UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM FLUXO DE CAIXA E O CICLO OPERACIONAL Por: Viviane Rodrigues Amorim Orientador Prof.ª Ana Claudia Morrissy Machado Rio de Janeiro 2012

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM FLUXO DE CAIXA E O CICLO OPERACIONAL Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Finanças e Gestão Corporativa Por: Viviane Rodrigues Amorim

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, minha mãe, e ao corpo docente que foram essenciais para a confecção deste trabalho.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha mãe, a pessoa mais importante da minha vida e a mim mesma que ultrapassei os meus limites para concluir esta especialização.

5 5 RESUMO A cada dia as empresas necessitam de controles mais efetivos e realistas de suas finanças e o mais simples e menos valorizado de todos é o Fluxo de Caixa. Exatamente por ter uma linguagem mais aberta e simplificada esta demonstração tem sido tão discriminada pelas empresas. Felizmente a mentalidade dos Administradores está mudando, seja por conta da Geração Y ou seja por conta das exigências dos órgãos reguladores para que as grandes companhias de capital aberto apresentem a Demonstração de Fluxo de Caixa. O que nos importa é que a cada dia temos visto uma valorização por esta ferramenta tão útil para todas as organizações. Este é um dos objetivos deste estudo, mostrar a importância e a facilidade na elaboração e análise da Demonstração de Fluxo de Caixa. Para demonstrar na prática os conceitos apresentados faremos um estudo de caso com uma empresa que vem enfrentando dificuldades financeiras ao longo dos últimos três anos. Poderemos notar como é possível avaliar qual o caminho tomar para consertar uma situação desfavorável ou melhorar uma situação que está em crescimento apenas analisando historicamente o Fluxo de caixa de uma organização.

6 6 METODOLOGIA O estudo será baseado na observação da movimentação financeira de uma empresa da área de engenharia que além de realizar consultoria, trabalha com venda de equipamentos específicos. Tendo como base a taxionomia apresentada por Vergara (1990), esta pesquisa será exploratória e descritiva. Exploratória por que na empresa em questão ainda não foi realizado estudo que tenha abordado esta questão específica. Descritiva por que visa mostrar como funciona o ciclo atual da empresa. Quanto aos meios a pesquisa será bibliográfica e documental. Serão utilizados livros diretamente relacionados ao assunto abordado e serão utilizados documentos internos da empresa estudada.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - 10 CAPÍTULO II - 18 CAPÍTULO III 21 CONCLUSÃO 34 ANEXOS 36 BIBLIOGRAFIA 50 ÍNDICE 51 FOLHA DE AVALIAÇÃO 53

8 8 INTRODUÇÃO Muitas empresas, principalmente as micros e pequenas empresas enfrentam um problema muito antigo: Como adequar seu ciclo operacional ao fluxo de caixa? A resposta que todos irão sugerir geralmente é a mesma: é necessário captar capital de giro. Mas será que essa é a solução ideal? É possível uma empresa levar em frente seus projetos sem capital de giro? Como diminuir o prazo de recebimento das vendas para que não haja um atraso no pagamento os fornecedores? Pelo fato destas perguntas tirarem o sono dos Administradores Financeiros, faz-se necessário realizar estudos nesta área a fim de tentar ajudar essas empresas a resolver estas questões. O que não faltam são livros e pesquisas na área de Finanças que abordam não somente estas questões, mas também muitas outras relacionadas ao tema. Aumentar a participação no mercado e produzir produtos ou serviços com qualidade superior aos dos seus concorrentes é o objetivo de toda empresa, e para que isso aconteça é preciso que as empresas revejam seus processos produtivos e, principalmente, sua gestão financeira. Dentre as alternativas disponíveis para melhorar a gestão financeira está a da captação de capital de giro que venha a possibilitar o financiamento inicial da fabricação de produtos ou geração de serviços até que a empresa venha a receber de seus clientes. Alguns especialistas acreditam que esta solução não deve ser utilizada ou, caso seja extremamente necessário, que seja usada com moderação. Captação de capital de giro dá um fôlego para a empresa no início, mas no decorrer dos meses esta opção aumenta o custo fixo da empresa em consequência do pagamento dos juros do empréstimo.

9 9 Outra alternativa a ser considerada é a melhor gestão dos custos e despesas da empresa, alternativa esta vista com mais simpatia pelos especialistas da área. Seja qual for a alternativa escolhida, um bom gerenciamento do fluxo de caixa e a transparência na demonstração desta ferramenta financeira, permitem que os Administradores, Fornecedores, Credores e Investidores consigam ter uma visão da capacidade da empresa de cumprir seus compromissos. Para complementar e ilustrar as teorias e soluções expostas neste trabalho será realizado um estudo de caso em uma empresa da área de engenharia analisando seu fluxo de caixa e propondo alternativas para melhorar o seu desempenho.

10 10 CAPÍTULO I A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Em finanças, o Fluxo de Caixa se refere ao montante recebido e gasto por uma empresa durante certo período de tempo. Existem dois tipos de fluxo de caixa: outflow, que representa as saídas de dinheiro e inflow, que representa as entrada de dinheiro. Segundo Assaf Neto, 1998, p. 36, o conceito de fluxo de caixa é: O fluxo de caixa descreve as diversas movimentações financeiras da empresa em determinado período de tempo, e sua administração tem por objetivo preservar uma liquidez imediata essencial à manutenção das atividades da empresa. O responsável financeiro da empresa necessita de uma visão geral sobre o fluxo financeiro da organização tais como: pagamentos, recebimentos, alocação de recursos, pois é preciso ter uma visão do que a empresa poderá gastar no futuro observando os gastos do presente. Com base no fluxo de caixa Administrador poderá decidir quais investimentos a empresa poderá realizar, qual seu real gasto com custos variáveis e fixos e quanto de receita ela está gerando. Dessa forma, é possível controlar toda a atividade da empresa. Segundo Lunkes (2007, p. 40), Um incremento no lucro líquido não necessariamente corresponde ao aumento do fluxo monetário líquido. Dessa forma, é preciso informar com precisão todas as entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa para que seus administradores, fornecedores, investidores e acionistas possam saber os efeitos das decisões de investimento feitas pela área de finanças.

11 11 Tabela 1: Modelo de Fluxo de Caixa 01/01/12 02/01/12 03/01/12 04/01/12... Saldo inicial 1.000, , , ,00... Entradas Vendas (+) 3.500, , , ,00... Saldo Entradas 3.500, , , ,00... Saídas Salários (-) 200,00 200,00 200,00 300,00... Luz (-) 175,00 175,00 175,00 175,00... Água (-) 67,00 67,00 67,00 70,00... Telefone (-) 24,00 34,00 30,00 24,00... Encargos (-) 10,00 10,00 10,00 10,00... Saldo Saídas 476,00 486,00 480,00 579,00... Saldo Final 4.024, , , , Ciclos financeiros Os fluxos financeiros se dividem em três ciclos principais: o ciclo de investimento, o ciclo operacional e o ciclo das operações financeiras, no qual ciclo de operações financeiras é composto por operações de capital e operações de tesouraria. Ciclo de investimento compreende a compra e venda de ativo imobilizado. Ciclo operacional corresponde às atividades inerentes à atividade fim da empresa, compras e vendas de mercadorias e/ou matérias-primas necessárias ao bom desempenho da produção da empresa.

