembrando edifício; Condições favoráveis Condições técnicas, baixo custo Exige automação para coleta de ovos e excreta, distribuição de ração e água; de Galpões média a grande capacidade ( até aves); produção, bom clima, grãos não modificados AUTOMAÇÃO NA AVICULTURA BRASILEIRA Sistemas de Criação 21 Coleta automática de ovos 22 Medidas usadas para avaliar o BEA Sistemas de Criação Medidas de endócrinas de avaliação do estresse Cortisol Hormônios da tireóide T3 e T4 Problema: esterco muito úmido, dificulta Diminuição da atividade do eixo. comercialização RELAÇÃO COM METABOLISMO Mais adequado para clima brasileiro, permite maior controle de temperatura
5 Ambiência para Fatores do ambiente que influenciam na produção de ovos Necessidade de estabelecer objetivos e Físico Social Térmico metas; Conhecer os meios, formas e maneiras de se proceder esta climatização; Área/animal, e equipamentos Luz, som, pressão Densidade populacional, Comportamento animal e dominância Temperatura, umidade relativa, Ventilação e radiação Informações sobre custo e vida útil; Manutenção periódica e monitoramento constante Fatores do ambiente que influenciam na produção de ovos Fatores do ambiente que influenciam na produção de ovos INSTALAÇÕES 27 Cobertura Material ideal: alta refletividade solar; alta emissividade térmica na superfície superior; baixa refletividade solar na superfície inferior; Baixa emissividade térmica na superfície inferior. 28 Fatores do ambiente que influenciam na produção de ovos Cobertura INSTALAÇÕES ARTIFÍCIOS DA AMBIÊCIA Artifícios: forros sob a cobertura; pintura de cores clara (face superior) e escuras (face inferior); Uso de materiais isolantes; materiais de grande inércia térmica; aspersão de água sobre o telhado
6 Ventilação Função e importância Ambiência das instalações Função higiênica e sanitária Retirar gases e poeira Bem-estar animal Sistema de controle do ambiente SOMBREAMENTO Sombrear paredes e telhados do galpão - é o ideal? Atenção: Cuidados com a ventilação natural OBS: dar preferência a árvores de crescimento rápido Atenção: A interceptação da radiação solar pela vegetação depende da densidade da folhagem ao longo do ciclo anual da árvore escolhida Sistemas de controle do ambiente Sombreamento Gráfico da zona termoneutra Zona de sobrevivência 17 a 20 C 20 a 25 C Árvores utilizadas: Acásia Naja, Sanção do campo, Grevilhas e eucaliptos (Silva 1999). 33 Produção de calor Temperatura Ambiente 34 Tabela 2. Zona de termoneutralidade e suas respectiva fases Medidas usadas para avaliar o BEA Qualidade do produto final: Ovos Autores Umidade Temperatura C relativa % Cria 1ª a 11ª Recria 12ª a 17ª Postura 18ª a 76ª Freeman (1988) Guia de manejo Hisex (2009) Charles (1985) Cotta (2002) Curtis (1983) Esmay (1982) Temperatura (ºC) EFEITOS Zona de termoneutralidade. Boa Produção Faixa de temperatura ideal Pode-se iniciar uma pequena redução na ingestão de alimentos, porém, se a ingestão de nutrientes for adequada, a eficiência produtiva é mantida. O tamanho do ovo e a qualidade da casca podem diminuir quando a temperatura alcança o limite superior desta faixa Reduzido consumo alimentar e ingestão de água aumentada; iniciase ofegação; ovos de menor tamanho e cascas mais finas A ofegação se intensifica. O consumo alimentar continua diminuir e aumenta o consumo de água Prostração por calor. 40 e acima Pode ocorrer mortalidade por estresse térmico. 36 6
