A abordagem biográfica
|
|
- Rafael Tomé Amado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A abordagem biográfica no reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas através de experiências de vida Alexandra Aníbal Seminário Abordagens Biográficas, Memória e Histórias de Vida - CIES
2 Índice Histórias de Vida em Ciências Sociais Histórias de Vida na Educação e Formação de Adultos O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades Um campo de aplicação privilegiado: o reconhecimento e validação de competências adquiridas pela experiência de vida
3 Biografia = βιογραφία Palavra de origem grega βíος - bíos, vida γραφή gráphein, escrever Philippe Le Jeune: Wikipédia
4 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Compreender como passo para explicar (abordagem compreensiva de Weber) Versus Procura de causalidades/regularidades sociais (abordagem estruturalista de Durkheim)
5 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais recolha de retratos orais de indíos e escravos norte-americanos (Séc. XIX) Anos 10, 20 e 30 do séc.xx Antropologia Sociologia Thomas and Znaniecki's The Polish Peasant in Europe and America Oscar Lewis, Os filhos de Sanchez Philippe Le Jeune: Escola de Chicago (Robert Park): compreensão dos comportamentos desviantes em meios urbanos
6 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Postulado: Compreendendo as representações do indivíduo, compreendemos as representações do grupo social em que o mesmo se insere A separação entre o indívíduo e a sociedade é, assim, superada pelo estudo das suas representações A partir da subjectividade, acede-se à objectividade (Becker, 1986)
7 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais A partir dos anos 50: Primado do estruturalismo Relações tensas da sociologia estruturalista: Com o indivíduo Com a biografia Escher Primado dos estudos extensivos inquéritos, sondagens, estatísticas
8 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Anos 80 Relançamento do método biográfico Bertaux Ferrarotti Biografia como mediação entre o indivíduo e a sociedade
9 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais As acções individuais são entendidas como reflexos de um dado grupo social ou de uma dada sociedade. Interpretar uma história de vida é descobrir, nesta perspectiva, um grupo social ou mesmo uma sociedade.
10 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Como é que a subjectividade inerente à autobiografia pode tornar-se conhecimento científico? A resposta pode estar na constatação de que qualquer prática humana é uma actividade sintética, uma totalização activa de um contexto social. Cada vida humana revela-se mesmo nos seus aspectos menos generalizáveis como uma síntese vertical de uma história social. Cada comportamento e acto social aparecem, nas suas formas mais úteis, como a síntese horizontal de uma estrutura social ( ) o nosso sistema social encontra-se todo ele, inteiro, nos nossos actos, nos nossos sonhos, delírios, obras, comportamentos e a história desse sistema encontra-se na íntegra na história da nossa vida individual Ferrarotti, 1990
11 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Ouvir uma singularidade, captando, nela, as estruturas sociais, a história Escher apanhar o nós por detrás do eu
12 A abordagem das Histórias de Vida em Ciências Sociais Críticas de Bourdieu A ilusão biográfica (1986) Metáfora da rede de metro: É impossível compreender 1 percurso sem conhecer a totalidade da rede Incompreensão na abordagem biográfica das assimetrias estruturais da sociedade e dos vários campos sociais Revisão posterior de posição: - La misère du monde (1993): Pendant trois ans, une équipe de sociologues a enquêté sur leterrain, auprès d'ouvriers, d'employés, de paysans dans les familles, la ville, l'école, l'usine et cet ouvrage est un recueil de leurs maux avec leurs mots qui exprime la misère du monde contemporain.