12 12 Ciclo das operações financeiras está relacionado diretamente à obtenção de financiamentos para auxiliar nas atividades operacionais da empresa. Está dividido em Ciclo de Operações de Capital, que visa obter financiamentos para aquisição de ativo imobilizado, e Ciclo de Operações de Tesouraria, que visa obter recursos para cobrir o fluxo financeiro de curto prazo caso as vendas não sejam suficientes para este fim Métodos de elaboração de fluxos de caixa Existem dois métodos de elaboração de fluxo de caixa: o método direto e o método indireto. A CVM exige que as empresas de capital aberto utilizem o método direto, mas as outras empresas em geral podem optar por qualquer quer um dos modelos Método direto Campos Filho (1999, p.41) diz que: "relatar os fluxos de caixa das atividades operacionais diretamente, mostrando as principais classes de recebimentos e pagamentos operacionais (método direto)". No método direto as entradas e saídas operacionais são apresentadas de forma direta, isto é, primeiro as entradas, depois as saídas. Tabela 2: Fluxo de caixa pelo método direto Fluxo de caixa das atividades operacionais Vendas (+) Fornecedores (-) Salários e encargos sociais (-) Dividendos recebidos (+) Impostos (-) Juros (-) Recebimento de seguros (+)

13 13 Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) Fluxo de caixa das atividades de investimento Venda de imobilizado (+) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de outras empresas (-) Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos tomados (+) Pagamento de leasing (-) Emissão de ações (+) Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) Aumento / diminuição líquido de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa - início do ano Caixa e equivalentes de caixa - final do ano Método indireto Ainda segundo Campos Filho (1999, p. 41): As empresas que decidirem não mostrar os recebimentos e pagamentos operacionais deverão relatar a mesma importância de fluxo de caixa líquido das atividades operacionais indiretamente, ajustando o lucro líquido para reconciliá-lo ao fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. A grande diferença entre os métodos de elaboração do fluxo de caixa está no fato de que no método indireto há a apresentação dos ajustes

14 14 referentes ao lucro líquido proveniente da Demonstração de Resultado do Exercício. Neste caso, no grupo das atividades operacionais é apresentado o lucro líquido proveniente da Demonstração do Resultado do Exercício, e somente depois os valores que não correspondem a desembolso de caixa. Tabela 3: Fluxo de caixa pelo método indireto Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro liquido Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Juros passivos provisionados (+) Aumento / diminuição em fornecedores (+/-) Aumento / diminuição em contas a pagar (+/-) Aumento / diminuição em contas a receber (+/-) Aumento / diminuição em estoques (+/-) Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) Fluxo de caixa das atividades de investimento Venda de imobilizado (+) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de outras empresas (-) Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos tomados (+) Pagamento de leasing (-) Emissão de ações (+) Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) Aumento / diminuição líquido de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa - início do ano Caixa e equivalentes de caixa - final do ano

15 Aplicações do fluxo de caixa A Demonstração de fluxo de caixa é peça fundamental para que as empresas possam avaliar qual é o rumo que a organização deve seguir e como ela pode aplicar seus recursos de forma a garantir a manutenção e crescimento de seus negócios. Dentre outros aspectos, é função do fluxo de caixa prevenir a falta de recursos e possivelmente problemas de liquidez no futuro. O uso adequado do fluxo de caixa pode reduzir de forma considerável a utilização de capital de giro e com isso reduzir o endividamento da empresa e maximizar o lucro, principalmente em consequência da redução das despesas. Com base em uma análise do fluxo de caixa de um ou mais períodos passados o Administrador tem a possibilidade de efetuar a projeção das despesas e receitas da empresa através do fluxo de caixa projetado, cuja função principal é indicar uma possível escassez de recursos além de permitir que a empresa possa tomar medidas necessárias para evitar esse problema Análises do fluxo de caixa A análise do fluxo de caixa real e projetado pode se dar por dois métodos bastante simples e amplamente utilizados por todas as empresas: a análise vertical e a horizontal. Para que a análise seja mais completa é necessário que sejam analisados um ou mais períodos de tempo.

16 Análise Vertical Neste tipo de análise é possível identificar qual a participação dos itens do fluxo de caixa em relação às receitas da empresa. Também é denominada análise da estrutura Análise Horizontal Esta análise é utilizada para verificação da evolução das receitas/despesas ao longo dos anos/períodos, Possibilita a comparação entre os valores das contas em diferentes exercícios sociais Objetivos do fluxo de caixa Observar as atividades desenvolvidas dentro da empresa, bem como as operações financeiras que são realizadas dentro do grupo do Ativo Circulante, estão dentre os principais objetivos do fluxo de caixa. Segundo Zdanowicz (1998, p. 41), o fluxo de caixa possibilita a empresa avaliar a necessidade de obtenção de linhas de crédito, a possibilidade de reinvestir o dinheiro excedente, refinanciar empréstimos e financiamentos antigos, dentre muitas outras possibilidades. Utilizando-se do fluxo de caixa também é possível perceber outros fatores relevantes: Buscar o equilíbrio entre as entradas e saídas de recursos; Verificação da concentração de pagamentos recebimentos; Sazonalidade das vendas; Avaliação das estratégias de Marketing; Determinação das aplicações dos excedentes de caixa; Definição das estratégias de Marketing e Vendas;

17 17 Busca de fontes para complemento dos recursos financeiros a fim de minimizar o custo ponderado de capital; Ter uma visão sistêmica da empresa com a avaliação dos gastos de cada departamento; Percepção dos efeitos dos tributos no saldo final de caixa.

18 18 CAPÍTULO II CICLO OPERACIONAL O conceito de ciclo operacional segundo Ross, Westerfield, Jaffe, é o espaço de tempo entre a chegada de matéria prima no estoque a data em que se recebe o dinheiro dos clientes. A tomada de decisões financeiras tem que considerar o tempo entre a chegada dos insumos, a entrega do produto final e o recebimento pelos clientes. Um correto planejamento do orçamento das vendas é essencial para que a empresa não tenha problemas de falta de caixa durante este espaço de tempo. Não há como planejar sem ter em mente o ciclo operacional da empresa, por isso é necessário incluir nos preços dos produtos/serviços um fator monetário que será relativo ao tempo em que a empresa gastará dinheiro para produzir seu produto e efetivamente receber de seus clientes. O ciclo operacional pode variar em função da atividade e dos métodos de atuação de cada empresa. Uma indústria tem um ciclo operacional totalmente diferente de uma empresa de prestação de serviços, e mesmo empresas do mesmo ramo de atividade tem ciclos diferenciados conforme o setor em que atua. Figura 1: Modelo de Ciclo Operacional.