7 Tabela 3. Efeito da temperatura do ambiente na produção e tamanho do ovo e eficiência na conversão alimentar Ambiente ( o C) Produção Relativa (%) Tamanho do Ovo (%) Eficiência de Conversão (%) Problemas e Desafios para Poedeiras MAIOR PROBLEMA = utilização de gaiolas Problemas e Desafios para Poedeiras Problemas e Desafios para Poedeiras Situação Brasileira: Baterias de Gaiolas Sistema Piramidal Sistema vertical Baixo nível tecnológico 39 Dimensões: 1,00 x 0,40 x 0,45 m Alojamento: 8 a 10 aves Manejo automatizado Alto custo 40 Problemas e Desafios para Poedeiras Problemas e Desafios para Poedeiras Eliminar as gaiolas resolve o problema? Osteoporose, fragilidade óssea; Quebra dos ossos; Debilidade muscular. Grupos grandes são um dos fatores que resultam em bicagem de penas e o canibalismo. Além disso, maior incidência de posturanacamaebicagemdosovos. 41 Recomenda-se grupos de 100 aves (CIWFC, 1997). 42 7
8 Práticas de manejo que afetam o BEA Práticas de manejo que afetam o BEA DESVANTAGENS DA DEBICAGEM Percepção de dor de curta e longa duração Mudança de comportamento Impede a seleção de alimento Prejuízo temporário à habilidade da ave para se alimentar 1 dia de idade ou nos 10 primeiros Mazzuco(2006) Práticas de manejo que afetam o BEA VANTAGENS DA DEBICAGEM Reduz o canibalismo, bicadas das penas e cloaca Menor mortalidade e desperdício de ração Melhor produção e escores de empenamento Hester& Shea-More(2003) DEBICAGEM LAYSER Laser infravermelho (usado na medicina humana ). Compararam aves debicadas a partir do modo convencional e a laser, avaliaram as características morfológicas e fisiológicas, incluindo a produção e o comportamento desses animais. Não houve diferença entre os 2 grupos tanto para a produção de ovos como os níveis mensuráveis de estresse. No entanto, as aves tratadas com laser apresentaram menos agressividade e menor bicagem das penas entre elas. Conclusão a debicagem com laser parece ser mais precisa e menos dolorosa para as aves. 45 Lee etal. (2010) 46 Práticas de manejo que afetam o BEA Muda Forçada Muda de penas: todas as aves de ambos os sexos Período de descanso: aves domésticas cessam a produção Natural: 4 meses Forçada: varia com o método adotado, geralmente 6 a 8 semanas Objetivo: mais um ciclo de produção, aumentando a vida produtiva da ave. 47 Práticas de manejo que afetam o BEA Muda Forçada MANEJO Mais utilizado no Brasil Situações de estresse: Redução do fotoperíodo Retirada da ração (máx 14 dias) Retirada da água (máx 3 dias) Método varia muito entre regiões e deve ser adaptado às necessidades da granja 48 8
9 Desempenho comparativo de após muda forçada Características 1º Ciclo 2º Ciclo Formação da poedeira dias Custo relativo % Pico de postura % Ovos extras + grande % < 70 >85 Uso do bem-estar para Cons. Ração/poedeira kg 7 1,8 Período de postura semanas Produção Ovos/ave Conversão alimentar kg/dz 1,64 1, Problemas e Desafios para Poedeiras Método alternativo: GAIOLAS MODIFICADAS Poleiros Ninhos Substrato de cama Lixa para desgaste de unhas Liberdade de movimentação Maior disponibilidade de comedouros Adaptado de Laywel, Problemas e Desafios para Poedeiras Deve haver cuidado nas modificações das gaiolas? Será que as instalações estão fornecendo as 5 liberdades??? 52 Problemas e Desafios para Poedeiras Sistema de criação sem gaiolas Problemas e Desafios para Poedeiras Sistema de criação sem gaiolas Adaptado de Laywel, Adaptado de Laywel,
