GLADIADORES E TRANSGRESSÃO SOCIAL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA NOVA ABORDAGEM SOCIAL *

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1 GLADIADORES E TRANSGRESSÃO SOCIAL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA NOVA ABORDAGEM SOCIAL * Renata Senna Garraffoni ** Estudar o banditismo e a transgressão social na Antigüidade Clássica é um desafio, pois são poucos os historiadores que se dedicaram a pesquisar estes fenômenos. Dentro deste contexto, a obra Emperors & Gladiators 1 (Imperadores e Gladiadores) de Thomas Wiedemann é de grande importância uma vez que o autor trata de um tema estreitamente relacionado à transgressão social: a luta de gladiadores. Na tentativa de compreender a presença do combate no comportamento romano, Wiedemann desenvolve um argumento no qual apresenta uma interpretação da organização social romana, das relações de poder nela implícita e, ao mesmo tempo, estabelece o tratamento mais apropriado que seria dado aos transgressores de suas normas. Considerando a relevância de seu trabalho na área de História Social Romana, o objetivo desta apresentação consiste em, inicialmente, discutir a * Comunicação apresentada no IV Colóquio do CPA, em ** Mestranda em História IFCH/UNICAMP, sob a orientação do Prof. Dr. Pedro Paulo. 1 Wiedemann, T., Emperors & Gladiators, Routledge, Londres, Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun

2 Renata Senna Garraffoni concepção de sociedade e o modelo proposto para interpretá-la, para, em um segundo momento, analisar a maneira com que Wiedemann apresenta a relação de poder nas lutas de gladiadores. Ao lermos as primeiras páginas desta obra, percebemos que o principal objetivo do autor consiste em uma tentativa de explorar o significado da luta de gladiadores dentro das concepções romanas sobre sociedade, moralidade e morte. Entender as lutas é um desafio pois, segundo o autor, durante muito tempo sua imagem foi distorcida e os romanos apresentados como pessoas sádicas que gostavam de assistir a homens se degladiando. Wiedemann questiona esta postura e acredita que os jogos eram uma das práticas que definiam o que era ser romano. Neste sentido, para comprovar a sua teoria o autor divide sua obra em cinco partes. No capítulo inicial, Wiedemann procura estabelecer uma explicação sobre a origem dos jogos, para, em seguida, demonstrar como a arena poderia simbolizar a identidade romana, uma vez que os jogos de gladiadores tinham um papel central para se perceber o comportamento daquela sociedade. Além disso, nesse mesmo capítulo o autor desenvolve dois conceitos fundamentas que estruturam toda a sua teoria: a fama e a infamia. Dentro do contexto estabelecido por Wiedemann, o gladiador seria um infame, isto é, pessoa socialmente morta que se dispunha a lutar nas arenas numa tentativa de voltar a ter algum status, isto é, fama, e fazer parte novamente da sociedade. 2 No segundo capítulo, Wiedemann traz a arena para o centro de suas atenções e analisa dois tipos de espetáculos que nela ocorriam: as lutas 2 Cf. p.35, Wiedemann, op cit. 202 Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun. 1999

3 Gladiadores e transgressão social: algumas considerações sobre uma nova abordagem social entre as feras e a execução de criminosos. Na primeira situação, o fato de se sacrificar animais exóticos em público seria uma forma de provar a superioridade romana: de acordo com suas próprias palavras: dominação sobre os animais é um paralelo e pode ser usado para simbolizar dominação social (...). 3 Já na segunda, afirma que a execução pública (pena de morte) nem sempre era utilizada, dependia da gravidade do crime e do status de quem o cometeu. Neste sentido, tendo rejeitado as regras dos homens, o criminoso não poderia mais ter proteção da sociedade. A punição pública teria, então, uma função exemplar e serviria para manter a ordem social. No capítulo III retoma a idéia de fama e infamia e desenvolve o argumento no qual a arena, além de ser um lugar de manutenção da ordem social, expressaria, também, uma possibilidade de o infame voltar a fazer parte da sociedade. Já o quarto capítulo é dedicado à discussão das leis e da moral que regulamentavam os espetáculos. Por último, temos as suas conclusões: a arena seria um símbolo de imposição de poder e um local onde se encontravam povo e Imperador. Assim, define o gladiador como sendo uma pessoa que lutava até a morte e, se provasse ser bom, haveria de readquir seu status dentro da sociedade. A decisão sempre era do povo e a ida de pessoas importantes era política, tanto magistrados como o povo poderiam expressar sua posição. As lutas representavam um exercício simbólico de poder, poder sobre o mundo natural, sobre a decisão da lei e sobre a possibilidade de excluir ou não uma pessoa, definitivamente, da sociedade e, a arena era não só 3 domination over animals is thus parallel to, and can be used to symbolise, social domination (...).Idem, ibidem, p.62. Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun

4 Renata Senna Garraffoni um local onde povo e Imperador se encontravam 4, como, também, um símbolo do mundo civilizado dominando as forças da Natureza. Por meio deste breve resumo, percebemos que Wiedemann se propõe a discutir o ethos romano a partir da luta de gladiadores, característica cultural desta sociedade pouco compreendida e estudada pelos historiadores. Para atingir seu objetivo, traz a arena para o centro de suas atenções e procura demonstrar a importância que desempenha na composição da identidade romana: era um local de imposição de poder; puniam-se criminosos e reforçava-se a superioridade romana sobre os povos bárbaros através do massacre de animais exóticos. Os documentos que Wiedemann menciona em seu trabalho são de vários tipos e incluem literatura, objetos arqueológicos, pinturas e grafites. Como as fontes são diversificadas e de diferentes épocas, o autor se baseia em um modelo interpretativo que, embora propicie a análise de um longo período, não trata da especificidade histórica, isto é, como seria a aceitação dos jogos em diferentes lugares e épocas do Império. A partir desta constatação, podemos perceber como este historiador interpreta a sociedade romana: apresenta um modelo normativo 5, derivado da lingüística, que é construído a partir de oposições binárias. Neste sentido, define o que é romano em oposição ao que é bárbaro e, da mesma forma, afirma que cidadãos possuem fama em oposição aos pobres (livres ou escravos) e criminosos que seriam infames. Além disso, propõe que todos os excluídos desejavam voltar a ter fama e que a única chance de 4 A arena era um local em que se testavam poderes: In terms of the relationship between emperor and people, the amphitheatre was as important as the Circus in giving emperors (and, to a lesser extent, the people) opportunities to test the limits of their power. Wiedemann, T., op cit, p Sobre o modelo normativo de cultura, cf. Jones, S., The Archaeology of Ethnicity, Constructing Identities in the Past and Present, Routledge, Londres, 1997, passim. 204 Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun. 1999

5 Gladiadores e transgressão social: algumas considerações sobre uma nova abordagem social reconhecimento seria por meio das lutas na arena, dependendo do seu desempenho. Esta maneira de analisar a sociedade é característica da Escola de Cambridge. De acordo com esta tradição de interpretar as relações sociais, é necessário a criação de um modelo geral que explique o funcionamento da sociedade e sua base é construída a partir de algumas concepções presentes no pensamento de Max Weber 6. Neste sentido, percebemos que Wiedemann procura enfatizar, em sua obra, não só os valores aos quais todos os romanos teriam aderido, como também seus feitos realizados a partir deles. Sua análise é feita, portanto, através de tipos ideais; elabora uma reconstrução estilizada, um isolamento de traços típicos e cria um modelo. É importante destacar que as características selecionadas e estabelecidas como valores comuns a toda população provém da literatura, fontes escritas por uma elite. Assim, organiza uma interpretação das relações sociais fundamentada em traços culturais específicos desta camada da sociedade e, conseqüentemente, apresenta o povo como uma continuidade do pensamento da elite sem mencionar seus conflitos e lutas internas. Dentro desta concepção, percebemos que o modelo proposto apresenta a sociedade de modo ordenado e as pessoas submetidas a valores homogêneos. No entanto, a presença da transgressão das regras e do banditismo é um fato constante no cotidiano romano e, por isso, não pode deixar de ser mencionado. Sabendo da presença destes fenômenos sociais, os historiadores que adotam este tipo de interpretação procuraram 6 Sobre Max Weber, cf. Aron, R., Max Weber, in: As etapas do pensamento sociológico, Martins Fontes, S.P., 1982, pp Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun

6 Renata Senna Garraffoni uma forma de adaptá-los ao seu modelo. No caso de Wiedemann, seu discurso é construído por meio da punição: os transgressores eram punidos para a manutenção da ordem. Em toda a obra, Wiedemann apresenta dois tipos de punição àqueles que desobedeciam as normas; estas pessoas poderiam ser condenadas à pena máxima (morte através das chamas ou ser atirado às feras) ou obrigado a lutar na arena como gladiador. No primeiro caso, não haveria direito à salvação, enquanto que, no segundo, de acordo com seu desempenho, o criminoso poderia ser poupado. Qualquer que seja a punição, a preocupação do autor está em demonstrar que a ordem sempre será mantida, seja através do extermínio físico do transgressor, seja através da internalização dos valores da elite. Este processo de internalização é interessante e não pode deixar de ser comentado: em toda sua obra, Wiedemann afirma que o gladiador é infame, isto é, uma pessoa socialmente morta que teria na luta a oportunidade de voltar a ter fama e conviver, novamente, entre aqueles que antes o excluíam. Este reconhecimento poderia vir de duas formas, por intermédio da vitória ou da derrota. Se vencesse, iria recuperando gradativamente sua fama e, no caso da derrota, poderia ser reconhecido através do perdão (desde que lutasse bravamente) ou teria morte rápida, pela espada, direito concedido apenas aos cidadãos. O poder de decisão sobre a conduta do gladiador na arena era, segundo Wiedemann, do povo que assistia. Assim, o veredito final era dado pelo público através do conceito de uirtus. Este conceito, de grande importância entre os membros da elite, é estendido a toda população e reduzido à coragem; aquele que se demonstrasse digno sobreviveria e voltaria a ser reconhecido na sociedade que antes o expulsara. De acordo 206 Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun. 1999

7 Gladiadores e transgressão social: algumas considerações sobre uma nova abordagem social com este pensamento, é possível afirmar que, não só o criminoso teria internalizado o valor da elite (vontade de lutar bravamente para voltar a ser reconhecido), como também todos os que assistiam aos espetáculos, pois seu critério de julgamento seria fundamentado em conceitos presentes entre os membros da elite. Esta internalização é uma alternativa que o modelo normativo de cultura apresenta para tratar a transgressão social sem prejudicar a sua estrutura. Através dela, toda a sociedade estaria de acordo com alguns princípios e, os que não os praticassem, seriam punidos para a manutenção da ordem. Ao longo destas considerações, procuramos destacar que Wiedemann apresenta sua concepção de sociedade e de transgressão de seus valores. Seu trabalho trata de um tema quase desconhecido pelos historiadores clássicos e é um dos poucos que procura explicar a presença dos infames entre os romanos. No entanto, seu modelo deixa pouco espaço para outros tipos de relações: ao afirmar que os gladiadores lutavam para voltar a ter fama na sociedade, não só os apresenta embebidos pelos valores da elite como também estabelece que os espectadores concordariam passivamente com tais valores, pois, eram eles quem decidiam quem iria sobreviver ou não. Esta interpretação, na qual os valores da elite são tidos como os únicos entre toda a população, ocorre devido à maneira como as fontes literárias são utilizadas pelo autor. Muitas vezes, Wiedemann toma os conceitos presentes em obras literárias, escritas pela elite, como sendo comum a todos os habitantes do Império. A possibilidade de estudar os transgressores a partir da literatura é muito interessante, no entanto, a Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun

8 Renata Senna Garraffoni perspectiva utilizada por estes historiadores não é a única; ao invés de considerar a cultura ou a identidade um reflexo de normas idealizadas, seria interessante elaborar outras estratégias interpretativas procurando destacar as diversidades e não a homogeneidade de valores. Com este tipo de análise, o lugar destes transgressores seria outro, não incorporariam de maneira indiscriminada os valores da elite, nem estariam à margem da sociedade, mas fariam parte dela. Esta abordagem proporcionaria, portanto, um outro tipo de interpretação das relações sociais; ao invés de as estudarmos como um todo único, homogêneo, com valores comuns, poderíamos perceber a presença das diferenças e a maneira como se estabelecem os conflitos entre as várias camadas sociais. 208 Boletim do CPA, Campinas, nº 7, jan./jun. 1999

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