19 19 O ciclo operacional pode ser definido pelos seguintes prazos médios: PME (Mp): prazo médio de estocagem de matéria prima; PMF: prazo médio de fabricação; PMC: prazo médio de cobrança; PMRE: prazo médio de renovação dos estoques; PMPC: prazo médio de pagamento das contas; CF: ciclo financeiro. O prazo médio de estocagem de matéria prima é de responsabilidade do setor de insumos que deverá estar integrado ao departamento financeiro para adequar as necessidades de materiais às disponibilidades de caixa. Fórmula: estoque de materiais x 360 / consumo de materiais O prazo médio de fabricação parte do pressuposto de que a produção fabrique os produtos necessários para abastecer o estoque de produtos acabados em um prazo adequado para suprir os pedidos dos clientes. Fórmula: consumo de materiais / estoque de materiais O prazo médio de cobrança compreende o espaço de tempo entre a entrega dos produtos e o efetivo recebimento pelos clientes. Este item somente é utilizado por empresas que trabalham com vendas a prazo. Fórmula: clientes x 360 / vendas (receita bruta) O prazo médio de renovação dos estoques representa o tempo em que os produtos ficam no estoque desde a sua fabricação/aquisição até o momento de sua venda. Também pode ser chamado como Índice de Rotatividade dos Estoques. Fórmula: estoques x 360 / custo dos produtos vendidos

20 20 O prazo médio de pagamento das contas compreende o tempo em que as compras de matérias primas e/ou insumos levam para ser pagas aos fornecedores. Fórmula: fornecedores x 360 / compras O ciclo financeiro tem a finalidade de apresentar a quantidade de dias de faturamento estável que uma empresa necessita para atender seus compromissos operacionais. Fórmula: PMC + PMRE - PMPC

21 21 CAPÍTULO III A EMPRESA A empresa estudada atua há 21 anos no ramo de Engenharia Mecânica prestando serviços na área de acústica e vibrações além de comercializar equipamentos importados para a área de segurança do trabalho e vibração. Sua equipe é formada por 04 sócios, 28 empregados e 02 estagiários. A equipe é formada quase que em sua maioria por engenheiros e técnicos mecânicos, com exceção das áreas comercial e administrativa. A empresa representa várias empresas estrangeiras que fabricam os equipamentos que ela comercializa, possui estoque zero por conta da variação cambial. Pratica preços em moeda nacional, Dólar e Euro. Sua carteira de clientes é formada por grandes empresas nacionais e estrangeiras sendo na sua grande maioria empresas da área automotiva, petróleo e gás e mineradoras. Para realizar este estudo foi realizada entrevista informal com a Supervisora Administrativa da empresa que nos forneceu material que deu base às análises aqui expostas. A análise foi realizada com base nas contas de receitas e despesas da empresa de acordo com o seu plano de contas, o qual é bastante específico e foi idealizado para que pudesse dar aos seus Administradores uma visão bem detalhada das operações da empresa. As receitas foram divididas em produtos e serviços e estes foram subdivididos de acordo com a atividade da organização. O período escolhido foram os anos de 2009, 2010 e 2011 nos quais foi possível ter uma clara visão da evolução das contas.

22 Análise horizontal Pelo fato da empresa ter um plano de contas muito extenso, colocamos aqui apenas um resumo das contas da empresa agrupadas por grandes grupos, o fluxo de caixa completo encontra-se no ANEXO 1. A empresa tem enfrentado algumas dificuldades nos últimos anos, como podemos ver no resultado final dos fluxos de caixa, e faz-se necessário uma análise detalhada do que contribuiu para essa dificuldade. Em razão disso esta empresa foi escolhida, pois vai nos dar material abrangente para analisar e demonstrar como o fluxo de caixa é essencial para que uma organização possa verificar o que acontece com suas contas ao longo dos anos. Podemos verificar que ao longo dos três anos estudados houve um aumento muito significativo das receitas da empresa. As receitas denominadas de Produção Técnica, que compreendem os serviços realizados, cresceram 60,03% em 2010 e 113,27% em Já as receitas denominadas Produção Comercial, que são oriundas das vendas dos equipamentos importados, tiveram um decréscimo de 21,23% em 2010 e um aumento de 31,30%. Com isso pode-se notar a mudança gradual no foco do negócio da empresa, que antes se concentrava na venda de equipamentos e agora está encaminhando para concentrar seus esforços na prestação de serviços. Apesar das vendas terem aumentado de forma bastante considerável vemos que os tributos não acompanharam esta evolução, e isto se dá ao fato da empresa ter adotado métodos de apuração de impostos mais racionais. O Custo dos Bens também teve um aumento considerável, apesar de um dos itens que o compõe (Matéria Prima) ter tido um aumento de 815,15%, o grupo não acompanhou o aumento. Esse crescimento altamente expressivo no item Matéria Prima se dá ao fato de que a empresa lança os gastos com materiais necessários para prestação dos serviços nesta conta e como houve

23 23 um aumento considerável na venda de serviços é de se esperar que os custos também aumentem. Em contrapartida, o custo com as mercadorias também aumentou não acompanhando o crescimento da receita de vendas. Como os produtos comercializados são importados e o dólar tem sofrido um aumento progressivo em sua taxa de câmbio, os custos com as vendas de mercadorias obviamente aumentaram. Podemos apontar esta como sendo uma das possibilidades para a situação desfavorável da empresa nos últimos dois anos. A conta Multas Sobre Prestação de Serviços, que decorrem do atraso na entrega dos produtos e serviços, aumentou 347,29% em Segundo informação da empresa houve problemas no desembaraço aduaneiro das mercadorias a serem vendidas e como grande parte dos contratos são realizados com empresas de grande porte que possuem contratos de aquisição de bens bastante rigorosos, estes atrasos geram multas que impactam de forma considerável o resultado da empresa. As Despesas Comerciais tiveram uma pequena redução e isso se dá ao fato do aumento nas Despesas com Marketing que superou a redução das outras contas do grupo. Podemos observar outro grande vilão nestes fluxos de caixa: As Despesas Administrativas. Todas somadas chegam a quase 1.000% de aumento no último ano. Nem todas as despesas deste grupo são ruins, visto que dentre elas está a despesa com Treinamento que mesmo tendo um aumento de 165,34% no último ano não se pode classificar como algo ruim, visto que é direcionada para a melhora na equipe e que por consequência acarreta a melhora na prestação dos serviços. Com relação às Receitas Financeiras vemos um aumento de 197,81% em 2010 e de 286,35% na conta Juros sobre Vendas, O que nos leva a crer que o índice de inadimplência tem crescido nos últimos anos e esta é uma razão muito importante a ser vista, pois se uma organização não recebe de

