Histórias formando a história da Espanha do franquismo

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1 Histórias formando a história da Espanha do franquismo Andreia Paraquette Bastos Macedo (UFF) O presente trabalho tem como objetivo contribuir de modo provocativo para uma reflexão sobre a narrativa como instrumento de recuperação de uma realidade censurada: a Espanha do franquismo. Vamos salientar a importância da literatura como peça significativa e rica na reconstrução de uma época silenciada. Histórias são contadas desde sempre e por mais simples ou inocente, nenhuma ficção termina ao fim de suas linhas. Com maestria, escritores constroem tramas e dão voz a personagens para abordar temas que, desde sempre, despertam o interesse, a curiosidade e as emoções dos leitores. Conflitos sociais, dramas familiares e desencontros amorosos expõem as dores, as alegrias, os medos, os anseios e as expectativas do ser humano. Ao ler, são recuperadas as verdades que muitas vezes somente podem se expressar nas entrelinhas e ou disfarçadas. De maneira menos explícita e também menos consciente, o narrar recria a realidade e suas personagens revivem o passado e, por sua voz, dão voz a inúmeras outras personagens. É um microcosmo falando ao universo. Através das narrativas de um autor em particular, Miguel Delibes, pesquisamos esse período da história da Espanha. Ao nos familiarizarmos com sua produção fez-se nítida a postura profundamente comprometida com temas que refletem um fundo social e humano. Através de suas personagens, de seus hábitos e costumes, e também de suas reações diante das situações do dia-a-dia, Delibes denuncia a violência, qual seja a da solidão humana, da degradação do homem nos sistemas de poder e a da devastação da capacidade crítica dos cidadãos. Enquanto conta, a voz narradora, a que está no texto, se faz ouvir de modo a refletir a asfixia 255

2 gerada pelo momento de opressão espanhol. Mais do que ler, parece que se vêem e escutam as personagens: figuras sempre marcantes em sua simplicidade, em suas limitações e contradições, às vezes, até em sua mesquinhez. No campo ou na cidade, o homem ameaçado vai se materializando através do narrar de Miguel Delibes e os leitores vão entrando em contato com histórias que recontam o mundo silenciado espanhol. Os acontecimentos, fatos e conseqüências transmutam-se em relato, em imagens para a descrição, em personagens, em argumento, em estrutura narrativa, em história enfim. Ao usar a palavra escrita para, propositalmente, expor a impossibilidade do diálogo, Delibes aponta e semeia a necessidade de romper com um violento esquema que impunha à sociedade espanhola a esterilidade das palavras e a mudez do pensamento. Toda história é produto das necessidades comunicativas dos seres humanos e é delas a mais contundente testemunha. Dessa forma, cada história possui um contexto de produção, que é profundamente marcado por uma série de questões, como as condições sociais, políticas, econômicas, éticas e culturais que estão ao redor do escritor. Consideremos, então, a literatura como uma forma específica de conhecimento da vida, proporcionado pelo arranjo estético do material lingüístico e social por ela utilizado. Essa definição abrange a característica essencial da obra literária, arte da palavra, e sua função fundamental, visão peculiar do mundo, o que a torna, segundo Cecília Meireles ([s. d.], não paginado): [...] documento espontâneo da vida em trânsito. Atentando para esse fato, torna-se mais fácil imaginar que as marcas deixadas pela Guerra Civil Espanhola e seu período de pós-guerra, na literatura, não são poucas. Passados mais de 70 anos de seu início, a Guerra Civil Espanhola ainda se faz lembrar por ecos que refletem a persistência do destrutivo conflito na consciência social. E, ainda hoje, os comentários e explicações tecidos a partir de 256

3 diferentes ângulos não são nada pacíficos. Somente lendo diferentes histórias pode-se ter uma maior dimensão do que representou, para os espanhóis, essa guerra e a ditadura que a sucedeu, por isso, neste trabalho, comentaremos diferentes romances escritos por Miguel Delibes que, reconhecidamente, denunciam o contexto do franquismo. Embora reflitam um período espanhol específico, esses romances certamente dialogam com outras terras e povos e cabem também em vários outros contextos em que figure a supressão da liberdade. Miguel Delibes é um escritor que não conta histórias para simplesmente mostrar a vida censurada, mas sim para modificá-la, consciente de que todos os sistemas sociais serão inúteis se não derem lugar a um homem melhor: Yo he lastrado mi obra con una preocupación moral, esto es que, a mi inquietud estética, he unido una inquietud ética, que busca de alguna manera un perfeccionamiento social (DELIBES, 1993, p. 16). Para resgatar e expor esse passado de silêncio, Delibes dá voz à gente humilde, desgraçada e pobre, que muitas vezes se encontra em conflito com a sociedade. São seres que vivem marginalizados e que tratam de buscar uma direção na vida, seres que denunciam, mesmo que simbolicamente, a violência a que estão socialmente submetidos. Através de uma série de acontecimentos e ambientes que se reiteram: morte, solidão, infância, natureza, caça e o ser humano, surgem as histórias desenvolvidas em cada uma de suas obras. Nini, Carmen, Quico, Pacífico Pérez, Azarías, Eugenio e muitas outras personagens, abrem o espaço necessário para que mundos diversos se explicitem e entrem em cena. Seguindo a reflexão da narrativa como depoimento vivo e, conseqüentemente, instrumento de recuperação da realidade, apresentaremos a seguir alguns comentários de diferentes romances de Miguel Delibes que, reconhecidamente, denunciam o contexto do franquismo. 257

