PROCESSO HISTÓRIO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL E A SUA RELAÇÃO COM A PSICOLOGIA

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1 PROCESSO HISTÓRIO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL E A SUA RELAÇÃO COM A PSICOLOGIA Resumo Gabriela Schimaneski de Carvalho 1 - UFPR Flavia Cristina Gorni 2 - UFPR Grupo de Trabalho - História da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Esta pesquisa bibliográfica tem por objetivo traçar um panorama histórico do desenvolvimento da educação no Brasil e da consolidação da psicologia no âmbito da educação. Para isso, foi realizado um levantamento bibliográfico com base em livros e artigos de periódicos, a fim de retomar importantes aspectos que contribuíram para a consolidação do sistema educacional atual, bem como para a origem de tantos problemas. Constatou-se que a educação no Brasil iniciou com a chegada dos jesuítas. O Marquês de Pombal trouxe ao Brasil uma ampla reforma que iniciou pela expulsão jesuítica. Esta reforma atingiu o panorama econômico, político e educacional, tanto em Portugal como em suas colônias. Uma das consequências dessa reestruturação foi o ensino tornar-se disperso e fragmentado, com aulas isoladas, ministradas por professores leigos e pouco preparados. Com a independência do Brasil, ocorreram melhorias em relação à educação brasileira. Foram criadas escolas que tinham como objetivo formar professores para a escolarização. O projeto educacional republicano visava à educação como meio de desenvolvimento intelectual e moral, com o objetivo de progresso do país. A educação deve ser considerada um direito de cada indivíduo e dever do Estado. Ao falar de Psicologia no âmbito da educação, geralmente, designa-se por escolar ou educacional. Na sua consolidação, a psicologia educacional estava em processo de definir melhor seu objeto de estudo, finalidades, métodos de investigação e conceitos primordiais. A psicologia desenvolveu-se no Brasil, sobretudo, para atender os problemas da educação e formação de professores. Atualmente, é evidente a necessidade da criação de espaços para a atuação do psicólogo nas escolas públicas. Entende-se que os problemas educacionais vigentes possuem raízes profundas que remetem ao processo de colonização do Brasil. Entende-se que a psicologia, na tentativa de compreender o seu papel, contribuiu significativamente para tais problemas. Palavras-chave: Educação no Brasil. Psicologia da Educação. História da Educação. 1 Graduanda de Psicologia pela Universidade Federal do Paraná. scarvalho.gabriela@gmail.com. 2 Graduanda de Psicologia pela Universidade Federal do Paraná. flavia.gorni@gmail.com. ISSN

2 27501 Introdução Objetivou-se com tal pesquisa bibliográfica, traçar um panorama histórico do desenvolvimento da educação no Brasil e da consolidação da psicologia no âmbito da educação. Para isso, foi realizado um levantamento bibliográfico com base em livros e artigos de periódicos, a fim de retomar importantes aspectos, por vezes esquecidos, de como se consolidou o sistema educacional atual, bem como a origem de tantos problemas. O trabalho está estruturado em duas partes. Na primeira parte buscou-se contemplar o histórico da educação no Brasil, desde o início da colonização brasileira. Remontou-se o cenário da educação nascendo com os jesuítas, em virtude das crianças nascidas em solo brasileiro, fruto dos primeiros portugueses a morar no país, que necessitavam ser minimamente alfabetizadas. Perpassou-se por diversos períodos políticos que auxiliam na reflexão crítica a respeito da história. Na segunda parte do trabalho, buscou-se discorrer sobre a psicologia atrelada à educação, bem como sobre reflexões acerca do psicólogo e seu trabalho, também referindo-se a função exercida e papel social no âmbito da educação. Da mesma forma, foi feito um apanhado histórico sobre como se desenvolveu a psicologia no presente campo. Educação no Brasil Nos primeiros 30 anos que Portugal colonizou o Brasil, sua única preocupação era de extrair riquezas da colônia. Os portugueses consideravam o Brasil uma terra sem fé, sem rei e sem lei (FONSECA, 2001). Em 1549, os jesuítas desembarcaram no Brasil com o objetivo de controlar a riqueza, expandir o domínio imperial e trazer a fé. Sua política era a de construir uma igreja e uma escola ao lado. Considera-se que a educação no Brasil iniciou-se com a presença dos jesuítas, visto que por meio deles vários ofícios foram estudados, além de ocorrer uma ampliação muito significativa das artes. A educação era pautada no Ratio Studiorum, um método pedagógico aplicado em todas as escolas, considerado muito organizado e eficaz. A educação era sinônimo de catequese e evangelização, e o objetivo era formar o homem perfeito, o bom cristão (FONSECA, 2001). Marquês de Pombal trouxe ao Brasil uma ampla reforma e, uma das medidas, foi a expulsão jesuítica. A reforma reestruturou o panorama econômico, político e educacional,