24 24 seus clientes em dia não tem como programar seu fluxo de caixa para que não haja momentos em que não tenha capital suficiente para quitar suas dívidas. Aproveitando esta observação chegamos à conta Multa por Atraso de Pagamento que teve um aumento de 1.156,19% em Apesar do crescimento nas receitas a empresa não conseguiu chegar ao final dos anos de 2010 e 2011 com um resultado positivo devido ao aumento acima do normal em algumas contas de despesas. É preciso rever os processos produtivos, melhorar o sistema de cobrança, renegociar as dívidas com os bancos e reduzir alguns custos administrativos. Tabela 4: Fluxo de caixa resumido dos anos de 2009, 2010 e Análise horizontal RECEITAS...[1] PRODUÇÃO TÉCNICA...[1] PRODUÇÃO COMERCIAL AH 2011 AH , ,04% , ,26 54,46% , ,22 60,03% ,32 113,27% , ,03-21,23% ,94 31,30% IMPOSTOS E CRÉDITOS TRIB. IMPOSTOS VENDA E SERVIÇO IMPOSTOS PARCELADOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DEVOLUÇÃO DE VENDA E SERVIÇO CUSTO DE BENS...[1] MÃO DE OBRA , ,88 31,36% , , ,38 7,79% ,50 0,20% -2,05% , ,67 2,53% ,40-40,58% , ,77-9,65% , , ,60 248,67% , , ,44% , , , ,31 51,08% ,94 38,10% 59,15% 34,85% 9,01%...[1] MATERIA PRIMA , ,09 1,97% ,50 815,15%...[1] BENEFICIAMENTO , ,11 191,17% ,14-59,73%...[1] AUTOMÓVEIS , ,90 69,33% ,45-24,93%...[1] FRETES E CARRETOS , ,17 20,78% ,75 28,74%...[1] MANUTENÇÃO 2.321, ,65-52,20% , ,75%...[1] PATRIMONIO , ,52 9,58% ,88-32,42%...[1] MERCADORIA , ,89-32,91% ,81 67,43%...[1] MULTAS PREST. SERVIÇO 266,12-151,52-43,06% 677,73 347,29%

25 25...[1] CALIBRAÇÃO , ,65 43,28% ,10-30,87% DESPESAS COMERCIAIS ,59-7,08% , ,93-7,63%...[1] VIAGEM , ,39 20,19% ,92-19,29%...[1] TELEFONIA , ,33 4,72% ,54-15,41%...[1] INFORMATIVOS , ,03-19,72% ,40 2,93%...[1] MARKETING , ,60-21,18% ,51 57,22%...[1] CORREIOS 9.218, ,82 19,21% ,56 6,74% DESPESAS ADMINISTRATIVAS , ,52 30,65% ,20 367,13%...[1] ANUIDADE 2.245, ,00-1,81% 2.463,31 11,71%...[1] ASSESSORIA , ,25 21,68% ,20 4,76%...[1] MATERIAL DE ESCRITÓRIO , ,69 35,75% ,95-9,13%...[1] MATERIAL DE LIMPEZA 3.991, ,02-66,56% 3.003,32 124,96%...[1] FARMÁCIA 49,88-157,32 215,40% 8,00-94,91%...[1] COZINHA 3.760, ,60 17,91% 3.750,01-15,42%...[1] IMOVEL , ,25 10,53% ,98 7,84%...[1] OUTRAS DESP , ,58 36,23% ADMINISTRATIVAS ,85 930,33%...[1] TREINAMENTO 630, ,15 876,69% ,60 165,34%...[1] MANUTENÇÃO PREDIAL 4.494, ,66 171,11% 7.002,98-42,53% RECEITAS FINANCEIRAS ,63-232,01% , ,29-90,55%...[1] JUROS DE APLICAÇÕES 367,74-46,44-87,37% 40,93-11,86%...[1] JUROS SOBRE VENDAS 1.434, ,94 197,81% ,51 286,35%...[1] EMPRÉSTIMO PESSOA FISICA 0,00-0,00 0,00% 4.500,00 100,00%...[1] EMPRÉSTIMO PESSOA JURÍDICA ,42-232,70% , ,91-93,13% DESPESAS FINANCEIRAS , ,41 67,35% ,89 25,08%...[1] MULTA POR ATRASO DE PAGTO , ,22-43,87% , ,19%...[1] TAXAS , ,06-19,83% ,00 38,35%...[1] DESCONTOS , ,27-26,31% OFERECIDOS , ,59%...[1] JUROS DE MORA , ,44 12,66% ,19 130,65%...[1] JUROS EMP ,91-0,00 PESSOA FÍSICA 100,00% 0,00 0,00%...[1] PRINCIPAL EMP. PESSOA FÍSICA , ,36-76,36% ,89 3,80%...[1] BANCO , ,06 146,93% ,88-50,36% OUTRAS RECEITAS , ,53 98,17% ,25 196,53%

26 26...[1] DESCONTOS RECEBIDOS 950, ,06 738,22% 251,78-96,84%...[1] ESTORNO DE LANÇAMENTO , ,36 146,01% ,71-48,56%...[1] OUTRAS RECEITAS , ,93-23,76% ,41 965,64%...[1] PRINC. ADIANT. VIAGEM , ,87 52,78% ,47-33,06% [1] RETENÇÕES DEP. 0, ,31 100,00% PESSOAL ,88 36,77% IMPOSTOS SOBRE FATURAMENTO , ,49 116,99% ,57-31,15%...[1] IRRF , ,88 0,60% 0,00-100,00%...[1] IR RET. POR TERCEIROS 0,00-0,00 0,00% ,84 100,00%...[1] IRPJ , ,97 172,85% ,22-47,04%...[1] CSLL , ,64 103,06% ,51-9,39% RESULTADO NO PERÍODO , ,22-203,95% ,14-68,71% Análise vertical Pela mesma razão explicitada no item 3.1, aqui colocaremos o resumo das contas e o fluxo de caixa completo encontra-se no ANEXO 2. Realizando a análise vertical dos fluxos de caixa vemos que a participação da grande maioria das contas de despesa em relação às receitas aumentou de 2009 para 2010 mas em compensação diminuiu em Em 2011 o Custo dos Bens ocuparam 66% da participação das receitas e se somarmos a isso os Impostos (9,48%) temos aproximadamente 76% das receitas gastos nos insumos e tributos. Sobram 24% para o resto das despesas e para o lucro, é notório que essa não é uma situação favorável para nenhuma organização. Ainda analisando os custos, temos a conta Mercadoria, que se analisada isoladamente, ocupa em média 40% das receitas. Índice alto visto que a empresa tem diminuído a sua parcela de venda de equipamentos e aumentado as vendas de serviço.