4 Como primeiro exemplo, a conhecida obra Cinco horas con Mario (1966) conta, melhor que qualquer outro tipo de informe social, a vida provinciana do pósguerra espanhol. Através de suas personagens, deixa-se a descoberto, com ironia, a esquizofrenia moral e a conduta imitativa da classe média do franquismo. Nas entrelinhas do texto, Carmen, a protagonista, durante cinco horas diante do cadáver de seu marido, Mario, expressa e manifesta sonhos, repressões, ilusões de uma vida mais livre, mais brilhante. Delibes, fazendo uso do espaço doméstico do lar de Carmen, projeta a realidade nacional e, especificamente, a tragédia da Espanha silenciada. O papel da mulher como modelo de virtude, a relação baseada na incomunicabilidade com o marido, os dogmas da Igreja, as relações de poder, os tabus sociais, a moral das aparências, a condição desumana de vida são os ingredientes dessa trama. Delibes nos põe diante de uma narrativa impactante onde a mulher, moldada pela ideologia franquista, tenta, tarde demais, o diálogo que nunca ousou ter com seu marido. Como provocadores, algunos párrafos subrayados en la Biblia de Mario desatan en Menchu una oleada de recuerdos y un denso y desordenado monólogo en el que pasa revista a la vida en común (DELIBES BIBLIOGRAFÍA, [s. d.], não paginado). E, através das palavras de Carmen, articuladas em tom de desabafo, é feita a denúncia do momento asfixiante de toda Espanha. Delibes faz com que os componentes sociais de Cinco horas con Mario sejam muito mais que pano de fundo e os torna, com certeza, elementos ativos e denunciadores que dão forma à história: Rodeado de la mayor aureola de consideración, este monólogo interior de una mujer, Carmen, durante el velatorio de su esposo, figura entre las piezas más difundidas del repertorio delibeano, tanto en su versión original, en forma de novela, como en su posterior traducción al lenguaje teatral. Visto en clave simbólica, el modo en que Carmen le recrimina a su esposo muerto Mario, un profesor liberal e idealista sus aparentes inadaptaciones al sistema social que ella juzga idóneo, viene a resumir, bajo la impresión de una riña matrimonial, los 258

5 preceptos que por tanto tiempo han separado a los españoles (CENTRO VIRTUAL CERVANTES, [s. d.], não paginado). Esse romance de Miguel Delibes levantou uma boa polêmica, já que nele uma mulher, educada nos melhores princípios do catolicismo e do rígido franquismo, desfiava-os num inesperado diálogo a sós com o cadáver de seu marido. Mas Carmen, por mais que exteriorizasse para Mario o absurdo das idéias opostas às suas, que ele considerava renovadoras, traía-se ao deixar escapar, em seus comentários, que nem sempre ela fora tão fiel aos princípios que defendia. O desenho da sociedade espanhola de pós-guerra se mostra evidente. Em El príncipe destronado (1973), narrativa escrita uma década antes de sua publicação, sob uma temática de aparência simples e amena se ocultam aspectos político-sociais inquietantes da sociedade espanhola. Em um ambiente de uma família de classe alta, se mostra um dia da vida da personagem Quico, um menino de apenas três anos e meio. Com situações típicas de um ambiente familiar, tomamos contato com a violência velada, praticada principalmente pelo pai de Quico que, em nome da organização familiar, impõe seus ideais e aniquila com qualquer oportunidade de diálogo e troca. Nessa obra, Miguel Delibes nos revela excelentes dotes de observação à hora de captar a psicologia desse menino imaginativo e sensível que, com o nascimento de sua irmã, deixa de ser o centro da casa e, por isso, tem que chamar a atenção com travessuras. A cada momento do dia, somos testemunhas das curiosidades, dos temores e inseguranças do menino e percebemos o modo como seu pai faz uso do elemento medo, como base para uma educação castradora e limitadora. Através desse universo infantil, a história nos apresenta também a evidência de que as feridas da Guerra Civil seguem abertas e, assim, se põem de manifesto nos tensos diálogos que mantêm os pais de Quico, representantes de um e 259

