I&D colectiva Possibilidades oferecidas pelos Pólos de Competitividade e Clusters

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1 I&D colectiva Possibilidades oferecidas pelos Pólos de Competitividade e Clusters Tim Hogg UCP Porto 8º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo Évora 6 de Maio 2010 Tim Hogg UCP Porto

2 Como está a I&D relevante para a indústria de vinhos em Portugal

3 Nº de publicações no SCIE Evolução das Publicações Portuguesas em Ciência do Vinho (SCIE ) Ano (Fonte: ISI Web of Science)

4 Ciência de Vinho no Mundo Nº de publicações por país (SCIE ) 10º (Fonte: ISI Web of Science)

5 Ciência de Vinho no Mundo Pos. País Total de Publicações* Nº Publicações Ciência do Vinho* % 1º Portugal º Espanha º Eslovénia º Grécia º Hungria º Austrália º Eslováquia º França º Itália º África do Sul º Chile º Nova Zelândia º Suiça º Israel º Argentina Portugal é um país especializado em Ciência do Vinho Capitalizado politicamente? * (entre 1991 e 2001) Fonte: Glänzel & Veugelers (2006) Am J Enol Vitic, 57(1), pp.23-32

6 Número Total de Doutoramentos Doutoramentos em Ciência do Vinho em Portugal ( ) (inclui teses produzidas em Portugal + equivalências de universidades estrangeiras) (Fonte: GPEAS/FCT)

7 Doutoramentos em Ciência do Vinho em Portugal por Área de Investigação ( ) Antropologia Sociologia História e Arqueologia Ciências da Terra e do Espaço Economia e Gestão Gestão Economia Ciências da Saúde Química Engenharia Química Engenharia Bioquímica Ciências Biológicas Ciências Agrícolas e Veterinárias Número de Doutoramentos (Fonte: GPEAS/FCT)

8 Inovação no sector vitivinícola Produtos novos ou melhorados, processos novos ou melhorados e melhores maneiras de apresentar os produtos à cadeia de consumo. Relevante para o cluster inteiro. Considerações da PI (senso lato) importante. PMEs podem precisar de soluções e vias diferentes para inovar. (Manual TRUEFOOD search truefood.)

9 Objectivo da empresa - aumentar a sua quota do mercado

10 Objectivo do sector colectivamente - maior mercado

11 Empresa inovadora num ambiente ganhador

12 Outras considerações na conciliação de I&D colectíva / estratégica e I&D empresarial.

13 Quem define o que é importante de estudar em investigação estratégica Qualidade e quantidade? Pertinência?

14 Balanço qualidade e quantidade: Os indicadores sugerem que a capacidade global de investigação disponível em Portugal dedicada ao vinho aumentou muito. Actualmente e comparado com outros países a ciência dedicada ao vinho em Portugal representa a maior fracção da produtividade científica. A qualidade global também parece elevada- citações e a reputação internacional. Áreas novas omics, o consumidor, ciências sensoriais e abordagens multidisciplinares também estão menos desenvolvidas.

15 Como definir áreas estratégicas

16 Plataformas Tecnológicas: Conceito Central Um instrumento novo para fortalecer o processo de inovação na Europa Um framework liderado pela indústria para juntar os stakeholders a volta de; Uma VISÂO para a tecnologia em questão a definição de uma AGENDA ESTRATÉGICA DE INVESTIGAÇÃO O desenvolvimento e execução de um PLANO DE IMPLEMENTAÇÂO.

17 As plataformas nacionais No contexto da ETP F4L é desejavel que as plataformas sejam criadas para 1. Assegurar que a estrategia europeia tivesse ressonância nos estados membros 2. Assegurar que as especificidades nacionais sejam defendidas A natureza e ambição das várias plataformas podem ser diferentes e reflectir a estrutura e sofisticação do ambiente sócio-economico.

18 18 Objectivos Actuar como interface entre a I&D, sector das tecnologias, cadeia agro-alimentar e parceiros públicos e privados; Influenciar os programas de investigação estratégicos para o sector Influenciar as actividades de formação e educação relevantes para o sector.

19 19 Objectivos Influenciar e facilitar, não executar ou possuir. Usar a sua representatividade para alavancar a competitividade do sector como um todo e ajudar a criar um ambiente em que as empresas possam ter acesso a I&D que permita uma inovação sustentada.