3 27502 tanto em Portugal como em suas colônias. Portugal visava à industrialização, assim, organizar a exploração do Brasil era primordial para atingir este objetivo (SECO & AMARAL, 2006). A reforma educacional pombalina estava embasada pelo interesse no capital. Como consequência dessa reforma, surgiu a desestruturação do ensino praticado anteriormente no Brasil. Iniciou-se aulas avulsas de Latim, Grego, Filosofia e Retórica, que antes estavam na grade dos jesuítas. A Mesa Censória, então, assumiu a educação em Portugal e nas colônias. Foi criado o imposto chamado subsídio literário, cujo objetivo era pagar professores, livros, etc. (SECO & AMARAL, 2006). Uma das mais desastrosas consequências foi o ensino tornar-se disperso e fragmentado, com aulas isoladas ministradas por professores leigos e mal preparados. A reforma pombalina educacional trouxe um imenso retrocesso para o Brasil. As aulas régias sequer se aproximou do que o ensino jesuíta poderia oferecer, desestruturando totalmente a educação. O ensino se tornou apenas um meio de atender fins da ordem civil. Além disso, essa precária educação atingia somente as elites coloniais, enquanto que a educação jesuítica era para todos (SECO & AMARAL, 2006). Com a vinda da família real para o Brasil, a colônia obteve muitos avanços. Um dos exemplos foi a criação de várias instituições de ensino superior e de cursos renomados. A educação, em certa medida, foi tratada com mais interesse (NASCIMENTO, LOMBARDI & SAVIANI, 2006). Com a independência do Brasil, ocorreram melhorias em relação à educação brasileira. A proclamação da frase instrução primária é gratuita para todos os cidadãos, trouxe à tona debates sobre como fazer a implementação da educação popular. Assim, foram criadas as escolas de primeiras letras com o intuito de atender à crescente demanda profissional. Afinal, a criação de escolas demandava, também, a formação de professores (NASCIMENTO, LOMBARDI & SAVIANI, 2006). Apesar dos esforços na implementação de uma educação pública gratuita, o ensino era muito precário. A responsabilidade desta precariedade e da falência do ensino, era atribuída aos municípios por má administração, também aos professores por desleixo e aos alunos por vadiagem. Entretanto, havia abandono por parte do poder público, além de não haver a provisão de recursos materiais, livros, entre outras coisas. Os professores recebiam baixíssimos salários e havia uma alta exigência de qualificação dos mesmos. Não havia a criação de condições reais para que essa educação pudesse acontecer (NASCIMENTO,