27 27 Outra conta que nos chama atenção é a Despesas Administrativas que ocupam quase 15% de participação nas receitas. Voltamos a falar que é preciso rever o custo administrativo da empresa. Os Empréstimos de Pessoa Jurídica diminuíram de 20% em 2010 para 1% em 2011 mas em compensação as Despesas Financeiras mantiveram sua participação em mais de 10% em relação às Receitas, o que denota um gasto com juros bancários em virtude de dificuldades financeiras por conta dos atrasos dos clientes e da falta de planejamento. Análise que é corroborada com o aumento da participação da conta Juros de Mora em É preciso que a alta Diretoria da empresa faça um estudo aprofundado do fluxo de caixa e perceba que é preciso rever seu processo produtivo o mais rápido possível para que ao final de 2012 ela consiga reverter o quadro negativo que tem ocorrido nos últimos dois anos. Tabela 5: Fluxo de caixa resumido dos anos de 2009, 2010 e Análise vertical RECEITAS , , ,26...[1] PRODUÇÃO TÉCNICA , , ,32...[1] PRODUÇÃO COMERCIAL , , ,94 IMPOSTOS E CRÉDITOS TRIB , , ,22 Análise Vertical 12,19% 17,41% 11,30% IMPOSTOS VENDA E SERVIÇO , , ,50 Análise Vertical 12,75% 14,95% 9,48% IMPOSTOS PARCELADOS , , ,40 Análise Vertical 1,59% 1,63% 0,97% CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS , , ,42 Análise Vertical 3,15% 3,10% 2,77% DEVOLUÇÃO DE VENDA E SERVIÇO , , ,74

28 28 Análise Vertical 1,00% 3,79% 3,90% CUSTO DE BENS , , ,28 Análise Vertical 72,79% 75,64% 66,03%...[1] MÃO DE OBRA , , ,94 Análise Vertical 19,21% 31,56% 22,27%...[1] MATERIA PRIMA , , ,50 Análise Vertical 0,25% 0,27% 1,62%...[1] BENEFICIAMENTO , , ,14 Análise Vertical 0,70% 2,21% 0,58%...[1] AUTOMÓVEIS , , ,45 Análise Vertical 1,24% 2,28% 1,11%...[1] FRETES E CARRETOS , , ,75 Análise Vertical 0,73% 0,95% 0,80%...[1] MANUTENÇÃO 2.321, , ,98 Análise Vertical 0,06% 0,03% 0,24%...[1] PATRIMONIO , , ,88 Análise Vertical 2,09% 2,49% 1,09%...[1] MERCADORIA , , ,81 Análise Vertical 47,98% 35,00% 37,94%...[1] MULTAS PREST. SERVIÇO 266,12 151,52 677,73 Análise Vertical 0,01% 0,00% 0,01%...[1] CALIBRAÇÃO , , ,10 Análise Vertical 0,54% 0,84% 0,38% DESPESAS COMERCIAIS , , ,93 Análise Vertical 4,64% 5,40% 3,23%

29 29 DESPESAS ADMINISTRATIVAS , , ,20 Análise Vertical 3,48% 4,94% 14,94%...[1] ANUIDADE 2.245, , ,31 Análise Vertical 0,05% 0,06% 0,04%...[1] ASSESSORIA , , ,20 Análise Vertical 0,46% 0,61% 0,42%...[1] MATERIAL DE ESCRITÓRIO , , ,95 Análise Vertical 0,33% 0,48% 0,29%...[1] MATERIAL DE LIMPEZA 3.991, , ,32 Análise Vertical 0,10% 0,03% 0,05%...[1] FARMÁCIA 49,88 157,32 8,00 Análise Vertical 0,00% 0,00% 0,00%...[1] COZINHA 3.760, , ,01 Análise Vertical 0,09% 0,12% 0,06%...[1] IMOVEL , , ,98 Análise Vertical 1,02% 1,23% 0,86%...[1] OUTRAS DESP. ADMINISTRATIVAS , , ,85 Análise Vertical 1,30% 1,92% 12,83%...[1] TREINAMENTO 630, , ,60 Análise Vertical 0,02% 0,16% 0,27%...[1] MANUTENÇÃO PREDIAL 4.494, , ,98 Análise Vertical 0,11% 0,32% 0,12% RECEITAS FINANCEIRAS , , ,44 Análise Vertical 5,78% 20,87% 1,28%

30 30...[1] JUROS DE APLICAÇÕES 367,74 46,44 40,93 Análise Vertical 0,01% 0,00% 0,00%...[1] JUROS SOBRE VENDAS 1.434, , ,51 Análise Vertical 0,03% 0,11% 0,28%...[1] EMPRÉSTIMO PESSOA FISICA 0,00 0, ,00 Análise Vertical 0,00% 0,00% 0,08%...[1] EMPRÉSTIMO PESSOA JURÍDICA , , ,00 Análise Vertical 5,74% 20,76% 0,92% DESPESAS FINANCEIRAS , , ,89 Análise Vertical 10,04% 18,26% 14,79%...[1] MULTA POR ATRASO DE PAGTO , , ,23 Análise Vertical 0,06% 0,04% 0,31%...[1] TAXAS , , ,00 Análise Vertical 0,26% 0,23% 0,21%...[1] DESCONTOS OFERECIDOS , , ,70 Análise Vertical 0,47% 0,37% 7,54%...[1] JUROS DE MORA , , ,19 Análise Vertical 0,68% 0,84% 1,25%...[1] JUROS EMP. PESSOA FÍSICA ,91 0,00 0,00 Análise Vertical 1,42% 0,00% 0,00%...[1] PRINCIPAL EMP. PESSOA FÍSICA , , ,89 Análise Vertical 0,98% 0,25% 0,17%...[1] BANCO , , ,88

31 31 Análise Vertical 6,16% 16,53% 5,31% OUTRAS RECEITAS , , ,25 Análise Vertical 2,92% 6,28% 12,06%...[1] DESCONTOS RECEBIDOS 950, ,06 251,78 Análise Vertical 0,02% 0,21% 0,00%...[1] ESTORNO DE LANÇAMENTO , , ,71 Análise Vertical 0,72% 1,92% 0,64%...[1] OUTRAS RECEITAS , , ,41 Análise Vertical 1,63% 1,35% 9,34%...[1] PRINC. ADIANT. VIAGEM , , ,47 Análise Vertical 0,54% 0,90% 0,39% [1] RETENÇÕES DEP. PESSOAL 0, , ,88 Análise Vertical 0,00% 1,90% 1,68% IMPOSTOS SOBRE FATURAMENTO , , ,57 Análise Vertical 3,38% 7,97% 3,55%...[1] IRRF , ,88 0,00 Análise Vertical 0,71% 0,77% 0,00%...[1] IR RET. POR TERCEIROS 0,00 0, ,84 Análise Vertical 0,00% 0,00% 0,57%...[1] IRPJ , , ,22 Análise Vertical 1,71% 5,08% 1,74%...[1] CSLL , , ,51 Análise Vertical 0,96% 2,11% 1,24% RESULTADO NO PERÍODO , , ,14