20 National Platforms Build national Vision, SRA and Implementation Action Plan Network exchange experiences and best practices, link individual stakeholder groups across national boundaries & cooperate

21 Documento de Visão de I&D da Viniportugal Consulta extensa ao sector do vinho ( ); Resume os tópicos prioritários de I&D apontados pelo sector; Poderá ser utilizado pelas autoridades nacionais para redireccionar o esforço de I&D para áreas críticas para o sector; Documento em constante actualização.

22 Commmunication and technology transfer Consumer perception and preference. Oenological practices The measurement of grape and wine quality Portuguese grape varieties Food quality and safety Viticultural practices Securing genetic resources Grapevine improvement and selection Wine, human health and society.

23

24 Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar Associação INTEGRALAR Intervenção de Excelência no Sector Alimentar 30 Empresas 20 Instituições (Entidades Regionais, Entidades do Sistema Científico-Tecnológico Nacional)

25 Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar O PCT Agro-Alimentar: Visão, Missão e Valores Visão: Ser o parceiro de referência da Fileira Agro-Alimentar, para que seja reconhecido no palco nacional pela eficiência da sua intervenção e no palco internacional pela qualidade da sua abordagem. Missão: Reforçar a competitividade das empresas da Fileira Agro-Alimentar através do aumento do seu índice tecnológico, promovendo a produção, transferência, aplicação e valorização do conhecimento orientado para a inovação. Valores: Funcionamento aberto e fluido; Rigor e exigência; Eficácia e pragmatismo; Flexibilidade e abrangência; Proactividade e planificação; Transparência e ética.

26 Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar O PCT Agro-Alimentar: Objectivos Estratégicos 1. Organização entre os utilizadores e os produtores de conhecimento 2. Construção de uma Rede envolvendo actores ao longo de toda a cadeia 3. Criação de um Observatório de Intelligence 4. Ser um Catalisador de Cooperação Estratégica, no seio do próprio sector e com outros sectores 5. Ser um Dinamizador de Empreendedorismo Estruturante

27 Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar O PCT Agro-Alimentar: Prestação a quatro níveis Nível I Nível II Nível III Disponibilizar informação de intelligence adequada ao associado e à Fileira Dinamizar parcerias, através da promoção de fóruns de discussão, workshops, seminários e outros eventos Fazer intermediação entre utilizadores e produtores de conhecimento nos aspectos de troubleshooting e consultoria Nível IV Fomentar e apoiar a elaboração de projectos de I&DT, com prioridade de análise e aprovação no âmbito de vários programas nacionais e europeus.

28 Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar O PCT Agro-Alimentar: Plano de Acção Eixos Estratégicos Alimentos Seguros e Saudáveis Alimentos Amigos do Ambiente Dieta Atlântica o modo de estar português 7 Projectos - Âncora Actividades de Animação e Coordenação da Rede

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30 Nota tanto ao nível nacional como europeu o peso da indústria do vinho é significativo na facturação total e na exportação. Mas em nenhuma das iniciativas de prioritização esta indústria marcou a sua presença.

31 Cluster dos vinhos da Região Demarcada do Douro ADVID ( Cluster regional, assento numa associação com 26 anos. 184 Associados. 24 Parceiros protocolados no cluster. Cluster centrado nas empresas.

32 Cluster dos vinhos da Região Demarcada do Douro Impacto das alterações climáticas na vitivinicultura da Região Demarcada do Douro, gestão das limitações hídricas. Zonagem e cartografia tridimensional dos potenciais vitícolas numa lógica de micro zonagem. Biodiversidade funcional em viticultura. Preservação da biodiversidade das castas de videira. Avaliação da aptidão enológica das uvas. Produção sustentada em viticultura. Racionalização da implantação da vinha na encosta. Observatório económico da viticultura Duriense. Desenvolvimento de Competências - Formação e Divulgação

33 Possibilidades 1. Agir e exigir localmente (regional) e dentro do sector de vinhos - e criar relações institucionais público / privados também localmente. Criar confederações destas estruturas / relações para ter impacto nacional. 2. Usar um veículo nacional actual (anceve, acibev, fevin, ViniPortugal, Porvin) com uma força nacional i.e. exigir que a associação em questão tenha um compromisso com a I&D. A partir deste veículo tentar agregar as iniciativas locais. 3. Actuar dentro do sector alimentar para esta fim!

34 Notas finais Experiência com os primeiros anos dos pólos e clusters. Conciliação entre expectativas e instrumentos. Experiência das empresas em colaborar. Caso especial do vinho territorial, identidade, produção primária vs transformação. Clareza e frieza sobre o papel de I&D.

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