4 27503 LOMBARDI & SAVIANI, 2006). Pensando num paralelo com a atualidade, um cenário semelhante está instaurado. Foram criadas escolas que tinham como objetivo formar professores para a escolarização. O colégio Dom Pedro II, que oferecia educação às elites, foi considerado o melhor do país. Apesar da lei, assegurando educação para todos, na prática isto não ocorria, visto que não existiam professores, nem escolas suficientes e, portanto, apenas a elite recebia educação. (NASCIMENTO, LOMBARDI & SAVIANI, 2006). Novamente, nos dias atuais, ainda não há escolas o bastante para abranger demanda, além de o ensino ser banalizado, com salas superlotadas e estruturas precárias. No início da primeira república, a situação da educação era desastrosa. O país praticamente não tinha escolas. Os analfabetos eram impossibilitados de votar, sendo apenas 6% da população votante. No período entre 1889 a 1925, muitas tentativas e reformas educacionais foram realizadas com o intuito de estruturar o ensino primário e secundário (CLARK, 2006). Muitos grupos escolares foram implantados e a criação destes alterou drasticamente a história do ensino público primário no Brasil. Um ensino seriado foi apresentado, através de projetos de organização curricular e administrativa. Os alunos eram colocados homogeneamente sob a orientação de um único professor. Além disso, novas formas de poder foram criadas dentro das escolas, assim como o cargo de diretor escolar (CLARK, 2006). Objetivava-se promover mudanças inovadoras no ensino primário, produzindo uma nova cultura escolar. O projeto educacional republicano visava à educação como meio de desenvolvimento intelectual e moral, a fim de alcançar o progresso do país. Entretanto, novamente, a quantidade de escolas criadas não atendia a enorme demanda (CLARK, 2006). Diante deste panorama, na hierarquia dos problemas nacionais, nenhum sobreleva em importância e gravidade ao da educação (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006, pg 189). Uma das causas desta grave situação é a falta da aplicação dos métodos científicos nos problemas de educação e, também, a falta da determinação dos fins da educação em seu aspecto filosófico e social (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006). Foi com base nesta situação que surgiu o movimento de reconstrução educacional. Contra ou a favor, ocorreram discussões diversas. A educação se resume em uma reforma social e realiza-se pela extensa ação da escola sobre o indivíduo e deste sobre si mesmo. É uma evolução contínua, favorecida e estimulada por todas as forças organizadas de cultura (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006).

5 27504 A educação varia de acordo com sua época e sociedade. Diferentes camadas sociais terão opiniões divergentes sobre o que é necessário ao educando. A principal finalidade da educação relaciona-se com a visão de mundo, extremamente variável no tempo e espaço, a que devem conformar-se os educandos (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006). A nova educação deve desprender dos interesses de classes, deixando de ser um privilégio relacionado à condição econômica e social do sujeito, para tornar-se de caráter biológico, ou seja, reconhecendo a todo indivíduo o direito a ser educado até onde permitam suas aptidões naturais (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006). Pode-se considerar nesse discurso de educação, que pauta o ensino em fronteiras biológicas, as crianças portadoras de necessidades especiais. A educação é um direito de cada indivíduo e dever do Estado para com a população. É dever do Estado tornar a educação integral, viável e acessível a todos os indivíduos (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006). A escola deve estar acima das crenças e disputas religiosas. A gratuidade é um princípio igualitário que a torna disponível a todos que desejam. Deve haver obrigatoriedade da educação e o Estado deve criar condições para que esta obrigatoriedade saia do papel, com qualidade de ensino e número e escolas suficientes (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006). Propõe-se, então, uma reforma integral da organização e dos métodos de ensino. Substituindo o conceito estático pelo conceito dinâmico. É sabido que uma proposta de reforma de todos os níveis da educação, traz consigo uma série de dificuldades. É necessário tempo para que essa nova proposta educacional penetre nas camadas mais profundas da sociedade em geral (AZEVEDO, TEIXEIRA & LEME, 2006). Psicologia atrelada à Educação Ao falar de Psicologia no âmbito da educação, geralmente, esta prática é designada por escolar ou educacional. Há indefinição da ordem da identidade desse campo. Isso deve-se ao fato de que a psicologia educacional passou por vários processos de transformação conceitual, que refletiram significativamente em sua identidade (BARBOSA & SOUZA, 2012). A diferenciação de nomenclaturas está relacionada a três principais aspectos. O primeiro deles configura-se por objeto de interesse, o segundo por finalidades e, o terceiro por métodos de investigação ou intervenção. Os três estão estritamente relacionados à visão de

