Aluno(a):... 29/09/2015

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1 Caderno de Redação 9º ano Ensino Fundamental Aluno(a):... 29/09/2015 Este Caderno de Redação segue as novas diretrizes estabelecidas pela portaria nº 109, emitida em 27/05/2009, no Diário Oficial da União, para realização do texto dissertativo na Avaliação Bimestral do Colégio Trilíngue Inovação, de acordo com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desta forma, os critérios de avaliação para correção do texto são: adequação ao tema, coesão, coerência, argumentação e uso da norma culta.

2 2 Caro aluno, O tipo de texto eleito para esta redação é a dissertação. Uma dissertação consiste numa produção analítica sobre o tema proposto. É o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas de apresentação de argumentos que as comprovem. A dissertação não fala de pessoas ou fatos específicos, mas analisa os assuntos. Desta maneira, você deve defender uma opinião sobre o tema exigido e não pode ser neutro quanto ao assunto em questão. As opiniões não serão julgadas, mas sim avaliadas se estão explicadas e defendidas com coerência e lógica. Para que a redação atenda aos critérios estabelecidos, a apresentação visual, o conteúdo e a estrutura do texto devem estar em harmonia. Assim, para correção do texto, serão observados os seguintes critérios: adequação ao tema, coesão, coerência, argumentação e norma culta, conforme apresentados abaixo: Adequação ao tema: o redator deve se manter atento ao tema proposto, evitando tangenciá- lo. Coesão: é a conexão interna entre as várias partes de um texto. É o que torna o texto articulado, diferenciando- o de um amontoado caótico de palavras e parágrafos. Coerência: ocorre quando as informações se harmonizam no texto e com o conhecimento que temos da realidade. As ideias devem estar interligadas de maneira lógica, por isso não se deve propor uma opinião no início do texto e desmenti- la ao final. Argumentação: é a relação que se faz entre os fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções, a fim de embasar determinado pensamento ou ideia. Norma Culta: o redator precisa usar a língua portuguesa de maneira adequada, utilizando termos correntes com significados adequados. É importante que fique atento à concordância, à regência, à colocação pronominal, à grafia correta das palavras, à separação silábica, ao assinalamento da crase e à pontuação, segundo a norma culta. BOA SORTE!

3 3 Instruções 1.Para redigir o texto, você utilizará este Caderno de Redação e a Folha Oficial de Redação. 2.Ao finalizar a produção, entregue apenas a Folha Oficial de Redação, com o cabeçalho devidamente preenchido, incluindo a identificação da proposta pela qual você optou. 3.O aluno que perturbar ou descumprir quaisquer orientações do professor terá seu texto eliminado. 4.Qualquer irregularidade deve ser comunicada ao professor. 5.Utilize terceira pessoa, priorizando a linguagem impessoal. 6.Utilize caneta esferográfica azul ou preta. 7. É vetado o uso de corretivo. 8.Leia atentamente as propostas. 9.Leia atentamente os textos abaixo. Texto I Baixa mobilização do governo estimula proposta de alteração do Estatuto do Desarmamento Por Renata Mariz, em 10/05/2015 A articulação no Congresso em torno do projeto que modifica o Estatuto do Desarmamento, tornando mais fácil o acesso de civis a armas, ocorre depois de uma desmobilização da campanha de entrega voluntária dos artefatos. Sem verba para publicidade, o governo federal suspendeu, desde 2014, peças na TV, rádio e mobiliário urbano. Coincidência ou não, o número de unidades recolhidas caiu pela metade: apenas armas foram entregues no ano passado. Em 2013, foram Para Bene Barbosa, presidente do Movimento Brasil, que é contra o Estatuto do Desarmamento, o recolhimento voluntário de armas vem diminuindo simplesmente porque, diante dos atuais índices de violência, a população mudou de ideia sobre a conveniência de andar armada. Com o passar dos anos e com o aumento da criminalidade, as pessoas deixaram de acreditar nessa campanha. O governo convidou a população a entregar as armas, mas, em contrapartida, não garantiu sua proteção diz Barbosa. Defensor do projeto de lei do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) que altera o Estatuto do Desarmamento, Barbosa afirma que o principal problema da lei atual é que, embora preveja a possibilidade de o civil adquirir uma arma, na prática é quase impossível. Além de pagar taxas que podem chegar a R$ 1,5 mil, diz, a palavra final sempre fica a cargo de um delegado federal. O sociólogo JulioJacoboWaiselfisz, autor das últimas 26 edições do Mapa da Violência no Brasil, é enfático no ataque à proposta que modifica o Estatuto do Desarmamento, analisada numa comissão especial da Câmara em que 14 dos 27 integrantes apoiam o projeto. Haverá uma explosão de homicídios se essa liberalização das armas passar. Vivemos numa cultura de violência, em que qualquer desavença pode se tornar motivo para matar. Imagine com uma arma de fogo disponível diz Jacobo. Ele ressalta que a taxa de homicídios no país cresceu em torno de 6% ao ano entre 1980 e 2003, quando o índice de homicídios subiu de 11,7 assassinatos por 100 mil habitantes para 28,9. Com a vigência do Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor no fim de 2003, afirma Jacobo, os indicadores se estabilizaram. Em 2004, foram 27 mortos por 100 mil habitantes, taxa pouco menor que a de 2012, último ano disponível, que foi de 29 por 100 mil habitantes.