32 32 CONCLUSÃO Em meio aos avanços tecnológicos existe uma questão que é primordial e sobrevive ao longo do tempo: controlar as finanças de uma empresa é a principal tarefa de um Administrador. Um bom planejamento estratégico deve andar de mãos dadas com um bom planejamento financeiro sob o risco de levar a empresa a uma situação que venha a culminar em falência. A Demonstração do Fluxo de Caixa, que antes era utilizada simplesmente para controlar as contas pagas e recebidas, hoje tem tido um aumento na sua importância nas empresas. Inclusive os órgãos regulamentadores já exigem das grandes Sociedades Anônimas que apresentem mais esta demonstração quando da publicação de seus balanços anuais. O Fluxo de Caixa mostra o dia-a-dia real de uma empresa e por isso pode e deve ser usado para projetar as finanças da organização. E, além disso, é imprescindível que o Fluxo de Caixa seja analisado minunciosamente pelo fato de que mostra em que direção a empresa deve andar ou esteve andando nos últimos tempos. Para isso existem análises, métodos e aplicações que podem ser utilizadas para estudar o Fluxo de Caixa. Tudo isso nos leva a pensar também em uma questão mais específica das organizações: o Ciclo Operacional. O Ciclo Operacional é parte da rotina das organizações juntamente com os Ciclos Econômicos e Financeiros. Esta rotina difere de empresa para empresa e de setor para setor, mas de uma forma um tanto generalista envolve a compra de insumos/mercadorias, fabricação, venda, entrega e recebimento pelos clientes. O Ciclo Operacional também possui cálculos que possibilitam analisar o desempenho das empresas; com ele podemos ver quanto tempo a empresa fica com estoque parado nos armazéns, quanto tempo ela leva para entregar

33 33 um produto ou mercadoria para seu cliente, quanto tempo os clientes levam para pagar os produtos adquiridos, dentre outras análises. Um estudo de caso foi realizado em uma pequena empresa de engenharia para avaliar a situação financeira nos últimos três anos utilizandose da Demonstração de Fluxo de Caixa destes anos. Foi possível ver onde a empresa gastou mais recursos e deveria ter economizado e onde ela poderia ter investido mas acabou gastando pouco. Vimos que é preciso que a empresa deve tentar reduzir custos administrativos e melhorar seus processos produtivos, visto que as Despesas Administrativas e o Custo dos Bens e Serviços ocupam uma parcela muito grande dos gastos da organização. Melhorar o prazo médio de cobrança é uma questão fundamental para que esta empresa volte a ter sucesso financeiro como no passado.

34 34 ANEXOS Índice de anexos Anexo 1 >> Fluxo de caixa completo dos anos de 2009, 2010 e Análise horizontal; Anexo 2 >> Fluxo de caixa completo dos anos de 2009, 2010 e Análise vertical.

35 35 ANEXO 1 FLUXO DE CAIXA COMPLETO DOS ANOS DE 2009, 2010 E 2011 ANÁLISE HORIZONTAL RECEITAS...[1] PRODUÇÃO TÉCNICA AH 2011 AH , ,04% , ,26 54,46% , ,22 60,03% ,32 113,27%...[2] VENDA DE SERVIÇO , ,43 75,69% ,12 126,38%...[2] VENDA DE PRODUTO 0,00-90,00 100,00% 0,00-100,00%...[2] VENDA DE SERV. DE CALIBRAÇÃO...[3] SERVIÇOS ACREDITADOS - RBC , ,29 125,14% ,70 35,96% , ,29 110,82% ,70 75,49%...[4] RBC-010 0,00-700,00 100,00% , ,43%...[4] RBC , ,30 118,63% ,50 5,36%...[4] RBC , ,00 252,50% 6.300,00-12,50%...[4] RBC , ,79 128,77% ,20 29,82%...[4] RBC , ,20 58,17% ,00 82,36%...[4] RBC , ,00 88,92% 2.800,00-42,78%...[3] SERVIÇOS RASTREAVEIS - RST 8.550, ,00 125,85% 9.150,00-52,62%...[4] RST , ,00 255,87% 1.050,00-90,63%...[4] RST-035 0,00-0,00 0,00% 0,00 0,00%...[4] RST-085 0,00-0,00 0,00% 0,00 0,00%...[4] RST , ,00 100,00% 0,00-100,00%...[4] RST , ,00 0,00% 8.100,00 200,00%...[3] SERVIÇOS TERCERIZADOS ACREDITA 3.228, ,00 258,57% 7.410,00-35,99%...[4] TRC , ,00 209,01% 2.580,00-74,14%...[4] TRC-200 0, ,00 100,00% 4.830,00 201,88%...[2] MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO...[1] PRODUÇÃO COMERCIAL , ,50-29,90% ,50 59,65% , ,03-21,23% ,94 31,30%...[2] ALUGUEL DE MERCADORIA , ,40 357,86% ,44-55,12%...[2] VENDA DE MERCADORIA , ,63-24,11% ,50 35,64%...[2] VENDA DE PATRIMÔNIO 6.500, ,00 176,92% 0,00-100,00% IMPOSTOS E CRÉDITOS TRIB. IMPOSTOS VENDA E SERVIÇO , ,88 31,36% , , ,38 7,79% ,50 0,20% -2,05%...[1] COFINS , ,35 10,65% ,86-0,24%...[1] ICMS , ,65-9,71% ,56 12,10%...[1] II , ,25 9,38% ,50-15,26%...[1] IPI 3.179, ,90-2,34% ,05 228,03%...[1] ISS , ,77 63,79% ,18-33,94%...[1] PIS , ,46 10,41% ,35-0,50% IMPOSTOS PARCELADOS , ,67 2,53% ,40-40,58%

36 36...[1] PARCELAMENTO PAES , ,67 36,54% ,40-40,58%...[1] PARCELAMENTO PAEX ,00-0,00-100,00% 0,00 #DIV/0! CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS , ,77-9,65% ,42 38,10%...[1] COFINS CRÉDITOS , ,71-32,05% ,85 94,30%...[1] CSLL CRÉDITOS 0, ,32 100,00% ,07 10,50%...[1] ICMS CRÉDITOS , ,91-34,85% ,64 44,51%...[1] IRPJ CRÉDITOS 0, ,26 100,00% 6.938,28-53,00%...[1] IRRF CRÉDITOS 15,20-0,00-100,00% 203,32 0,00%...[1] ISS CRÉDITOS 517, ,79 366,79% 1.055,51-56,33%...[1] PIS CRÉDITOS 7.487, ,78-32,03% 9.834,75 93,26% DEVOLUÇÃO DE VENDA E SERVIÇO CUSTO DE BENS...[1] MÃO DE OBRA , , , ,60 248,67% ,74-4,44% , , ,31 51,08% ,94 59,15% 34,85% 9,01%...[2] SALÁRIO , ,31 63,19% ,77 16,00%...[3] SALÁRIO EMPREGADOS , ,52 51,13% ,59 17,62%...[3] ADIANTAMENTO SALARIAL...[3] PERICU./ADIC. NOTURNO/OUTROS 0, ,15 100,00% ,77-1,10% 0, ,47 100,00% 4.348,09-26,57%...[3] HORA EXTRA 9.381, ,86 3,00% ,79 38,10%...[3] FÉRIAS , ,92 45,90% ,10 19,43%...[3] DIÁRIAS 7.971, ,24 182,68% ,66-14,34%...[3] 13º SALÁRIO , ,15 40,96% ,77 35,46%...[2] BENEFÍCIOS , ,76 20,19% ,22 25,79%...[3] VALE ALIMENTAÇÃO , ,52 53,19% ,50 60,37%...[3] GRATIFICAÇÃO 4.693,55-0,00-100,00% 0,00 0,00%...[3] SEGURO PESSOAL - EMPREGADO 1.426, ,52 121,80% 3.363,79 6,30%...[3] VALE REFEIÇÃO , ,09 22,14% ,13 24,77%...[3] VALE TRANSPORTE , ,63 18,67% ,80 15,53%...[2] ENCARGOS , ,96 7,70% ,18 40,08%...[3] CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 1.190,76-559,16-53,04% 1.848,16 230,52%...[3] FGTS - EMPREGADO , ,13 19,64% ,39 51,84%...[3] INSS - EMPREGADO , ,18 5,67% ,51 35,68%...[3] IRPF 1.609, ,49 18,38% 3.685,12 93,39%...[2] EXAME MÉDICO 550,40-340,00-38,23% 260,00-23,53%...[2] PLANO DE SAUDE , ,62 52,74% ,52 15,73%...[2] PRÓ-LABORE , ,66 77,13% ,25-14,66%...[1] MATERIA PRIMA , ,09 1,97% ,50 815,15%...[1] BENEFICIAMENTO , ,11 191,17% ,14-59,73%...[2] ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIP , ,00-4,40% , ,37%...[2] BENEF. PESSOA JURÍDICA 1.960, ,11 588,22% ,73-16,07%...[2] BENEF. PESSOA FÍSICA , ,30 191,28% 6.960,00-89,98%...[2] EMBALAGEM 1.276,45-0,00-100,00% 0,00 0,00%...[2] MATERIAL DE CONSUMO OFICINA 986, ,70 8,36% 3.354,41 213,88%...[1] AUTOMÓVEIS , ,90 69,33% ,45-24,93%...[2] ALUGUEL DE AUTO 3.244, ,13 308,89% ,95 9,37%...[2] COMBUSTÍVEL , ,39 35,40% ,80-25,27%...[2] ESTACIONAMENTO 1.045,45-774,80-25,89% 1.791,60 131,23%...[2] IPVA 621, ,85 418,60% 3.184,37-1,26%