6 27505 homem, de mundo, de sociedade, de educação e de escola. Além disso, relaciona-se ao foco de olhar à interface Psicologia e Educação (BARBOSA & SOUZA, 2012). Para Barbosa & Souza (2012), a psicologia educacional é vista como subárea da psicologia, sendo assim, é tomada como área de conhecimento. Seu objetivo está relacionado com a produção de saberes psicológicos relativos a esse processo de conhecimento. Já a psicologia escolar, refere-se ao campo de ação determinado, refere-se a algo profissional na esfera escolar e o que acontece nesse aspecto. Ambas são semelhantes, entretanto autônomas, apenas relacionando-se. Tal diferenciação surgiu, inicialmente, nos Estados Unidos. A American Psychological Association mantém esta divisão. Entretanto, as duas estão conectadas e, na prática, há dificuldade em dimensionar a questão (BARBOSA & SOUZA, 2012). Na maior parte dos países, a psicologia Educacional só se firmou após a consolidação da psicologia como ciência. No entanto, no Brasil o processo foi diferenciado, pois ambos se consolidaram concomitantemente. No período colonial já é possível encontrar conhecimentos psicológicos sendo aplicados pelos jesuítas (BARBOSA & SOUZA, 2012). Ainda no período colonial, o papel da educação era o da escolarização dos indígenas e recém-chegados ao Brasil. Isso quer dizer que a educação moldava as crianças aos domínios do adulto. Mais tarde iniciou-se a utilização de conhecimentos psicológicos para fins educativos, com o objetivo de punir, corrigir e adaptar (BARBOSA & SOUZA, 2012). Para Barbosa & Souza (2012), na sua consolidação, a psicologia educacional estava em processo de definir melhor seu objeto de estudo, finalidades, métodos de investigação e conceitos primordiais. Inicialmente, abarcava teoria e prática, relacionada à disciplina de psicologia educacional dos cursos normais. Em seu processo de consolidação, tanto a psicologia quanto a psicologia educacional, buscavam estruturar conhecimentos de outros campos de saber. Até hoje se utilizam termos de outras áreas, como anamnese e diagnóstico, que possuem origem no campo médico. A psicologia educacional voltou-se, então, para a formação de novos educadores. Uma de suas atribuições era diagnosticar as crianças sob o critério de normalidade, criando a necessidade de escolas especiais (BARBOSA & SOUZA, 2012). A escola nova, segundo Barbosa & Souza (2012), pautava-se no mito da igualdade de oportunidades que a escola pode oferecer. Dessa forma, nega-se as diferenças de classe oriundas do capitalismo. É feita a culpabilização do sujeito por suas condições e, portanto, a

7 27506 ocultação das desigualdades sociais. Neste cenário, a psicologia analisava o desenvolvimento infantil e tinha foco na adaptação dos sujeitos (BARBOSA & SOUZA, 2012). Nos anos 60 e 70, o foco da psicologia concentrou-se na chamada criança-problema, ou a criança que não aprende, ou seja, nos problemas de aprendizagem. O principal aspecto desse período, do modelo clínico-médico, encontra-se na investigação dos processos anormais, pois a psicologia concentra-se no ajustamento das crianças ao meio social (BARBOSA & SOUZA, 2012). Em 1980, iniciaram-se críticas sobre o fato de o foco de estudo estar na criança, no educando e no olhar que enfatizava o desenvolvimento individual. A partir de então, mudanças quanto ao objeto de interesse, às proposições das finalidades e também aos métodos e técnicas de atuação nesse contexto, começaram a ser percebidas. A função do psicólogo escolar passou a ser a busca das origens e raízes do processo de escolarização, a compreensão de suas diferentes facetas, a inclusão em seu trabalho, uma atuação junto ao aprendiz, aos docentes, aos familiares, a escola, e a educação como um todo na sociedade em que está inserida (BARBOSA & SOUZA, 2012). A psicologia teve seu desenvolvimento no Brasil, especialmente, para atender os problemas da educação e formação de professores. Foram criados laboratórios de psicologia ligados as escolas normais e as pesquisas estavam voltadas ao aluno com dificuldade (BARBOSA & ARAÚJO, 2010). O caráter da psicologia no século XX era apenas remediativo. Tratavam-se os problemas de ensino, desenvolvimento e aprendizagem. A justificativa deriva-se da influência da medicina e a consolidação de uma atuação clínica no trabalho do psicólogo escolar, junto a contextos educacionais, nos quais se privilegiava o enfoque psicométrico através da avaliação da prontidão escolar, da organização de classe para alunos especiais, diagnósticos e dos encaminhamentos para serviços especiais (BARBOSA & ARAÚJO, 2010). Nos anos 70 ocorreu a promulgação da lei nº 5.692/71, que amplia e efetiva a expansão da escolaridade obrigatória e gratuita, trazendo mudanças no contexto escolar. Houve um aumento de alunos oriundos das mais diferentes realidades socioculturais e, em decorrência disso, dificuldades de adaptação do sistema a nova realidade, tanto em relação a infraestrutura das escolas, quanto em termos de concepções e metodologias de aprendizagem adequadas ao novo cenário (BARBOSA & ARAÚJO, 2010). A psicologia, então, alcançou reconhecimento como detentora de um saber que lhe autorizava explicar o fracasso escolar. Deveria solucionar queixas escolares, principalmente,