4 Se não conseguiu diminuir, o Estatuto ao menos conseguiu estagnar a taxa de violência letal. Nunca se disse que era o instrumento suficiente para reduzir a criminalidade, mas apenas uma das ferramentas afirma Jacobo. Texto adaptado. Disponível em: overno-estimula-proposta-dealteracao-do-estatuto-do-desarmamento Texto II CNBB divulga nota sobre o momento nacional A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil CNBB, reunida em sua 53ª Assembleia Geral, em Aparecida-SP, no período de 15 a 24 de abril de 2015, avaliou, com apreensão, a realidade brasileira, marcada pela profunda e prolongada crise que ameaça as conquistas, a partir da Constituição Cidadã de 1988, e coloca em risco a ordem democrática do País. Desta avaliação nasce nossa palavra de pastores convictos de que ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos (EG, 183). O Projeto de Lei 3722/2012, que altera o Estatuto do Desarmamento, é outra matéria que vai na contramão da segurança e do combate à violência. A arma dá a falsa sensação de segurança e de proteção. Não podemos cair na ilusão de que, facilitando o acesso da população à posse de armas, combateremos a violência. A indústria das armas está a serviço de um vigoroso poder econômico que não pode ser alimentado à custa da vida das pessoas. Dizer não a esse poder econômico é dever ético dos responsáveis pela preservação do Estatuto do Desarmamento. Trechos de uma nota divulgada pela CNBB, em 24/04/2015. Disponível em: Por Agência Viva Brasil - 28/01/2015 Texto III A criminalidade americana e o pacifismo verde-amarelo O Brasil se orgulha de ser pacífico, sem guerras, sem conflitos, com campanhas de desarmamento, com uma das leis mais restritivas do mundo para armas de fogo mesmo sendo o país campeão em números brutos de homicídios por ano... Quase 60 mil! Enquanto isso, os americanos com seu belicismo, com suas guerras, com suas penas de morte, com suas prisões perpétuas e com mais de 10 milhões de armas entrando no mercado e abastecendo o mercado civil anualmente precisam se contentar em ano após ano, ver cair todos os índices de criminalidades... É exatamente isso que mostram os números divulgados, no último dia 26, pelo FBI em seu relatório semestral sobre crimes violentos e contra a propriedade. Os crimes violentos, entre eles homicídios e estupros, tiveram uma queda de 4,6% no primeiro semestre de 2014 em comparação ao mesmo período de Já os crimes contra o patrimônio tiveram uma queda mais expressiva ainda de 7,5%. Pobres coitados americanos com suas mais de 300 milhões de armas nas mãos da população... Bom é o desarmado Brasil... Disponível em: Texto IV

