A abordagem biográfica

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1 A abordagem biográfica no reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas através de experiências de vida Alexandra Aníbal Seminário Abordagens Biográficas, Memória e Histórias de Vida - CIES

2 Índice Histórias de Vida em Ciências Sociais Histórias de Vida na Educação e Formação de Adultos O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades Um campo de aplicação privilegiado: o reconhecimento e validação de competências adquiridas pela experiência de vida

3 Biografia = βιογραφία Palavra de origem grega βíος - bíos, vida γραφή gráphein, escrever Philippe Le Jeune: Wikipédia

4 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Compreender como passo para explicar (abordagem compreensiva de Weber) Versus Procura de causalidades/regularidades sociais (abordagem estruturalista de Durkheim)

5 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais recolha de retratos orais de indíos e escravos norte-americanos (Séc. XIX) Anos 10, 20 e 30 do séc.xx Antropologia Sociologia Thomas and Znaniecki's The Polish Peasant in Europe and America Oscar Lewis, Os filhos de Sanchez Philippe Le Jeune: Escola de Chicago (Robert Park): compreensão dos comportamentos desviantes em meios urbanos

6 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Postulado: Compreendendo as representações do indivíduo, compreendemos as representações do grupo social em que o mesmo se insere A separação entre o indívíduo e a sociedade é, assim, superada pelo estudo das suas representações A partir da subjectividade, acede-se à objectividade (Becker, 1986)

7 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais A partir dos anos 50: Primado do estruturalismo Relações tensas da sociologia estruturalista: Com o indivíduo Com a biografia Escher Primado dos estudos extensivos inquéritos, sondagens, estatísticas

8 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Anos 80 Relançamento do método biográfico Bertaux Ferrarotti Biografia como mediação entre o indivíduo e a sociedade

9 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais As acções individuais são entendidas como reflexos de um dado grupo social ou de uma dada sociedade. Interpretar uma história de vida é descobrir, nesta perspectiva, um grupo social ou mesmo uma sociedade.

10 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Como é que a subjectividade inerente à autobiografia pode tornar-se conhecimento científico? A resposta pode estar na constatação de que qualquer prática humana é uma actividade sintética, uma totalização activa de um contexto social. Cada vida humana revela-se mesmo nos seus aspectos menos generalizáveis como uma síntese vertical de uma história social. Cada comportamento e acto social aparecem, nas suas formas mais úteis, como a síntese horizontal de uma estrutura social ( ) o nosso sistema social encontra-se todo ele, inteiro, nos nossos actos, nos nossos sonhos, delírios, obras, comportamentos e a história desse sistema encontra-se na íntegra na história da nossa vida individual Ferrarotti, 1990

11 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Ouvir uma singularidade, captando, nela, as estruturas sociais, a história Escher apanhar o nós por detrás do eu

12 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Críticas de Bourdieu A ilusão biográfica (1986) Metáfora da rede de metro: É impossível compreender 1 percurso sem conhecer a totalidade da rede Incompreensão na abordagem biográfica das assimetrias estruturais da sociedade e dos vários campos sociais Revisão posterior de posição: - La misère du monde (1993): Pendant trois ans, une équipe de sociologues a enquêté sur leterrain, auprès d'ouvriers, d'employés, de paysans dans les familles, la ville, l'école, l'usine et cet ouvrage est un recueil de leurs maux avec leurs mots qui exprime la misère du monde contemporain.

13 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos Anos 80 A escola de Genebra A biografia é um instrumento de investigação e, ao mesmo tempo, um instrumento pedagógico. Esta dupla função da abordagem biográfica caracteriza a sua utilização em Ciências da Educação. Dominicé, 1988

14 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos A escola de Genebra a ligação entre aprendizagem e desenvolvimento do adulto é bidireccional: a aprendizagem alimenta o desenvolvimento e o desenvolvimento favorece a aprendizagem. Para que haja desenvolvimento, é necessário que os conteúdos formativos sejam significativos para os adultos. Sê-lo-ão se estabelecerem pontes com a sua vida, pois os adultos chegam à formação com uma bagagem experiencial que deve ser tida em conta, que deve ser colocada ao seu serviço, potenciando a formação. Através da abordagem (auto)biográfica, o adulto faz um retorno reflexivo sobre o seu trajecto para, a partir dele, construir um projecto de formação. Pierre Dominicé Marie-Cristine Josso Mathias Finger

15 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos O processo de formação a partir das histórias de vida, ou biografia educativa, é uma via de investigação em que o objecto de análise é o próprio sujeito e em que o objectivo é o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo educativo/formativo. É na apropriação auto-reflexiva da globalidade da sua vida que o questionamento se impõe, as aprendizagens se produzem, o conhecimento se elabora, a unidade e as coerências se vão estabelecendo entre diferentes elementos, possibilitando a emergência de uma identidade pessoal que interage qualitativamente com todas as dimensões da vida Couceiro, 1993,