37 37...[2] MANUTENÇÃO DE AUTO , ,39 71,80% ,79-48,56%...[2] MULTAS DE TRANSITO 88,11-245,17 178,25% 91,94-62,50%...[2] PEDÁGIO 4.889, ,83 85,67% 6.097,00-32,84%...[2] SEGURO DE AUTO 8.947, ,34 24,78% 8.714,00-21,95%...[1] FRETES E , ,17 20,78% ,75 28,74% CARRETOS...[1] MANUTENÇÃO 2.321, ,65-52,20% , ,75%...[2] MANUTENÇÃO DE MÁQ E EQUIP , ,65-52,20% 2.656,10 139,36%...[2] OUTROS SERVIÇOS 0,00-0,00 0,00% ,88 100,00%...[1] PATRIMONIO , ,52 9,58% ,88-32,42%...[2] AQUISIÇÃO DE AUTO , ,21 0,16% ,06-69,01%...[2] AQUIS DE MÁQUINAS E EQUIP....[2] AQUIS. DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS 6.354, ,77 33,73% ,76 78,06% 2.737, ,57 264,47% 874,50-91,24%...[2] AQUIS DE SOFTWARE 2.606, ,00-51,65% , ,14%...[2] AQUIS. DE EQUIP. P/ INFORMATIC...[2] SUPORTE EM INFORMÁTICA...[1] MERCADORIA...[2] AQUISIÇÃO DE MERCADORIA...[2] AQUISIÇÃO DE SOFTWARE P/VENDA , ,97 1,70% ,62-30,30% 0,00-0,00 0,00% 3.515,00 100,00% , ,89-32,91% ,81 67,43% , ,47-45,38% ,60 94,43% 0, ,16 100,00% ,98-47,71%...[2] ARMAZENAGEM , ,03 24,49% ,74-14,59%...[2] DESEMBARAÇO ADUANEIRO...[2] OUTROS SERV. IMPORTACÃO , ,37 7,01% ,00-11,54% 4.865, ,86-6,62% 6.550,49 44,16%...[1] MULTAS PREST. 266,12-151,52-43,06% 677,73 347,29% SERVIÇO...[1] CALIBRAÇÃO , ,65 43,28% ,10-30,87% DESPESAS COMERCIAIS ,59-7,08% -7,63% , ,93...[1] VIAGEM ,01-20,19% ,92-19,29% ,39...[2] ESTADIA , ,78 14,78% ,36 8,51%...[2] REFEIÇÃO 4.840, ,84 18,68% 6.554,62 14,10%...[2] TRANSPORTE , ,90 6,42% ,47-20,79%...[2] ADIANTAMENTO DE VIAGENS , ,87 44,81% ,47-36,07%...[1] TELEFONIA , ,33 4,72% ,54-15,41%...[2] TELEFONE MÓVEL , ,39 8,95% ,19-19,66%...[2] TELEFONE FIXO , ,94-7,46% ,35-1,01%...[1] INFORMATIVOS , ,03-19,72% ,40 2,93%...[2] INTERNET , ,14-25,54% 9.818,94 5,27%...[2] REVISTAS E PERIÓDICOS 290,00-961,89 231,69% 771,46-19,80%...[1] MARKETING , ,60-21,18% ,51 57,22%...[2] ANÚNCIO 139,00-0,00-100,00% 109,90 100,00%...[2] BRINDES 2.071,05-0,00-100,00% 56,61 100,00%...[2] FEIRAS E EVENTOS , ,60-18,89% ,00 64,96%...[2] FOLDER 408, ,00 264,22% 580,00-60,97%...[1] CORREIOS 9.218, ,82 19,21% ,56 6,74% DESPESAS - 30,65% 367,13%