5 5 Fonte: Texto V Fonte: Texto VI Não é a arma na mão do cidadão de bem que provoca a criminalidade, é a arma na mão do bandido, do marginal, que este não tem controle, porque o bandido não compra uma arma legal, ele compra arma contrabandeada, ele rouba do Exército, dos fóruns, das delegacias e ai vai cometer toda ordem de crime, explica o autor do projeto que torna automática a concessão do porte de armas por

6 oito anos para quem cumprir as exigências legais, e permite que as pessoas voltem a circular armadas pelas ruas., deputado Rogério Peninha Mendonça PMDB/SC. Fonte: 6 Texto VII A Câmara dos Deputados instala nesta terça-feira (14) uma comissão especial para debater o projeto de lei 3722/2012, que revoga o Estatuto do Desarmamento e estabelece regras mais brandas para o porte de arma de fogo. O texto começou a ser debatido no ano passado, mas parlamentares do PT contrários às mudanças obstruíram as sessões e conseguiram impedir a votação. Com o início da nova legislatura, uma nova comissão foi criada pela presidência da Câmara para debater o projeto. Na primeira reunião, marcada as 14h30 desta terça, serão eleitos o presidente e o relator do projeto. De acordo com o deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), autor da proposta que derruba o Estatuto do Desarmamento, há um entendimento para que o deputado Marcos Montes (PSD-MG) presida a comissão. O relator do texto, segundo Peninha Mendonça, deverá ser o deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG). A ideia é usar o primeiro semestre deste ano para fazer audiências, e votar o projeto na comissão e no plenário da Câmara no segundo semestre, afirmou Peninha. O projeto do parlamentar de Santa Catarina prevê idade mínima de 21 anos para a compra de armas. Atualmente, é preciso ter 25 anos. O texto também torna automática a concessão da arma, com porte pelo período de oito anos, se o requerente cumprir os requisitos legais. As exigências são: ter mais de 21 anos; não possuir antecedentes criminais pela prática de infração penal dolosa; não estar sendo investigado em inquérito policial por crime doloso contra a vida ou mediante coação, ameaça ou qualquer forma de violência; ter participado com êxito de curso básico de manuseio de arma de fogo e iniciação ao tiro; e estar em pleno gozo das faculdades mentais, comprovável mediante atestado expedido por profissional habilitado. Pelo Estatuto do Desarmamento, após comprovar o cumprimento dos requisitos o requerente também precisa demonstrar a necessidade de ter a arma. A decisão final sobre a concessão do porte é da Polícia Federal. No regime atual, a pessoa passa por isso tudo e ainda assim depende de decisão da Polícia Federal. Queremos acabar com a discricionariedade. Se passar por todos esses pedidos, terá o direito automático à arma, disse o deputado Peninha Mendonça. O projeto prevê que cidadãos com licença de porte poderão andar com a arma pelas ruas. O Estatuto só autoriza a andar armados nas ruas os policiais, militares e profissionais que precisam da arma para trabalhar. O porte ilegal de arma de fogo é crime inafiançável e pode levar a até seis anos de prisão. Outra mudança prevista pelo projeto é a autorização para que o cidadão tenha até 9 armas e cerca de munições por ano. Será autorizada ainda a publicidade de armas e munição, o que hoje é proibida. Fonte: desarmamento.html Proposta I Situação A - Dissertação (Enem) A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema o acesso a armas de fogo no Brasil contemporâneo, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Proposta II

7 Em um texto dissertativo, responda à seguinte questão: O desarmamento de civis ajuda a diminuir a criminalidade violenta e os homicídios no Brasil? 7 Proposta III

8 8 Escreva um texto dissertativo- argumentativo, abordando o tema: A homofobia no Brasil e no mundo. PROPOSTA DE REDAÇÃO IV Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo se sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?, apresentando experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Observação: Dê um título sugestivo e criativo à sua redação, utilize no mínimo 20 e no máximo 35 linhas, produzindo um texto integrado, estruturado, organizado e coerente. Fundamente suas ideias com argumentos, sem sair do tema. Sucesso!

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