6 outro grupo político espanhol. Para o pai, o ideal de vida é a guerra; venerando-a desde os princípios nacionalistas, torna esse tema muito presente no ambiente da casa e na criação dos filhos. Carmen, esposa e mãe, representa o elemento discordante e rebelde, que ameaça o poder totalitário do homem da casa. Os dois, como representantes das duas Espanhas, se enfrentam e medem forças nas discussões. Delibes, ao narrar situações vividas por essa família, compõe metaforicamente todo o contexto político-social espanhol. No romance Las guerras de nuestros antepasados (1975), o protagonista Pacífico Pérez é vítima da violência que reina em seu meio, onde se vê rodeado por pessoas obsessivas por guerra. Cada membro de sua família participou de uma guerra e está sempre se referindo a ela, confirmando, assim, a cultura bélica espanhola. O jovem Pacífico, que carrega em seu próprio nome a simbologia da bondade, busca distanciar-se de possíveis participações agressivas. Contudo, em um momento da narrativa, acabam aflorando nele os instintos violentos, semeados durante toda a convivência familiar, e ele não consegue evitar a violência de matar o irmão de sua namorada. A narrativa nos apresenta a peripécia biográfica de um homem pacífico que jamais poderia ser ouvido, pela Espanha, nos rigores do franquismo. Em um hospital penitenciário, onde cumpre pena por homicídio, Pacífico Pérez revela aos leitores, ao longo de sete noites de conversas que mantém com o doutor Burgueño, sua personalidade bondosa e sensível. Prefere conviver a competir, busca manter a inocência não aceitando preparar-se para a guerra e, acima de tudo, alimenta a vida com esperança ao invés de vestir-se de violência. Na história de Las guerras de nuestros antepasados, a alegação antibelicista é contundente e junto a ela vem, de manifesto, a preocupação de Delibes com a influência das marcas das guerras passadas na atualidade. A personagem Pacífico Pérez é presa fácil de um autoritarismo que não lhe perdoa a opção pela paz. 260

7 Em uma entrevista para Culturalia, uma revista virtual, o próprio autor reflete sobre essa questão: Se aducirá que en la actualidad el mundo civilizado ha desterrado las guerras y, en consecuencia, este drama tal y como ha sido concebido por mí, no volverá a repetirse. Pero yo me pregunto: Estamos seguros de que esto es así? (Culturalia, [s. d.], não paginado). A inquietante preocupação com o ser humano e com o direito a viver em liberdade sempre estão presentes nas diversas obras de Miguel Delibes. Muitas outras formas de abordagem e construção foram usadas em suas narrativas para contá-las, mas nós apenas pontuamos alguns exemplos significativos para corroborar tudo que já foi desenvolvido até agora. Confirmando a amplitude e importância do simbolismo de suas obras, lemos as palavras que integraram o texto de abertura do portal da internet do Congresso Internacional Cruzando fronteras: Miguel Delibes entre lo local y lo universal : Miguel Delibes es el novelista español actual más traducido y este hecho no es producto de la mera casualidad, sino la consecuencia natural de una opción estética que, arrancando de lo más próximo su tierra castellana, sus gentes y sus paisajes, sus pequeñas historias, trasciende las barreras culturales y nacionales y se alza en defensa de unos valores éticos que encarnan lo más vivo de una tradición humanista sobre la que se apoya el proyecto ilustrado del que seguimos siendo deudores. Sus libros nos hablan de unas pocas cosas sencillas y concretas, pero, al mismo tiempo, abordan una experiencia humana que no conoce fronteras (CONGRESO DELIBES, 2007, não paginado). Mesmo com a persistente presença das marcas da guerra e da indizível violência do passado, existem escritores, como Miguel Delibes, que, transpassando fronteiras, fazem um acertado uso das marcas que a literatura pode deixar, para, então, permitir que nós, leitores, tomemos consciência das deficiências do mundo. Será sempre através da literatura, da arte da palavra, que o homem poderá dispor de instrumentos e de poderes sutis para destilar esse delicado elixir da vida: a verdade 261

8 escondida no coração das histórias humanas. Assim, encontrou o escritor Miguel Delibes a alternativa desejada para contar o que a prudência mandava calar! Referências CENTRO VIRTUAL CERVANTES. [s. d.]. Não paginado. Disponível em: < Acesso em: 20 fev CONGRESO DELIBES Não paginado. Disponível em: < Acesso em: 20 fev CULTURALIA. [s.d.]. Não paginado. Disponível em: < Acesso em: 20 fev DELIBES BIBLIOGRAFÍA. [s.d.]. Não paginado. Disponível em: < Acesso em: 20 fev DELIBES, Miguel. Cinco horas con Mario. Barcelona: Destino, El príncipe destronado. 7. ed. Barcelona: Destino, Las guerras de nuestros antepasados. 2. ed. Barcelona: Destino, Palabras inaugurales. In: JIMÉNEZ LOZANO, José. El autor y su obra: Miguel Delibes. Madrid: Actas, p

9 MEIRELES, Cecília. [s.d.]. Não paginado. Disponível em: < Acesso em: 20 fev

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