38 38 ADMINISTRATIVAS , , ,20...[1] ANUIDADE 2.245, ,00-1,81% 2.463,31 11,71%...[1] ASSESSORIA , ,25 21,68% ,20 4,76%...[2] ASSESSORIA JURÍDICA 260,00-0,00-100,00% 2.200,00 100,00%...[2] ASSESSORIA CONTÁBIL , ,25 23,33% ,20-4,54%...[1] MATERIAL DE ESCRITÓRIO , ,69 35,75% ,95-9,13%...[1] MATERIAL DE LIMPEZA 3.991, ,02-66,56% 3.003,32 124,96%...[1] FARMÁCIA 49,88-157,32 215,40% 8,00-94,91%...[1] COZINHA 3.760, ,60 17,91% 3.750,01-15,42%...[1] IMOVEL , ,25 10,53% ,98 7,84%...[2] ALUGUEL DO IMÓVEL , ,00 12,43% ,00 12,37%...[2] ÁGUA E ESGOTO 2.947, ,55 37,69% 3.739,87-7,85%...[2] LUZ E FORÇA , ,70 2,18% ,11 5,95%...[2] IPTU 4.654, ,00 12,04% 5.516,00 5,77%...[1] OUTRAS DESP , ,58 36,23% ADMINISTRATIVAS ,85 930,33%...[1] TREINAMENTO 630, ,15 876,69% ,60 165,34%...[1] MANUTENÇÃO 4.494, ,66 171,11% 7.002,98-42,53% PREDIAL RECEITAS FINANCEIRAS ,63-232,01% ,44-90,55% ,29...[1] JUROS DE 367,74-46,44-87,37% 40,93-11,86% APLICAÇÕES...[1] JUROS SOBRE 1.434, ,94 197,81% ,51 286,35% VENDAS...[1] EMPRÉSTIMO 0,00-0,00 0,00% 4.500,00 100,00% PESSOA FISICA...[1] EMPRÉSTIMO PESSOA JURÍDICA ,42-232,70% ,00-93,13% ,91 DESPESAS FINANCEIRAS , ,41 67,35% 25,08% ,89...[1] MULTA POR ATRASO 2.605, ,22-43,87% , ,19% DE PAGTO....[1] TAXAS , ,06-19,83% ,00 38,35%...[1] DESCONTOS , ,27-26,31% OFERECIDOS , ,59%...[1] JUROS DE MORA , ,44 12,66% ,19 130,65%...[1] JUROS EMP ,91-0,00 0,00 0,00% PESSOA FÍSICA 100,00%...[1] PRINCIPAL EMP , ,36-76,36% ,89 3,80% PESSOA FÍSICA...[1] BANCO , ,06 146,93% -50,36% ,88...[2] JUROS EMP. PESSOA JURÍDICA , ,60 82,49% ,17-11,49%...[2] TARIFAS BANCÁRIAS 6.548, ,85 4,73% 5.303,36-22,67%...[2] PRINCIPAL EMP. PESSOA JURÍDICA , ,96 156,44% ,59-53,63%...[2] IOF 3.461, ,65 180,08% 7.165,76-26,08% OUTRAS RECEITAS , ,53 98,17% ,25 196,53%

39 39...[1] DESCONTOS RECEBIDOS 950, ,06 738,22% 251,78-96,84%...[1] ESTORNO DE LANÇAMENTO , ,36 146,01% ,71-48,56%...[1] OUTRAS RECEITAS , ,93-23,76% ,41 965,64%...[1] PRINC. ADIANT. VIAGEM , ,87 52,78% ,47-33,06% [1] RETENÇÕES DEP. 0, ,31 100,00% PESSOAL ,88 36,77% IMPOSTOS SOBRE FATURAMENTO , ,49 116,99% ,57-31,15%...[1] IRRF , ,88 0,60% 0,00-100,00%...[1] IR RET. POR TERCEIROS 0,00-0,00 0,00% ,84 100,00%...[1] IRPJ , ,97 172,85% ,22-47,04%...[1] CSLL , ,64 103,06% ,51-9,39% RESULTADO NO , , ,14 PERÍODO 203,95% -68,71%

40 40 ANEXO 2 FLUXO DE CAIXA COMPLETO DOS ANOS DE 2009, 2010 E 2011 ANÁLISE VERTICAL RECEITAS , , ,26...[1] PRODUÇÃO TÉCNICA , , ,32...[2] VENDA DE SERVIÇO , , ,12...[2] VENDA DE PRODUTO 0,00 90,00 0,00...[2] VENDA DE SERV. DE CALIBRAÇÃO , , ,70...[3] SERVIÇOS ACREDITADOS - RBC , , ,70...[4] RBC-010 0,00 700, ,00...[4] RBC , , ,50...[4] RBC , , ,00...[4] RBC , , ,20...[4] RBC , , ,00...[4] RBC , , ,00...[3] SERVIÇOS RASTREAVEIS - RST 8.550, , ,00...[4] RST , , ,00...[4] RST-035 0,00 0,00 0,00...[4] RST-085 0,00 0,00 0,00...[4] RST , ,00 0,00...[4] RST , , ,00...[3] SERVIÇOS TERCERIZADOS ACREDITA 3.228, , ,00...[4] TRC , , ,00...[4] TRC-200 0, , ,00...[2] MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO , , ,50...[1] PRODUÇÃO COMERCIAL , , ,94...[2] ALUGUEL DE MERCADORIA , , ,44...[2] VENDA DE MERCADORIA , , ,50...[2] VENDA DE PATRIMÔNIO 6.500, ,00 0,00 IMPOSTOS E CRÉDITOS TRIB , , ,22 Análise Vertical 12,19% 17,41% 11,30% IMPOSTOS VENDA E SERVIÇO , , ,50...[1] COFINS , , ,86...[1] ICMS , , ,56...[1] II , , ,50...[1] IPI 3.179, , ,05...[1] ISS , , ,18...[1] PIS , , ,35 Análise Vertical 12,75% 14,95% 9,48% IMPOSTOS PARCELADOS , , ,40...[1] PARCELAMENTO PAES , , ,40

41 41...[1] PARCELAMENTO PAEX ,00 0,00 0,00 Análise Vertical 1,59% 1,63% 0,97% CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS , , ,42...[1] COFINS CRÉDITOS , , ,85...[1] CSLL CRÉDITOS 0, , ,07...[1] ICMS CRÉDITOS , , ,64...[1] IRPJ CRÉDITOS 0, , ,28...[1] IRRF CRÉDITOS 15,20 0,00 203,32...[1] ISS CRÉDITOS 517, , ,51...[1] PIS CRÉDITOS 7.487, , ,75 Análise Vertical 3,15% 3,10% 2,77% DEVOLUÇÃO DE VENDA E SERVIÇO , , ,74 Análise Vertical 1,00% 3,79% 3,90% CUSTO DE BENS , , ,28 Análise Vertical 72,79% 75,64% 66,03%...[1] MÃO DE OBRA , , ,94...[2] SALÁRIO , , ,77...[3] SALÁRIO EMPREGADOS , , ,59...[3] ADIANTAMENTO SALARIAL 0, , ,77...[3] PERICU./ADIC. NOTURNO/OUTROS 0, , ,09...[3] HORA EXTRA 9.381, , ,79...[3] FÉRIAS , , ,10...[3] DIÁRIAS 7.971, , ,66...[3] 13º SALÁRIO , , ,77...[2] BENEFÍCIOS , , ,22...[3] VALE ALIMENTAÇÃO , , ,50...[3] GRATIFICAÇÃO 4.693,55 0,00 0,00...[3] SEGURO PESSOAL - EMPREGADO 1.426, , ,79...[3] VALE REFEIÇÃO , , ,13...[3] VALE TRANSPORTE , , ,80...[2] ENCARGOS , , ,18...[3] CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 1.190,76 559, ,16...[3] FGTS - EMPREGADO , , ,39...[3] INSS - EMPREGADO , , ,51...[3] IRPF 1.609, , ,12...[2] EXAME MÉDICO 550,40 340,00 260,00...[2] PLANO DE SAUDE , , ,52...[2] PRÓ-LABORE , , ,25 Análise Vertical 19,21% 31,56% 22,27%...[1] MATERIA PRIMA , , ,50 Análise Vertical 0,25% 0,27% 1,62%...[1] BENEFICIAMENTO , , ,14...[2] ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIP , , ,00

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