16 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos, ( ) Processo de transformação do sujeito que, ao apropriar-se da sua própria história, avança em conhecimento e potencia a sua capacidade e vontade de conhecer/saber mais. Neste contexto formativo, o formador é levado a desempenhar um novo papel. Mais do que falar, deve escutar, mais do que ensinar, deve incentivar, potenciar. Pineau, 1983

17 O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades Média de anos de escolarização da população activa Países Média Noruega 13,8 Dinamarca 13,6 Alemanha 13,4 Luxemburgo 13,4 Finlândia 12,1 França 11,5 Grécia 10,5 Espanha 10,5 Turquia 9,6 México 8,7 Portugal 8,2 Média OCDE 12,0 Fonte: OECD, Education at a Glance, 2005

18 O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades

19 O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades Rede de 450 Centros Novas Oportunidades Centros Novas Oportunidades como portas de entrada para a qualificação dos adultos: encaminhamento para processos de reconhecimento, validação e certificação de competências ou para percursos educativos/formativos Onde estão localizados? - Escolas básicas e secundárias - Centros de Formação Profissional (IEFP) - Entidades formadoras privadas - Associacões - Outras entidades públicas e privadas

20 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Adaptação das histórias de vida a um projecto específico: o reconhecimento de competências adquiridas pela experiência Materiais Narrativas redigidas pelos próprios Documentos pessoais que revelem actividades, práticas e testemunhos: diários, documentos oficiais, fotografias, cartas, textos diversos da autoria dos candidatos (integrantes do portfólio)

21 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Adaptação das histórias de vida a um projecto específico: o reconhecimento de competências adquiridas pela experiência RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO e CERTIFICAÇÃO: - Vertente ESCOLAR - Vertente PROFISSIONAL - Nível BÁSICO - Nível SECUNDÁRIO

22 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Intervenientes: ADULTO PROFISSIONAL RVCC FORMADORES - Nível básico: Matemática para a Vida; Linguagem e Comunicação; TIC; Cidadania e Empregabilidade) FORMADORES - Nível Secundário Sociedade, Tecnologia e Ciência; Cultura, Linguagem e Comunicação; Cidadania e Profissionalidade) TUTOR e AVALIADOR (no caso do RVCC Profissional) AVALIADOR EXTERNO

23 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Histórias de Vida Auto e hetero-avaliação Diagnóstico Balanço de competências

24 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências O balanço de competências envolve a história de vida do candidato, concentrando o foco (...) nas aquisições, realçando os pontos fortes das/dos candidatas/os sob a perspectiva da auto-responsabilização e auto-formação contínua. Imaginário, 2001

25 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Identificação dos pontos fortes Identificação de oportunidades de melhoria despoletam propostas de vivências mais amplas no adulto Transformação

26 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Profissional RVC fronteira aberta que o adulto transpõe, sempre que necessita de transitar dialogicamente entre o mundo interior e o exterior no processo de apropriação das suas próprias competências Imaginário, 2000

27 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Profissional RVC É pelo confronto com o olhar de outrém (Profissional RVC) que o candidato se apropria do seu capital de conhecimentos e competências Imaginário, 2000 Philippe Le Jeune:

28 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências 1º momento: Levantamento da História de vida e reflexão sobre experiências significativas O candidato: elabora a sua autobiografia com as componentes pessoal, social, escolar e profissional O profissional RVC promove a tomada de consciência do candidato dos momentos relevantes do seu percurso de vida Philippe Le Jeune: Guia de operacionalização do referencial de competências-chave do nível secundário, 2006

29 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências 2º momento: Análise dos interesses e dos saberes adquiridos pelo candidato ao longo do seu percurso de vida O candidato, com acompanhamento do Profissional RVC, identifica os seus interesses, motivações, valores, aprendizagens e competências pessoais e profissionais, decorrentes das suas vivências Dá-se uma promoção do auto-conceito e da auto-estima do candidato, através da descoberta de valores próprios (valorização pessoal e profissional) Valorização das linhas de força e das potencialidades pessoais a desenvolver Guia de operacionalização do referencial de competências-chave do nível secundário, 2006

30 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Reflexão Explicitação Formalização Experiências de vida Competências adquiridas Formas de validar as competências à luz dos referenciais Transformar a história de vida em competências Guia de operacionalização do referencial de competências-chave do nível secundário, 2006

31 Estratégias de utilização Vidas focadas: usos estratégicos das histórias de vida Identificar: episódios estruturantes / episódios casuísticos

32 Pergunta de Partida Saber ouvir / fazer falar É preciso TEMPO

33 Contactos

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