13 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos Anos 80 A escola de Genebra A biografia é um instrumento de investigação e, ao mesmo tempo, um instrumento pedagógico. Esta dupla função da abordagem biográfica caracteriza a sua utilização em Ciências da Educação. Dominicé, 1988
14 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos A escola de Genebra a ligação entre aprendizagem e desenvolvimento do adulto é bidireccional: a aprendizagem alimenta o desenvolvimento e o desenvolvimento favorece a aprendizagem. Para que haja desenvolvimento, é necessário que os conteúdos formativos sejam significativos para os adultos. Sê-lo-ão se estabelecerem pontes com a sua vida, pois os adultos chegam à formação com uma bagagem experiencial que deve ser tida em conta, que deve ser colocada ao seu serviço, potenciando a formação. Através da abordagem (auto)biográfica, o adulto faz um retorno reflexivo sobre o seu trajecto para, a partir dele, construir um projecto de formação. Pierre Dominicé Marie-Cristine Josso Mathias Finger
15 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos O processo de formação a partir das histórias de vida, ou biografia educativa, é uma via de investigação em que o objecto de análise é o próprio sujeito e em que o objectivo é o conhecimento de si próprio e a compreensão do seu processo educativo/formativo. É na apropriação auto-reflexiva da globalidade da sua vida que o questionamento se impõe, as aprendizagens se produzem, o conhecimento se elabora, a unidade e as coerências se vão estabelecendo entre diferentes elementos, possibilitando a emergência de uma identidade pessoal que interage qualitativamente com todas as dimensões da vida Couceiro, 1993,
16 A abordagem das Histórias de Vida em Educação e Formação de Adultos, ( ) Processo de transformação do sujeito que, ao apropriar-se da sua própria história, avança em conhecimento e potencia a sua capacidade e vontade de conhecer/saber mais. Neste contexto formativo, o formador é levado a desempenhar um novo papel. Mais do que falar, deve escutar, mais do que ensinar, deve incentivar, potenciar. Pineau, 1983
17 O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades Média de anos de escolarização da população activa Países Média Noruega 13,8 Dinamarca 13,6 Alemanha 13,4 Luxemburgo 13,4 Finlândia 12,1 França 11,5 Grécia 10,5 Espanha 10,5 Turquia 9,6 México 8,7 Portugal 8,2 Média OCDE 12,0 Fonte: OECD, Education at a Glance, 2005
18 O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades
19 O contexto português e a iniciativa Novas Oportunidades Rede de 450 Centros Novas Oportunidades Centros Novas Oportunidades como portas de entrada para a qualificação dos adultos: encaminhamento para processos de reconhecimento, validação e certificação de competências ou para percursos educativos/formativos Onde estão localizados? - Escolas básicas e secundárias - Centros de Formação Profissional (IEFP) - Entidades formadoras privadas - Associacões - Outras entidades públicas e privadas
20 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Adaptação das histórias de vida a um projecto específico: o reconhecimento de competências adquiridas pela experiência Materiais Narrativas redigidas pelos próprios Documentos pessoais que revelem actividades, práticas e testemunhos: diários, documentos oficiais, fotografias, cartas, textos diversos da autoria dos candidatos (integrantes do portfólio)
21 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Adaptação das histórias de vida a um projecto específico: o reconhecimento de competências adquiridas pela experiência RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO e CERTIFICAÇÃO: - Vertente ESCOLAR - Vertente PROFISSIONAL - Nível BÁSICO - Nível SECUNDÁRIO
22 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Intervenientes: ADULTO PROFISSIONAL RVCC FORMADORES - Nível básico: Matemática para a Vida; Linguagem e Comunicação; TIC; Cidadania e Empregabilidade) FORMADORES - Nível Secundário Sociedade, Tecnologia e Ciência; Cultura, Linguagem e Comunicação; Cidadania e Profissionalidade) TUTOR e AVALIADOR (no caso do RVCC Profissional) AVALIADOR EXTERNO
23 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Histórias de Vida Auto e hetero-avaliação Diagnóstico Balanço de competências
24 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências O balanço de competências envolve a história de vida do candidato, concentrando o foco (...) nas aquisições, realçando os pontos fortes das/dos candidatas/os sob a perspectiva da auto-responsabilização e auto-formação contínua. Imaginário, 2001
25 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Identificação dos pontos fortes Identificação de oportunidades de melhoria despoletam propostas de vivências mais amplas no adulto Transformação
26 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Profissional RVC fronteira aberta que o adulto transpõe, sempre que necessita de transitar dialogicamente entre o mundo interior e o exterior no processo de apropriação das suas próprias competências Imaginário, 2000
27 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Profissional RVC É pelo confronto com o olhar de outrém (Profissional RVC) que o candidato se apropria do seu capital de conhecimentos e competências Imaginário, 2000 Philippe Le Jeune:
28 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências 1º momento: Levantamento da História de vida e reflexão sobre experiências significativas O candidato: elabora a sua autobiografia com as componentes pessoal, social, escolar e profissional O profissional RVC promove a tomada de consciência do candidato dos momentos relevantes do seu percurso de vida Philippe Le Jeune: Guia de operacionalização do referencial de competências-chave do nível secundário, 2006
29 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências 2º momento: Análise dos interesses e dos saberes adquiridos pelo candidato ao longo do seu percurso de vida O candidato, com acompanhamento do Profissional RVC, identifica os seus interesses, motivações, valores, aprendizagens e competências pessoais e profissionais, decorrentes das suas vivências Dá-se uma promoção do auto-conceito e da auto-estima do candidato, através da descoberta de valores próprios (valorização pessoal e profissional) Valorização das linhas de força e das potencialidades pessoais a desenvolver Guia de operacionalização do referencial de competências-chave do nível secundário, 2006
30 A abordagem das Histórias de Vida aplicada ao reconhecimento de competências Reflexão Explicitação Formalização Experiências de vida Competências adquiridas Formas de validar as competências à luz dos referenciais Transformar a história de vida em competências Guia de operacionalização do referencial de competências-chave do nível secundário, 2006
31 Estratégias de utilização Vidas focadas: usos estratégicos das histórias de vida Identificar: episódios estruturantes / episódios casuísticos
32 Pergunta de Partida Saber ouvir / fazer falar É preciso TEMPO
33 Contactos
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisComo construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz
Leia maisNARRATIVAS DE SI: REFLEXÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS DA PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA COMO ABORDAGEM DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO DOCENTE
NARRATIVAS DE SI: REFLEXÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS DA PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA COMO ABORDAGEM DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO DOCENTE Gislene de Araújo Alves IFRN gislene.araujoifrn@gmail.com RESUMO Este estudo
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisRVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO
RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisAERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR
AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisEducação Formação Avançada
ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves
Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22
Leia maisAVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes
Leia maisOrientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br
Leia maisCOLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo
COLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo 2014/2015 Avaliar é um conceito que se utiliza com frequência na sociedade actual. Ao fazer-se uma avaliação queremos apreciar
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisO Agrupamento de escolas do concelho
O Agrupamento de escolas do concelho de Campo Maior...... Agrupamento de Escolas de Campo Maior A missão do Agrupamento de Escolas de Campo Maior reside na promoção do sucesso educativo e na valorização
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisCaracterização do Curso de Formação de eformadores
Caracterização do Curso de Formação de eformadores 27 Titulo do Curso Curso de Formação de eformadores Titulo dos Módulos Módulo de Integração Módulo 1: Evolução Histórica e Teorias do Ensino e Formação
Leia maisCOMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DE DOCÊNCIA 330 INGLÊS E ALEMÃO 2008/2009 Na aprendizagem de uma língua é fundamental dar ênfase ao desenvolvimento equilibrado das capacidades Ouvir-Falar-Ler-Escrever e
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES
ESCOLA BÁSICA LUÍS DE STTAU MONTEIRO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE LOURES AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES DOMÍNIOS / CRITÉRIOS 2º Ciclo DISCIPLINA COGNITIVO / OPERATIVO E INSTRUMENTAL CONHECIMENTOS
Leia maisPLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução
Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo
Leia maisPLANO DE ENSINO (2013-2016)
PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS
Leia maisO ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira
O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma
Leia maisdiversidade e desigualdade na escola
Fórum de Pesquisas CIES 2006 6-dez Pedro Abrantes e João Sebastião colaboração de Ana Raquel Matias, Joana Campos, Susana Martins e Teresa Seabra diversidade e desigualdade na escola síntese de pesquisas
Leia maisCiências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania. Adelina Machado João Carlos Sousa
Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania Adelina Machado João Carlos Sousa Ser cidadão hoje... é algo de complexo... integra na construção da sua identidade duas dimensões: uma referente às pertenças
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPEC nº 680 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DA ÁREA DE PORTUGUÊS: Introdução aos estudos da Linguagem Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas.