10 ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL PARA POEDEIRAS Comparação entre comportamento de em diferentes tipos de enriquecimento ambiental em gaiolas Comportamento Sem Sino Pêndulo Tampinhas Total Bicando brinquedo 0 5,56 8,85 7,39 5,40 Bicando ave 0 0,56 2,60 1,14 1,08 Calmas 51,30 51,67 52,08 63,07 54,39 Agitadas 22,28 10,56 4,17 4,55 10,53 Alimentando 26,42 31,67 32,29 23,86 28,61 Abreu et al. (2006) Uso do bem-estar para NECESSIDADES DAS AVES POEDEIRAS Forrageamento e movimentos investigatórios Terem exercícios o suficiente para evitar danos Comportamento de banho de areia Procura por ninho e comportamento social Espaço de fuga 57 Comparação entre sistemas de criação em gaiola e em aviário com cama Citado por Alves (2007) 58 Uso do bem-estar para AVIÁRIOS COM CAMA E NINHOS Inserção dos itens necessários para o BEA Bebedouros e comedouros em n suficiente Uso do bem-estar para SISTEMA DE CRIAÇÃO ALTERNATIVO Densidade recomendada visando BEA 10 aves/m² (aves brancas) 8 aves/m² (aves vermelhas) Ninhos em número adequado (1 boca p/ 4 aves)
11 CRIAÇÃO ALTERNATIVA: DESVANTAGENS Contaminação com coccidiose e salmonela Predadores (ex. aves de rapina) Condições climáticas extremas Uso do bem-estar para FRAGILIDADE ÓSSEA Efeitos do bem-estar na fisiologia e no comportamento de Aves no sistema gaiolas: maior incidência Alto nível de osteoporose e osteomalacia 25 40%: ossos quebrados no transporte 0,5% livres; 6,5% nas gaiolas; 9,5% após o abate Efeitos do bem-estar na fisiologia e no comportamento de DEPOSIÇÃO DE CÁLCIO NOS OVOS Cascas mais finas quando em estresse térmico Efeitos do bem-estar na fisiologia e no comportamento de FISIOLOGIA DO ESTRESSE TÉRMICO COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS GAIOLA E CAMA PARA FREQ. RESPIRATÓRIA Maior incidência na criação em gaiolas Além disso, maior % de ovos trincados Trincas: impacto do ovo na gaiola e casca fina FONTE: ALVES, 2007 FISIOLOGIA DO ESTRESSE TÉRMICO COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS GAIOLA E CAMA PARA TEMPERATURA RETAL Efeitos do bem-estar no comportamento de T retal nas condições de estresse independe da linhagem do sistema. FONTE: BARBOSA FILHO, 2004 T retal no sistema gaiola 65 FONTE: ALVES,
12 Efeitos do bem-estar no comportamento de Efeitos do bem-estar no comportamento de OUTROS COMPORTAMENTOS Frustração em criadas em gaiolas: Níveis elevados de corticosterona (normal) Sem ninho: vocalização e estereotipia FONTE: ALVES, Estereotipia: movimentação repetida 68 FONTE: BROOM & FRASER, 2007 Efeitos do bem-estar no comportamento de COMPORTAMENTOS LIGADO À SAÚDE E BEA Efeitos do bem-estar na produção de Empoleiramento Parte do repertório comportamental Materiais ruins: problemas de lesões Diâmetro para estabilidade: 45 mm Material de melhor estabilidade: borracha 69 FONTE: PICKEL et al., 2010 FONTE: ALVES et al., Efeitos do bem-estar na produção de Efeitos do bem-estar na produção de CONSEQUÊNCIA NA PRODUÇÃO Cama vs. Gaiolas: sem diferenças produtivas Cama: mais ovos sujos do que gaiolas Devidamente projetado, compatível com gaiolas Mesmo desempenho das aves e qualidade FONTE: ALVES et al., Desafio futuro: mudanças com baixo custo 72 FONTE: ALVES et al., 2007; SILVA & MIRANDA,
13 Considerações finais O Brasil possui grande potencial para ampliar seu mercado, por isso é importante buscar novos modelos de produção, para o atendimento do mercado externo e no futuro a mais longo prazo, o mercado interno. 73 Obrigada! aericacn@yahoo.com.br aericanaza@hotmail.com 74 13
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