8 27507 através do atendimento ao aluno. Aspectos como interação entre professor-aluno em sala e divergentes estratégias de ensino, continuaram a não se configurar como relevantes para a compreensão das dificuldades de aprendizagem (BARBOSA & ARAÚJO, 2010). Ao psicólogo escolar perdura o compromisso com questões sócio-políticas. Aspectos sociopolítico-econômicos, que interferem no contexto escolar, receberam diversas críticas. Por exemplo, a reflexão sobre a relevância dada ao mercado em detrimento da pessoa, que se torna apenas um meio de multiplicação do capital (BARBOSA & ARAÚJO, 2010). Para Barbosa & Araújo (2010), é essencial a criação de espaços para a atuação do psicólogo nas escolas públicas, em concordância com profissionais engajados no combate à violência dentro das escolas, mantendo, assim, um compromisso com a discussão política educacional. O questionamento sobre de que forma a atuação psicológica poderia contribuir com a investigação de situações de sofrimento, e segregação de pessoas portadoras de necessidade especiais, é outro fator muito importante a ser levado em consideração. A procura pela ressignificação das compreensões de intervenção e dos métodos do psicólogo escolar, visando à realização de um serviço que busque trabalhar na reflexão ao invés da remediação das dificuldades de aprendizagem, auxilia transformando o meio escolar em lugar de valorização do ser humano, responde a questionamentos e reduz os incômodos. Entretanto, abre lugar a novos desafios para a história da psicologia escolar. Considerações Finais A partir do exposto, entende-se que os problemas educacionais vigentes possuem raízes profundas que remetem ao processo de colonização do Brasil. Entende-se que a psicologia, na tentativa de compreender o seu papel, contribuiu significativamente para tais problemas. As reflexões geradas a partir do desenvolvimento deste levantamento bibliográfico explicita a necessidade de as pesquisas na área da educação, realizadas pelos profissionais de diversas áreas de conhecimento, incluírem mais fortemente em suas reflexões o processo histórico da educação no Brasil que, de forma alguma, se desvincula aos problemas atuais. Pensa-se que o panorama histórico pode enriquecer as discussões sobre diretrizes a serem tomadas, visando solucionar os problemas educacionais. Compreende-se que não são respostas fáceis, pois demandam muitas medidas de diversas esferas. Entretanto, em virtude dos rumos que a educação tem tomado, principalmente a educação pública, são questões pertinentes que devem ser problematizadas e

9 27508 trazidas a discussão constantemente e de forma ampla, buscando melhores caminhos para a educação no Brasil. REFERÊNCIAS AMARAL, T. C.I.; SECO, A. P. Marquês de Pombal e a Reforma Educacional Brasileira. In Navegando pela História da Educação Brasileira. Campinas: [s.n.], AZEVEDO, F.; TEIXEIRA, A.; LEMME, P., et al. Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: a reconstrução educacional no Brasil ao povo e ao governo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, BARBOSA, D. R.; SOUZA, M. P. R. D. Psicologia educacional ou escolar? Eis a questão. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 16, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em 20 jun BARBOSA, R. M.; ARAÚJO, C. M. M. Psicologia escolar no Brasil: considerações e reflexões históricas; Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 27, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em 20 jun CLARK, J. U. (2006). A primeira república, as escolas graduadas e o ideário do iluminismo no campo da história da educação. In: LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. Navegando pela história da educação brasileira. Campinas: Gráfica Faculdade de Educação, p FONSECA, S. M. A hegemonia Jesuítica ( ). In: Navegando na História da Educação Brasileira. Campinas: [s.n.], NASCIMENTO, M. I. M. O império e as primeiras tentativas de organização da educação nacional ( ). In: LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. Navegando pela história da educação brasileira. Campinas: Gráfica Faculdade de Educação, 2006.

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