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisApresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisCritérios de Avaliação
DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maisAPRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO
ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene Weiterbildung
Leia maisVÍDEO NA ESCOLA ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL. ------------8 de MAIO - 9H30 ÀS 12H40 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO APOIO
VÍDEO NA ESCOLA ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO ------------8 de MAIO - 9H30 ÀS 12H40 APOIO VÍDEO NA ESCOLA ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL As mensagens
Leia maisProfa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN
Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Escolas Sustentáveis... Novas ações, novos hábitos, novas atitudes Escolas sustentáveis: aquelas que mantêm relação equilibrada
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisEmentário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2008.1
01 BIOLOGIA EDUCACIONAL Fase: 1ª Carga Horária: 60 h/a Prática: 15 h/a Créditos: 4 A Biologia e o educador. Herança e meio, a hereditariedade. Reprodução humana. As funções vegetativas (digestão e alimentos,
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisCURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO:Equipa do Projecto/Equipa Empresarial Maria José Aguilar Madeira Silva Professora Auxiliar do DGE UBI CEVI - CURSO DE EMPREENDEDORISMO
Leia maisEmentário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2008.1
01 BIOLOGIA EDUCACIONAL Fase: 1ª Carga Horária: 60 h/a Prática: 15 h/a Créditos: 4 A Biologia e o educador. Herança e meio, a hereditariedade. Reprodução humana. As funções vegetativas (digestão e alimentos,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisComunicado de imprensa
Comunicado de imprensa A educação para a cidadania nas escolas da Europa Em toda a Europa, o reforço da coesão social e a participação activa dos cidadãos na vida social estão no centro das preocupações
Leia maisA iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia
ONDE MORAS? Ilustração de Capa, Madalena Matoso, 2009 ONDE MORAS? UMA PROPOSTA Tópicos para a intervenção inicial Maria da Conceição Moita A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA C/H 68 (D0031/I) Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar
Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisCentro Novas Oportunidades Centro Social de Ermesinde Sessão de Esclarecimento - Nível Secundário - 03 de Abril de 2008 O QUE SÃO? Os Centros Novas Oportunidades (CNO) são: A Porta de Entrada para todos
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral Ensino Técnico-Profissional FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisTRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto
TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Estudos desenvolvidos nos últimos anos no domínio de investigação
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA
1 PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Mateus Lorenzon 1 Daniela Diesel 2 Jacqueline
Leia mais5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;
Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisBoas práticas. Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário
Jornadas de Formação Profissional Boas práticas Região Autónoma da Madeira Vias de Conclusão e Certificação do Ensino Secundário (Decreto lei nº 357/2007 de 29 de Outubro) Os melhores RUMOS para os Cidadãos
Leia maisCESUMAR: Transformação pelo Conhecimento Missão, Qualidade e Comprometimento Educacional. Prof. Wilson de Matos Silva Reitor
CESUMAR: Transformação pelo Conhecimento Missão, Qualidade e Comprometimento Educacional Prof. Wilson de Matos Silva Reitor NOSSA MISSÃO: Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento,
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann
Leia maisTENDÊNCIAS ATUAIS DOS ESTUDOS E PESQUISAS: TORNANDO-SE PROFESSOR DE MATEMÁTICA E CONHECENDO A REALIDADE SERGIPANA
TENDÊNCIAS ATUAIS DOS ESTUDOS E PESQUISAS: TORNANDO-SE PROFESSOR DE MATEMÁTICA E CONHECENDO A REALIDADE SERGIPANA Aula 5 META Abordar conceitos que fundamentam a prática de ensino na perspectiva de ser
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maisAs diferentes correntes de autoformação
As diferentes correntes de autoformação Profa. Dra. Cecília Warschauer Texto originalmente publicado na Revista Educação on-line, Editora Segmento, em 15/04/2005. Tradicionalmente, a formação é definida
Leia maisPROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL
PROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL Caroline Vergara Fuhrmann Eliane Candido da Silva Lucimari Acosta Pereira RESUMO: O presente trabalho traz resultados do desenvolvimento
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisORadioActive é um projeto educativo que
80 anos da Rádio Projeto RadioActive Aprender a fazer rádio aprender para a vida Ensinar crianças e jovens em contextos desfavorecidos a produzir rádio é um dos objectivos do RadioActive, um projeto que
Leia mais2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR]
Projeto / Atividade Objetivos Intervenientes Recursos/ materiais Voluntários de Leitura Construir relações/parcerias com a BMP e com as redes locais (ADA/Centro Comunitário de Portel) BE - Vamos Partilh@r
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisLetras Licenciatura Português-Inglês Ementário
Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Avaliação do Processo de Ensino- Aprendizagem Cultura Clássica Didática (40 horas de estágio supervisionado) Educação de
Leia maisPsicologia Aplicada em Portugal
Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO INSTALAÇÕES B-TRAINING, CONSULTING
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisPORTFÓLIO: UMA ABORDAGEM DE REGISTRO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
PORTFÓLIO: UMA ABORDAGEM DE REGISTRO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. UEPB E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail:
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO
ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisMetodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local
FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social
Leia maisProjecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011
Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisSó viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.
Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro
Leia maisJornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - Etapas de Construção de um Projecto -
Jornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - Etapas de Construção de um Projecto - Instituto da Segurança Social, I.P. DDS/UQFT/Sector da Rede Social 30 de Junho de 2011 1 Construção de um projecto
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
31 ANEXO VI EMENTÁRIO EMENTAS: DISCIPLINAS POR PERÍODO RECOMENDADO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRIMEIRO PERÍODO HDI0123 HFC0065 HFC0067 HFE0068 HFE0051 HFE0054 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS CIENTÍFICOS EM EDUCAÇÃO
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia mais